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Guia de produtos Purina Pro Plan Veterinary Diets

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11
PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS
LINHA FELINA E CANINA
1. 
co
ns
ul
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et
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no
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.br
GUIA CLÍNICO NUTRICIONAL
Material destinado exclusivamente ao profi ssional de saúde veterinária. Proibida a distribuição para consumidores. Impresso no Brasil - Abril 2017
Nota: As informações apresentadas neste manual foram pesquisadas e descritas, baseadas nas referências 
citadas; entretanto devido às constantes pesquisas e atualizações na área podem ocorrer alterações após sua 
impressão. Recomendamos que o médico veterinário se informe sobre as recomendações e contraindicações 
descritas e utilize de acordo com a avaliação individual de cada paciente, sendo de sua total responsabilidade 
a orientação ao paciente.
3
A linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS de alimentos 
coadjuvantes foi criada por médicos veterinários como 
você para aumentar a eficácia dos seus protocolos de 
tratamento com fórmulas específicas, desenvolvidas 
com base em pesquisas e com eficácia comprovada. 
Formulada de acordo com as recomendações 
profissionais, a linha PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS foi desenvolvida para oferecer um 
suporte específico para os casos em que a nutrição é um 
importante pilar terapêutico, otimizando os resultados 
e diminuindo o tempo de recuperação.
Cada uma das dietas da linha PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS incorpora 
um amplo espectro de qualidades e benefícios nutricionais, podendo atender várias 
indicações médicas. Estes alimentos oferecem um equilíbrio adequado de nutrientes, ao 
mesmo tempo em que atendem às necessidades nutricionais especiais relacionadas com 
o requerimento do paciente.
Este guia contém informações técnicas detalhadas sobre cada produto da linha 
PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS, além de conselhos práticos sobre o controle 
nutricional das doenças que cada produto aborda. Foi elaborado como um guia de 
referência para ajudar a identificar a fórmula apropriada para seus pacientes e também 
para ajudá-lo a explicar aos seus clientes os benefícios de uma nutrição especialmente 
adaptada como parte do tratamento de cães e gatos.
GUIA CLÍNICO NUTRICIONAL
DIETAS COADJUVANTES FELINAS
DIETAS COADJUVANTES FELINAS
1. 
co
ns
ul
te
 o
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gu
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to
 c
om
pl
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no
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w
w.
pr
op
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.co
m
.br
6
Sugestão de recomendação para 
condições de saúde específicas
DOENÇA
DIETA COADJUvANTE 
SUGERIDA
Cistite idiopática UR
Colite EN, OM 
Constipação OM 
Convalescença DM, EN
Diabetes mellitus DM, OM
Diarreia EN, DM
Doença Infl amatória Intestinal (DII) EN
Doenças intestinais responsivas à fi bra OM
Doença renal crônica NF
Encefalopatia hepática NF
Enterite EN, DM
Gastrite EN
Hiperglicemia persistente DM
Hiperlipidemia OM
Lipidose hepática EN, DM
Má absorção/digestão EN
Obesidade OM
Pancreatite EN
Urolitíase - estruvita 
Urolitíase - oxalato de cálcio 
EN
Urolitíase - estruvita UR
Urolitíase - oxalato de cálcio UR, NF
7
FÓRMULAS SUGESTÃO DE INDICAÇÃO
EN
Gastroenteric
Doenças 
Gastroentéricas
Doenças Gastroentéricas como:
•	 Vômito (persistente ou não)
•	 Diarreia (aguda ou crônica)
•	 Lipidose hepática
•	 Enterite ou Colite
•	 Gastrite
•	 Pancreatite
•	 Doença Inflamatória Intestinal (DII)
•	 Convalescença
DM 
Diabetes
Management
Diabetes mellitus 
Diabetes mellitus e outros distúrbios fisiológicos ou metabólicos 
que se beneficiem com uma dieta rica em proteínas e reduzida em 
carboidratos tais como:
•	 Diabetes mellitus
•	 Lipidose hepática
•	 Hiperglicemia persistente
•	 Controle nutricional de gatos convalescentes e/ou estado critico
•	 Enterite
•	 Diarreia
OM 
Overweight
Management
Obesidade 
•	 Obesidade
•	 Doenças intestinais responsivas à fibra 
•	 Hiperlipidemia
•	 Diabetes mellitus em gatos obesos
•	 Colite
•	 Constipação
NF
Kidney Function
Função Renal
•	 Doença Renal Crônica
•	 Encefalopatia hepática
•	 Redução da recorrência de urolitíase por oxalato de cálcio
UR St/Ox
Urinary
Trato Urinário 
Inferior
•	 Dissolução de urólitos de estruvita
•	 Redução da recorrência de urólitos de estruvita 
•	 Redução da recorrência de urólitos de oxalato de cálcio 
•	 Cistite idiopática
Dietas coadjuvantes: 
indicações e formatos
Gastroenteric
Gastroentéricas
Management
Diabetes mellitus
8
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
ALTA DIGESTIbILIDADE para facilitar a absorção de nutrientes.
ALTA ENERGIA para suprir as necessidades nutricionais em pequenas porções.
ENRIQUECIDO EM PROTEÍNAS, COLOSTRO E ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 para ajudar 
no suporte da saúde gastroentérica.
ESTA DIETA PROMOVE UM AMbIENTE URINÁRIO DESFAVORÁVEL para o 
desenvolvimento de cristais de estruvita e de oxalato de cálcio.
INDICAÇÕES
Doenças Gastroentéricas agudas ou crônicas tais como:
• Vômito (persistente ou não)
• Diarreia (aguda ou crônica)
• Lipidose hepática
• Enterite ou Colite
• Gastrite
• Pancreatite
• Doença Inflamatória Intestinal (DII)
• Convalescença
CONTRAINDICAÇÕES
• Encefalopatia hepática
• Doença renal crônica
Foi comprovado clinicamente que é efetiva nos 
casos de diarreia crônica e inespecífica
D.P. Laflamme, H. Xu, and G.M. Long. J . 
Effect of Diets Differing in Fat Content 
on Chronic Diarrhea in Cats Vet Intern 
Med;25:230–235, 2011
Ajuda a prevenir a formação de cálculos 
urinários de estruvita e oxalato 
RSS* e APR** metaestáveis para estruvita e 
oxalato
Ajuda a fortalecer o sistema imunológico e a 
saúde intestinal
Colostro bovino (ingrediente imunomodulador 
bioativo natural) 
EN GASTROENTERIC
Gastrointestinal
Alimento para gatos de todas as raças e idades, rico em proteínas, 
reduzido em carboidratos e com gordura moderada. Indicado 
especialmente para apoiar o tratamento de doenças gastroentéricas.
1,5 kg • 7,5 kg
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
 *RSS - Relative Super Saturation 
**APR - Activity Product Ratio
9
INSTRUÇÕES
EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%)
Proteína bruta (mín.) 500 g/kg (50,0%)
Extrato etéreo (mín.) 160 g/kg (16,0%)
Matéria fibrosa (máx.) 30 g/kg (3,0%)
Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%)
Cálcio (mín./máx.)
9.500 mg/kg / 14 g/kg
(0,95% / 1,4%)
Fósforo (mín./máx.)
8.500 mg/kg / 13 g/kg
(0,85% / 1,3%)
Sódio (mín.) 3.500 mg/kg (0,35%)
Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Lisina (mín.) 13 g/kg (1,3%)
Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) 
Ômega 3 (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%) 
Carboidratos (máx.) 200 g/kg (20,0%) 
Energia Metabolizável: 4249 kcal/kg / 382 kcal/xícara 
COMPOSIÇÃO
Para otimizar a digestão e absorção dos nutrientes, a porção 
diária deve ser dividida em pequenas porções. 
PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC Fórmula Felina 
proporciona uma nutrição completa e equilibrada tanto para 
gatos adultos como para filhotes.
EN GASTROENTERIC
Gastrointestinal
Farinha de subprodutos de 
frango, proteína isolada de soja*, 
farelo de glúten de milho*, farelo 
de soja*, amido de milho*, farinha 
de peixe, gordura suína, gordura 
de frango, colostro bovino em pó 
(0,1%), celulose em pó, levedura 
seca de cervejaria, carbonato de 
cálcio, fosfato bicálcico, cloreto 
de potássio, hidrolisado de 
fígado de ave e suíno, L-lisina, 
DL-metionina, taurina, vitaminas 
(A, D3, E, K3, B12, mononitrato 
de tiamina, suplemento de 
riboflavina, cloridrato de 
piridoxina, niacina, biotina, ácido 
fólico, pantotenato de cálcio, 
cloreto de colina), minerais 
(sulfato de zinco, proteinato de 
zinco, sulfato ferroso, sulfato 
de manganês, proteinato de 
manganês, sulfato de cobre, 
proteinato de cobre, iodato de 
cálcio, selenito de sódio), ácido 
fosfórico, antioxidante (BHT).
*Ingredientes transgênicos. 
Espécies doadoras do gene: 
Agrobacterium tumefaciens, 
Arabidopsis thaliana, Bacillus 
thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
1 Uma xícara de 200 ml que contêm aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS EN GASTRONTERIC - FórmulaFelina.
2 A partir da terceira semana, os filhotes podem comer o alimento umidecida com 
água. Junte 1 parte de água para cada 3 partes do produto e reduza gradualmente 
a quantidade de água até que esteja comendo o alimento completamente seco. No 
caso de que o alimento seja umedecido, descarte a porção não consumida.
