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-Tópicos Integradores III_Enfermagem_UNI 3

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UNIDADE III
TÓPICOS INTEGRADORES III
ENFERMAGEM
2
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida ou transmitida de 
qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou 
qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, 
por escrito, do Grupo Ser Educacional.
Edição, revisão e diagramação: 
Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD 
 
_______________________________________________________________________
Tópicos Integradores III – Enfermagem: Unidade 3
Recife: Grupo Ser Educacional, 2022.
 _______________________________________________________________________
Grupo Ser Educacional
Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611
TÓPICOS INTEGRADORES 3
ENFERMAGEM
UNIDADE 3
3
SUMÁRIO
PARA INÍCIO DE CONVERSA .......................................................................................................... 4 
ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA ..................................................................................................... 4
ACOLHIMENTO EM SAÚDE ............................................................................................................. 5
SISTEMA CARDIOVASCULAR ........................................................................................................ 6
Exame físico do Sistema Cardiovascular ................................................................................ 6
Principais patologias Cardiovasculares ................................................................................. 8
SISTEMA RESPIRATÓRIO ............................................................................................................... 10
Exame Físico do Sistema Respiratório .................................................................................. 10
Principais patologias do Sistema Respiratório .................................................................... 13
SISTEMA HEMATOPOÉTICO ......................................................................................................... 16
PALAVRAS FINAIS DO PROFESSOR .......................................................................................... 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 18
4
PARA INÍCIO DE CONVERSA
Caro (a) aluno (a), como vai? Que bom ver você novamente!
Seja muito bem-vindo (a)! Conto com a sua determinação e a sua garra ao longo de 
toda a nossa jornada de estudos!
Nesta unidade você está sendo convidado a estudar junto comigo alguns dos principais 
sistemas do nosso corpo Humano, como: o Sistema Cardiovascular, Sistema 
Respiratório e o Sistema Hematopoiético. Isso mesmo, caro(a) estudante! Veremos 
também, em cada um desses sistemas como deve ser realizado o Exame Físico, uma 
das principais atribuições do Enfermeiro, que norteia a nossa prática profissional e que 
embasa as nossas decisões é a realização do exame físico, e a partir daí tomarmos 
atitudes concretas, direcionadas para as necessidades dos nossos pacientes.
 
Logo em seguida, veremos as principais patologias que acometem cada um desses 
sistemas, e também aprenderemos como de ser realizado o Acolhimento, sempre pautado 
nos princípios do SUS da universalidade, da equidade e da integralidade do acesso. 
Vamos lá?
ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA
A disciplina de Tópicos Integradores de Enfermagem III abordará neste módulo de 
estudo os cuidados na Saúde do Adulto, as principais patologias que são encontradas 
e também um pouco da Semiologia. 
PALAVRAS DO PROFESSOR
Querido (a) estudante, este guia de estudo é bastante didático, por isso aproveite os 
textos e as bibliografias sugeridas. Não deixe de consultar seu livro-texto e os links 
dos sites que estão diretamente relacionados aos assuntos aqui abordados e nem de 
assistir aos vídeos sugeridos. 
5
Os propósitos desta unidade são:
• Identificar como deve ser realizado o Acolhimento nos Serviços de Saúde;
• Conhecer as principais patologias encontradas no campo da Saúde do Adulto;
• Conhecer a forma de realização do Exame físico de acordo com cada sistema;
UNIDADE III
• Acolhimento em Saúde;
• Doenças Cardiovasculares;
ACOLHIMENTO EM SAÚDE
O acolhimento em saúde surge na década de 90 como uma proposta de reorganização dos serviços de saúde, 
que ganha o discurso de inclusão social em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). Este acolhimento é 
capaz de levantar reflexões e mudanças no processo de trabalho dos serviços de saúde, com base no acesso 
universal, no resgate da equipe multiprofissional e na melhoria da qualidade das relações entre usuários e 
profissionais de saúde. 
