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11 PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS LINHA FELINA E CANINA 1. co ns ul te o re gu lam en to c om pl et o no s ite w w w. pr op lan .co m .br GUIA CLÍNICO NUTRICIONAL Material destinado exclusivamente ao profi ssional de saúde veterinária. Proibida a distribuição para consumidores. Impresso no Brasil - Abril 2017 Nota: As informações apresentadas neste manual foram pesquisadas e descritas, baseadas nas referências citadas; entretanto devido às constantes pesquisas e atualizações na área podem ocorrer alterações após sua impressão. Recomendamos que o médico veterinário se informe sobre as recomendações e contraindicações descritas e utilize de acordo com a avaliação individual de cada paciente, sendo de sua total responsabilidade a orientação ao paciente. 3 A linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS de alimentos coadjuvantes foi criada por médicos veterinários como você para aumentar a eficácia dos seus protocolos de tratamento com fórmulas específicas, desenvolvidas com base em pesquisas e com eficácia comprovada. Formulada de acordo com as recomendações profissionais, a linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS foi desenvolvida para oferecer um suporte específico para os casos em que a nutrição é um importante pilar terapêutico, otimizando os resultados e diminuindo o tempo de recuperação. Cada uma das dietas da linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS incorpora um amplo espectro de qualidades e benefícios nutricionais, podendo atender várias indicações médicas. Estes alimentos oferecem um equilíbrio adequado de nutrientes, ao mesmo tempo em que atendem às necessidades nutricionais especiais relacionadas com o requerimento do paciente. Este guia contém informações técnicas detalhadas sobre cada produto da linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS, além de conselhos práticos sobre o controle nutricional das doenças que cada produto aborda. Foi elaborado como um guia de referência para ajudar a identificar a fórmula apropriada para seus pacientes e também para ajudá-lo a explicar aos seus clientes os benefícios de uma nutrição especialmente adaptada como parte do tratamento de cães e gatos. GUIA CLÍNICO NUTRICIONAL DIETAS COADJUVANTES FELINAS DIETAS COADJUVANTES FELINAS 1. co ns ul te o re gu lam en to c om pl et o no s ite w w w. pr op lan .co m .br 6 Sugestão de recomendação para condições de saúde específicas DOENÇA DIETA COADJUvANTE SUGERIDA Cistite idiopática UR Colite EN, OM Constipação OM Convalescença DM, EN Diabetes mellitus DM, OM Diarreia EN, DM Doença Infl amatória Intestinal (DII) EN Doenças intestinais responsivas à fi bra OM Doença renal crônica NF Encefalopatia hepática NF Enterite EN, DM Gastrite EN Hiperglicemia persistente DM Hiperlipidemia OM Lipidose hepática EN, DM Má absorção/digestão EN Obesidade OM Pancreatite EN Urolitíase - estruvita Urolitíase - oxalato de cálcio EN Urolitíase - estruvita UR Urolitíase - oxalato de cálcio UR, NF 7 FÓRMULAS SUGESTÃO DE INDICAÇÃO EN Gastroenteric Doenças Gastroentéricas Doenças Gastroentéricas como: • Vômito (persistente ou não) • Diarreia (aguda ou crônica) • Lipidose hepática • Enterite ou Colite • Gastrite • Pancreatite • Doença Inflamatória Intestinal (DII) • Convalescença DM Diabetes Management Diabetes mellitus Diabetes mellitus e outros distúrbios fisiológicos ou metabólicos que se beneficiem com uma dieta rica em proteínas e reduzida em carboidratos tais como: • Diabetes mellitus • Lipidose hepática • Hiperglicemia persistente • Controle nutricional de gatos convalescentes e/ou estado critico • Enterite • Diarreia OM Overweight Management Obesidade • Obesidade • Doenças intestinais responsivas à fibra • Hiperlipidemia • Diabetes mellitus em gatos obesos • Colite • Constipação NF Kidney Function Função Renal • Doença Renal Crônica • Encefalopatia hepática • Redução da recorrência de urolitíase por oxalato de cálcio UR St/Ox Urinary Trato Urinário Inferior • Dissolução de urólitos de estruvita • Redução da recorrência de urólitos de estruvita • Redução da recorrência de urólitos de oxalato de cálcio • Cistite idiopática Dietas coadjuvantes: indicações e formatos Gastroenteric Gastroentéricas Management Diabetes mellitus 8 PRINCIPAIS bENEFÍCIOS ALTA DIGESTIbILIDADE para facilitar a absorção de nutrientes. ALTA ENERGIA para suprir as necessidades nutricionais em pequenas porções. ENRIQUECIDO EM PROTEÍNAS, COLOSTRO E ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 para ajudar no suporte da saúde gastroentérica. ESTA DIETA PROMOVE UM AMbIENTE URINÁRIO DESFAVORÁVEL para o desenvolvimento de cristais de estruvita e de oxalato de cálcio. INDICAÇÕES Doenças Gastroentéricas agudas ou crônicas tais como: • Vômito (persistente ou não) • Diarreia (aguda ou crônica) • Lipidose hepática • Enterite ou Colite • Gastrite • Pancreatite • Doença Inflamatória Intestinal (DII) • Convalescença CONTRAINDICAÇÕES • Encefalopatia hepática • Doença renal crônica Foi comprovado clinicamente que é efetiva nos casos de diarreia crônica e inespecífica D.P. Laflamme, H. Xu, and G.M. Long. J . Effect of Diets Differing in Fat Content on Chronic Diarrhea in Cats Vet Intern Med;25:230–235, 2011 Ajuda a prevenir a formação de cálculos urinários de estruvita e oxalato RSS* e APR** metaestáveis para estruvita e oxalato Ajuda a fortalecer o sistema imunológico e a saúde intestinal Colostro bovino (ingrediente imunomodulador bioativo natural) EN GASTROENTERIC Gastrointestinal Alimento para gatos de todas as raças e idades, rico em proteínas, reduzido em carboidratos e com gordura moderada. Indicado especialmente para apoiar o tratamento de doenças gastroentéricas. 1,5 kg • 7,5 kg bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS *RSS - Relative Super Saturation **APR - Activity Product Ratio 9 INSTRUÇÕES EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 500 g/kg (50,0%) Extrato etéreo (mín.) 160 g/kg (16,0%) Matéria fibrosa (máx.) 30 g/kg (3,0%) Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%) Cálcio (mín./máx.) 9.500 mg/kg / 14 g/kg (0,95% / 1,4%) Fósforo (mín./máx.) 8.500 mg/kg / 13 g/kg (0,85% / 1,3%) Sódio (mín.) 3.500 mg/kg (0,35%) Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Lisina (mín.) 13 g/kg (1,3%) Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Ômega 3 (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%) Carboidratos (máx.) 200 g/kg (20,0%) Energia Metabolizável: 4249 kcal/kg / 382 kcal/xícara COMPOSIÇÃO Para otimizar a digestão e absorção dos nutrientes, a porção diária deve ser dividida em pequenas porções. PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC Fórmula Felina proporciona uma nutrição completa e equilibrada tanto para gatos adultos como para filhotes. EN GASTROENTERIC Gastrointestinal Farinha de subprodutos de frango, proteína isolada de soja*, farelo de glúten de milho*, farelo de soja*, amido de milho*, farinha de peixe, gordura suína, gordura de frango, colostro bovino em pó (0,1%), celulose em pó, levedura seca de cervejaria, carbonato de cálcio, fosfato bicálcico, cloreto de potássio, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, biotina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, proteinato de zinco, sulfato ferroso, sulfato de manganês, proteinato de manganês, sulfato de cobre, proteinato de cobre, iodato de cálcio, selenito de sódio), ácido fosfórico, antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. 1 Uma xícara de 200 ml que contêm aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS EN GASTRONTERIC - FórmulaFelina. 2 A partir da terceira semana, os filhotes podem comer o alimento umidecida com água. Junte 1 parte de água para cada 3 partes do produto e reduza gradualmente a quantidade de água até que esteja comendo o alimento completamente seco. No caso de que o alimento seja umedecido, descarte a porção não consumida. Dividir a quantidade diária em mais de 4 refeições. RECOMENDAÇÃO DIÁRIA Adultos Peso do Gato Adulto Quantidade1 1 kg - 2,5 kg 15 g - 35 g 2,5 kg - 3,5 kg 35 g - 50 g 3,5 kg - 5 kg 50 g - 70 g 5 kg - 7 kg 70 g - 100 g 7 kg - 9 kg 100 g - 125 g 9 kg - 11 kg 125 g - 155 g RECOMENDAÇÃO DIÁRIA Filhotes Idade Quantidade2 Desmame - 3 meses 20-70 g 3 - 6 meses 70 - 95 g 6 - 12 meses 95 - 50 g 10 Controle nutricional das Doenças Gastroentestinais (GI) em gatos Há diversos fatores que podem causar vómito e/ou diarreia nos gatos, o que incluem mudanças tanto estruturais como funcionais do trato Gastrointestinal. Algumas das causas habituais de gastroenterite aguda e crônica incluem: • Gastrites inespecíficas • Ingestão de alimentos em mau estado • Hipersensibilidade alimentar • Agentes infecciosos • Intussuscepção PAPEL DA DIETA NA DOENÇA GASTROINTESTINAL FELINA • Estudos clínicos sugerem que 35-50% ou mais dos casos de diarreia crônica em gatos podem estar relacionados a dieta1,2. • Uma parte destes casos podem ser consequência de uma hipersensibilidade alimentar autêntica, entretanto, muitos outros podem estar relacionados a uma manipulação dietética inapropriada. A manipulação da dieta de forma adequada pode promover muitos beneficios clínicos. Uma dieta formulada de forma otimizada pode: • Prevenir ou limitar a exposição a antígenos alimentares, reduzindo possíveis reações imunológicas adversas. • Limitar a exposição aos ingredientes que causam uma sensibilidade ou intolerância alimentar (rea- ções adversas sem mediação do sistema imunológico). • Fornecer nutrientes de fácil digestão com muito pouco resíduo, para