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3º ano - Ensino Médio Núcleo de Inovação Matemática Área do Conhecimento: Matemática e suas Tecnologias Aprofundamento em Matemática e suas Tecnologias MACROTEMA: AMADURECIMENTO E LONGEVIDADE Componente curricular: Núcleo de Inovação Matemática 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre Análise demográfica para a formulação de Políticas Públicas Ciência dos números em longevidade e saúde Investimentos para uma vida longa. Pilares da educação ao longo da vida 1º Bimestre - Análise demográfica para a formulação de políticas públicas No primeiro bimestre, são examinados os conceitos que moldam as políticas públicas, por meio de uma avaliação demográfica. A análise abrange a distribuição etária da população, a relação entre essa distribuição demográfica e as políticas públicas, os desafios decorrentes da migração e suas implicações no desenvolvimento populacional e as medidas governamentais relacionadas às taxas de natalidade e mortalidade. A interconexão desses fatores é crucial para se compreender e antecipar o crescimento e as transformações nas paisagens demográficas, para fornecer subsídios valiosos para a mensuração eficaz e adequada de políticas públicas e permitir que os estudantes tenham opiniões, argumentos e conclusões seguros em relação aos temas tratados no bimestre. 1º Bimestre - Análise demográfica para a formulação de Políticas Públicas Sugestão de subtemas: ● Distribuição etária da população brasileira ● Relação entre distribuição demográfica e políticas públicas ● Problemas de migração e desenvolvimento populacional ● Políticas públicas relacionadas às taxas de natalidade e mortalidade populacional Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC Investigação Científica EMIFCG02 - Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade. EMIFCG03 - Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou Estado de Minas Gerais - 2024 46 3º ano - Ensino Médio propor soluções para problemas diversos. Processos Criativos EMIFCG04 - Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFCG07 - Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis. Habilidades Específicas dos Itinerários Formativos Associadas aos Eixos Estruturantes Investigação Científica EMIFMAT03 - Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social, profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias. Processos Criativos EMIFMAT04 - Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica na produção do conhecimento matemático e sua aplicação no desenvolvimento de processos tecnológicos diversos. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFMAT07 - Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais aplicando conhecimentos e habilidades matemáticas para avaliar e tomar decisões em relação ao que foi observado. Estratégias de Ensino e Aprendizagem 1. Iniciar uma conversa com os estudantes sobre o que eles entendem do macrotema Amadurecimento e Longevidade, fazendo um panorama geral do que será estudado durante o ano letivo neste componente. Posteriormente, mostrar a importância da utilização de dados quantitativos, por meio de exemplos como PIB (Produto Interno Bruto), taxa de desemprego, inflação, IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), taxa de analfabetismo, taxa de mortalidade infantil, entre outros, com o objetivo de que os estudantes compreendam a realidade socioeconômica do país e como esses dados servem de informação para a tomada de decisões na formulação de políticas públicas. 2. Formar pequenos grupos e pedir que os estudantes explorem as informações disponíveis no site Brasil | Cidades e Estados | IBGE, de modo que eles selecionem diferentes regiões, municípios e estados e façam análise de dados referentes a um tema específico (educação, saúde, distribuição de renda), para que, a partir desses dados, os grupos construam, de forma física ou digital, diferentes tipos de gráficos. 3. Promover um debate para que os grupos compartilhem os resultados das suas análises e troquem ideias e opiniões sobre as disparidades e tendências identificadas nos dados referentes à questão anterior. Reforçar a importância da compreensão da realidade socioeconômica do país a partir da utilização de dados apresentados em tabelas e gráficos. 