O acolhimento tem por objetivo facilitar o acesso aos usuários para resoluções de problemas, como também 
aos processos de produção da saúde, dando-lhe o direito e figura principal do seu processo de cuidar.
O acolhimento aos usuários nos serviços de saúde é um desafio e tem como base ações de atenção e gestão 
nas unidades de saúde, favorecendo a construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários 
com as equipes multidisciplinares e os serviços oferecidos.
Diante disso, é
“[...] importante que a demanda apresentada pelo usuário seja acolhida, escutada, problematizada, 
reconhecida como legítima; quando isso não acontece, geram-se queixas, reclamações, retornos 
repetidos e busca por outros serviços” (BRASIL, p. 20. 2013). 
VOCÊ SABIA?
O processo do Acolhimento é um processo sistematizado, e acontece 
baseado em evidências. Diante disso, os enfermeiros que gostariam 
de se aprofundar sobre essa temática, podem encontrar o que 
precisam em um curso de classificação de Manchester. Para conhecer 
mais sobre a temática e como é realizado este curso, acesse o site! 
https://bit.ly/3IOw6rM 
???
https://bit.ly/3IOw6rM
6
ACESSE O AMBIENTE VIRTUAL 
O acolhimento se estende por todo o processo de produção de saúde, em todos os 
níveis de atenção. Para seu funcionamento, devem-se levar em consideração as 
diversidades de cada serviço de saúde, as necessidades do usuário, da comunidade e 
as características do serviço. Acesse o seu livro texto de Cuidado Integral a Saúde do 
Adulto I (páginas 7 e 8) e veja os tipos de Acolhimento que são empregados.
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares (DCV) são a principal 
causa de morte no mundo, sendo consideradas um importante problema de saúde pública. A população 
de baixa renda e baixo poder socioeconômico são as mais afetadas por problemas cardiovasculares, o 
que pode ser explicado por vários fatores, como por exemplo hábitos não saudáveis, ingestão de bebidas 
alcoólicas, cigarros, sedentarismo, obesidade, dieta não balanceada e rica em sódio e em gorduras.
VEJA O VÍDEO
Prezado (a) aluno (a), você já deve ter visto alguém ou ter realizado um 
eletrocardiograma. Mas você sabe como é realizado? Assista ao vídeo 
e conheça os detalhes técnicos para realizar este exame.
https://bit.ly/36TiIWa 
EXAME FÍSICO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Você sabe como deve ser realizado o exame físico do Sistema Cardiovascular?
• Vamos aprender agora de que modo ele é realizado?
Primeiramente, deixa eu te apresentar! 
O coração possui quatro camadas, dois átrios e dois ventrículos. Os átrios recebem o sangue, enquanto os 
ventrículos bombeiam para os demais tecidos e órgãos do corpo. 
https://bit.ly/36TiIWa
7
Além disso, existem também as valvas cardíacas, que se dividem em:
• Atrioventriculares (AV): tricúspide (entre o AD e VD) e mitral (e entre AE e VE), evitam refluxo durante 
a sístole (contração).
• Semilunares (SL): pulmonar e aórtica, evitam o refluxo durante a diástole (relaxamento).
Figura 1 – Anatomia do coração
Fonte: https://bit.ly/3rYoNse 
O exame físico cardiológico é descrito por Campos, Rosa e Gonzaga (2017) a partir dos seguintes passos:Inspeção cardíaca e palpação:
 
• colocar o paciente em posição de Fowler; 
• detectar a forma do tórax;
• observar abaulamentos e retrações torácicas e precordiais; 
• observar o tórax atentando para o ponto de impulso máximo, denominado ictus cordis, geralmente 
localizado entre o quinto espaço intercostal esquerdo, próximo da linha hemiclavicular; 
https://bit.ly/3rYoNse
8
• realizar palpação nas diversas regiões do tórax: verificar manifestações pleuro-pulmonares, atrito 
pleural, atrito pericárdico;
• frêmitos: avaliados com as palmas das mãos e dedos do examinador sobre toda a extensão do precórdio 
quando presente. Deve-se avaliar sua localização, usando como referência sua área de ausculta.