reduzir as complicações asso- ciadas aos nutrientes não digeridos (ex: diarreia osmótica, alteração da microflora). • Aumentar uma microflora intestinal saudável fornecendo substratos específicos que favorecem o crescimento das bactérias benéficas. • Fornecer um conteúdo apropriado de fibras para ajudar a manter uma motilidade gastrointestinal normal. • Fornecer um apoio nutricional para a mucosa gastrointestinal. • Atender as necessidades nutricionais específicas dos gatos; e atender as demandas da doença gas- trointestinal como a perda de eletrólitos, inflamação gastrointestinal e perda de peso causada por uma assimilação deficiente. © Dr B. Chekroun • Neoplasia • Doença Inflamatória Intestinal • Insuficiência Pancreática • Corpos estranhos Gastrointestinais • Transtornos da motilidade • Doenças sistêmicas 11 Controle nutricional das Doenças Gastroentestinais (GI) em gatos 5 5.5 Fase 2 Di et a Co nt ro le Fe lin e EN Fe lin e EN Di et a Co nt ro le Fase 1 Di et a Co nt ro le Di et a Co nt ro le 2 1 3 4 5 Pu nt ua çã o fe ca l m éd ia (7 =a qu os a, 1 =m ui to fi rm e) MUDANÇA NA PONTUAÇÃO FECAL EM 60 GATOS COM DIARREIA CRÔNICA ALIMENTADOS COM UMA DIETA COM CONTEÚDO BAIXO (10% - LFD) OU MÉDIO (23% - MFD) DE GORDURAS Semana 0 Semana 1 Semana 3 Semana 6 Ambas dietas melhoraram as pontuações fecais de forma igualmente satisfatória (P < 0,001)3. Fase 3 4.5 Pu nt ua cç ão fe ca l LF D M FD LF D M FD LF D M FD LF D M FD MELHORA SIGNIFICATIVA DA PONTUAÇÃO FECAL EM 15 GATOS COM DIARREIA INTENSA CRÔNICA Grupo 1 Grupo 2 P < 0.02 P < 0.02 IMPACTO DO NÍVEL DE GORDURA EM UMA DIETA FORMULADA PARA TRATAR A DOENÇA GASTROINTESTINAL FELINA As dietas tradicionais formuladas para apoiar a doença gastrointestinal são baseadas na administração de um alimento com um conteúdo baixo em gordura e relativamente elevado de carboidratos. Porém, os gatos tem um metabolismo adaptado, de forma natural, a uma dieta pobre em carboidratos e podem digerir e utilizar níveis elevados de gordura na dieta de forma muito eficiente. Estudos recentes têm confirmado que a restrição de gorduras pode não trazer benefícios em gatos com gastroenterite. Uma dieta muito digestível com um conteúdo moderado de gorduras apresenta várias vantagens clínicas3,4: • Está melhor adaptada à fisiologia digestiva felina. • Atende melhor às necessidades nutricionais do gato com uma doença gastrointestinal debilitante. Embora cada vez se reconheça mais a pancreatite como entidade patológica em gatos, é desconhecida qual é a melhor dieta para tratar esta doença em gatos. Foi documentado uma melhora clínica com ou sem restrição de gorduras, e as dietas com um baixo conteúdo de gorduras podem não trazer benefícios específicos aos gatos. VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL Auxilia no tratamento da diarreia felina com eficácia comprovada e proporciona: • Fácil digestão para um apoio nutricional ótimo no trato gastrointestinal comprometido. • Resíduos mínimos após a digestão do alimento que podem favorecer a redução da inflamação gastrointestinal e do crescimento de bactérias indesejáveis. • Níveis médios de gordura e gorduras de fácil digestão para ajudar a atender às necessidades específicas dos gatos e fornecer a quantidade energética adequada. • Adição de colostro, um imunomodulador natural que ajuda a melhorar as defesas locais e sistêmicas e a estabilizar a microbiota intestinal. 1. Guilford, W.G. et al. Food sensitivity in cats with chronic idiopathic gastrointestinal problems. J Vet Intern Med. 2001: 15;7-13. 2. Guilford, W.G. et al. Prevalence and causes of food sensitivity in cats with chronic pruritus, vomiting or diarrhoea. J Nutr. 1998: 128; 2790S-2791S. 3. LaFlamme, D.P., Xu, H., Long, G.L. Do cats with chronic diarrhoea benefit from a low fat diet? ACVIM Proceedings. 2007: p611. 4. Nestlé PURINA, data on file. LFD = Low fat diet / MFD = Medium fat diet 12 PRINCIPAIS bENEFÍCIOS FÓRMULA COM ALTO TEOR DE PROTEÍNA E REDUZIDA EM CARbOIDRATOS para atender as necessidades nutricionais únicas dos gatos diabéticos. ALTOS TEORES DE VITAMINA E e ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 para ajudar a reduzir a resistência insulínica. UMA DIETA QUE PROMOVE UM AMbIENTE URINÁRIO DESFAVORÁVEL para o desen- volvimento de cristais de estruvita e oxalato de cálcio. INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES • Doença renal crônica • Encefalopatia hepática Regula a formação de glicose Fornece proteína como substrato principal para aumentar a gliconeogênese hepática através do metabolismo hepático dos aminoácidos Níveis reduzidos de carboidratos Máximo de 18%, ajuda na redução da glicemia pós prandial Ajuda a prevenir a formação de cálculos urinários de estruvita e oxalato RSS* e APR** metaestáveis para estruvita e oxalato DM DIAbETES MANAGEMENT Diabetes mellitus Alimento para gatos adultos de todas as raças, indicado para apoiar o tratamento de Diabetes mellitus e de outros distúrbios fisiológicos ou metabólicos que sejam beneficiados por um alimento rico em proteínas e reduzido em carboidratos. 1,5 kg • 7,5 kg • Controle nutricional de gatos convalescentes e/ou estado crítico • Enterite • Diarreia • Diabetes mellitus • Lipidose hepática • Hiperglicemia persistente bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS *RSS - Relative Super Saturation **APR - Activity Product Ratio 13 MODO DE USO COMPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO DIÁRIA Peso do Gato Adulto Quantidade 1 - 2,5 kg 15 – 35 g 2,5 - 3,5 kg 35 - 50 g 3,5 - 5 kg 50 - 70 g 5 - 7 kg 70 - 100 g 7 - 9 kg 100 - 130 g 9 - 11 kg 130 - 160 g É importante controlar e ajustar adequadamente a glicemia do gato durante as primeiras semanas de alimentação, já que a insulina pode ser reduzida drasticamente com essa dieta. A PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina pode ser utilizada indefinidamente caso seja necessário. DM DIAbETES MANAGEMENT Diabetesmellitus Proteína isolada soja*, farinha de subprodutos de frango, farelo de glúten de milho*, farelo de soja*, amido de milho*, farinha de peixe, gelatina, glúten de trigo, celulose em pó, gordura de frango, gordura suína, levedura seca de cervejaria, cloreto de potássio, carbonato de cálcio, cloreto de sódio (sal comum), hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, biotina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, proteinato de zinco, sulfato ferroso, sulfato de manganês, proteinato de manganês, sulfato de cobre, proteinato de cobre, iodato de cálcio, selenito de sódio), ácido fosfórico, antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. DM DIABETES MELLITUS Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 510 g/kg (51,0%) Extrato etéreo (mín.) 150 g/kg (15,0%) Matéria fibrosa (máx.) 30 g/kg (3,0%) Matéria mineral (máx.) 77 g/kg (7,7%) Cálcio (mín./máx.) 10 g/kg / 14 g/kg (1,0% / 1,4%) Fósforo (mín./máx.) 9.000 mg/kg / 13 g/kg (0,9% / 1,3%) Sódio (mín.) 3.500 mg/kg (0,35%) Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Lisina (mín.) 13 g/kg (1,3%) Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Vitamina E (mín.) 400 UI/kg Ômega 3 (mín.) 2.900 mg/kg (0,29%) Carboidratos (máx.) 180 g/kg (18,0%) Energia Metabolizável: 4217 kcal/kg / 380 kcal/xícara Uma xícara de 200 ml que contêm aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS DM DIABETES MANAGEMENT - Fórmula Felina. 14 Controle nutricional da Diabetes mellitus nos gatos DIETA, GLICORREGULAÇÃO E INSULINA NOS GATOS2 Apesar dos carboidratos serem um constituinte energético importante do alimento, os gatos são metabolicamente bem adaptados a dietas de alta proteina e gordura, com conteúdos reduzidos de carboidratos. • Os gatos são carnívoros, sua dieta natural possui um conteúdo baixo em carboidratos e seu metabolismo reflete uma baixa dependência dos mesmos como fonte de glicose. • Em condições naturais, os gatos obtêm a maioria da sua glicose nos aminoácidos glicogênicos, proporcionando uma liberação regular e lenta da glicose a partir do fígado. • A ingestão dos aminoácidos gliconeogênicos estimula a liberação de insulina nas células β pancreáticas nos gatos. • Foi demonstrado que as dietas com baixo conteúdo de carboidratos, conteúdo relativamente elevado de proteínas e de gorduras reduzem a hiperglicemia pós-prandial nos gatos e reduzem a concentração de insulina. Objetivos do tratamento nutricional na DM Controlar a produção endógena de glicose Controlar as consequências metabólicas da DM Apoiar as necessidades nutricionais Controle da hiperglicemia pós-prandial Minimizar a necessidade de insulina ObJETIVOS DO APOIO NUTRICIONAL NA DIAbETES MELLITUS 15 VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® DM DIAbETES MANAGEMENT PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina é uma dieta com um conteúdo reduzido de carboidratos que demonstrou nos estudos realizados, ser bastante efetiva no apoio nutricional dos gatos com diabetes mellitus, pela sua capacidade de melhorar a glicorregulação e induzir a remissão da diabetes em gatos. O metabolismo felino é projetado para obter a maioria das suas necessidades de glicose das proteínas mais do que dos carboidratos. A restrição dos carboidratos na dieta pode regular as concentrações sanguíneas de glicose e insulina, importante para o controle da diabetes felina. Os estudos vêm demonstrando claramente que o conteúdo reduzido de carboidratos e relativamente elevado de proteínas e gorduras de PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina pode resultar em: • Um melhor controle clínico da diabetes mellitus. • Redução