4. Apresentar estudos sobre o crescimento ou decrescimento da população de uma determinada região, identificando e registrando diferentes tendências demográficas. Explorar esses dados e pedir aos estudantes que façam projeções futuras, comparando as informações atuais com as do passado, com o objetivo de prever a população futura e discutir os possíveis impactos sociais, econômicos e ambientais locais e na região. Fazer os registros das análises e projeções. Estado de Minas Gerais - 2024 47 3º ano - Ensino Médio 5. Promover uma análise de dados de pesquisas censitárias para identificar padrões de densidade populacional em diferentes regiões. A partir desses dados, estabelecer relações entre a densidade populacional e os custos associados à infraestrutura urbana, considerando variáveis como área territorial, características geográficas e socioeconômicas. 6. Investigar, com os estudantes, a relação entre a distribuição demográfica e os gastos com educação e saúde no âmbito local, regional ou global. Considerar fatores como acesso às escolas e unidades de saúde, número de estudantes por escola e demanda por serviços de saúde. A partir desses dados, investigar como essa distribuição afeta os custos das políticas públicas, comparando situações da realidade e o que seria importante agregar, levando em conta, por exemplo, a oferta de mais escolas, unidades de saúde, transporte escolar, profissionais por área. 7. Consultar e fazer uma curadoria do material Dinâmica Populacional Brasileira: conceitos e tendências (disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/jspui/bitstream/1/3103/3/Ojima_07-11-2017.pdf). Após, fazer uma discussão sobre a transição demográfica no Brasil e incentivar os estudantes a proporem diferentes possibilidades de soluções para questões relacionadas à proporção de idosos, projeção da expectativa de vida e taxa de envelhecimento da população, de modo que compreendam os impactos sociais, econômicos e de saúde do envelhecimento populacional. 8. Acessar o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/) e pedir que os estudantes façam a seleção da região em que moram e listem as prioridades e necessidades dessa região, pensando no desenvolvimento de políticas públicas e programas que atendam a diferentes faixas etárias da população local. 9. Elaborar um questionário para que os estudantes respondam e analisem os diversos desafios associados à transição demográfica e às migrações internacionais. Pode-se utilizar uma roda de conversa a partir de perguntas-chave como: “Qual é oseu entendimento de como a transição demográfica e as migrações internacionais impactam a formulação de políticas sociais e de governança no Brasil?”; “Como a matemática atua ou pode ajudar na formulação de políticas públicas?” Encoraje os estudantes a explorar aspectos sociais, econômicos e políticos e promova uma reflexão abrangente sobre questões cruciais do contexto atual. 10. Criar gráficos para mostrar como a população de uma região pode mudar com o tempo, levando em conta o número de nascimentos, de mortes e de pessoas que se mudam. Depois, prever como a população pode ser no futuro e conversar sobre as dificuldades e dúvidas que essa previsão pode ter. 11. Apresentar dados quantitativos, usando gráficos e tabelas, que mostram dados censitários sobre a região em que se vive. De acordo com os dados, apresentar, nesse mesmo espaço, um painel com as propostas de políticas públicas discutidas ao longo do bimestre e que podem ser implementadas a curto e longo prazo, pensando nas questões de amadurecimento e longevidade para toda a comunidade escolar. Avaliação A avaliação no Itinerário Formativo tem como premissa oportunizar ao estudante o desenvolvimento da metacognição, acentuando sua natureza processual e formativa. O fato de não haver reprovação nos componentes curriculares do Itinerário Formativo não significa que estes não devam ser avaliados. Deve-se garantir preferencialmente a autoavaliação, bem como o “feedback” do professor quanto à apropriação de habilidades e competências, visando o avanço