Dividir a quantidade diária em mais de 4 refeições.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA
Adultos
Peso do Gato Adulto Quantidade1
1 kg - 2,5 kg 15 g - 35 g
2,5 kg - 3,5 kg 35 g - 50 g
3,5 kg - 5 kg 50 g - 70 g
5 kg - 7 kg 70 g - 100 g
7 kg - 9 kg 100 g - 125 g
9 kg - 11 kg 125 g - 155 g
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA
Filhotes
Idade Quantidade2
Desmame - 3 meses 20-70 g
3 - 6 meses 70 - 95 g
6 - 12 meses 95 - 50 g
10
Controle nutricional das Doenças 
Gastroentestinais (GI) em gatos
Há diversos fatores que podem causar vómito e/ou diarreia nos gatos, o que incluem mudanças 
tanto estruturais como funcionais do trato Gastrointestinal. Algumas das causas habituais de 
gastroenterite aguda e crônica incluem:
•	 	Gastrites	inespecíficas
•	 	Ingestão	de	alimentos	em	
 mau estado
•	 	Hipersensibilidade	alimentar
•	 Agentes	infecciosos
•	 	Intussuscepção
PAPEL DA DIETA NA DOENÇA GASTROINTESTINAL FELINA
•	 	Estudos	clínicos	sugerem	que	35-50%	ou	mais	dos	casos	de	diarreia	crônica	em	gatos	podem	estar	
relacionados a dieta1,2.
•	 	Uma	parte	destes	casos	podem	ser	consequência	de	uma	hipersensibilidade	alimentar	autêntica,	
entretanto, muitos outros podem estar relacionados a uma manipulação dietética inapropriada.
A manipulação da dieta de forma adequada pode promover muitos beneficios clínicos. Uma dieta 
formulada de forma otimizada pode:
•	 	Prevenir	ou	limitar	a	exposição	a	antígenos	alimentares,	reduzindo	possíveis	reações	imunológicas	
adversas.
•	 	Limitar	a	exposição	aos	ingredientes	que	causam	uma	sensibilidade	ou	intolerância	alimentar	(rea-
ções adversas sem mediação do sistema imunológico).
•	 	Fornecer	nutrientes	de	fácil	digestão	com	muito	pouco	resíduo,	para	reduzir	as	complicações	asso-
ciadas aos nutrientes não digeridos (ex: diarreia osmótica, alteração da microflora).
•	 	Aumentar	uma	microflora	intestinal	saudável	fornecendo	substratos	específicos	que	favorecem	o	
crescimento das bactérias benéficas.
•	 	Fornecer	um	conteúdo	apropriado	de	fibras	para	ajudar	a	manter	uma	motilidade	gastrointestinal	
normal.
•	 	Fornecer	um	apoio	nutricional	para	a	mucosa	gastrointestinal.
•	 	Atender	as	necessidades	nutricionais	específicas	dos	gatos;	e	atender	as	demandas	da	doença	gas-
trointestinal como a perda de eletrólitos, inflamação gastrointestinal e perda de peso causada por 
uma assimilação deficiente.
© Dr B. Chekroun
•	 	Neoplasia
•	 	Doença		Inflamatória	Intestinal
•	 	Insuficiência	Pancreática
•	 	Corpos	estranhos	Gastrointestinais
•	 Transtornos		da		motilidade
•	 Doenças	sistêmicas
11
Controle nutricional das Doenças 
Gastroentestinais (GI) em gatos
5
5.5
Fase 2
Di
et
a 
Co
nt
ro
le
Fe
lin
e 
EN
Fe
lin
e 
EN
Di
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a 
Co
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ro
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Fase 1
Di
et
a 
Co
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Di
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Co
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2
1
3
4
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Pu
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MUDANÇA NA PONTUAÇÃO FECAL EM 60 GATOS 
COM DIARREIA CRÔNICA ALIMENTADOS COM 
UMA DIETA COM CONTEÚDO BAIXO (10% - LFD) 
OU MÉDIO (23% - MFD) DE GORDURAS
Semana 0 Semana 1 Semana 3 Semana 6
Ambas dietas melhoraram as pontuações fecais de forma 
igualmente satisfatória (P < 0,001)3. 
Fase 3
4.5
Pu
nt
ua
cç
ão
 fe
ca
l
LF
D
M
FD
LF
D
M
FD
LF
D
M
FD
LF
D
M
FD
MELHORA SIGNIFICATIVA DA PONTUAÇÃO FECAL 
EM 15 GATOS COM DIARREIA INTENSA CRÔNICA
Grupo 1 Grupo 2
P < 0.02
P < 0.02
IMPACTO DO NÍVEL DE GORDURA EM UMA DIETA FORMULADA PARA TRATAR A 
DOENÇA GASTROINTESTINAL FELINA
As dietas tradicionais formuladas para apoiar a doença gastrointestinal são baseadas na administração 
de um alimento com um conteúdo baixo em gordura e relativamente elevado de carboidratos. Porém, 
os gatos tem um metabolismo adaptado, de forma natural, a uma dieta pobre em carboidratos e 
podem digerir e utilizar níveis elevados de gordura na dieta de forma muito eficiente. Estudos recentes 
têm confirmado que a restrição de gorduras pode não trazer benefícios em gatos com gastroenterite.
Uma dieta muito digestível com um conteúdo moderado de gorduras apresenta várias vantagens 
clínicas3,4:
•	 Está	melhor	adaptada	à	fisiologia	digestiva	felina.
•	 Atende	melhor	às	necessidades	nutricionais	do	gato	com	uma	doença	gastrointestinal	debilitante.				
Embora cada vez se reconheça mais a pancreatite como entidade patológica em gatos, é 
desconhecida qual é a melhor dieta para tratar esta doença em gatos. Foi documentado uma 
melhora clínica com ou sem restrição de gorduras, e as dietas com um baixo conteúdo de gorduras 
podem não trazer benefícios específicos aos gatos.
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL
Auxilia no tratamento da diarreia felina com eficácia comprovada e proporciona:
•	 Fácil		digestão	para	um	apoio	nutricional	ótimo	no	trato	gastrointestinal	comprometido.
•	 Resíduos	mínimos	após	a	digestão	do	alimento	que	podem	favorecer	a	redução	da	inflamação	
gastrointestinal e do crescimento de bactérias indesejáveis.
•	 Níveis	médios	de	gordura	e	gorduras	de	fácil	digestão	para	ajudar	a	atender	às	necessidades	
específicas dos gatos e fornecer a quantidade energética adequada.
•	 Adição	de	colostro,	um	imunomodulador	natural	que	ajuda	a	melhorar	as	defesas	locais	e															
sistêmicas e a estabilizar a microbiota intestinal.
1. Guilford, W.G. et al. Food sensitivity in cats with chronic idiopathic gastrointestinal problems. J Vet Intern Med. 2001: 15;7-13.
2. Guilford, W.G. et al. Prevalence and causes of food sensitivity in cats with chronic pruritus, vomiting or diarrhoea. J Nutr. 1998: 128; 2790S-2791S.
3. LaFlamme, D.P., Xu, H., Long, G.L. Do cats with chronic diarrhoea benefit from a low fat diet? ACVIM Proceedings. 2007: p611.
4. Nestlé PURINA, data on file.
LFD = Low fat diet / MFD = Medium fat diet
12
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
FÓRMULA COM ALTO TEOR DE PROTEÍNA E REDUZIDA EM CARbOIDRATOS para 
atender as necessidades nutricionais únicas dos gatos diabéticos.
ALTOS TEORES DE VITAMINA E e ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 para ajudar a reduzir a 
resistência insulínica.
UMA DIETA QUE PROMOVE UM AMbIENTE URINÁRIO DESFAVORÁVEL para o desen-
volvimento de cristais de estruvita e oxalato de cálcio.
INDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÕES
• Doença renal crônica
• Encefalopatia hepática
Regula a formação de glicose
Fornece proteína como substrato principal para 
aumentar a gliconeogênese hepática através do 
metabolismo hepático dos aminoácidos
Níveis reduzidos de carboidratos
Máximo de 18%, ajuda na redução da glicemia 
pós prandial
Ajuda a prevenir a formação de
cálculos urinários de estruvita e oxalato
RSS* e APR** metaestáveis para estruvita e oxalato
DM DIAbETES MANAGEMENT
Diabetes mellitus
Alimento para gatos adultos de todas as raças, indicado para 
apoiar o tratamento de Diabetes mellitus e de outros distúrbios 
fisiológicos ou metabólicos que sejam beneficiados por um 
alimento rico em proteínas e reduzido em carboidratos.
1,5 kg • 7,5 kg
• Controle nutricional de gatos 
convalescentes e/ou estado crítico
• Enterite
• Diarreia
• Diabetes mellitus
• Lipidose hepática
• Hiperglicemia 
persistente
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
 *RSS - Relative Super Saturation 
**APR - Activity Product Ratio
13
MODO DE USO
COMPOSIÇÃO
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA
Peso do Gato
Adulto Quantidade
1 - 2,5 kg 15 – 35 g
2,5 - 3,5 kg 35 - 50 g
3,5 - 5 kg 50 - 70 g
5 - 7 kg 70 - 100 g
7 - 9 kg 100 - 130 g
9 - 11 kg 130 - 160 g
É importante controlar e ajustar adequadamente a glicemia 
do gato durante as primeiras semanas de alimentação, já que 
a insulina pode ser reduzida drasticamente com essa dieta. A 
PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula 
Felina pode ser utilizada indefinidamente caso seja necessário.