significativa das necessidades de insulina exógena. • Aumento significativo das taxas de remissão de diabetes. • Melhor controle da diabetes comparando com a abordagem ‘tradicional’ com uma dieta de conteúdo moderado de carboidratos e um conteúdo elevado de fibra. Foi demonstrado que o uso de PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina em gatos com diabetes estável de longa duração reduziu as necessidades de insulina em mais de 50% em média, com até 30% dos gatos conseguindo eliminar a necessidade de aplicação de insulina.1. bENEFÍCIOS ADICIONAIS Em gatos, a diabetes mellitus, como em outras espécies, está associada a um aumento do dano por estresse oxidativo3. A PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina foi especial- mente formulada para ajudar a controlar o estresse oxidativo, através de altos níveis de vitamina E. MUDANÇA NA DOSAGEM DE INSULINA EM GATOS DIABÉTICOS ALIMENTADOS COM FELINE DM St/Ox1 (0)(0) Gato HGato GGato FGato EGato DGato CGato BGato A 5 10 15 20 Gato I (0)D os e de in su lin a, U ni da de s/ di a As necessidades de insulina diminuíram em 89% dos gatos que completaram este teste de 8 semanas, de uma média de 4,8 U/dia a 2,0 U/dia. No final do estudo, três dos nove gatos já não necessitam de insulina exógena. Nível de insulina antes da Dieta DM Nível de insulina após a Dieta DM 1. Frank, G. et al. Use of a high-protein diet in the management of feline diabetes mellitus. Veterinary Therapeutics 2001: 2;238-246. 2. Rands, J.S. et al. Canine and feline diabetes mellitus: Nature or nurture?. Journal of Nutrition 2004: 134;2072S-2080S. 3. Webb, C.B., Falkowski, L. Oxidative stress and innate immunity in feline patients with diabetes mellitus: the role of nutrition. J Fel Med Surg 2009: 11;271-276. Controle nutricional da Diabetes mellitus nos gatos 16 PRINCIPAIS bENEFÍCIOS QUANTIDADE LIMITADA DE PROTEÍNA, DE ALTA QUALIDADE para ajudar a reduzir a formação de toxinas urêmicas bAIXO TEOR DE FÓSFORO para apoiar o funcionamento renal TEOR REDUZIDO DE SÓDIO NÍVEIS ADEQUADOS DE ÔMEGA 3 E 6 que podem ajudar a reduzir a hipertensão e a minimizar a inflamação glomerular bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS INDICAÇÕES • Doença renal crônica (a partir do estágio 2 da IRIS) • Encefalopatia hepática • Auxiliar ao tratamento de reincidências de urolitíases por oxalato de cálcio CONTRAINDICAÇÕES • Crescimento e reprodução Formulada para ajudar a conter a progressão da DR, aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida dos animais. Níveis adequados de nutrientes específicos para atender às necessidades dos gatos com DRC. Ajuda a reduzir o risco de hipocalemia em animais com DR Contém citrato de potássio Ajuda a reduzir o risco de acidose na DRC Dieta alcalinizante que produz uma urina com pH entre 7,3 ± 0,25 Ajuda a prevenir a deficiência de vitamina b Contém vitamina B para ajudar a repor os níveis que podem ser perdidos através da diurese (poliúria) NF KIDNEY FUNCTION Função Renal Alimento completo para gatos adultos de todas as raças com doença renal crônica. 1,5 kg • 7,5 kg 17 MODO DE USO 1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS NF KIDNEY FUNCTION. NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín./máx.) 250 g/kg / 280 g/kg (25,0 % / 28,0 %) Extrato etéreo (mín.) 100 g/kg (10,0%) Matéria fibrosa (máx.) 25 g/kg (2,5%) Matéria mineral (máx.) 50 g/kg (5,0%) Cálcio (mín./máx.) 5.000 mg/kg / 9.000 mg/kg (0,5% / 0,9%) Fósforo (mín./máx.) 2.000 mg/kg / 5.000 mg/kg (0,2% / 0,5%) Sódio (mín./máx.) 1.000 mg/kg / 2.500 mg/kg (0,1% / 0,25%) Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Lisina (mín.) 10 g/kg (1,0%) Metionina (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) Taurina (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) Ômega 3 (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Ômega 6 (mín.) 14 g/kg (1,4%) Energia Metabolizável:3.800 kcal/kg / 342 kcal/xícara pH urinário 7,3 ± 0,25 COMPOSIÇÃO RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 Peso corporal (kg) Porção (g/dia) 1 - 2,5 kg 15 – 40 g 2,5 - 3,5 kg 40 - 55 g 3,5 - 5 kg 55 - 80 g 5 - 7 kg 80 - 110 g 7 - 9 kg 110 - 140 g 9 - 11 kg 140 - 175 g • Em gatos com doença renal crônica, a partir da fase 2 da IRIS, deve-se realizar uma transição gradual para a nova dieta após a estabilização do paciente. • Em casos de falta de apetite ou anorexia, deve-se avaliar a ocorrência de náuseas e gastrite urêmica tratando a sintomatologia antes da mudança de alimentação. • É recomendado aquecer a dieta à temperatura ambiente para potencializar a sua palatabilidade caso o animal rejeite a dieta. • Para gatos com Doença Renal Crônica, considerar a alimentação com PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION de forma contínua, por tempo indeterminado para reduzir a progressão da doença e melhorar os sinais clínicos. NF KIDNEY FUNCTION Função Renal Quirera de arroz, milho integral moído*, farelo de glúten de milho*, carne mecanicamente separada de frango, farelo de soja*, gordura suína, gordura de frango, farinha de peixe, óleo de peixe refinado, carbonato de cálcio, cloreto de potássio, citrato de potássio, ácido fosfórico, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL- metionina, taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, biotina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato de manganês, sulfato ferroso, sulfato de cobre, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. 18 Tratamento nutricional da Doença Renal Crônica (DRC) em gatos A Doença Renal Crônica (DRC) é uma das doenças mais comuns e importantes em gatos com idade avançada (idosos ou geriatras). O risco de desenvolvimento da DRC em gatos com mais de 10 anos de idade aumenta aproximadamente 4 a 5 vezes; em gatos com mais de 15 anos, esse risco aumenta aproximadamente 20 vezes. ETAPAS DA INSUFICIÊNCIA RENAL A “International Renal Interest Society” (IRIS)1 criou uma classificação de quatro fases para a doença renal: • Fase 1: Doença/lesão renal sem azotemia (creatinina sérica <140 µmol/l ou <1,6 mg/dl). Pode haver redução da filtração glomerular e da capacidade de concentração da urina. • Fase 2: Azotemia discreta (creatinina sérica 140-250 µmol/l ou entre 1,6-2,8 mg/dl). Complicações clínicas e bioquímicas leves. • Fase 3: Azotemia moderada (creatinina sérica 251-440 µmol/l ou entre 2,9-5,0 mg/dl). Pode haver vários sinais de complicações sistêmicas. • Fase 4: Azotemia grave (creatinina sérica >440 µmol/l ou >5,0 mg/dl). Alto risco de vários sinais associados a complicações sistêmicas e crises urêmicas. Conhecer as fases da doença renal pode ajudar a elaborar o prognóstico e a priorizar testes e tratamentos. Embora a DRC seja irreversível, uma intervenção nutricional apropriada pode ajudar a: • Limitar o dano adicional aos rins (ex: quando a causa subjacente pode ser tratada). • Retardar a progressão da doença, reduzir o número de crises urêmicas e aumentar o tempo de sobrevida do paciente. • Corrigir complicações decorrentes da DRC (ex: hipertensão). • Melhorar a qualidade de vida do paciente. PAPEL DA NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL O tratamento e o acompanhamento dos gatos com DRC sempre devem ser feitos de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. Devido ao seu impacto, não restam dúvidas de que para a maioria dos gatos com DRC, a intervenção nutricional terapêutica se torna fundamental.2,3. Além de melhorar a qualidade de vida dos gatos, os estudos clínicos têm demonstrado sistematicamente que o alimento coadjuvante para gatos com DRC pode ajudar a prolongar a sua expectativa de vida de forma significativa e reduzir os episódios urêmicos. 3 0 6 12 15 18 16 9 7 Dieta Normal Dieta Renal Ex pe ct at iva d e v id a (m es es ) Expectativa de vida (meses) de gatos com insuficiência renal alimentados com uma dieta convencional ou uma dieta renal comercial2 EXPECTATIVA DE VIDA DOS GATOS COM E SEM TRATAMENTO DIURÉTICO 2. Plantinga EA et al. Retrospective study of the survival of cats with acquired chronic renal insufficiency offered different commercial diets. Vet Rec 2005;157:185-187. 19 A nutrição em gatos com DRC pode ter grande impacto sobre vários aspectos: • A restrição de fosfatos (a IRIS recomenda restringir o fosfato dietético a partir da fase 2): - Reduz o dano morfológico nos rins. - Ajuda a prevenir ou reduzir o hiperparatireoidismo secundário. - Contribui consideravelmente para o aumento da longevidade em pacientes com DRC. • A restrição dietética de proteínas: - Pode reduzir consideravelmente os produtos residuais nitrogenados e as toxinas urêmicas, o que leva a uma melhora considerável da qualidade de vida em pacientes com DRC, desde que realizado da forma correta. - Não é comprovado que há aumento da longevidade apenas com a restrição protéica. • Potássio da dieta: - A DRC pode provocar uma perda excessiva de potássio através da poliúria nos gatos. - A hipocalemia pode contribuir para agravar o dano renal presente. - Uma dieta adequada ajuda a manter a normocalemia e atender às necessidades do gato. • Equilíbrio ácido-base: - A DRC pode provocar acidose e uma dieta adequada pode ajudar a reduzir este risco. • Outros aspectos: - Outros componentes da dieta podem ajudar a controlar o paciente com DRC, incluindo antioxidantes, para reduzir os radicais livres associados ao dano renal. - O aumento das concentrações de vitaminas hidrossolúveis compensa possíveis perdas através da diurese causadas pela poliúria. - Maiores concentrações de ácidos graxos ômega-3 funcionam como protetores renais. VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL foi formulada especialmente para atender às necessidades específicas de gatos com doença renal crônica: • Baixo teor de fósforo para ajudar a conter a progressão da doença e do dano renal. • Baixo teor de proteínas, porém com alta digestibilidade e alto valor biológico, para reduzir os sinais de uremia. • Potássio adicionado para compensar o aumento das necessidades, ou perda urinária. • Dieta alcalinizante para reduzir o risco de acidose. • Vitaminas do grupo B, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes adicionados. 