contínuo do estudante. Para fins técnico-didáticos, o professor deverá atribuir notas de 60 a 100 pontos anuais para cada estudante. Assim, é primordial definir critérios para essa distribuição, demonstrando aos estudantes a Estado de Minas Gerais - 2024 48 3º ano - Ensino Médio a importância do processo de aprimoramento e adequação, ajustando a mediação da aprendizagem, qualificando-a ainda mais ao perfil dos estudantes e à realidade local. Propostas de Avaliação Neste bimestre, sugere-se que a avaliação leve em consideração a qualidade da participação dos estudantes nas atividades propostas, bem como a excelência e complexidade das produções escritas e discussões orais. Deve-se dar uma atenção especial ao grau de envolvimento dos estudantes ao longo do processo, abrangendo pesquisa, discussão, observação, registro e apresentação nas rodas de conversa. É importante estabelecer claramente as propostas a serem avaliadas e os acordos relacionados entre o professor e o estudante no início do bimestre. Isso garante que, ao chegarmos à fase de avaliação, não haja dúvidas em relação ao processo avaliativo que ocorreu durante o percurso, promovendo uma avaliação justa e alinhada com as expectativas e critérios estabelecidos, lembrando sempre do feedback para um melhor fechamento e apropriação de informações para o bimestre seguinte. Estado de Minas Gerais - 2024 49 3º ano - Ensino Médio 2º Bimestre - Ciência dos números em longevidade e saúde O segundo bimestre aprofunda na análise quantitativa sobre longevidade e saúde, tendo uma perspectiva mais abrangente e contemporânea. Por meio dos números, explora-se a relação entre exercícios e bem-estar, como também a compreensão de como os fatores socioeconômicos impactam significativamente na saúde. Durante a análise das estatísticas de expectativa de vida apresentadas nos documentos sugeridos, aplica-se uma abordagem crítica e construtiva, recorrendo a modelos matemáticos para antecipar cenários e identificar situações que possam comprometer a saúde. Esses modelos, em particular, desempenham um papel vital nos estudos, não apenas para aprimorar a compreensão dos temas, mas para fornecer ferramentas essenciais para se compreender e prevenir doenças e explorar formas de vida saudáveis. Destaca-se, ainda, a importância da tecnologia como elemento-chave na implementação de propostas inovadoras para aprimorar a saúde e o bem-estar. 2º Bimestre - Ciência dos números em longevidade e saúde Sugestão de subtemas: ● Longevidade em números ● Probabilidade aplicada ao estilo de vida ● Análise de indicadores na relação entre estilo de vida saudável, matemática e saúde ● Previsão de longevidade e análise de qualidade de vida ● Estudo da Geometria do corpo humano ● Tecnologia e Inovação na saúde Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC Investigação Científica EMIFCG03 - Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos. Processos Criativos EMIFCG06 - Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFCG09 - Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum. Habilidades Específicas dos Itinerários Formativos Associadas aos Eixos Estruturantes Investigação Científica EMIFMAT02 - Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na explicação ou resolução de uma situação problema elaborando modelos com a linguagem matemática para analisá-la e avaliar sua adequação em termos de possíveis limitações, eficiência e possibilidades de generalização. Processos Criativos EMIFMAT05 - Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados à Matemática para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a produção de novos conhecimentos Estado de Minas Gerais - 2024 50 3º ano - Ensino Médio matemáticos, comunicando com precisão suas ações e reflexões relacionadas a constatações, interpretações e argumentos, bem como adequando-os às situações originais. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFMAT08 - Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos matemáticos para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre problemas socioculturais e problemas ambientais. Estratégias de Ensino e Aprendizagem 1. Apresentar conceitos relacionados à longevidade, embasando uma discussão inicial com o vídeo Longevidade: Seja o responsável pela sua saúde, o qual traz abordagens matemáticas e perguntas que tratam sobre longevidade. Posteriormente, solicitar aos estudantes que elaborem tabelas, gráficos ou organogramas com exemplos que se conectam com a narrativa do vídeo, apresentando os dados matemáticos e justificando a escolha. Exemplo: O vídeo faz uma referência a: 60 anos representa da vida. “O que significa isso?”; “Quais os principais pontos abordados no vídeo sobre a promoção da longevidade?”; “O que quer dizer e quais indicativos apontam a expectativa de vida?”; 2. Criar um painel de ideias, físico ou digital, utilizando, por exemplo, plataformas como o Miro, para os estudantes explorarem diversos aspectos que impactam a longevidade e a saúde e abordarem dados que envolvem cuidados com a alimentação, hidratação, práticas de atividades físicas, lazer, massa corporal, entre outros. No momento do brainstorm, pode-se utilizar a pergunta norteadora, “Quais são os fatores-chave que contribuem para uma vida longa e saudável e como podemos aplicá-los em nossa própria vida?”, para direcionar as discussões. 3. Realizar uma atividade em grupos, em que cada um esteja incumbido de apresentar dados matemáticos relacionados aos cuidados com alimentação, hidratação, atividades físicas, lazer e indicadores de massa corporal. O objetivo é conscientizar sobre a importância desses elementos na promoção de um estilo de vida saudável. Os estudantes, para enriquecer suas apresentações, devem criar recursos visuais como gráficos anatômicos, modelos representativos e cálculos de Índice de Massa Corporal (IMC), proporcionando umaabordagem numérica para ilustrar as relações entre esses elementos e a saúde. 4. Promover uma atividade prática relacionada ao envelhecimento saudável a partir do vídeo . Em grupos, os estudantes desenvolverão roteirosEnvelhecimento Saudável - O que é preciso saber de como as tecnologias e inovações de mercado podem contribuir para o processo de envelhecimento saudável. Exemplos práticos podem incluir a criação de aplicativos voltados para o acompanhamento da saúde, facilitando a monitorização de indicadores vitais, a promoção de atividades físicas personalizadas e a gestão de medicamentos. Além disso, eles podem sugerir a implementação de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) em residências, para garantir ambientes seguros e adaptados às necessidades específicas dos idosos. 5. Promover pesquisas sobre estatísticas de longevidade e expectativa de vida em organizações renomadas como a Organização Mundial da Saúde (OMS) World Health Organization (WHO) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Brasil | Cidades e Estados | IBGE, que oferecem insights significativos sobre as tendências de longevidade e suas implicações sociais e econômicas. Explorar esses dados de forma sistemática e identificar padrões, desafios e oportunidades associados ao envelhecimento da população, embasando, assim, decisões e políticas públicas mais eficazes e alinhadas com a realidade demográfica. 6. Desenvolver jogos de simulação, tanto físicos quanto virtuais, com o propósito de representar a propagação de uma doença e o impacto das medidas preventivas em uma comunidade. Para exemplificar, um jogo poderia simular a propagação de um vírus em uma cidade, permitindo que os jogadores observem como o contato próximo entre indivíduos contribui para a disseminação da doença. Estado de Minas Gerais - 2024 51 3º ano - Ensino Médio Introduzir medidas preventivas, como distanciamento social e uso de máscaras, os participantes poderiam experimentar diretamente como essas ações podem mitigar o avanço da doença. 7. Fazer uma curadoria do livro Atividades de Modelagem Matemática: Saúde Pública, pontuando como a matemática desempenha um papel fundamental na transmissão de informações sobre como viver mais e com saúde. Destacar como os números ajudam a manter a sociedade consciente e conectada à longevidade saudável. 