DM DIAbETES MANAGEMENT
Diabetesmellitus
Proteína isolada soja*, farinha de 
subprodutos de frango, farelo de 
glúten de milho*, farelo de soja*, 
amido de milho*, farinha de peixe, 
gelatina, glúten de trigo, celulose 
em pó, gordura de frango, gordura 
suína, levedura seca de cervejaria, 
cloreto de potássio, carbonato 
de cálcio, cloreto de sódio (sal 
comum), hidrolisado de fígado de 
ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, 
taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, 
B12, mononitrato de tiamina, 
suplemento de riboflavina, 
cloridrato de piridoxina, niacina, 
biotina, ácido fólico, pantotenato 
de cálcio, cloreto de colina), 
minerais (sulfato de zinco, 
proteinato de zinco, sulfato 
ferroso, sulfato de manganês, 
proteinato de manganês, sulfato 
de cobre, proteinato de cobre, 
iodato de cálcio, selenito de sódio), 
ácido fosfórico, antioxidante 
(BHT). *Ingredientes transgênicos. 
Espécies doadoras do gene: 
Agrobacterium tumefaciens, 
Arabidopsis thaliana, Bacillus 
thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
DM DIABETES MELLITUS
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%)
Proteína bruta (mín.) 510 g/kg (51,0%)
Extrato etéreo (mín.) 150 g/kg (15,0%)
Matéria fibrosa (máx.) 30 g/kg (3,0%)
Matéria mineral (máx.) 77 g/kg (7,7%)
Cálcio (mín./máx.)
10 g/kg / 14 g/kg
(1,0% / 1,4%)
Fósforo (mín./máx.)
9.000 mg/kg / 13 g/kg
(0,9% / 1,3%)
Sódio (mín.) 3.500 mg/kg (0,35%)
Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Lisina (mín.) 13 g/kg (1,3%)
Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) 
Vitamina E (mín.) 400 UI/kg 
Ômega 3 (mín.) 2.900 mg/kg (0,29%) 
Carboidratos (máx.) 180 g/kg (18,0%) 
Energia Metabolizável: 4217 kcal/kg / 380 kcal/xícara 
Uma xícara de 200 ml que contêm aproximadamente 90 g 
de PURINA® PRO PLAN® VETERINARY DIETS DM DIABETES 
MANAGEMENT - Fórmula Felina.
14
Controle nutricional da
Diabetes mellitus nos gatos
DIETA, GLICORREGULAÇÃO E INSULINA NOS GATOS2
Apesar dos carboidratos serem um constituinte energético importante do alimento, os gatos são 
metabolicamente bem adaptados a dietas de alta proteina e gordura, com conteúdos reduzidos de 
carboidratos.
•	 Os	gatos	são	carnívoros,	sua	dieta	natural	possui	um	conteúdo	baixo	em	carboidratos	e	seu	
metabolismo reflete uma baixa dependência dos mesmos como fonte de glicose.
•	 Em	condições	naturais,	os	gatos	obtêm	a	maioria	da	sua	glicose	nos	aminoácidos	glicogênicos,	
proporcionando uma liberação regular e lenta da glicose a partir do fígado.
•	 A	ingestão	dos	aminoácidos	gliconeogênicos	estimula	a	liberação	de	insulina	nas	células	β 
pancreáticas nos gatos.
•	 Foi	demonstrado	que	as	dietas	com	baixo	conteúdo	de	carboidratos,	conteúdo	relativamente	
elevado de proteínas e de gorduras reduzem a hiperglicemia pós-prandial nos gatos e reduzem a 
concentração de insulina.
Objetivos do
tratamento
nutricional
na DM
Controlar a 
produção
endógena de 
glicose
Controlar as
consequências
metabólicas
da DM
Apoiar as
necessidades
nutricionais
Controle da
hiperglicemia
pós-prandial
Minimizar a
necessidade
de insulina
ObJETIVOS DO APOIO NUTRICIONAL NA DIAbETES MELLITUS
15
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® DM DIAbETES MANAGEMENT
PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina é uma dieta com um conteúdo 
reduzido de carboidratos que demonstrou nos estudos realizados, ser bastante efetiva no apoio 
nutricional dos gatos com diabetes mellitus, pela sua capacidade de melhorar a glicorregulação e 
induzir a remissão da diabetes em gatos. O metabolismo felino é projetado para obter a maioria das 
suas necessidades de glicose das proteínas mais do que dos carboidratos. A restrição dos carboidratos 
na dieta pode regular as concentrações sanguíneas de glicose e insulina, importante para o controle 
da diabetes felina. 
Os estudos vêm demonstrando claramente que o conteúdo reduzido de carboidratos e relativamente 
elevado de proteínas e gorduras de PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula 
Felina pode resultar em:
•	 Um	melhor	controle	clínico	da	diabetes	mellitus.
•	 Redução	significativa	das	necessidades	de	insulina	exógena.	
•	 Aumento	significativo	das	taxas	de	remissão	de	diabetes.
•	 Melhor	controle	da	diabetes	comparando	com	a	abordagem	‘tradicional’	com	uma	dieta	de	
conteúdo moderado de carboidratos e um conteúdo elevado de fibra. 
Foi demonstrado que o uso de PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina em 
gatos com diabetes estável de longa duração reduziu as necessidades de insulina em mais de 50% em 
média, com até 30% dos gatos conseguindo eliminar a necessidade de aplicação de insulina.1.
bENEFÍCIOS ADICIONAIS
Em gatos, a diabetes mellitus, como em outras espécies, está associada a um aumento do dano por 
estresse oxidativo3. A PURINA® PRO PLAN® DM DIABETES MANAGEMENT Fórmula Felina foi especial-
mente formulada para ajudar a controlar o estresse oxidativo, através de altos níveis de vitamina E.
MUDANÇA NA DOSAGEM DE INSULINA EM GATOS DIABÉTICOS ALIMENTADOS COM FELINE DM St/Ox1
(0)(0)
Gato HGato GGato FGato EGato DGato CGato BGato A
5
10
15
20
Gato I
(0)D
os
e 
de
 in
su
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a,
 U
ni
da
de
s/
di
a
As necessidades de insulina diminuíram em 89% dos gatos que completaram este teste de 8 semanas, de uma média de 4,8 U/dia a 2,0 
U/dia. No final do estudo, três dos nove gatos já não necessitam de insulina exógena.
Nível de insulina
antes da Dieta DM
Nível de insulina
após a Dieta DM
1. Frank, G. et al. Use of a high-protein diet in the management of feline diabetes mellitus. Veterinary Therapeutics 2001: 2;238-246.
2. Rands, J.S. et al. Canine and feline diabetes mellitus: Nature or nurture?. Journal of Nutrition 2004: 134;2072S-2080S.
3. Webb, C.B., Falkowski, L. Oxidative stress and innate immunity in feline patients with diabetes mellitus: the role of nutrition. J Fel Med Surg 
2009: 11;271-276.
Controle nutricional da
Diabetes mellitus nos gatos
16
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
QUANTIDADE LIMITADA DE PROTEÍNA, DE ALTA QUALIDADE para ajudar a reduzir a 
formação de toxinas urêmicas 
bAIXO TEOR DE FÓSFORO para apoiar o funcionamento renal
TEOR REDUZIDO DE SÓDIO
NÍVEIS ADEQUADOS DE ÔMEGA 3 E 6 que podem ajudar a reduzir a hipertensão 
e a minimizar a inflamação glomerular
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
INDICAÇÕES
• Doença renal crônica (a partir do estágio 2 da IRIS)
• Encefalopatia hepática
• Auxiliar ao tratamento de reincidências de urolitíases por 
oxalato de cálcio 
CONTRAINDICAÇÕES
• Crescimento e reprodução
Formulada para ajudar a conter a progressão 
da DR, aumentar a sobrevida e melhorar a 
qualidade de vida dos animais.
Níveis adequados de nutrientes específicos 
para atender às necessidades dos gatos 
com DRC.
Ajuda a reduzir o risco de hipocalemia em 
animais com DR 
Contém citrato de potássio 
Ajuda a reduzir o risco de acidose na DRC
Dieta alcalinizante que produz uma
urina com pH entre 7,3 ± 0,25
Ajuda a prevenir a deficiência de vitamina b
Contém vitamina B para ajudar a
repor os níveis que podem ser 
perdidos através da diurese (poliúria)
NF KIDNEY FUNCTION
Função Renal
Alimento completo para gatos adultos de todas as raças com 
doença renal crônica.
1,5 kg • 7,5 kg
17
MODO DE USO
1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS NF KIDNEY FUNCTION.
NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%)
Proteína bruta (mín./máx.)
250 g/kg / 280 g/kg
(25,0 % / 28,0 %)
Extrato etéreo (mín.) 100 g/kg (10,0%)
Matéria fibrosa (máx.) 25 g/kg (2,5%)
Matéria mineral (máx.) 50 g/kg (5,0%)
Cálcio (mín./máx.)
5.000 mg/kg / 9.000 mg/kg
(0,5% / 0,9%)
Fósforo (mín./máx.)
2.000 mg/kg / 5.000 mg/kg
(0,2% / 0,5%)
Sódio (mín./máx.)