1. www.iris-kidney.com 2. Plantinga EA et al. Retrospective study of the survival of cats with acquired chronic renal insufficiency offered different commercial diets. Vet Rec 2005;157:185-187. 3. Plotnick A. Feline chronic renal failure: long-term medical management. Compend Contin Educ Vet. 2007; 29:342-350. Tratamento nutricional da Doença Renal Crônica (DRC) em gatos 20 INDICAÇÕES • Obesidade • Doenças intestinais responsivas à fibra • Hiperlipidemia • Diabetes mellitus em gatos obesos • Colite • Constipação PRINCIPAIS bENEFÍCIOS bAIXO TEOR DE CALORIAS E GORDURAS favorece uma perda de peso efetiva e regular ALTO TEOR DE PROTEÍNAS para ajudar a manter uma massa corporal magra COM FIbRAS NATURAIS para ajudar a satisfazer o apetite AJUDA A EVITAR O DESENVOLVIMENTO DE CRISTAIS DE ESTRUVITA E OXALATO DE CÁLCIO nas vias urinárias bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS Eficácia comprovada para a perda de peso Respaldado por testes clínicos com gatos obesos1 Ajuda a garantir um emagrecimento ideal A porção é calculada com base no peso real do gato, não no seu peso “ideal” Ajuda a manter o peso corporal ideal após a perda de peso Pode ser usada a mesma dieta para manutenção para reduzir o risco de aumento da obesidade Ajuda na mobilidade articular, que costuma estar comprometida em gatos obesos Através da perda contínuade peso de forma segura de 1% por semana. OM OVERwEIGhT MANAGEMENT Obesidade CONTRAINDICAÇÕES • Filhotes, fêmeas em gestação ou em lactação Alimento completo para gatos adultos de todas as raças, indicado para o auxílio ao tratamento da obesidade felina. 1,5 kg 1. LaFlamme, D. & Hannah, S. (2005) Increased dietary protein promotes fat loss and reduces loss of lean body mass during weight loss in cats: Nestlé Purina research, Journal of Veterinary Medical Science, Vol. 3, No. 2 21 MODO DE USO COMPOSIÇÃO Farelo de glúten de milho*, glúten de trigo, farelo de soja*, farinha de subprodutos de frango, fibra de soja* (7%), proteína isolada de soja*, quirera de arroz, farinha de peixe, celulose em pó (2%), gordura suína, gordura de frango, cloreto de potássio, carbonato de cálcio, cloreto de sódio (sal comum), ácido fosfórico, hidrolisado de fígado de ave e suíno, DL-metionina, L-lisina, taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, B12, ácido ascórbico, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, biotina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato de cobre, sulfato de manganês, sulfato ferroso, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. • A porção diária sugerida para a perda de peso é baseada no peso atual do gato, nas necessidades médias de calorias e em uma perda segura de peso de 1% do peso corporal por semana. A porção diária deve ser ajustada de acordo com a resposta; como regra geral, a cada 4 semanas. • Deve ser administrada PURINA® PRO PLAN® OVERWEIGHT MANAGEMENT - OBESIDADE até atingir o peso corporal desejado. Em gatos propensos ao ganho de peso, pode ser usada a longo prazo usando a porção diária de manutenção. RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 Peso atual do gato (kg) Manutenção do peso (g)2 Perda de peso (g)3 2,5 - 3,5 kg 40 - 50 g 35 - 45 g 3,5 - 5 kg 50 - 75 g 45 - 70 g 5 - 7 kg 75 - 100 g 70 - 95 g 7 - 9 kg 100 - 130 g 95 - 125 g 9 - 11 kg 130 - 160 g 125 - 150 g 1. Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS OM OVERWEIGHT MANAGEMENT. 2. Manutenção: Para cada quilo de peso corporal adicional, aumentar 20 g de alimento seco. 3. Perda de peso: Para cada quilo de peso corporal adicional, aumentar 15 g de alimento seco. OM OVERwEIGhT MANAGEMENT Obesidade OM OvERwEIGhT MANAGEMENT - OBESIDADE Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 500 g/kg (50,0%) Extrato etéreo (mín./máx.) 60 g/kg / 100 g/kg (6,0% / 10,0%) Matéria fibrosa (máx.) 80 g/kg (8,0%) Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%) Cálcio (mín./máx.) 9.000 mg/kg / 14 g/kg (0,9 % / 1,4 %) Fósforo (mín./máx.) 8.500 mg/kg / 14 g/kg (0,85% / 1,4%) Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) Sódio (mín.) 4.000 mg/kg (0,2%) Magnésio (mín.) 1.000 mg/kg (0,1%) Lisina (mín.) 18 g/kg (1,8%) Metionina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) Taurina (mín.) 1.400 mg/kg (0,14%) Ômega 3 (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) Ômega 6 (mín.) 14 g/kg (1,4%) DHA (ácido docosahexaenoico) (mín.) 100 mg/kg (0,01%) Energia Metabolizável: 3.540 kcal/kg / 319 kcal/xícara 22 Tratamento nutricional da obesidade em gatos A obesidade e o excesso de peso se tornaram problemas importantes em gatos de muitas regiões do mundo. Os estudos sugerem que cerca de 20 a 40% dos gatos podem estar acima do peso, dos quais, 5 a 10% podem ser classificados como obesos1, dependendo da região. FATORES DE RISCO DA ObESIDADE Foram identificados vários fatores de risco importantes que contribuem para a obesidade em gatos, tais como: • Castração • Gênero (mais comum em machos) • Vida em ambientes internos • Idade (mais comum em meia idade) • Níveis baixos de atividade • Raça (mais comum em animais mestiços) A relação existente entre os proprietários e os seus gatos também pode contribuir para a obesidade. Os gatos com acesso livre ao alimento e aqueles cujo os proprietários se sentem especialmente ligados a eles podem ter mais probabilidade de ficar obesos, supostamente como resultado das complexas relações existentes entre a alimentação e o vínculo entre as pessoas e os animais2. DOENÇAS ASSOCIADAS AO EXCESSO DE PESO E À ObESIDADE Várias doenças e consequências estão relacionadas ao excesso de peso em gatos2. TRATAMENTO DA ObESIDADE – FATORES NÃO NUTRICIONAIS Também é necessário corrigir os fatores não nutricionais para ajudar a tratar a obesidade e garantir o cumprimento e o sucesso a longo prazo. Os fatores a serem levados em consideração são3: • Incentivar a atividade e a interação com o gato (brincadeira e exercício). • Introduzir enriquecimento ambiental para o gato (brinquedos, prateleiras, arranhadores). • Acompanhamento frequente para garantir o emagrecimento do paciente a longo prazo e alterações dietéticas necessárias. Obesidade Lipidose hepática Dermatopatias DTUIF* Osteoartrite Inflamação Resistência insulínica Alterações cardiovasculares Longevidade reduzida Doenças orais *Doenças do trato urinário inferior dos felinos 23 PAPEL DA NUTRIÇÃO NA PERDA DE PESO SATISFATÓRIA O objetivo é promover uma perda gradual de peso, aproximadamente 1% do peso corporal por semana. Esta velocidade de perda de peso é fisiológica, sendo provável que seja satisfatória a longo prazo, reduzindo ou evitando as complicações associadas a uma perda rápida de peso, tais como a lipidose hepática. Um tratamento dietético adequado deve levar em conta: • A manutenção da massa magra e a perda do excesso de gordura. • O uso de uma dieta com uma relação-nutriente adequada: mais calorias provenientes de proteínas, para garantir uma nutrição adequada e redução de calorias, proveniente de gorduras. • A restrição adequada de calorias. • A promoção da saciedade sempre que possível para desestimular um consumo excessivo. • Uma ótima palatabilidade para estimular o fornecimento por parte do proprietário e manter o importante vínculo homem-animal associado à alimentação. VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® OM OVERwEIGhT MANAGEMENT - ObESIDADE PURINA® PRO PLAN® OM OVERwEIGhT MANAGEMENT - ObESIDADE foi formulada com: • Maior teor de proteínas: para reduzir a perda de peso magro e estimular a perda de gordura durante o processo de emagrecimento5. • Um teor alto de proteínas, que também ajuda a reduzir o estresse oxidativo durante o processo de perda de peso em gatos6. • Níveis altos de proteínas, baixos de gorduras e altos de fibra, que reduzem a densidade calórica, levando a uma perda de peso efetiva e que podem aumentar a saciedade. • Uma dieta adequada tanto para a perda de peso quanto para a manutenção do peso em gatos propensos à obesidade. • Proteção do trato urinário inferior felino, uma vez que ajuda a reduzir o risco de formação de urólitos. 1. German A. The growing problem of obesity in dogs and cats. J Nutr 2004: 136;S1940-S1946. 2. Kienzle E, Bergler R. Human-animal relationship of owners of normal and overweight cats. J Nutr 2006: 136;1947S-1950S. 3. Laflamme DP. Understanding and managing obesity in dogs and cats. Vet Clin Small Anim 2006: 26;1283-1295. 4. Laflamme DP. Development and validation of a body condition score system for cats: a clinical tool. Feline Pract 1997: 25;13–8. 5. Laflamme DP, Hannah SS. Increased dietary protein promotes fat loss and reduces loss of lean body mass during weight loss in cats. Intern J Appl Res Vet Med 2005: 3;62-68. 6. Tanner AE et al. Nutritional amelioration of oxidative stress induced by obesity and acute weight loss. Comp Cont Ed Pract Vet 2006: 28;72. 