Percussão da região precordial: 
• achado normal: macicez cardíaca. 
Ausculta cardíaca — focos para ausculta:
 
• foco pulmonar: localiza-se no 2º espaço intercostal esquerdo na borda paraesternal; 
• foco aórtico: 2º espaço intercostal direito na borda paraesternal; 
• foco aórtico acessório: entre o 3º e o 4º espaço intercostal esquerdo na borda paraesternal; 
• foco tricúspide: 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo paraesternal. Corresponde à base do apêndice 
xifóide, ligeiramente à esquerda; 
• foco mitral: 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular esquerda. Corresponde ao ictus cordis; 
• mesocárdio: área situada entre o foco tricúspide, foco mitral e o aórtico acessório.
PRINCIPAIS PATOLOGIAS CARDIOVASCULARES
1) Trombose venosa profunda (TVP)
De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SABVC) (PIEGAS et al., 2015), 
a trombose venosa profunda (TVP) é mais comum nos membros inferiores, sendo caracterizada pela 
formação de trombos, de forma oclusiva, ou não, em veias do sistema venoso profundo. 
Fisiopatologia A formação de trombos no sistema venoso profundo acontece em três situações (MARINS 
et al., 2002):
 
• Lesão endotelial: exposição das camadas subendoteliais, trombogênicas.
• Estase: redução do fluxo venoso profundo proveniente da bomba muscular em pacientes imobilizados 
ou acamados.
• Hipercoagulabilidade: aumento da atividade de coagulação, genética ou adquirida, ou diminuição da 
atividade fibrinolítica.
9
Manifestações clínicas:
• dor espontânea à palpação da panturrilha;
• febre e taquicardia;
• palidez;
• hipotensão;
• cianose difusa;
• manchas irregulares;
• sensação de peso na perna, piora ao esforço, alivia com repouso;
• edema unilateral. 
2) Hipertensão arterial sistólica (HAS)
De acordo com Nakamoto (2011), a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é caracterizada por valores altos 
de pressão arterial, sendo considerado fator de risco para doenças cardiovasculares, como infarto agudo do 
miocárdio, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral.
As estimativas afirmam que cerca de 20% da população adulta mundial seja hipertensa. Fisiopatologia A 
HAS pode ser caracterizada como primária e secundária: 
• HAS primária: corresponde à maior parte dos casos em adultos, tendo como desencadeantes fatores 
genéticos e/ou fatores que promovam desequilíbrio entre o débito cardíaco e a resistência vascular periférica.
• HAS secundária: em menor numero de casos, apresenta múltiplas e possíveis causas - renais, vasculares, 
endócrinas, endógenas, neurogênicas, drogas e outros .
Manifestações clínicas:
• cefaleia suboccipital, pulsátil;
• tontura;
• rubor facial;
• pode ocorrer em crise hipertensiva sonolência e confusão mental.
VISITE A PÁGINA
Vamos aprender mais sobre a hipertensão arterial? Como prevenir, 
identificar os fatores de riscos e como chegar a um diagnóstico? 
acesse o link: http://sereduc.com/5La0UR
http://sereduc.com/5La0UR
10
ACESSE O AMBIENTE VIRTUAL 
De acordo com a V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do 
Infarto Agudo do Miocárdio, o infarto do miocárdio (IM) pode ser classificado em cinco 
tipos. Acesse a página 9 do seu livro de Cuidado Integral a Saúde do Adulto e saiba mais!
3) Angina
A angina pode ser descrita como um desconforto ou pressão precordial decorrente de isquemia miocárdica 
transitória sem infarto. É precipitada por esforço ou estresse psicológico e aliviada por repouso ou medicamento. 
O seu diagnóstico é feito pela análise de sintomas, por ECG e métodos de imagem para miocárdio.