1.000 mg/kg / 2.500 mg/kg
(0,1% / 0,25%)
Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Lisina (mín.) 10 g/kg (1,0%)
Metionina (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) 
Taurina (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) 
Ômega 3 (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) 
Ômega 6 (mín.) 14 g/kg (1,4%) 
Energia Metabolizável:3.800 kcal/kg / 342 kcal/xícara 
pH urinário 7,3 ± 0,25 
COMPOSIÇÃO
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
Peso corporal 
(kg)
Porção 
 (g/dia)
1 - 2,5 kg 15 – 40 g
2,5 - 3,5 kg 40 - 55 g
3,5 - 5 kg 55 - 80 g
5 - 7 kg 80 - 110 g
7 - 9 kg 110 - 140 g
9 - 11 kg 140 - 175 g
•	Em	gatos	com	doença	renal	crônica,	a	partir	da	fase	2	da	
IRIS, deve-se realizar uma transição gradual para a nova 
dieta após a estabilização do paciente.
•	Em	casos	de	falta	de	apetite	ou	anorexia,	deve-se	avaliar	
a ocorrência de náuseas e gastrite urêmica tratando a 
sintomatologia antes da mudança de alimentação.
•	É	recomendado	aquecer	a	dieta	à	temperatura	ambiente	para	
potencializar a sua palatabilidade caso o animal rejeite a dieta.
•	Para	gatos	com	Doença	Renal	Crônica,	considerar	a	
alimentação com PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION 
de forma contínua, por tempo indeterminado para reduzir a 
progressão da doença e melhorar os sinais clínicos.
NF KIDNEY FUNCTION
Função Renal
Quirera de arroz, milho integral 
moído*, farelo de glúten de 
milho*, carne mecanicamente 
separada de frango, farelo de 
soja*, gordura suína, gordura de 
frango, farinha de peixe, óleo 
de peixe refinado, carbonato 
de cálcio, cloreto de potássio, 
citrato de potássio, ácido 
fosfórico, hidrolisado de fígado 
de ave e suíno, L-lisina, DL-
metionina, taurina, vitaminas 
(A, D3, E, K3, B12, mononitrato 
de tiamina, suplemento de 
riboflavina, cloridrato de 
piridoxina, niacina, biotina, 
ácido fólico, pantotenato 
de cálcio, cloreto de colina), 
minerais (sulfato de zinco, 
sulfato de manganês, sulfato 
ferroso, sulfato de cobre, iodato 
de cálcio, selenito de sódio), 
antioxidante (BHT).
*Ingredientes transgênicos. 
Espécies doadoras do gene: 
Agrobacterium tumefaciens, 
Arabidopsis thaliana, Bacillus 
thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
18
Tratamento nutricional da 
Doença Renal Crônica (DRC) em gatos
A Doença Renal Crônica (DRC) é uma das doenças mais comuns e importantes em gatos com 
idade avançada (idosos ou geriatras). O risco de desenvolvimento da DRC em gatos com mais de 
10 anos de idade aumenta aproximadamente 4 a 5 vezes; em gatos com mais de 15 anos, esse 
risco aumenta aproximadamente 20 vezes.
ETAPAS DA INSUFICIÊNCIA RENAL
A “International Renal Interest Society” (IRIS)1 criou uma classificação de quatro fases para a 
doença renal:
•	 Fase 1: Doença/lesão renal sem azotemia (creatinina sérica <140 µmol/l ou <1,6 mg/dl). 
 Pode haver redução da filtração glomerular e da capacidade de concentração da urina.
•	 Fase 2: Azotemia discreta (creatinina sérica 140-250 µmol/l ou entre 1,6-2,8 mg/dl).
 Complicações clínicas e bioquímicas leves.
•	 Fase 3: Azotemia moderada (creatinina sérica 251-440 µmol/l ou entre 2,9-5,0 mg/dl).
 Pode haver vários sinais de complicações sistêmicas.
•	 Fase 4: Azotemia grave (creatinina sérica >440 µmol/l ou >5,0 mg/dl).
 Alto risco de vários sinais associados a complicações sistêmicas e crises urêmicas.
Conhecer as fases da doença renal pode ajudar 
a elaborar o prognóstico e a priorizar testes e 
tratamentos. Embora a DRC seja irreversível, uma 
intervenção nutricional apropriada pode ajudar a:
•	 	Limitar	o	dano	adicional	aos	rins	(ex:	quando	a	
causa subjacente pode ser tratada).
•	 Retardar	a	progressão	da	doença,	reduzir	
o número de crises urêmicas e aumentar o 
tempo de sobrevida do paciente.
•	 Corrigir	complicações	decorrentes	da	DRC	 
(ex: hipertensão).
•	 Melhorar	a	qualidade	de	vida	do	paciente.
PAPEL DA NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL
O tratamento e o acompanhamento dos gatos com DRC sempre devem ser feitos de acordo com 
as necessidades individuais de cada paciente. Devido ao seu impacto, não restam dúvidas de que 
para a maioria dos gatos com DRC, a intervenção nutricional terapêutica se torna fundamental.2,3.
Além de melhorar a qualidade de vida dos gatos, os estudos clínicos têm demonstrado 
sistematicamente que o alimento coadjuvante para gatos com DRC pode ajudar a prolongar a 
sua expectativa de vida de forma significativa e reduzir os episódios urêmicos.
3
0
6
12
15
18 16
9
7
Dieta Normal Dieta Renal 
Ex
pe
ct
at
iva
 d
e v
id
a 
(m
es
es
)
Expectativa de vida (meses) de gatos com insuficiência renal 
alimentados com uma dieta convencional ou uma dieta 
renal comercial2
EXPECTATIVA DE VIDA DOS GATOS 
COM E SEM TRATAMENTO DIURÉTICO
2. Plantinga EA et al. Retrospective study of the survival 
of cats with acquired chronic renal insufficiency offered 
different commercial diets.
Vet Rec 2005;157:185-187.
19
A nutrição em gatos com DRC pode ter grande impacto sobre vários aspectos:
•	 A restrição de fosfatos (a IRIS recomenda restringir o fosfato dietético a partir da fase 2):
 - Reduz o dano morfológico nos rins.
 - Ajuda a prevenir ou reduzir o hiperparatireoidismo secundário.
 - Contribui consideravelmente para o aumento da longevidade em pacientes com DRC.
•	 A restrição dietética de proteínas:
 - Pode reduzir consideravelmente os produtos residuais nitrogenados e as toxinas urêmicas, o que 
leva a uma melhora considerável da qualidade de vida em pacientes com DRC, desde que realizado 
da forma correta.
 - Não é comprovado que há aumento da longevidade apenas com a restrição protéica.
•	 Potássio da dieta:
 - A DRC pode provocar uma perda excessiva de potássio através da poliúria nos gatos.
 - A hipocalemia pode contribuir para agravar o dano renal presente.
 - Uma dieta adequada ajuda a manter a normocalemia e atender às necessidades do gato.
•	 Equilíbrio ácido-base: 
 - A DRC pode provocar acidose e uma dieta adequada pode ajudar a reduzir este risco.
•	 Outros aspectos:
 - Outros componentes da dieta podem ajudar a controlar o paciente com DRC, incluindo 
antioxidantes, para reduzir os radicais livres associados ao dano renal.
 - O aumento das concentrações de vitaminas hidrossolúveis compensa possíveis perdas através 
da diurese causadas pela poliúria.
 - Maiores concentrações de ácidos graxos ômega-3 funcionam como protetores renais.
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL 
PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL foi formulada especialmente para 
atender às necessidades específicas de gatos com doença renal crônica:
•	 Baixo	teor	de	fósforo	para	ajudar	a	conter	a	progressão	da	doença	e	do	dano	renal.
•	 	Baixo	teor	de	proteínas,	porém	com	alta	digestibilidade	e	alto	valor	biológico,	para	reduzir	os	
sinais de uremia.
•	 Potássio	adicionado	para	compensar	o	aumento	das	necessidades,	ou	perda	urinária.
•	 Dieta	alcalinizante	para	reduzir	o	risco	de	acidose.
•	 Vitaminas	do	grupo	B,	ácidos	graxos	ômega-3	e	antioxidantes	adicionados.
1. www.iris-kidney.com
2. Plantinga EA et al. Retrospective study of the survival of cats with acquired chronic renal insufficiency offered different commercial diets. 
Vet Rec 2005;157:185-187.
3. Plotnick A. Feline chronic renal failure: long-term medical management. Compend Contin Educ Vet. 2007; 29:342-350.
Tratamento nutricional da 
Doença Renal Crônica (DRC) em gatos
20
INDICAÇÕES
• Obesidade
• Doenças intestinais responsivas à fibra
• Hiperlipidemia
• Diabetes mellitus em gatos obesos
• Colite
• Constipação
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
bAIXO TEOR DE CALORIAS E GORDURAS favorece uma perda de peso efetiva e regular
ALTO TEOR DE PROTEÍNAS para ajudar a manter uma massa corporal magra
COM FIbRAS NATURAIS para ajudar a satisfazer o apetite
AJUDA A EVITAR O DESENVOLVIMENTO DE CRISTAIS DE ESTRUVITA E OXALATO DE 
CÁLCIO nas vias urinárias
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
Eficácia comprovada para a perda de peso Respaldado por testes clínicos com gatos obesos1
Ajuda a garantir um emagrecimento ideal A porção é calculada com base no peso real do 
gato, não no seu peso “ideal”
Ajuda a manter o peso corporal ideal 
após a perda de peso
Pode ser usada a mesma dieta para manutenção 
para reduzir o risco de aumento da obesidade
Ajuda na mobilidade articular, que 
costuma estar comprometida em 
gatos obesos
Através da perda contínuade peso de forma segura 
de 1% por semana.