8. Estudar, com os estudantes, a probabilidade de indicadores de saúde e qualidade de vida, usando dados reais de pesquisa. Identificar áreas nas quais políticas públicas podem ter um impacto mais eficaz para melhorar a qualidade de vida. Analisar problemas relacionados a doenças devido a estilos de vida não saudáveis e investigar a probabilidade de expectativa de vida mais baixa em certas regiões, procurando entender as causas subjacentes que podem estar relacionadas às desigualdades sociais e de acesso aos serviços de saúde. 9. Explorar diferentes aplicativos que tratam sobre a regularidade em atividades físicas, apresentando as suas funcionalidades, como monitoramento de exercícios e orientações personalizadas, mostrando como conceitos matemáticos estão relacionados à atividade física e à expectativa de vida. 10. Explicar a geometria e a anatomia do corpo humano a partir do vídeo disponível em: PLANOS ANATÔMICOS, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BjN_q9HjRcg. Utilizar, se possível, softwares e aplicativos que mostram animações tridimensionais do corpo humano, permitindo aos estudantes uma imersão ainda maior no tema, fazendo com que haja uma reflexão sobre a qualidade da saúde física e o aumento da expectativa de vida associada à cultura postural do corpo. 11. Promover atividades práticas para relacionar as questões de postura, equilíbrio e prevenção de lesões com a geometria do corpo humano. Explorar a relação entre as medidas corporais e as proporções que nela existem. Além disso, é possível realizar experimentos simples, como medir o ângulo de inclinação do corpo humano em diferentes posturas, utilizando instrumentos de medição. 12. Discutir com os estudantes como eles gostariam de se organizar, de forma individual ou em grupo, para aprofundar seus conhecimentos em tecnologia e Inovação na saúde, propondo questões envolvendo os seguintes temas: i. I.A.( Inteligência Artificial nas consultas, exames, cirurgias); ii. Teleconsultas ou Telemedicina; iii. Hospital 4.0; iv. Internet das coisas; v. Impressão 3D; vi. Realidade aumentada. O objetivo é que eles façam estudos e debates sobre o tema escolhido. A proposta pode ser realizada usando-se a metodologia da sala de aula invertida, uma roda de conversa ou até mesmo a construção de um projeto. Propostas de Avaliação Cada estratégia pedagógica trabalhada com os subtemas propostos evidenciará o desenvolvimento de habilidades que têm o objetivo de uma melhor compreensão dos estudantes sobre o macrotema. Com foco no desenvolvimento dessas habilidades, deve-se avaliar a participação dos estudantes nas atividades propostas, nas rodas, nas discussões dos temas em sala e em outras dinâmicas. O professor pode avaliar o envolvimento ativo dos estudantes, bem como a aprendizagem demonstrada durante suas exposições orais, assim como o desenvolvimento matemático demonstrado nas produções matemáticas, textuais e de conclusões abstraídas no percurso do bimestre. Estado de Minas Gerais - 2024 52 3º ano - Ensino Médio 3º Bimestre - Investimentos para uma vida longa O foco para o terceiro bimestre é um estudo dedicado à construção de uma vida longa e saudável, fundamentada em um planejamento respaldado pela Educação Financeira para a Longevidade. Os estudantes explorarão temas como previdência social e discutirão estratégias inteligentes para a aposentadoria, com o objetivo de compreender desafios socioeconômicos e aplicar estratégias que culminarão em investimentos colaterais para um estilo de vida saudável. Esse ciclo integrado não só assegura estabilidade financeira a longo prazo, mas também promove práticas enriquecedoras, capacitando-os para enfrentar desafios, como a inflação e saber lidar com golpes cibernéticos. A conscientização e a educação sobre segurança cibernética são cruciais para mitigar os riscos associados a ameaças crescentes que, quando acontecem, promovem um adoecimento que compromete todo ciclo familiar. 3º Bimestre - Investimentos para uma vida longa. Sugestão de subtemas ● Planejamento financeiro para uma vida longa e saudável ● Educação Financeira e estratégias de investimento para a Longevidade ● Análise de dados referentes à previdência e aposentadoria ● Desafios socioeconômicos e estratégias de investimento ● Impacto da inflação na aposentadoria ● Resiliência Financeira e prevenção contra golpes online. Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC Processos Criativos EMIFCG06 - Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFCG09 - Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum. Empreendedorismo EMIFCG10 - Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade. Habilidades Específicas dos Itinerários Formativos Associadas aos Eixos Estruturantes Processos Criativos EMIFMAT05 - Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados à Matemática para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a produção de novos conhecimentos matemáticos, comunicando com precisão suas açõese reflexões relacionadas a constatações, interpretações e argumentos, bem como adequando-os às situações originais. Mediação e intervenção Sociocultural EMIFFTP09 - Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos Estado de Minas Gerais - 2024 53 3º ano - Ensino Médio desempenhos individuais de acordo com critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental. Empreendedorismo EMIFLGG10 - Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às várias linguagens podem ser utilizados na concretização de projetos pessoais ou produtivos, considerando as diversas tecnologias disponíveis e os impactos socioambientais. Estratégias de Ensino e Aprendizagem 1. Em uma roda de conversa, apresentar e discutir com os estudantes o que é Educação Financeira, como se dá a aplicação de seus conceitos à vida do indivíduo, aprofundando a compreensão sobre a importância do planejamento financeiro para uma vida mais tranquila e saudável. 2. Apresentar, em aula expositiva dialogada, sugestões de como empreender com um olhar na vida futura e tratar sobre: i. Projeções financeiras; ii. Cálculos de rentabilidade; iii. Análise de riscos; iv. Estratégias de investimento; v. Orçamento pessoal; vi. Orçamento familiar; vii. Orçamento comercial; 3. Solicitar pesquisas sobre diferentes tipos de créditos, juros, encargos e suas implicações. Promover estudo de casos reais de endividamento e suas consequências para a vida financeira, relacionado-a sempre com a ideia de consumo consciente e responsabilidade social. 4. Elaborar um mapa mental que resuma as ideias trazidas pelos estudantes sobre os principais investimentos para alcançar uma vida longa, fazendo uma comparação entre desejos e necessidades. Levar em consideração aspectos físicos, emocionais, sociais e intelectuais, considerando a influência de hábitos de vida saudáveis, relações interpessoais, desenvolvimento pessoal e outros elementos relevantes. 5. Propor um planejamento financeiro, individualmente ou em grupo, de modo que cada um preencha uma planilha, estipulando antecipadamente despesas mensais comuns com os devidos valores e um salário fictício que esteja dentro da realidade dos estudantes. O objetivo é que eles equilibrem o orçamento mensal e entendam a importância disso ao longo da vida. 6. Mediar leitura e análise do conteúdo do Boletim Estatístico da Previdência Social – BEPS, disponível em: https://ces.ibge.gov.br/base-de-dados/metadados/mps/boletim-estatistico-da-previdencia-social-beps.h tml e, por meio da sala de aula invertida, pedir que os estudantes se apropriem das informações com intenção de trazer dados e informações referentes à previdência social e aposentadoria. 7. Promover uma análise de custo-benefício em saúde, por meio de uma roda de conversa, levando em conta fatores econômicos, sociais e ambientais. Utilizar abordagens matemáticas para apresentar conceitos de custo-benefício e discutir decisões relacionadas a investimentos familiares e pessoais em planos de saúde. Esse diálogo busca proporcionar uma compreensão mais aprofundada das implicações financeiras e sociais das escolhas de saúde, permitindo uma abordagem mais informada e consciente para a tomada de decisões nesse importante aspecto da vida. 8. Organizar um estudo das diferenças entre previdência privada e previdência social e construir estratégias de investimento que envolvam a combinação dessas opções, aproveitando a estabilidade da previdência social como alicerce e complementando-a com a previdência privada para atender as necessidades específicas e objetivos individuais. Estado de Minas Gerais - 2024 54 3º ano - Ensino Médio 9. Explorar, com o auxílio de modelos matemáticos, como as políticas públicas voltadas para previdências podem ser utilizadas e aprimoradas, levando em conta os impactos econômicos, sociais e ambientais. Desafiar os estudantes a propor sugestões de intervenções concretas para melhorar a qualidade de vida em sua comunidade. 