Manifestações clínicas:
• sensação de opressão precordial intensa;
• dor no peito, geralmente abaixo do esterno, podendo haver irradiação para o ombro esquerdo, 
para garganta, mandíbulas, dentes e, ocasionalmente, para baixo, na parte interna do braço 
direito. Também pode ser sentida na parte superior do abdome;
• a frequência cardíaca pode aumentar;
• PA elevada;
• dor após esforço ou emoção forte e, normalmente, cessando com o repouso.
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
As doenças respiratórias crônicas são definidas como um grupo de doenças que afetam o pulmão e 
suas. Estruturas. Essas condições, consistindo principalmente de doença pulmonar obstrutiva crônica 
(DPOC) e asma, apresentam diferentes perfis epidemiológicos e sequelas dependendo da idade e outras 
características dos afetados. (BERAN, 2015). 
 
Estimativas epidemiológicas anteriores para doenças respiratórias crônicas têm heterogeneidade em todo 
o mundo, em parte devido a diferenças no desenho do estudo. Como resultado, as estimativas não são 
comparáveis, especialmente considerando as desigualdades entre alta e baixa renda países. (BOUSQUET).
EXAME FÍSICO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Para realizar o exame físico do sistema pulmonar, deve-se abranger a porção posterior e anterior do tórax 
e todas as regiões, bilateralmente, comparando ambos os lados. O paciente deve estar preferencialmente 
11
despido até a cintura e sentado, pois isso permite encontrar alterações que podem estar presentes em 
apenas um dos pulmões. 
1) Inspeção
O processo de inspeção do exame físico pulmonar é composto por duas fases, a estática e a dinâmica.
• Estática: analisa-se o tórax desnudo e verifica-se a existência de simetria, manchas, cicatrizes, 
deformidades, abaulamentos e retrações.
• Dinâmica: verifica-se o padrão de respiração do paciente. A inspeção dinâmica tem o objetivo de 
definir o padrão respiratório do paciente, que pode ser: 
• eupneico: frequência respiratória normal; 
• dispneico: frequência respiratória irregular;
• taquipneia: frequência respiratória aumentada;
• hiperpneia ou hiperventilação: frequência respiratória rápida e profunda;
• bradipneia: freqüência respiratória diminuída;
• Cheyne Stokes: respirações cada vez mais profundas até chegar a apneia e retornar a respirações 
profundas, como um ciclo;
• Kussmaul: respirações profundas e rápidas seguidas de apneia;
• apneia: frequência respiratória ausente. 
2) Palpação
A realização da palpação pode ser dividida em duas fases, a de expansibilidade e a de frêmito toracovocal (FTV).
Frêmito toracovocal (FTV): é realizado colocando-se a mão espalmada em uma região do tórax. 
Tradicionalmente, solicita-se que o paciente fale “33” diversas vezes, enquanto se muda a posição das mãos 
para examinar — nesse momento, deve ser percebida uma vibração. Quando não for constatado em alguma 
região do tórax, pode ser uma indicação de comprometimento compatível com presença de líquido. 
Expansibilidade — pode ser verificada na parte superior, mediana e inferior do tórax da seguinte 
maneira: o examinador coloca suas mãos espalmadas e unidas pelo polegar sobre o tórax do paciente e 
lhe solicita que execute uma respiração profunda; nesse momento, observa-se se a elevação das mãos 
ocorre de forma simétrica ou não. 
EXEMPLO
Prezado (a) aluno(a), você pode observar a expansibilidade posterior do 
tórax interescápulo-vertebral à esquerda e a expansibilidade posterior 
do tórax infraescapular à direita. Veja como realizar essa manobra: 
https://youtu.be/pF4EadVERLk
https://youtu.be/pF4EadVERLk
12
3) Percussão
Este exame é realizado colocando-se os dedos juntos e sobrepostos sobre a região do tórax a ser examinada 
e batendo-se com um dos dedos da outramão em cima dos dedos sobrepostos, sempre atentando para a 
mudança do som em cada segmento examinado.