OM OVERwEIGhT MANAGEMENT 
Obesidade
CONTRAINDICAÇÕES
• Filhotes, fêmeas em gestação ou em lactação
Alimento completo para gatos adultos de todas as raças, indicado para 
o	auxílio	ao	tratamento	da	obesidade	felina.
1,5 kg
1. LaFlamme, D. & Hannah, S. (2005) Increased dietary protein promotes fat loss and reduces loss of lean body mass during weight loss in cats: 
Nestlé Purina research, Journal of Veterinary Medical Science, Vol. 3, No. 2
21
MODO DE USO
COMPOSIÇÃO
Farelo de glúten de milho*, glúten de 
trigo, farelo de soja*, farinha de 
subprodutos de frango, fibra de soja* 
(7%), proteína isolada de soja*, quirera 
de arroz, farinha de peixe, celulose em 
pó (2%), gordura suína, gordura de 
frango, cloreto de potássio, carbonato 
de cálcio, cloreto de sódio (sal 
comum), ácido fosfórico, hidrolisado 
de fígado de ave e suíno, 
DL-metionina, L-lisina, taurina, 
vitaminas (A, D3, E, K3, B12, ácido 
ascórbico, mononitrato de tiamina, 
suplemento de riboflavina, cloridrato 
de piridoxina, niacina, biotina, ácido 
fólico, pantotenato de cálcio, cloreto 
de colina), minerais (sulfato de zinco, 
sulfato de cobre, sulfato de manganês, 
sulfato ferroso, iodato de cálcio, 
selenito de sódio), antioxidante (BHT).
*Ingredientes transgênicos. Espécies 
doadoras do gene: Agrobacterium 
tumefaciens, Arabidopsis thaliana, 
Bacillus thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
•	A	porção	diária	sugerida	para	a	perda	
de peso é baseada no peso atual do 
gato, nas necessidades médias de 
calorias e em uma perda segura de peso 
de 1% do peso corporal por semana. 
A porção diária deve ser ajustada de 
acordo com a resposta; como regra 
geral, a cada 4 semanas.
•	Deve	ser	administrada	PURINA®	PRO	
PLAN® OVERWEIGHT MANAGEMENT - 
OBESIDADE até atingir o peso corporal 
desejado. Em gatos propensos ao ganho 
de peso, pode ser usada a longo prazo 
usando a porção diária de manutenção.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
Peso atual do 
gato (kg)
Manutenção do 
peso (g)2
Perda de peso 
(g)3
2,5 - 3,5 kg 40 - 50 g 35 - 45 g
3,5 - 5 kg 50 - 75 g 45 - 70 g
5 - 7 kg 75 - 100 g 70 - 95 g
7 - 9 kg 100 - 130 g 95 - 125 g
9 - 11 kg 130 - 160 g 125 - 150 g
1. Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® 
 PRO PLAN® VETERINARY DIETS OM OVERWEIGHT MANAGEMENT.
2. Manutenção: Para cada quilo de peso corporal adicional, aumentar 20 g 
 de alimento seco.
3. Perda de peso: Para cada quilo de peso corporal adicional, aumentar 15 g 
 de alimento seco.
OM OVERwEIGhT MANAGEMENT 
Obesidade
OM OvERwEIGhT MANAGEMENT - OBESIDADE
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%)
Proteína bruta (mín.) 500 g/kg (50,0%)
Extrato etéreo (mín./máx.)
60 g/kg / 100 g/kg
(6,0% / 10,0%) 
Matéria fibrosa (máx.) 80 g/kg (8,0%)
Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%)
Cálcio (mín./máx.)
9.000 mg/kg / 14 g/kg
(0,9 % / 1,4 %)
Fósforo (mín./máx.)
8.500 mg/kg / 14 g/kg
(0,85% / 1,4%)
Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) 
Sódio (mín.) 4.000 mg/kg (0,2%) 
Magnésio (mín.) 1.000 mg/kg (0,1%) 
Lisina (mín.) 18 g/kg (1,8%) 
Metionina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) 
Taurina (mín.) 1.400 mg/kg (0,14%) 
Ômega 3 (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) 
Ômega 6 (mín.) 14 g/kg (1,4%) 
DHA (ácido docosahexaenoico) (mín.) 100 mg/kg (0,01%) 
Energia Metabolizável: 3.540 kcal/kg / 319 kcal/xícara 
22
Tratamento nutricional da 
obesidade em gatos
A obesidade e o excesso de peso se tornaram problemas importantes em gatos de muitas regiões 
do mundo. Os estudos sugerem que cerca de 20 a 40% dos gatos podem estar acima do peso, dos 
quais, 5 a 10% podem ser classificados como obesos1, dependendo da região.
FATORES DE RISCO DA ObESIDADE
Foram identificados vários fatores de risco importantes que contribuem para a obesidade em gatos, 
tais como:
•	 Castração	 •	 Gênero	(mais	comum	em	machos)
•	 Vida	em	ambientes	internos		 •	 Idade	(mais	comum	em	meia	idade)
•	 Níveis	baixos	de	atividade		 •	 Raça	(mais	comum	em	animais	mestiços)
A relação existente entre os proprietários e os seus gatos também pode contribuir para a obesidade. 
Os gatos com acesso livre ao alimento e aqueles cujo os proprietários se sentem especialmente ligados 
a eles podem ter mais probabilidade de ficar obesos, supostamente como resultado das complexas 
relações existentes entre a alimentação e o vínculo entre as pessoas e os animais2.
DOENÇAS ASSOCIADAS AO EXCESSO DE PESO E À ObESIDADE 
Várias doenças e consequências estão relacionadas ao excesso de peso em gatos2.
TRATAMENTO DA ObESIDADE – FATORES NÃO NUTRICIONAIS 
Também é necessário corrigir os fatores não nutricionais para ajudar a tratar a obesidade e garantir o 
cumprimento e o sucesso a longo prazo. Os fatores a serem levados em consideração são3:
•	 Incentivar	a	atividade	e	a	interação	com	o	gato	(brincadeira	e	exercício).
•	 Introduzir	enriquecimento	ambiental	para	o	gato	(brinquedos,	prateleiras,	arranhadores).
•	 Acompanhamento	frequente	para	garantir	o	emagrecimento	do	paciente	a	longo	prazo	e	alterações	
dietéticas necessárias.
Obesidade
Lipidose 
hepática
Dermatopatias DTUIF*
Osteoartrite
Inflamação
Resistência 
insulínica
Alterações 
cardiovasculares
Longevidade
reduzida
Doenças 
orais
*Doenças do trato urinário inferior dos felinos
23
PAPEL DA NUTRIÇÃO NA PERDA DE PESO SATISFATÓRIA
O objetivo é promover uma perda gradual de peso, aproximadamente 1% do peso corporal por 
semana. Esta velocidade de perda de peso é fisiológica, sendo provável que seja satisfatória a longo 
prazo, reduzindo ou evitando as complicações associadas a uma perda rápida de peso, tais como a 
lipidose hepática. 
Um tratamento dietético adequado deve levar em conta:
•	 A	manutenção	da	massa	magra	e	a	perda	do	excesso	de	gordura.
•	 O	uso	de	uma	dieta	com	uma	relação-nutriente	adequada:	mais	calorias	provenientes	de	proteínas,	
para garantir uma nutrição adequada e redução de calorias, proveniente de gorduras.
•	 A	restrição	adequada	de	calorias.
•	 A	promoção	da	saciedade	sempre	que	possível	para	desestimular	um	consumo	excessivo.
•	 Uma	ótima	palatabilidade	para	estimular	o	fornecimento	por	parte	do	proprietário	e	manter	o	
importante vínculo homem-animal associado à alimentação.
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® OM OVERwEIGhT MANAGEMENT - ObESIDADE
PURINA® PRO PLAN® OM OVERwEIGhT MANAGEMENT - ObESIDADE foi formulada com:
•	 Maior	teor	de	proteínas:	para	reduzir	a	perda	de	peso	magro	e	estimular	a	perda	de	gordura	durante	
o processo de emagrecimento5.
•	 Um	teor	alto	de	proteínas,	que	também	ajuda	a	reduzir	o	estresse	oxidativo	durante	o	processo	de	
perda de peso em gatos6.
•	 Níveis	altos	de	proteínas,	baixos	de	gorduras	e	altos	de	fibra,	que	reduzem	a	densidade	calórica,		
levando a uma perda de peso efetiva e que podem aumentar a saciedade.
•	 Uma	dieta	adequada	tanto	para	a	perda	de	peso	quanto	para	a	manutenção	do	peso	em	gatos	
propensos à obesidade.
•	 Proteção	do	trato	urinário	inferior	felino,	uma	vez	que	ajuda	a	reduzir	o	risco	de	formação	de	urólitos.
1. German A. The growing problem of obesity in dogs and cats. J Nutr 2004: 136;S1940-S1946.
2. Kienzle E, Bergler R. Human-animal relationship of owners of normal and overweight cats. J Nutr 2006: 136;1947S-1950S.
3. Laflamme DP. Understanding and managing obesity in dogs and cats. Vet Clin Small Anim 2006: 26;1283-1295.
4. Laflamme DP. Development and validation of a body condition score system for cats: a clinical tool. Feline Pract 1997: 25;13–8.