20 0 40 60 80 100 Po rc en ta ge m d e pe rd a PROTEÍNA AUMENTADA = AUMENTO DA PERDA DE GORDURA EM GATOS 35% 45% Perda de massa magra Proteína dietética (% das calorias provenientes da proteína) Perdade massa gorda Tratamento nutricional da obesidade em gatos 24 INDICAÇÕES • Dissolução de urólitos de estruvita • Redução da recorrência dos urólitos de estruvita • Redução da recorrência dos urólitos de oxalato de cálcio • Cistite idiopática CONTRAINDICAÇÕES • Filhotes, fêmeas em gestação e/ou em lactação • Doença renal • Doença cardíaca • Acidose metabólica • Não deve ser administrado juntamente com acidificantes urinários PRINCIPAIS bENEFÍCIOS PROMOVE A INGESTÃO DE ÁGUA e maior volume da urina AJUDA A EVITAR O DESENVOLVIMENTO DE CRISTAIS DE ESTRUVITA E OXALATO DE CÁLCIO nas vias urinárias CONTÉM QUANTIDADES MODERADAS DE GORDURA E CALORIAS para ajudar a manter um peso corporal ideal bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS Favorece a diluição efetiva da urina, reduzindo as concentrações de minerais e substâncias irritantes. Teor moderado e comprovadamente seguro de sódio que promove maior ingestão de água e maior volume urinário Ajuda a manter a integridade do revestimento da bexiga Óleo de peixe, fonte de ácidos graxos ômega-3 Ajuda a reduzir a inflamação Ajuda a garantir o consumo do paciente a longo prazo Alta palatabilidade UR URINARY St/Ox Trato Urinário Inferior Alimento completo para gatos adultos de todas as raças, indicado para o tratamento das Doenças do Trato Urinário Inferior Felino (DTUIF). 1,5 kg • 7,5 kg 25 MODO DE USO COMPOSIÇÃO Farelo de glúten de milho*, carne mecanicamente separada de frango, farinha de subprodutos de frango, fibra de soja*, glúten de trigo, quirera de arroz, milho integral moído*, gordura suína, gordura de frango, óleo de peixe refinado, ovo em pó, cloreto de sódio (sal comum), carbonato de cálcio, cloreto de potássio, ácido fosfórico, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, biotina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato ferroso, sulfato de cobre, sulfato de manganês, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. 1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS UR URINARY St/Ox. RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 Peso corporal (kg) Porção (g/dia) 1 - 2,5 kg 15 - 40 g 2,5 - 3,5 kg 40 - 55 g 3,5 - 5 kg 55 - 80 g 5 - 7 kg 80 - 115 g 7 - 9 kg 115 - 145 g 9 - 11 kg 145 - 175 g • Duração recomendada do período de utilização: Para a dissolução de urólitos de estruvita, recomenda-se um período inicial de utilização de 5 a 12 semanas. • Para uma utilização a longo prazo, recomenda-se um período inicial de uso por até 6 meses, reavaliando o paciente após esse período, ou de acordo com as indicações do problema subjacente. UR URINARY St/Ox Trato Urinário Inferior UR URINARY St/Ox - TRATO URINÁRIO INFERIOR Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 400 g/kg (40,0%) Extrato etéreo (mín.) 110 g/kg (11,0%) Matéria fibrosa (máx.) 40 g/kg (4,0%) Matéria mineral (máx.) 95 g/kg (9,5%) Cálcio (mín./máx.) 9.000 mg/kg / 14 g/kg (0,9% / 1,4%) Fósforo (mín./máx.) 8.000 mg/kg / 13 g/kg (0,8% / 1,3%) Sódio (mín.) 10 g/kg (1,0%) Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) Magnésio (max.) 900 mg/kg (0,09%) Lisina (mín.) 11 g/kg (1,1%) Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) Taurina (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) Energia Metabolizável: 3.750 kcal/kg / 338 kcal/xícara pH urinário 6,2 ± 0,3 26 Controle nutricional das doenças do trato urinário inferior felino A s duas causas mais comuns de doenças do trato urinário infer ior fe l ino (DTUIF ) s ão a cistite idiopática e os urólitos , responsáveis por 80% dos casos1. CISTITE IDIOPÁTICA FELINA Por definição, a causa da cistite idiopática em gatos ainda não foi esclarecida, embora tenham sido descritos estresse e anomalias na barreira urotelial. Atualmente, a abordagem recomendada para tratar os gatos com cistite idiopática recorrente é1: • Enriquecimento ambiental (brinquedos, prateleiras, arranhadores) • Redução do estresse UROLITÍASE FELINA A supersaturação da urina com cristalóides formadores de cálculos é essencial para a formação de urólitos. A genética, a idade, outras doenças concomitantes, gênero e composição da urina podem funcionar como promotores ou inibidores da formação de cristais. Os cristalóides calculogênicos podem estar na urina em um dos três intervalos de concentração: • Supersaturação: se a concentração do cristalóide estiver nesta faixa, pode haver formação e crescimento espontâneos de cristais. • Saturação metaestável: as concentrações nesta faixa não permitem a cristalização espontânea, embora seja possível que haja crescimento dos cristais formados previamente. • Insaturação: nesta faixa, a urina está insaturada e haverá dissolução dos cristais. Existem dois tipos de urólitos que representam 80% ou mais dos urólitos felinos: estruvita (fosfato de amônio magnesiano) e oxalato de cálcio. Atualmente, a prevalência dos urólitos de estruvita e de oxalato são similares. Enquanto a formação dos cálculos de estruvita é sensível ao pH da urina (os cristalóides são muito menos solúveis em urina alcalina), a formação dos cristais de oxalato é muito menos influenciada pelo pH da urina. • Estimular o consumo de água • Tratamento médico adicional em casos refratários (que podem incluir analgésicos e antidepressivos) FREQUÊNCIA APROXIMADA DE CAUSAS DE DTUIF,3 Cistite idiopática ~ 70% Urolitíase ~ 20% Outras ~ 10% 27 1. Hostutler RA, et al. Recent Concepts in Feline Lower Urinary Tract Disease. Vet Clin Small Anim 2005: 35;147-170. 2. Picavet P, et al. Analysis of 4495 canine and feline uroliths in the Benelux. A retrospective study: 1994-2004. J Anim Physiol Anim Nutr(Berl). 2007: 91;247-51. 3. Cannon AB, et al. Evaluation of trends in urolith composition in cats: 5,230 cases (1985-2004). J Am Vet Med Assoc. 2007: 231;570-6. * RSS - Relative Supersaturation ** APR - Activity Product Ratio VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINÁRIO INFERIOR PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINáRIO INFERIOR foi formulado especificamente para beneficiar os gatos com DTUIF, estimulando maior volume e menor concentração de urina, uma urina com RSS e APR baixas tanto para estruvita quanto para oxalato. CISTITE IDIOPÁTICA UR URINARY St/Ox Fórmula Felina proporciona: • Um teor moderado, e comprovadamente seguro, de sódio (1,0% da dieta) na fórmula para promover um volume maior de urina. • Uma densidade urinária relativa reduzida para estimular uma micção mais frequente e uma concentração menor de substâncias que poderiam irritar o urotélio. • Ácidos graxos ômega-3, que podem ajudar a reduzir a inflamação da bexiga e contribuir para a integridade do revestimento da bexiga. UROLITÍASE DE ESTRUVITA E OXALATO DE CÁLCIO PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINáRIO INFERIOR tem um teor baixo de gordura e um teor ideal de proteínas para ajudar na prevenção da obesidade, um fator de risco conhecido para a formação de urólitos. Comprovada com RSS e APR (que proporcionam informações diferentes e complementares sobre a saturação da urina com cristalóides), PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - Trato urinário inferior favorece a produção de urina: • APR e RSS insaturada para estruvita, produzindo um ambiente em que os cristais e os cálculos de estruvita podem se dissolver, bem como prevenir a sua formação. • APR metaestável e RSS insaturado para oxalato de cálcio – uma faixa que deveria prevenir uma nova cristalização e reduzir significativamente o risco de qualquer crescimento de cristais/ cálculos. • Um intervalo controlado de pH (5,9 - 6,5), ideal para a dissolução dos cristaisde estruvita sem ser prejudicial para o oxalato. 5 0 10 15 20 25 30 35 1.057 1.04 1.045 1.05 1.055 1.06 Vo lu m e de u rin a (m l/k g/ di a) D en si da de re la tiv a da u rin a DENSIDADE RELATIVA E VOLUME URINÁRIOS EM GATOS ALIMENTADOS COM UR URINARY ST/OX Controle UR URINARY ST/OX 1.035 12.43 1.046 20 RSS* E APR** PARA ESTRUVITA E OXALATO EM GATOS ALIMENTADOS COM UR URINARY ST/OX 1 0 2 3 4 5 6 7 AP R Es tr uv ita AP R ox al at o de c ál ci o 1 0 2 3 4 5 6 7 UR URINARY ST/OX Estruvita Oxalato de cálcio UR URINARY ST/OX Super- saturada Metaestável Insaturada 1 0 2 3 4 5 6 7 RS S Es tr uv it a RS S ox al at o de c ál ci o 2 0 4 6 8 10 12 14 UR URINARY ST/OX Estruvita Oxalato de cálcio UR URINARY ST/OX Super- saturada Metaestável Insaturada Controle nutricional das doenças do trato urinário inferior felino DIETAS COADJUVANTES CANINAS DIETAS COADJUVANTES CANINAS 1. co ns ul te o re gu lam en to c om pl et o no s ite w w w. pr op lan .co m .br 30 DOENÇA DIETA COADJUvANTE SUGERIDA Artrite JM Colite EN, OM Constipação OM Convalescença EN Diabetes mellitus (associada a obesidade) OM Diarreia EN Doenças articulares infl amatórias JM Doença hepática (não relacionada a encefalopatia) EN Doença Infl amatória Intestinal (DII) EN Doenças intestinais responsivas à fi bra OM Doença renal NF Encefalopatia hepática NF Enterite EN Enteropatia com perda de proteínas ou Linfangiectasia EN Epilepsia idiopática (controle) NC Gastrite EN Hiperlipidemia EN, OM Insufi ciência Pancreática Exocrina (IPE) EN, OM Má absorção / Má digestão EN Obesidade OM Pancreatite EN Predisposição a alterações articulares JM Sinais neurológicos relacionados com o envelhecimento NC Urolitíase - estruvita UR Urolitíase - oxalato de cálcio UR Sugestão de recomendação para condições de saúde específicas 31 Dietas coadjuvantes: indicações e formatos FÓRMULAS SUGESTÃO DE INDICAÇÃO NC Neurologic Care Cuidado Neurológico • Sinais neurológicos