É possível identificar quatro sons pulmonares:
1. Som claro pulmonar: timbre grave e oco. Considerado normal, esperado.
2. Som timpânico: som mais alto e oco, compatível em locais com ar. Por exemplo, pode indicar 
pneumotórax (ar na cavidade pleural)
3. Som submaciço: o som é compatível com restrição de ar ou presença de líquidos. Por exemplo, pode 
indicar derrame pleural (líquido na cavidade pleural)
4. Som maciço: o som é compatível com região sólida, ou seja, não há presença de líquido ou ar. Por 
exemplo, como ocorre na pneumonia.
DICAS
Prezado (a) aluno (a), quer aprender como é realizado na prática esta 
percussão? Acesse o link abaixo e saiba mais! 
https://bit.ly/3wMFzO6 
4) Ausculta pulmonar
A ausculta pulmonar é realizada com o tórax desnudo e se avaliam os seguintes pontos: traqueia, ápices 
pulmonares (direito e esquerdo), bases pulmonares (direita e esquerda) anteriormente e posteriormente e 
também nas laterais, podendo ser utilizada a linha axilar média como referência. Os sons anormais devem 
ser observados e relatados quanto a local, intensidade e se estão presentes durante inspiração ou expiração.
Os sons respiratórios normais podem ser classificados como:
• Murmúrio vesicular: som normal do pulmão, representa a entrada e a saída de ar nos pulmões.
• Ruídos brônquicos: som normal, representa a entrada e a saída de ar pela traqueia. 
• Ruídos broncovesiculares: ruídos normais entre a traqueia e os lobos pulmonares superiores. 
https://bit.ly/3wMFzO6
13
Em situações patológicas, é possível auscultar ruídos adventícios (sons anormais). Os principais podem 
ser assim classificados: 
• Estertores finos (crepitações): ruídos anormais que podem ser comparados ao som quando se fricciona 
os cabelos. Podem representar líquido no alvéolo e são percebidos, geralmente, no final da inspiração;
• Estertores grossos: ruídos anormais, mais baixos que os estertores finos, podem estar relacionados a 
secreção viscosa e espessa;
• Roncos: ruídos longos e graves, podem representar muco e líquido nos brônquios e são percebidos tanto 
na inspiração quanto na expiração;
• Sibilos: ruídos vibratórios semelhantes ao “miado de gato”, representam a passagem de ar por vias 
aéreas estreitas;
• Atrito pleural: ruído comparado ao friccionar de um pano velho, pode representar processo inflamatório 
das pleuras pulmonares;
• Estridor: ruído que pode ser ouvido a distância, parecido com os sibilos, e pode representar obstruções 
altas da laringe ou da traqueia. 
VEJA O VÍDEO
Caro(a) aluno(a)! Agora você terá a oportunidade de conhecer os mais 
diversos tipos de sons que são auscultados durante o exame físico 
pulmonar. Acesse o link e veja! 
https://bit.ly/3tKngXZ
PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO (ST)
1) Insuficiência respiratória
De acordo com Pádua, Alvares e Martinez (2003), insuficiência respiratória (IR) é uma deficiência de 
oxigenação ou de eliminação de CO2, ou ambas, com risco de morte. Pode ocorrer por deficiência nas 
trocas gasosas, diminuição da ventilação ou ambas. O sistema respiratório oxigena o sangue arterial e 
elimina CO2 do sangue venoso. 
https://bit.ly/3tKngXZ
14
A IR pode ser aguda ou crônica: 
Aguda: as manifestações clínicas são intensas e são comuns as alterações gasométricas do equilíbrio 
ácido-base, alcalose ou acidose respiratória.
Crônica: as alterações das trocas gasosas ocorrem progressivamente ao longo dos anos.
Nessas situações, as manifestações clínicas podem ser mais leves e as alterações gasométricas do 
equilíbrio ácido-base, ausentes. 