5. Laflamme DP, Hannah SS. Increased dietary protein promotes fat loss and reduces loss of lean body mass during weight loss in cats. Intern J 
Appl Res Vet Med 2005: 3;62-68.
6. Tanner AE et al. Nutritional amelioration of oxidative stress induced by obesity and acute weight loss. Comp Cont Ed Pract Vet 2006: 28;72.
20
0
40
60
80
100
Po
rc
en
ta
ge
m
 d
e 
pe
rd
a
PROTEÍNA AUMENTADA = AUMENTO DA PERDA DE GORDURA EM GATOS
35% 45%
Perda de massa magra
Proteína dietética (% das calorias provenientes da proteína)
Perdade massa gorda
Tratamento nutricional da 
obesidade em gatos
24
INDICAÇÕES
• Dissolução de urólitos de estruvita
• Redução da recorrência dos urólitos de estruvita
• Redução da recorrência dos urólitos de oxalato de cálcio
• Cistite idiopática
CONTRAINDICAÇÕES 
• Filhotes, fêmeas em gestação e/ou em lactação
• Doença renal
• Doença cardíaca
• Acidose metabólica
• Não deve ser administrado juntamente com acidificantes urinários
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
PROMOVE A INGESTÃO DE ÁGUA e maior volume da urina
AJUDA A EVITAR O DESENVOLVIMENTO DE CRISTAIS DE ESTRUVITA E OXALATO DE 
CÁLCIO nas vias urinárias
CONTÉM QUANTIDADES MODERADAS DE GORDURA E CALORIAS para ajudar a 
manter um peso corporal ideal
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
Favorece a diluição efetiva da urina, 
reduzindo as concentrações de minerais 
e substâncias irritantes.
Teor moderado e comprovadamente seguro de 
sódio que promove maior ingestão de água e 
maior volume urinário 
Ajuda a manter a integridade do 
revestimento da bexiga Óleo de peixe, fonte de ácidos graxos ômega-3
Ajuda a reduzir a inflamação
Ajuda a garantir o consumo do 
paciente a longo prazo Alta palatabilidade
UR URINARY St/Ox 
Trato Urinário Inferior
Alimento completo para gatos adultos de todas as raças, indicado 
para	o	tratamento	das	Doenças	do	Trato	Urinário	Inferior	Felino	(DTUIF).
1,5 kg • 7,5 kg
25
MODO DE USO
COMPOSIÇÃO
Farelo de glúten de milho*, carne 
mecanicamente separada de frango, 
farinha de subprodutos de frango, 
fibra de soja*, glúten de trigo, quirera 
de arroz, milho integral moído*, 
gordura suína, gordura de frango, óleo 
de peixe refinado, ovo em pó, cloreto 
de sódio (sal comum), carbonato 
de cálcio, cloreto de potássio, ácido 
fosfórico, hidrolisado de fígado de 
ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, 
taurina, vitaminas (A, D3, E, K3, 
B12, mononitrato de tiamina, 
suplemento de riboflavina, cloridrato 
de piridoxina, niacina, biotina, ácido 
fólico, pantotenato de cálcio, cloreto 
de colina), minerais (sulfato de zinco, 
sulfato ferroso, sulfato de cobre, 
sulfato de manganês, iodato de cálcio, 
selenito de sódio), antioxidante (BHT).
*Ingredientes transgênicos. Espécies 
doadoras do gene: Agrobacterium 
tumefaciens, Arabidopsis thaliana, 
Bacillus thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS UR URINARY St/Ox.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
Peso corporal 
(kg)
Porção 
(g/dia)
1 - 2,5 kg 15 - 40 g
2,5 - 3,5 kg 40 - 55 g
3,5 - 5 kg 55 - 80 g
5 - 7 kg 80 - 115 g
7 - 9 kg 115 - 145 g
9 - 11 kg 145 - 175 g
•	Duração	recomendada	do	período	de	utilização:	Para	
a dissolução de urólitos de estruvita, recomenda-se um 
período inicial de utilização de 5 a 12 semanas. 
•	Para	uma	utilização	a	longo	prazo,	recomenda-se	um	
período inicial de uso por até 6 meses, reavaliando o 
paciente após esse período, ou de acordo com as indicações 
do problema subjacente.
UR URINARY St/Ox 
Trato Urinário Inferior
UR URINARY St/Ox - TRATO URINÁRIO INFERIOR
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) 
Proteína bruta (mín.) 400 g/kg (40,0%) 
Extrato etéreo (mín.) 110 g/kg (11,0%) 
Matéria fibrosa (máx.) 40 g/kg (4,0%) 
Matéria mineral (máx.) 95 g/kg (9,5%) 
Cálcio (mín./máx.)
9.000 mg/kg / 14 g/kg
(0,9% / 1,4%) 
Fósforo (mín./máx.)
8.000 mg/kg / 13 g/kg
(0,8% / 1,3%) 
Sódio (mín.) 10 g/kg (1,0%)
Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) 
Magnésio (max.) 900 mg/kg (0,09%) 
Lisina (mín.) 11 g/kg (1,1%) 
Metionina (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%) 
Taurina (mín.) 1.300 mg/kg (0,13%) 
Energia Metabolizável: 3.750 kcal/kg / 338 kcal/xícara 
pH urinário 6,2 ± 0,3 
26
Controle nutricional
das doenças do trato
urinário inferior felino
A s duas causas mais comuns 
de doenças do trato urinário 
infer ior fe l ino (DTUIF ) s ão a 
cistite idiopática e os urólitos , 
responsáveis por 80% dos casos1. 
CISTITE IDIOPÁTICA FELINA
Por definição, a causa da cistite idiopática em gatos ainda não foi esclarecida, embora tenham sido 
descritos estresse e anomalias na barreira urotelial. Atualmente, a abordagem recomendada para tratar 
os gatos com cistite idiopática recorrente é1:
•	 Enriquecimento	ambiental	(brinquedos,	
 prateleiras, arranhadores)
•	 Redução	do	estresse
UROLITÍASE FELINA 
A supersaturação da urina com cristalóides formadores de cálculos é essencial para a formação de 
urólitos. A genética, a idade, outras doenças concomitantes, gênero e composição da urina podem 
funcionar como promotores ou inibidores da formação de cristais. 
Os cristalóides calculogênicos podem estar na urina em um dos três intervalos de concentração:
• Supersaturação:	se	a	concentração	do	cristalóide	estiver	nesta	faixa,	pode	haver	formação	e	
crescimento espontâneos de cristais.
• Saturação metaestável: as	concentrações	nesta	faixa	não	permitem	a	cristalização	espontânea,	
embora	seja	possível	que	haja	crescimento	dos	cristais	formados	previamente.
• Insaturação: nesta	faixa,	a	urina	está	insaturada	e	haverá	dissolução	dos	cristais.
Existem dois tipos de urólitos que representam 80% ou mais dos urólitos felinos: estruvita (fosfato 
de amônio magnesiano) e oxalato de cálcio. Atualmente, a prevalência dos urólitos de estruvita e 
de oxalato são similares. Enquanto a formação dos cálculos de estruvita é sensível ao pH da urina 
(os cristalóides são muito menos solúveis em urina alcalina), a formação dos cristais de oxalato é muito 
menos influenciada pelo pH da urina.
•	 Estimular	o	consumo	de	água
•	 	Tratamento	médico	adicional	em	casos	refratários	
(que podem incluir analgésicos e antidepressivos)
FREQUÊNCIA APROXIMADA DE CAUSAS DE DTUIF,3
Cistite idiopática
~ 70%
Urolitíase
~ 20%
Outras
~ 10%
27
1. Hostutler RA, et al. Recent Concepts in Feline Lower Urinary Tract Disease. Vet Clin Small Anim 2005: 35;147-170.
2. Picavet P, et al. Analysis of 4495 canine and feline uroliths in the Benelux. A retrospective study: 1994-2004. J Anim Physiol Anim Nutr(Berl). 
2007: 91;247-51.
3. Cannon AB, et al. Evaluation of trends in urolith composition in cats: 5,230 cases (1985-2004). J Am Vet Med Assoc. 2007: 231;570-6.
* RSS - Relative Supersaturation
** APR - Activity Product Ratio
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINÁRIO INFERIOR
PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINáRIO INFERIOR foi formulado especificamente 
para beneficiar os gatos com DTUIF, estimulando maior volume e menor concentração de urina, uma 
urina com RSS e APR baixas tanto para estruvita quanto para oxalato.
CISTITE IDIOPÁTICA 
UR URINARY St/Ox Fórmula Felina proporciona:
•	 Um	teor	moderado,	e	comprovadamente	seguro,	de	sódio	(1,0%	da	dieta)	na	fórmula	para	promover	
um volume maior de urina.
•	 Uma	densidade	urinária	relativa	reduzida	para	estimular	uma	micção	mais	frequente	e	uma	
concentração	menor	de	substâncias	que	poderiam	irritar	o	urotélio.
•	 Ácidos	graxos	ômega-3,	que	podem	ajudar	a	reduzir	a	inflamação	da	bexiga	e	contribuir	para	a	
integridade do revestimento da bexiga.