10. Assistir, com os estudantes, a vídeos educativos que detalham golpes financeiros online. Analisar casos reais de diferentes golpes financeiros envolvendo, por exemplo, Pix ou golpe da pirâmide, e discutir como foram conduzidos, as consequências para as vítimas e os fatores emocionais envolvidos. Incentivar a colaboração entre os estudantes para compartilhar estratégias de prevenção. Propostas de Avaliação Neste bimestre, sugerimos a construção de um painel sobre como a matemática pode contribuir para o investimento em uma vida longa e saudável. Antes da entrega final deste painel, é importante uma análise do professor, para, se possível, complementá-lo ou aperfeiçoá-lo. O professor certamente terá evidências de compreensão e aprendizagem que envolvam as habilidades EMIFMAT05, EMIFFTP09, EMIFLGG10, para uma melhor avaliação dos estudantes. Uma autoavaliação simples também pode ser feita, solicitando aos estudantes que registrem o que sabiam e o que sabem agora sobre o tema. 4º Bimestre - Pilares da educação ao longo da vida O 4º bimestre está estruturado em conjunto com os demais componentes, buscando uma maior integração entre as quatro áreas de conhecimento e uma compreensão holística e ampliada do macrotema. Para tanto, os professores devem seguir o planejamento único para os quatro componentes deste aprofundamento, que está disponível no item Planejamento (página 10), e o quadro de subtemas, habilidades e estratégias (página 32). Referências 1º BIMESTRE - Análise demográfica para a formulação de Políticas Públicas ALVES, J. E. D. As Políticas Populacionais e o Planejamento Familiar na América Latina e no Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Ciências Estatísticas, n. 21, 2006. 52p. Disponível em: edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5397213/mod_resource/content/1/liv31808%20%281%29.pdf. Acesso em: 22 dez. 2023. BAPTISTA, S. C. Zonas Azuis: as lições para uma vida longa e saudável. Expresso 50. Disponível em: expresso.pt/longevidade/2022-05-09-Zonas-Azuis-as-licoes-para-uma-vida-longa-e-saudavel-061ac754. Acesso em: 22 dez. 2023. BIERNATH, A. Os gráficos que mostram os paradoxos da expectativa de vida no Brasil. G1. abr. 2023. Disponível em: g1.globo.com/saude/noticia/2023/04/22/os-graficos-que-mostram-os-paradoxos-da-expectativa-de-vida-no-br asil.ghtml. Acesso em: 22 dez. 2023. BIO NASA. O que é expectativa de vida e como ela é calculada? Bio Nasa. Disponível em: bionasa.com.br/o-que-e-expectativa-de-vida-e-como-ela-e-calculada. Acesso em: 22 dez. 2023. Estado de Minas Gerais - 2024 55 3º ano - Ensino Médio CERQUEIRA, C. A,; GIVISIEZ, G. H. N. Conceitos Básicos em Demografia e Dinâmica Demográfica Brasileira. In: RIOS-NETO; RUAS-RIANI (Orgs.). Introdução à demografia da educação. 1ª ed. Campinas: ABEP, jan. 2004. Disponível em: www.researchgate.net/publication/319914114_CONCEITOS_BASICOS_EM_DEMOGRAFIA_E_DINAMICA_DEMO GRAFICA_BRASILEIRA. Acesso em: 22 dez. 2023. ESCORSIM, S. M. O envelhecimento no Brasil: aspectos sociais, políticos e demográficos em análise. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 142, p. 427–446, dez. 2021. Disponível em: doi.org/10.1590/0101-6628.258. Acesso em: 22 dez. 2023. FORTES, D. C. Estudo de Estatística no Ensino Médio: Uma Proposta de Ensino Através da Análise de Dados Sociais e Ambientais. 2014. 92 f. Dissertação (Mestrado em Matemática) -Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2014. Disponível em: repositorio.ufsm.br/handle/1/10938. Acesso em: 22 dez. 2023. FRANCISCO, W. C. Expectativa de vida no Brasil. Mundo Educação. Disponível em: mundoeducacao.uol.com.br/geografia/expectativa-vida-no-brasil.htm. Acesso em: 22 dez. 2023. FREITAS, E. Expectativa de vida dos brasileiros. 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