Entre as manifestações clínicas da IR, destacam-se:
• uso de músculos acessórios da respiração;
• taquipneia;
• taquicardia;
• diaforese;
• cianose;
• dispneia;
• manifestações neurológicas: cognição diminuída, agressividade, falta de coordenação motora, coma e 
morte, sonolência, falta de concentração, apatia;
• fadiga;
• parada cardíaca e morte. 
2) Derrames pleurais 
O derrame pleural, condição que pode ter inúmeras causas, caracteriza-se por acúmulo de líquido dentro 
do espaço pleural. Esse líquido é classificado em transudato ou exsudato. Mas você sabe qual a diferença 
entre eles? 
Transudatos: provocados por aumento da pressão hidrostática e diminuição da pressão oncótica na 
circulação pulmonar ou sistêmica. Podem estar presentes na insuficiência cardíaca, cirrose hepática e 
síndrome nefrótica (LIGHT, 2014).
Exsudatos: são provocados por processos locais, causando aumento da permeabilidade capilar e 
resultando em exsudação de fluido, proteína, células e outros constituintes séricos. Podem estar presentes 
em pneumonia, doença maligna, embolia pulmonar, infecções virais e tuberculose (LIGHT, 2014). 
15
VISITE A PÁGINA
Prezado (a) aluno(a)! Uma das atividades mais rotineiras que existem 
em pacientes que estão drenados é a troca do selo d’água. Essa 
atividade é muito importante e deverá ser realizada rigorosamente a 
cada 12 h. Serve para verificar se o dreno está oscilando, e realizar a 
aferição do conteúdo drenado. No material a seguir, você encontrará o 
passo a passo de como essa atividade deverá ser feita.
Acesse a página abaixo e verifique como deve ser realizado essa troca: 
http://sereduc.com/Ye9rTX
3) Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença caracterizada pela limitação do fluxo aéreo 
que, geralmente, é progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão a partículas 
ou gases nocivos, caracterizada pela presença de tosse produtiva e/ou dispneia aos esforços. No seu 
início, a doença não apresenta sintomas constantes, geralmente eles são de baixa intensidade, mas a 
sua intensificação pode ocorrer em intervalos variáveis, principalmente nos meses frios, caracterizando 
as exacerbações.
Com o progredir da doença, os sintomas ficam mais intensos e frequentes e as exacerbações mais comuns. 
De acordo com Jardim, Pinheiro e Oliveira (2009), a DPOC é resultado da interação entre os fatores 
genéticos e ambientais. Dentre os fatores ambientais, o tabagismo é o principal, representando em torno 
de 80 a 90% dos casos. Também se relacionou a DPOC à inalação da fumaça originada da combustão da 
lenha, utilizada principalmente em fogões domésticos.
O diagnóstico é feito por meio de exame físico, espirometria e raio x do tórax, que apresenta sinais de 
hiperinsuflação. Os broncodilatadores se constituem na base do tratamento dos pacientes sintomáticos. 
Entre as manifestações clínicas da DPOC, destacam-se:
• Tosse produtiva ou seca, principalmente pela manhã;
• dispneia aos esforços;
• sibilos nem sempre estão presentes;
• depressão e/ou ansiedade são comuns na DPOC avançada, devem ser investigadas na história clínica.
http://sereduc.com/Ye9rTX
16
VEJA O VÍDEO
A ventilação mecânica (VM) ou, como seria mais adequado chamarmos, 
o suporte ventilatório, consiste em um método de suporte para o 
tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou 
crônica agudizada. Tem por objetivos, além da manutenção das trocas 
gasosas, ou seja, correção da hipoxemia e da acidose respiratória associada à hipercapnia: 
aliviar o trabalho da musculatura respiratória que, em situações agudas de alta demanda 
metabólica, está elevado; reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória; diminuir 
o consumo de oxigênio, dessa forma reduzindo o desconforto respiratório; e permitir a 
aplicação de terapêuticas específicas.