relacionados com o envelhecimento • Controle da epilepsia idiopática (associado ao tratamento farmacológico) EN Gastroenteric Gastrointestinal • Distúrbios gastrointestinais • Convalescença • Insuficiência Pancreática Exocrina (IPE) • Doença Inflamatória Intestinal(DII) • Linfangiectasia • Pancreatite • Hiperlipidemia • Doença hepática não relacionada a encefalopatia OM Overweight Management Obesidade • Obesidade • Doenças intestinais responsivas à fibra • Hiperlipidemia • Diabetes mellitus (em cães acima do peso) NF Kidney Function Função Renal • Doença renal crônica • Encefalopatia hepática • Redução da recorrência de urolitíase por oxalato de cálcio UR St/Ox Urinary Trato Urinário Inferior • Indicado para dissolução de urólitos de estruvita estéreis • Redução do risco de formação de cristais ou urólitos de estruvita e oxalato de cálcio • Dissolução de urólitos de estruvita induzidos por infecção desde que associado a antibioticoterapia adequada. JM Joint Mobility Transtornos Articulares • Cães adultos e idosos com osteoartrite • Filhotes e cães adultos saudáveis mas com predisposição a alterações articulares • Artrite Reumatoide • Outras doenças articulares inflamatórias 32 INDICAÇÕES • Doença gastroentérica aguda ou crônica: - Diarreia aguda ou crônica - Gastroenterite e colite - Má absorção e má digestão • Insuficiência Pancreática Exocrina (IPE) • Doença Inflamatória Intestinal (DII) • Linfangiectasia • Pancreatite • Doença hepática (não relacionada a encefalopatia) PRINCIPAIS bENEFÍCIOS CONTÉM PREbIÓTICOS, GORDURAS EM QUANTIDADE MODERADA E POUCA FIbRA que ajudam a reforçar a saúde intestinal. ALTAMENTE DIGESTÍVEL colaborando para uma melhor absorção dos nutrientes. NÍVEIS ADEQUADOS DE ÔMEGA 3 E 6, que ajudam a reduzir a inflamação intestinal. bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS Ajuda a melhorar o equilíbrio da microbiota, estimula o crescimento das bactérias benéficas e fornece ácidos graxos de cadeia curta para os enterócitos. Prebióticos adicionados (aleurona) e oligossacarídeos do colostro Favorece uma boa qualidade fecal Graças ao equilíbrio de fibras e prebióticos A adição de níveis moderados de ácidos graxos de cadeia média de fácil absorção (muito benéficos em pacientes com gastroenterite) Óleo de coco Ajuda a fortalecer o sistema imunológico e a saúde intestinal Colostro bovino (ingrediente imunoestimulante bioativo natural) EN GASTROENTERIC Gastrointestinal Alimento completo para cães de todas as raças e idades, formulado para ajudar no tratamento de distúrbios gastrointestinais ou estado de convalescença, desde o desmame. 2 kg • 7,5 kg 33 MODO DE USO • Dependendo do problema individual, pode ser útil introduzir o novo alimento gradualmente ao longo de vários dias. • A administração de pequenas quantidades de alimento várias vezes por dia ajuda a melhorar a digestão e a absorção. • PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC fornece uma nutrição completa e equilibrada para o crescimento dos filhotes e a manutenção dos cães adultos com distúrbios gastrointestinais. COMPOSIÇÃO 1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS EN GASTROENTERIC. 2 A quantidade para filhotes deve considerar o peso real do cão e a idade. Quirera de arroz, farelo de glúten de milho*, milho integral moído*, carne mecanicamente separada de frango, farinha de subprodutos de frango, gordura suína, gordura de frango, óleo de coco (2%), aleurona (fração de farelo de trigo) (1%), óleo de peixe refinado, óleo de soja*, colostro bovino em pó (0,1%), cloreto de sódio (sal comum), fosfato bicálcico, carbonato de cálcio, cloreto de potássio, bicarbonato de sódio, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, mono e diglicerídeos de acidos graxos, vitaminas (A, D3, E, B12, ácido ascórbico, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, proteinato de zinco, sulfato ferroso, sulfato de cobre, proteinato de cobre, sulfato de manganês, proteinato de manganês, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 ADULTOS Peso do cão adulto (kg) Quantidade em gramas 1 - 5 kg 35 - 110 g 5 - 9 kg 110 - 160 g 9 - 16 kg 160 - 235 g 16 - 22 kg 235 - 290 g 22 - 34 kg 290 - 390 g 34 - 45 kg 390 - 465 g 45 - 60 kg 465 - 570 g FILhOTES Idade Quantidade em gramas2 6 - 26 semanas 40 g x peso do filhote (kg) 26 - 52 semanas 35 g x peso do filhote (kg) EN GASTROENTERIC Gastrointestinal EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 240 g/kg (24,0%) Extrato etéreo (mín.) 105 g/kg (10,5%) Matéria fibrosa (máx.) 20 g/kg (2,0%) Matéria mineral (máx.) 80 g/kg (8,0%) Cálcio (mín./máx.) 9.000 mg/kg / 15 g/kg (0,9% / 1,5%) Fósforo (mín./máx.) 7.500 mg/kg / 11 g/kg (0,75% / 1,1%) Potássio (mín.) 5.500 mg/kg (0,55%) Sódio (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) Lisina (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%) Metionina (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) Ômega 3 (mín.) 1.500 mg/kg (0,15%) Ômega 6 (mín.) 15 g/kg (1,5%) Energia Metabolizável: 3810 kcal/kg / 343 kcal/xícara 34 CONTROLE NUTRICIONAL DA DOENÇA DO INTESTINO DELGADO EM CÃES Independentemente da causa subjacente, quase todos os distúrbios do intestino delgado estão associados a algum grau de má assimilação (má digestão e/ou má absorção). Essa má assimilação faz com que nutrientes não digeridos ou não absorvidos no trato gastrointestinal atraiam água através de mecanismos osmóticos, que contribuem de forma notável paraa diarreia. Os nutrientes não absorvidos podem servir de substrato para o crescimento de bactérias indesejadas. Os metabólitos bacterianos estimulam o aumento da atividade secretora gastrointestinal e também contribuem para a diarreia osmótica. A fermentação bacteriana das gorduras não digeridas pode provocar a produção de ácidos graxos hidroxilados, que contribuem para a retenção de líquido no trato gastrointestinal, bem como provocam uma motilidade intestinal anormal. PRObLEMAS DE ASSIMILAÇÃO DE GORDURAS NA DOENÇA DO INTESTINO DELGADO A digestão e a absorção das gorduras costumam estar alteradas quando há doença do intestino delgado: • Normalmente, 90% da gordura da dieta são triglicerídeos de cadeia longa (TCL), cuja digestão e absorção são complexas. • A digestão dos TCL envolve oito passos e requer a ação dos ácidos biliares e da lipase pancreática. • A absorção das gorduras ocorre principalmente através das células epiteliais nas pontas das vilosidades, que são as células mais suscetíveis a danos na mucosa. Portanto, a restrição do nível de gorduras e ácidos graxos de cadeia longa na dieta de cães com doença gastrointestinal pode oferecer vários benefícios, tais como: • Evitar o atraso no esvaziamento gástrico, que poderia favorecer o vômito. • Melhorar a ingestão calórica, ao evitar a má assimilação das gorduras. • Limitar a quantidade de gorduras mal absorvidas, que são fermentadas para formar ácidos graxos hidroxilados. • Limitar a má absorção de gorduras associada à Doença Inflamatória Intestinal, Insuficiência Pancreática Exocrina, linfangiectasia, etc. No entanto, a simples restrição de gorduras de cadeia longa pode não ser suficiente para controlar as enteropatias. É fundamental que os outros ingredientes da dieta sejam altamente digestíveis. Além disso, a restrição de gordura pode provocar um aumento nos níveis de carboidratos, que, se não são digeridos completamente, também podem contribuir para a diarreia osmótica e para um aumento da atividade das bactérias. Por isso, níveis moderados de gorduras melhor absorviveis são recomendados. Tratamento nutricional da doença do intestino delgado em cães FASES DO METABOLISMO DAS GORDURAS TCL AGCM* Hidrólise pela lipase Emulsificação pelos sais biliares Difusão facilitada para a membrana Transporte de membrana Transporte citoplasmático facilitado Ressíntese de triglicerídeos Empacotamento nos quilomícrons Secreção para os vasos linfáticos Secreção direta para o sangue Etapas da digestão X X X X X X X X X X X 8 3 Circulação sanguínea* AGCM - ácidos Graxos de Cadeia Média 35 FERMENTAÇÃO BACTÉRIAS INTESTINAIS FIBRA SOLÚVEL ENERGIA PARA ENTERÓCITOSSE TO AGCC ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA CURTA BACTÉRIAS INTESTINAIS VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DA PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL Os principais fatores oferecidos pela PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC para o controle das enteropatias são: • Uma concentração de ácidos graxos de cadeia longa (AGCL) limitada na dieta, diminuindo o risco de má assimilação das gorduras. • A baixa concentração de ácidos graxos de cadeia longa (AGCL) também faz com que essa dieta seja excelente para o controle da IPE e de doenças hepáticas, associadas a uma produção baixa de ácidos biliares. • A adição de níveis moderados de ácidos graxos de cadeia média (AGCM), que precisam apenas de três passos para serem digeridos , facilitando sua absorção. • Os AGCM podem ser utilizados de forma efetiva inclusive quando existe comprometimento das funções hepática, pancreática ou intestinal. Além de ser uma fonte de gorduras de fácil absorção, também evita uma dependência excessiva dos carboidratos aumentados da dieta. • Todos os ingredientes da PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC são altamente digestíveis e o produto é muito palatável, fundamental para o controle das enterites do intestino delgado. • Os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa adicionados ajudam a reduzir as respostas inflamatórias indesejadas. CONTROLE NUTRICIONAL DA COLITE EM CÃES O controle dietético é extremamente importante em cães com colite e pode ser usado sozinho ou em conjunto com o tratamento farmacológico, quando indicado. O tratamento nutricional fornece uma dieta altamente digestível com uma restrição moderada de gordura. Auxilia a reduzir a irritação do cólon, causada por nutrientes mal digeridos. Uma dieta contendo uma combinação de fibra solúvel e insolúvel também pode ser muito benéfica: • As fibras insolúveis modificam a motilidade intestinal e o tempo de trânsito. Ajudam na motilidade do cólon estimulando tanto as contrações segmentárias quanto as peristálticas. • As fibras solúveis são fermentadas, produzindo ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que são usados pelos colonócitos de forma preferencial e melhoram tanto a estrutura quanto a função do cólon. • A fermentação da fibra solúvel também pode modificar a microbiota do cólon e ajudar a suprimir o crescimento de patógenos, como o Clostridium spp, que contribuem para a colite. 