UROLITÍASE DE ESTRUVITA E OXALATO DE CÁLCIO
PURINA® PRO PLAN® UR URINARY St/Ox - TRATO URINáRIO INFERIOR tem um teor baixo de gordura 
e um teor ideal de proteínas para ajudar na prevenção da obesidade, um fator de risco conhecido 
para a formação de urólitos. Comprovada com RSS e APR (que proporcionam informações diferentes 
e complementares sobre a saturação da urina com cristalóides), PURINA® PRO PLAN® UR URINARY 
St/Ox - Trato urinário inferior favorece a produção de urina:
•	 APR	e	RSS	insaturada	para	estruvita,	produzindo	um	ambiente	em	que	os	cristais	e	os	cálculos	de	
estruvita podem se dissolver, bem como prevenir a sua formação.
•	 APR	metaestável	e	RSS	insaturado	para	oxalato	de	cálcio	–	uma	faixa	que	deveria	prevenir	uma	
nova cristalização e reduzir significativamente o risco de qualquer crescimento de cristais/ cálculos.
•	 Um	intervalo	controlado	de	pH	(5,9	-	6,5),	ideal	para	a	dissolução	dos	cristaisde	estruvita	sem	ser	
prejudicial para o oxalato.
5
0
10
15
20
25
30
35
1.057
1.04
1.045
1.05
1.055
1.06
Vo
lu
m
e 
de
 u
rin
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(m
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rin
a
DENSIDADE RELATIVA E VOLUME 
URINÁRIOS EM GATOS ALIMENTADOS 
COM UR URINARY ST/OX
Controle UR URINARY
ST/OX
1.035
12.43
1.046
20
RSS* E APR** PARA ESTRUVITA E OXALATO EM GATOS ALIMENTADOS
COM UR URINARY ST/OX
1
0
2
3
4
5
6
7
AP
R 
Es
tr
uv
ita
AP
R 
ox
al
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o 
de
 c
ál
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o
1
0
2
3
4
5
6
7
UR URINARY
ST/OX
Estruvita Oxalato 
de cálcio
UR URINARY
ST/OX
Super-
saturada
Metaestável
Insaturada
1
0
2
3
4
5
6
7
RS
S 
Es
tr
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it
a
RS
S 
ox
al
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o
2
0
4
6
8
10
12
14
UR URINARY
ST/OX
Estruvita Oxalato 
de cálcio
UR URINARY
ST/OX
Super-
saturada
Metaestável
Insaturada
Controle nutricional 
das doenças do trato
urinário inferior felino
DIETAS COADJUVANTES CANINAS
DIETAS COADJUVANTES CANINAS
1. 
co
ns
ul
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 o
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gu
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en
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 c
om
pl
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no
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w
w.
pr
op
lan
.co
m
.br
30
DOENÇA
DIETA COADJUvANTE 
SUGERIDA
Artrite JM
Colite EN, OM
Constipação OM
Convalescença EN
Diabetes mellitus (associada a obesidade) OM
Diarreia EN
Doenças articulares infl amatórias JM
Doença hepática (não relacionada a encefalopatia) EN
Doença Infl amatória Intestinal (DII) EN
Doenças intestinais responsivas à fi bra OM
Doença renal NF
Encefalopatia hepática NF
Enterite EN
Enteropatia com perda de proteínas ou Linfangiectasia EN
Epilepsia idiopática (controle) NC
Gastrite EN
Hiperlipidemia EN, OM
Insufi ciência Pancreática Exocrina (IPE) EN, OM
Má absorção / Má digestão EN
Obesidade OM
Pancreatite EN
Predisposição a alterações articulares JM
Sinais neurológicos relacionados com o envelhecimento NC
Urolitíase - estruvita UR
Urolitíase - oxalato de cálcio UR
Sugestão de recomendação para 
condições de saúde específicas
31
Dietas coadjuvantes: 
indicações e formatos
FÓRMULAS SUGESTÃO DE INDICAÇÃO
NC 
Neurologic
Care
Cuidado
Neurológico
•	 Sinais neurológicos relacionados com o envelhecimento
•	 Controle da epilepsia idiopática (associado ao 
tratamento farmacológico)
EN
Gastroenteric
Gastrointestinal
•	 Distúrbios gastrointestinais
•	 Convalescença
•	 Insuficiência Pancreática Exocrina (IPE) 
•	 Doença Inflamatória Intestinal(DII) 
•	 Linfangiectasia
•	 Pancreatite 
•	 Hiperlipidemia
•	 Doença hepática não relacionada a encefalopatia
OM 
Overweight
Management
Obesidade
•	 Obesidade
•	 Doenças intestinais responsivas à fibra 
•	 Hiperlipidemia
•	 Diabetes mellitus (em cães acima do peso)
NF
Kidney Function
Função Renal
•	 Doença renal crônica
•	 Encefalopatia hepática 
•	 Redução da recorrência de urolitíase por oxalato de cálcio
UR St/Ox
Urinary
Trato Urinário 
Inferior
•	 Indicado para dissolução de urólitos de estruvita estéreis
•	 Redução do risco de formação de cristais ou urólitos de estruvita e 
oxalato de cálcio
•	 Dissolução de urólitos de estruvita induzidos por infecção desde que 
associado a antibioticoterapia adequada.
JM 
Joint
Mobility
Transtornos
Articulares
•	 Cães adultos e idosos com osteoartrite
•	 Filhotes e cães adultos saudáveis mas com predisposição a 
alterações articulares
•	 Artrite Reumatoide
•	 Outras doenças articulares inflamatórias
32
INDICAÇÕES
• Doença gastroentérica aguda ou crônica:
 - Diarreia aguda ou crônica
 - Gastroenterite e colite
 - Má absorção e má digestão
• Insuficiência Pancreática Exocrina (IPE)
• Doença Inflamatória Intestinal (DII)
• Linfangiectasia
• Pancreatite
• Doença hepática (não relacionada a encefalopatia)
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
CONTÉM PREbIÓTICOS, GORDURAS EM QUANTIDADE MODERADA E POUCA FIbRA
que ajudam a reforçar a saúde intestinal.
ALTAMENTE DIGESTÍVEL colaborando para uma melhor absorção dos nutrientes.
NÍVEIS ADEQUADOS DE ÔMEGA 3 E 6, que ajudam a reduzir a inflamação intestinal.
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS 
Ajuda a melhorar o equilíbrio da microbiota, 
estimula o crescimento das bactérias 
benéficas e fornece ácidos graxos de 
cadeia curta para os enterócitos.
Prebióticos adicionados (aleurona) e 
oligossacarídeos do colostro
Favorece uma boa qualidade fecal Graças ao equilíbrio de fibras e prebióticos 
A adição de níveis moderados de ácidos 
graxos de cadeia média de fácil absorção 
(muito benéficos em pacientes com 
gastroenterite)
Óleo de coco
Ajuda a fortalecer o sistema imunológico 
e a saúde intestinal
Colostro bovino (ingrediente imunoestimulante 
bioativo natural)
EN GASTROENTERIC
Gastrointestinal
Alimento completo para cães de todas as raças e idades, formulado 
para ajudar no tratamento de distúrbios gastrointestinais ou estado de 
convalescença,	desde	o	desmame.
2 kg • 7,5 kg
33
MODO DE USO
•	Dependendo	do	problema	individual,	pode	ser	útil	introduzir	
o novo alimento gradualmente ao longo de vários dias.
•	A	administração	de	pequenas	quantidades	de	alimento	
várias vezes por dia ajuda a melhorar a digestão e a absorção.
•	PURINA®	PRO	PLAN®	EN	GASTROENTERIC	fornece	uma	
nutrição completa e equilibrada para o crescimento dos 
filhotes e a manutenção dos cães adultos com distúrbios 
gastrointestinais.
COMPOSIÇÃO
1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS EN GASTROENTERIC. 
2 A quantidade para filhotes deve considerar o peso real do cão e a idade.
Quirera de arroz, farelo de glúten de 
milho*, milho integral moído*, carne 
mecanicamente separada de frango, 
farinha de subprodutos de frango, 
gordura suína, gordura de frango, óleo 
de coco (2%), aleurona (fração de farelo 
de trigo) (1%), óleo de peixe refinado, 
óleo de soja*, colostro bovino em pó 
(0,1%), cloreto de sódio (sal comum), 
fosfato bicálcico, carbonato de cálcio, 
cloreto de potássio, bicarbonato de 
sódio, hidrolisado de fígado de ave e 
suíno, L-lisina, DL-metionina, mono e 
diglicerídeos de acidos graxos, vitaminas 
(A, D3, E, B12, ácido ascórbico, 
mononitrato de tiamina, suplemento 
de riboflavina, cloridrato de piridoxina, 
niacina, ácido fólico, pantotenato de 
cálcio, cloreto de colina), minerais 
(sulfato de zinco, proteinato de 
zinco, sulfato ferroso, sulfato de 
cobre, proteinato de cobre, sulfato de 
manganês, proteinato de manganês, 
iodato de cálcio, selenito de sódio), 
antioxidante (BHT).
Ingredientes transgênicos. Espécies 
doadoras do gene: Agrobacterium 
tumefaciens, Arabidopsis thaliana, 
Bacillus thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
ADULTOS
Peso do cão 
adulto (kg)
Quantidade 
em gramas
1 - 5 kg 35 - 110 g
5 - 9 kg 110 - 160 g
9 - 16 kg 160 - 235 g
16 - 22 kg 235 - 290 g
22 - 34 kg 290 - 390 g
34 - 45 kg 390 - 465 g
45 - 60 kg 465 - 570 g
FILhOTES
Idade Quantidade em 
gramas2
6 - 26 semanas 40 g x peso 
do filhote (kg)
26 - 52 semanas 35 g x peso 
do filhote (kg)
EN GASTROENTERIC 
Gastrointestinal
EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) 
Proteína bruta (mín.) 240 g/kg (24,0%) 
Extrato etéreo (mín.) 105 g/kg (10,5%) 
Matéria fibrosa (máx.) 20 g/kg (2,0%) 
Matéria mineral (máx.) 80 g/kg (8,0%) 
Cálcio (mín./máx.)