 
Caro aluno, vamos agora entender como se monta um ventilador? Acesse o vídeo abaixo 
e saiba mais!
https://youtu.be/1rf0yQQI7Ew
SISTEMA HEMATOPOÉTICO
A maioria das doenças hematológicas reflete um defeito no sistema hematopoiético ou hemostático. O 
defeito pode ser quantitativo (por exemplo, aumento ou diminuição da produção de células), qualitativa (por 
exemplo, as células produzidas com defeito em sua capacidade funcional normal),ou ambos (SMELTZER; 
BARE, 2012)
 
Os distúrbios sanguíneos comumente encontrados são anemia, policitemia, leucopenia e neutropenia, 
leucocitose, linfoma, mieloma, leucemia e vários distúrbios hemorrágicos e de coagulação. O manejo de 
enfermagem de pacientes com esses transtornos requer habilidades, avaliação e monitoramento, bem 
como cuidados e ensino meticulosos para prevenir deterioração e complicações. Nesse sentido, devemos 
compreender todos os fatores envolvidos na origem e possíveis complicações que esses distúrbios podem 
causar, para que possamos atuar de forma eficiente para a tomada de decisão em saúde (SMELTZER; 
BARE, 2012)
Anemia
A anemia, por si só, não é um estado específico da doença, mas um sinal de um distúrbio subjacente e 
vale ressaltar que é de longe a condição hematológica mais comum. A anemia é uma condição na qual a 
https://youtu.be/1rf0yQQI7Ew
17
concentração de hemoglobina é menor do que o normal, reflete a presença de menos glóbulos vermelhos 
do que o normal na circulação. Como resultado, a quantidade de oxigênio fornecida aos tecidos do corpo 
também é diminuída (DE SANTIS, 2019).
Anemia de Deficiência de Ferro
A anemia por deficiência de ferro é o tipo mais comum de anemia em todas as faixas etárias e é a anemia 
mais comum no mundo, em que mais de 500 milhões de pessoas são afetadas, mais comumente em 
países subdesenvolvidos, onde reservas inadequadas de ferro podem resultar da ingestão inadequada de 
ferro ou da perda de sangue (ALMEIDA, de et al., 2004; BORTOLINI; VITOLO, 2012; FUJIMORI et al., 2000). 
Em crianças, adolescentes e mulheres grávidas, a causa é geralmente ferro inadequado na dieta para 
acompanhar o aumento do crescimento (SMELTZER; BARE, 2012).
Anemias em Doença Renal 
O grau de anemia em pacientes com doença renal em estágio final varia muito, nesse caso os sintomas da 
anemia são geralmente os mais perturbadores dos sintomas do paciente (MOORE, 2017). 
 
O hematócrito geralmente cai entre 20% e 30%, embora em casos raros possa cair para menos de 15% e 
as hemácias parecem normais ao exame laboratorial. Essa anemia é causada por um encurtamento leve 
da vida útil dos glóbulos vermelhos e uma deficiência de eritropoietina e à medida que a função renal 
diminui, a eritropoietina, produzida pelo rim, também diminui. (SMELTZER; BARE, 2012).
 
Assim também é entendido como a eritropoietina também é produzida fora do rim, algumas eritropoieses 
perduram, mesmo em pacientes que obtiveram os rins removidos e, no entanto, a quantidade é pequena 
e o grau de eritropoiese é inadequado.
ACESSE O AMBIENTE VIRTUAL 
Caro(a) aluno(a), existem diversos tipos de anemia, você sabia? Para ter acesso aos outros 
tipos, é só acessar ao AVA e ter acesso! Verifique a página 45 a 48 do livro de Cuidado 
Integral a Saúde do Adulto II e bons estudos!
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PALAVRAS FINAIS DO PROFESSOR
Caro (a) aluno (a), espero encontrar você na próxima unidade! E lembre-se! Se você 
tiver com alguma dificuldade nos seus estudos ou no entendimento desta unidade, 
procure o seu tutor! Ele o(a) ajudará no que for preciso. 
Bons estudos, e até a próxima unidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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