1. Simpson JW. (1998) Diet and large intestinal disease in dogs and cats J Nutr 128: 2717S-2722S. 2. Nelson RW, et al (1988) Nutritional management of idiopathic chronic colitis in the dog. J Vet Int Med 2:133 - 137 3. Washabau R, et al (2000) Proc American College of Veterinary Internal Medicine Forum, Seattle, WA. pp 727 4. Davenport DJ, et al. Gastrointestinal and exocrine pancreatic disease. in Hand MS, Thatcher CD, Remillard RL, Roudebush P (eds). Small Animal Clinical Nutrition, 4th Edition. Walsworth Publishing Co, Marceline, MO. 2000. pp 725-810 5. Johnson RC, et al. (1990) Medium-chain-triglyceride lipid emulsion: metabolism and tissue distribution. Am J Clin Nutr; 52: 502- 508 6. Schoenherr WD, Jewell DE (1997) Nutritional modification of inflammatory disease. Semin Vet Med Surg (Small Anim) Aug; 12(3): 212-222 7. Bauer JE, Schenk PA (1989) Nutritional Management of Hepatic Disease. Vet. Clin. North Am. Small Anim. Pract; 19(3): 513-26 Tratamento nutricional da doença do intestino delgado em cães 36 Tratamento dietético dos problemas gastrointestinais caninos Suspeita de alergia alimentar Melhora Problema recorrente Melhora (Quadro estável) TESTE COM DIETA DE ELIMINAÇÃO Intestino delgado • Perda de peso • Vômitos Intestino grosso • Consistência de fezes, flatulências • Constipação Problema gastrointestinal Alergia não alimentar Sem melhora Diarreia do intestino grosso Doenças intestinais responsivas à fibra Insuficiência Pancreática Exocrina, doença Intestinal, Enterite, etc. EN Gastrointestinal EN Gastrointestinal OM Obesity Management EN Gastrointestinal Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados 37 Tratamento dietético dos problemas gastrointestinais caninos Alergia alimentar confirmada Poucos alérgenos específicos Problema recorrente Problema dermatológico DIETA DE ELIMINAÇÃO Suspeita de alergia alimentar Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados Dermatite causada por outros motivos (não alimentares) Reconsiderar o diagnósticoCasos refratários Múltiplos alérgenos Melhora: Alergia alimentar confirmada Sem melhora: Alergia alimentar improvável Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados Utilizar dieta hipoalergênica ou de alérgenos limitados 38 Ajuda a reduzir a acidose metabólica associada à insuficiência renal Dieta não acidificante Auxilia a ingestão em pacientes com pouco apetite ou anoréxicos e para utilização de longo prazo Alta palatabilidade para uma melhor aceitação INDICAÇÕES • Doença renal crônica, a partir da fase 2 da IRIS • Encefalopatia hepática • Auxiliar no tratamento de urolitíases de oxalato de cálcio CONTRAINDICAÇÕES • Doenças que exigem uma ingestão alta de proteínas ou de fósforo • Não recomendado para reproduçãoou crescimento PRINCIPAIS bENEFÍCIOS QUANTIDADE LIMITADA DE PROTEÍNA DE ALTA QUALIDADE para ajudar a reduzir a formação de toxinas urêmicas e a morbidade associada a elas. TEOR REDUZIDO DE SÓDIO, ajuda na redução da hipertensão e controla a poliúria bAIXO TEOR DE FÓSFORO, para ajudar no funcionamento renal NÍVEIS ADEQUADOS DE ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 E 6, podem ajudar a reduzir a hipertensão glomerular, aumentar o fluxo sanguíneo e reduzir a inflamação renal bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS NF KIDNEY FUNCTION Função Renal Alimento completo para cães adultos de todas as raças com doença renal. 2 kg • 7,5 kg 39 MODO DE USO • Em cães com doença renal, a partir da fase 2 da IRIS, deve-se realizar uma transição gradual para a nova dieta após a estabilização do paciente. • Em casos de falta de apetite ou anorexia, deve-se avaliar a ocorrência de náuseas e gastrite urêmica tratando a sintomatologia antes da mudança de alimentação. • É recomendado aquecer a dieta à temperatura ambiente para potencializar a sua palatabilidade caso o animal rejeite a dieta. • Para cães com Doença Renal, considerar a alimentação com PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION de forma contínua, por tempo indeterminado para reduzir a progressão da doença e melhorar os sinais clínicos. 1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS NF KIDNEY FUNCTION. COMPOSIÇÃO Milho integral moído*, quirera de arroz, carne mecanicamente separada de frango, ovo em pó, gordura suína, gordura de frango, açúcar, soro de leite em pó, caseinato de sódio, óleo de soja*, óleo de peixe refinado, carbonato de cálcio, fosfato bicálcico, cloreto de potássio, cloreto de sódio (sal comum), citrato de potássio, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, vitaminas (A, D3, E, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato de manganês, sulfato ferroso, sulfato de cobre, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 Peso corporal (kg) Quantidade diária (g) 1 - 5 kg 35 - 100 g 5 - 9 kg 100 - 150 g 9 - 16 kg 150 - 225 g 16 - 22 kg 225 - 280 g 22 - 34 kg 280 - 370 g 34 - 45 kg 370 - 450 g 45 - 60 kg 450 - 550 g NF KIDNEY FUNCTION Função Renal NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín./máx.) 120 / 170 g/kg (12,0% / 17,0%) Extrato etéreo (mín.) 130 g/kg (13,0%) Matéria fibrosa (máx.) 20 g/kg (2,0%) Matéria mineral (máx.) 50 g/kg (5,0%) Cálcio (mín./máx.) 5.000 mg/kg / 8.500 mg/kg (0,5% / 0,85%) Fósforo (mín./máx.) 2.000 mg/kg / 4.000 mg/kg (0,2% / 0,4%) Sódio (mín.) 2.000 mg/kg / 4.000 mg/kg (0,2% / 0,4%) Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) Lisina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) Metionina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Ômega 3 (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Ômega 6 (mín.) 15 g/kg (1,5%) Energia Metabolizável: 3980 kcal/kg / 358 kcal/xícara 40 Tratamento nutricional da doença renal em cães A doença renal crônica é uma causa frequente de doença e morte em cães, afetando aproximada- mente 10% dos pacientes caninos com mais de dez anos de idade. Um sinal característico da doença renal crônica (DR) é a diminuição gradual da taxa de filtração glomerular (TFG). Em função das concentrações séricas de creatinina, a IRIS1 dividiu a DRC canina em quatro fases: • Fase 1: Creatinina sérica <125 µmol/l ou <1,4 mg/dl - Não azotêmico. Apresenta alguma anomalia (ex: capacidade inadequada de concentração, dano renal subclínico). • Fase 2: Creatinina sérica 125-180 µmol/l ou entre 1,4 mg/dl e 2,0 mg/dl - Azotemia renal leve. Os sinais clínicos costumam ser leves ou ausentes. • Fase 3: Creatinina sérica 181-440 µmol/l ou entre 2,1mg/dl e 5 mg/dl - Azotemia renal moderada. Pode haver presença de vários sinais clínicos • Fase 4: Creatinina sérica >440 µmol/l ou >5mg/dl – Azotemia renal intensa. Presença de muitos sinais clínicos extra renais. A intervenção dietética tem um papel fundamental no controle desta doença, sendo os seus objetivos principais a redução da progressão da doença, o controle das complicações associadas à DRC e a melhoria dos sinais clínicos da doença, ao mesmo tempo em que se mantém o bem-estar do cão. REDUÇÃO DA PROGRESSÃO DA DOENÇA • Na DRC, a excreção de fósforo é reduzida, o que causa hiperfosfatemia e hiperparatireoidismo. Isso contribui para a progressão da doença. A restrição dietética de fósforo é fundamental para conservar a estrutura e a função renal, bem como para reduzir a progressão do dano renal. • A sobrevida dos cães com DRC aumenta consideravelmente com a restrição de fósforo. A IRIS recomenda iniciar a restrição de fósforo na Fase 2 da doença, com o objetivo de obter diferentes concentrações séricas1. • Embora a restrição de fósforo seja o objetivo principal para conservar a função renal, existem evidências de que uma suplementação de ácidos graxos ômega-3 pode ajudar a reduzir a hipertensão glomerular, a inflamação renal nos cães e a aumentar o fluxo sanguíneo renal, reduzindo, assim, a progressão da doença2. 50 100 180 (mi)mol/l ou 2mg/dl 150 200 250 300 350 400 450 500 μmol/l440 (mi)mol/l ou 5mg/dl ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CANINA DE ACORDO COM A CREATININA SÉRICA (µmol/l) E RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DO FOSFATO SÉRICO FASE 1 Presença de outra doença renal FASE 4 risco aumentado de sinais sistêmicos e crise urêmica FASE 2 clínicos leves ou ausentes FASE 3 Pode haver vários sinais sistêmicos Objetivo para o fosfato sérico <1.6 mmol/lObjetivo para o fosfato sérico <1.45 mmol/l Objetivo para o fosfato sérico <1.9 mmol/l Co nc en tr aç ão Cr ea tin in a Fa se s 125 (mi)mol/l ou 1,4 mg/dl Fonte: IRIS (International Renal Interest Society) 41 MELhORA DOS SINAIS CLÍNICOS • O declínio da TFG nos cães com DRC provoca o acúmulo de vários produtos residuais que contribuem para o surgimento de sinais de uremia. • Os níveis de proteínas devem ser adequados para atender às necessidades do paciente com DR e evitar o catabolismo das proteínas do organismo e o aumento da morbidade, mas a redução moderada de aminoácidos não essenciais pode reduzir a produção de toxinas urêmicas. • Estudos não comprovam efeitos sobre a progressão da DRC através apenas da restrição de proteínas. • A correção do equilíbrio acido-base também é importante, porque a acidose metabólica pode contribuir para o surgimento de sinais clínicos, tais como anorexia, letargia, vômitos, fraqueza e perda de peso. • Pode haver retenção de sódio e aumento do volume extracelular na DRC avançada, o que poderia contribuir para o desenvolvimento da hipertensão sistêmica. A restrição leve de sódio pode ajudar a minimizar este risco. • O aumento da perda de vitaminas B pode ocorrer na diurese associada à DRC, que também contribui para as manifestações da doença clinica. VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL foi cuidadosamente formulada para atender às necessidades específicas na DR canina: • Concentrações limitadas de fósforo. • Níveis controlados de proteína, de alta qualidade. • Ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes adicionados. • Citrato de potássio adicionado para combater a acidose. • Níveis aumentados de vitaminas do complexo B. • Restrição moderada de sódio. Além disso, essa dieta tem ótima palatabilidade, o que é um elemento fundamental no tratamento nutricional, uma vez que o apetite é frequentemente comprometido na DR. 1. International Renal Interest Society - www.iris-kidney.com 2. Brown SA, Finco DR, Brown CA (1998) Is there a rilefor dietary polyunsaturated fatty acid supplementation in canine renal disease? J Nutr 128: 2765S-2767S. 3. Brown SA (2008) Oxidative stress and chronic kidney disease. Vet Clin Small Anim 38: 157-166. 4. Finco DR, Brown SA, Crowell WA, et al. Effects of dietary phosphorus and protein in dogs with chronic renal failure. Am J Vet Res 1992a;53:2264-2271. 5. Bartges JW, Willis AM, Polzin DJ. Hypertension and renal disease. Vet Clin N Am Sm Anim Pract 1996; 26:1331-1345. 6. Finco DR, Brown SA, Crowell WA, et al. Effects of aging and dietary protein intake on uninephrectomized geriatric dogs. Am J Vet Res 1994;55:1282. 7. Churchill J, Polzin D, Osborne C et al. Influence of diet on renal function and structure in geriatric uninephrectomized dogs. Proc 15th ACVIM forum 1997, 675. • O suplemento de ácidos graxos ômega-3 também pode ajudar a reduzir a pressão arterial dos cães, o que pode ser benéfico para pacientes com hipertensão e DR. • Dados adicionais indicam que o estresse oxidativo pode ser prejudicial na DR, contribuindo para a sua progressão, o que poderia ser melhorado com um antioxidante, ajudando a conservar a função renal3. Tratamento nutricional da doença renal em cães 42 INDICAÇÕES • Obesidade • Doenças intestinais responsivas à fibra • Hiperlipidemia • Diabetes mellitus (em cães obesos) CONTRAINDICAÇÕES • Crescimento e reprodução • Problemas associados a um estado catabólico PRINCIPAIS bENEFÍCIOS bAIXO TEOR DE CALORIAS E GORDURAS para reduzir a quantidade de calorias consumidas ALTO TEOR DE PROTEÍNAS que ajudam a manter uma massa corporal magra COM FIbRAS NATURAIS para ajudar a satisfazer o apetite do cão CONTÉM ISOFLAVONAS, que contribuem para a redução do acúmulo de peso e gordura bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS Favorece uma perda efetiva e manutenção do peso Respaldado por testes clínicos com cães obesos1 Ajuda a reduzir a ingestão de calorias ao mesmo tempo em que mantém a saciedade Alto nível de proteínas e fibras Ajuda a reduzir as flutuações pós-prandiais da glicose Altos teores de fibras Ajuda a manter um peso corporal ideal após a perda de peso Para reduzir o risco de um novo ganho de peso, a mesma dieta pode ser usada para manutenção. Ajuda a estimular o metabolismo de forma natural Isoflavonas de soja 1. teste clínico com 42 cães utilizando uma fórmula com alto teor de proteínas, Nestlé PURINA, 1999. OM OVERwEIGhT MANAGEMENT Obesidade Alimento completo para cães adultos de todas as raças indicado para o tratamento da obesidade canina. 2 kg • 7,5 kg 43 MODO DE USO RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1 Peso atual do cão (kg) Manutenção do peso (g)2 Perda de peso (g)3 1 - 5 kg 40 - 120 g 40 - 100 g 5 - 9 kg 120 - 175 g 100 - 155 g 9 - 16 kg 175 - 260 g 155 - 175 g 16 - 22 kg 260 - 320 g 175 - 200 g 22 - 34 kg 320 - 430 g 200 - 240 g 34 - 45 kg 430 - 520 g 240 - 255 g 45 - 60 kg 520 - 630 g 255 - 270 g COMPOSIÇÃO • A porção diária sugerida para perda de peso está baseada no peso atual do cão, a necessidade média de calorias e o objetivo de uma perda de peso de 2% do peso corporal por semana. • As porções diárias devem ser ajustadas a cada 4 semanas. Em cães propensos a ganhar peso, pode ser usada PURINA® PRO PLAN® OVERWEIGHT MANAGEMENT - OBESIDADE a longo prazo usando a porção diária de manutenção. • Em caso de hiperlipidemia, recomenda-se utilizar inicialmente por um período de até 2 meses e reavaliar o paciente. Milho integral moído*, farelo de glúten de milho*, fibra de soja* (11%), farinha de subprodutos de frango, farelo de gérmen de soja* (fonte de isoflavonas), farelo de soja*, glúten de trigo, farinha de peixe, celulose em pó (2%), gordura suína, gordura de frango, fosfato bicálcico, carbonato de cálcio, cloreto de sódio (sal comum), cloreto de potássio, hidrolisado de fígado de ave e suíno, DL-metionina, L-lisina, vitaminas (A, D3, E, B12, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato de cobre, sulfato de manganês, sulfato ferroso, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT). *Ingredientes transgênicos. Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes e Zea mays. OM OVERwEIGhT MANAGEMENT Obesidade OM OvERwEIGhT MANAGEMENT - OBESIDADE Níveis de Garantia Volume Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) Proteína bruta (mín.) 260 g/kg (26,0%) Extrato etéreo (mín./máx.) 40 g/kg / 85 g/kg (4,0% / 8,5%) Matéria fibrosa (máx.) 130 g/kg (13,0%) Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%) Cálcio (mín./máx.) 9.000 mg/kg / 13 g/kg (0,9% / 1,3%) Fósforo (mín./máx.) 7.000 mg/kg / 11 g/kg (0,7% / 1,1%) Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) Sódio (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) Lisina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) Metionina (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) Isoflavones totais (min.) 850 mg/kg (0,085%) Ômega 3 (mín.) 1.000 mg/kg (0,1%) Ômega 6 (mín.) 13 g/kg (1,3%) DHA (ácido docosahexaenoico) (mín.) 100 mg/kg (0,01%) Energia Metabolizável: 2990 kcal/kg / 270 kcal/xícara 1. Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS OM OVERWEIGHT MANAGEMENT. 2. O cálculo das necessidades diárias de energia se baseia na equação para a manutenção de cães pouco ativos. 3. A quantidade diária recomendada para a perda de peso se baseia no peso atual do seu cão e as necessidades calóricas médias para a perda de 2% de peso corporal por semana. A quantidade diária recomendada deve ser ajustada a cada 4 semanas ou a critério do veterinário. 44 Controle nutricional da obesidade e diabetes mellitus em cães Os cálculos atuais de obesidade em cães indicam uma prevalência de entre 20 a 40% em vários países1. Apesar de muitas doenças (como o hipotireoidismo e o hiperadrenocorticismo) predisporem à obesidade, a causa subjacente na maioria dos casos é um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de energia. Várias doenças estão associadas com a obesidade em cães1,2. A Nestlé® PURINA® realizou um importante estudo em que acompanhou a vida de vários cães, obtendo informações cruciais, com as quais foi possível concluir que o peso corporal excessivo também era prejudicial para a sua longevidade. Nesse estudo, inclusive os cães com sobrepeso moderado apresentaram maior risco de morbidade precoce e uma expectativa de vida reduzida3. O controle da obesidade em cães costuma consistir na combinação de uma dieta para perda de peso com o aumento das atividades e exercícios diários, a administração de duas refeições diárias com a redução no número de petiscos, sendo a forma mais eficaz de controle da obesidade. Um programa completo para o tratamento clínico da obesidade com avaliação periódica, é uma ferramenta valiosa de controle porque: • Ajuda a manter a motivação do proprietário e o emagrecimento do animal4. • Facilita o acompanhamento cuidadoso da resposta do indivíduo. • Oferece a oportunidade de fazer as mudanças necessárias para um controle adequado. • Reduz a probabilidade de um efeito de novo ganho de peso. CONTROLE NUTRICIONAL DA DIAbETES MELLITUS EM CÃES A causa subjacente de Diabetes mellitus mais comum em cães é a diabetes imunomediada do "Tipo I", evidenciada pela presença de anticorpos contra as células beta5. O principal objetivo do tratamento é a manutenção das concentrações de glicose no sangue para níveis mais normais possíveis. Outros objetivos são atingir e manter um peso corporal normal (porque a obesidade contribui para a resistência insulínica), o controle das complicações da diabetes como a hipercolesterolemia e outras alterações lipídicas além do estresse oxidativo. O controle ideal combina tratamento com insulina, um nível adequado de exercício e um tratamento nutricional. Para ajudar a controlar a doença, recomenda-se seguir as seguintes características da dieta6-8
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