9.000 mg/kg / 15 g/kg
(0,9% / 1,5%) 
Fósforo (mín./máx.)
7.500 mg/kg / 11 g/kg 
(0,75% / 1,1%) 
Potássio (mín.) 5.500 mg/kg (0,55%) 
Sódio (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) 
Lisina (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%) 
Metionina (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) 
Ômega 3 (mín.) 1.500 mg/kg (0,15%) 
Ômega 6 (mín.) 15 g/kg (1,5%) 
Energia Metabolizável: 3810 kcal/kg / 343 kcal/xícara 
34
CONTROLE NUTRICIONAL DA DOENÇA DO INTESTINO DELGADO EM CÃES
Independentemente da causa subjacente, quase todos os distúrbios do intestino delgado estão associados a 
algum grau de má assimilação (má digestão e/ou má absorção). Essa má assimilação faz com que nutrientes 
não digeridos ou não absorvidos no trato gastrointestinal atraiam água através de mecanismos osmóticos, 
que contribuem de forma notável paraa diarreia.
Os nutrientes não absorvidos podem servir de substrato para o crescimento de bactérias indesejadas. Os 
metabólitos bacterianos estimulam o aumento da atividade secretora gastrointestinal e também contribuem 
para a diarreia osmótica. A fermentação bacteriana das gorduras não digeridas pode provocar a produção de 
ácidos graxos hidroxilados, que contribuem para a retenção de líquido no trato gastrointestinal, bem como 
provocam uma motilidade intestinal anormal.
PRObLEMAS DE ASSIMILAÇÃO DE GORDURAS NA DOENÇA DO INTESTINO DELGADO
A digestão e a absorção das gorduras 
costumam estar alteradas quando há doença 
do intestino delgado:
•	 Normalmente,	90%	da	gordura	da	dieta	
são triglicerídeos de cadeia longa (TCL), cuja 
digestão e absorção são complexas.
•	 A	digestão	dos	TCL	envolve	oito	passos	e	
requer a ação dos ácidos biliares e da lipase 
pancreática.
•	 A	 absorção	 das 	 gorduras 	 ocorre	
principalmente através das células epiteliais 
nas pontas das vilosidades, que são as 
células mais suscetíveis a danos na mucosa.
Portanto, a restrição do nível de gorduras e ácidos graxos de cadeia longa na dieta de cães com doença 
gastrointestinal pode oferecer vários benefícios, tais como:
•	 Evitar	o	atraso	no	esvaziamento	gástrico,	que	poderia	favorecer	o	vômito.
•	 Melhorar	a	ingestão	calórica,	ao	evitar	a	má	assimilação	das	gorduras.
•	 	Limitar	a	quantidade	de	gorduras	mal	absorvidas,	que	são	fermentadas	para	formar	ácidos	graxos	
hidroxilados.
•	 	Limitar	a	má	absorção	de	gorduras	associada	à	Doença	Inflamatória	Intestinal,	Insuficiência	Pancreática	
Exocrina, linfangiectasia, etc.
No entanto, a simples restrição de gorduras de cadeia longa pode não ser suficiente para controlar as 
enteropatias. É fundamental que os outros ingredientes da dieta sejam altamente digestíveis. Além disso, 
a restrição de gordura pode provocar um aumento nos níveis de carboidratos, que, se não são digeridos 
completamente, também podem contribuir para a diarreia osmótica e para um aumento da atividade das 
bactérias. Por isso, níveis moderados de gorduras melhor absorviveis são recomendados.
Tratamento nutricional da doença 
do intestino delgado em cães
 FASES DO METABOLISMO DAS GORDURAS
TCL AGCM*
Hidrólise pela lipase
Emulsificação pelos sais biliares
Difusão facilitada para a membrana
Transporte de membrana
Transporte citoplasmático facilitado
Ressíntese de triglicerídeos
Empacotamento nos quilomícrons
Secreção para os vasos linfáticos
Secreção direta para o sangue
Etapas da digestão
X
X
X
X X
X
X
X
X
X
X
8 3
Circulação sanguínea* AGCM - ácidos Graxos de Cadeia Média
35
FERMENTAÇÃO
BACTÉRIAS INTESTINAIS FIBRA SOLÚVEL
ENERGIA PARA 
ENTERÓCITOSSE TO
AGCC
ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA CURTA
BACTÉRIAS INTESTINAIS
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DA PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC - GASTROINTESTINAL 
Os principais fatores oferecidos pela PURINA® PRO PLAN® EN GASTROENTERIC para o controle das 
enteropatias são:
•	 Uma	concentração	de	ácidos	graxos	de	cadeia	longa	(AGCL)	limitada	na	dieta,	diminuindo	o	risco	de	má	
assimilação das gorduras.
•	 A	baixa	concentração	de	ácidos	graxos	de	cadeia	longa	(AGCL)	também	faz	com	que	essa	dieta	
seja excelente para o controle da IPE e de doenças hepáticas, associadas a uma produção baixa de 
ácidos biliares.
•	 A	adição	de	níveis	moderados	de	ácidos	graxos	de	cadeia	média	(AGCM),	que	precisam	apenas	de	três	
passos para serem digeridos , facilitando sua absorção.
•	 Os	AGCM	podem	ser	utilizados	de	forma	efetiva	inclusive	quando	existe	comprometimento	das	funções	
hepática, pancreática ou intestinal. Além de ser uma fonte de gorduras de fácil absorção, também evita 
uma dependência excessiva dos carboidratos aumentados da dieta.
•	 Todos	os	ingredientes	da	PURINA®	PRO	PLAN®	EN	GASTROENTERIC	são	altamente	digestíveis	e	o	
produto é muito palatável, fundamental para o controle das enterites do intestino delgado.
•	 Os	ácidos	graxos	ômega-3	de	cadeia	longa	adicionados	ajudam	a	reduzir	as	respostas	
inflamatórias indesejadas.
CONTROLE NUTRICIONAL DA COLITE EM CÃES
O controle dietético é extremamente importante em cães com colite e pode ser usado sozinho ou em 
conjunto com o tratamento farmacológico, quando indicado. O tratamento nutricional fornece uma 
dieta altamente digestível com uma restrição moderada de gordura. Auxilia a reduzir a irritação do cólon, 
causada por nutrientes mal digeridos. Uma dieta contendo uma combinação de fibra solúvel e insolúvel 
também pode ser muito benéfica:
•	 As	fibras	insolúveis	modificam	a	motilidade	intestinal	e	o	tempo	de	trânsito.	Ajudam	na	motilidade	do	
cólon estimulando tanto as contrações segmentárias quanto as peristálticas.
•	 As	fibras	solúveis	são	fermentadas,	produzindo	ácidos	graxos	de	cadeia	curta	(AGCC),	que	são	usados	
pelos colonócitos de forma preferencial e melhoram tanto a estrutura quanto a função do cólon.
•	 A	fermentação	da	fibra	solúvel	também	pode	modificar	a	microbiota	do	cólon	e	ajudar	a	suprimir	o	
crescimento de patógenos, como o Clostridium spp, que contribuem para a colite.
1. Simpson JW. (1998) Diet and large intestinal disease in dogs and cats J Nutr 128: 2717S-2722S.
2. Nelson RW, et al (1988) Nutritional management of idiopathic chronic colitis in the dog. J Vet Int Med 2:133 - 137
3. Washabau R, et al (2000) Proc American College of Veterinary Internal Medicine Forum, Seattle, WA. pp 727
4. Davenport DJ, et al. Gastrointestinal and exocrine pancreatic disease. in Hand MS, Thatcher CD, Remillard RL, Roudebush P (eds). Small Animal 
Clinical Nutrition, 4th Edition. Walsworth Publishing Co, Marceline, MO. 2000. pp 725-810
5. Johnson RC, et al. (1990) Medium-chain-triglyceride lipid emulsion: metabolism and tissue distribution. Am J Clin Nutr; 52: 502- 508
6. Schoenherr WD, Jewell DE (1997) Nutritional modification of inflammatory disease. Semin Vet Med Surg (Small Anim) Aug; 12(3): 212-222
7. Bauer JE, Schenk PA (1989) Nutritional Management of Hepatic Disease. Vet. Clin. North Am. Small Anim. Pract; 19(3): 513-26
Tratamento nutricional da doença 
do intestino delgado em cães
36
Tratamento dietético dos problemas 
gastrointestinais caninos
Suspeita de alergia 
alimentar
Melhora
Problema recorrente Melhora (Quadro estável)
TESTE COM DIETA DE 
ELIMINAÇÃO
Intestino delgado
•	 Perda	de	peso
•	 Vômitos
Intestino grosso
•	 Consistência	de	fezes,
 flatulências
•	 Constipação
Problema 
gastrointestinal
Alergia não alimentar
Sem melhora
Diarreia 
do 
intestino 
grosso
Doenças 
intestinais 
responsivas 
à fibra
Insuficiência
Pancreática 
Exocrina, 
doença
Intestinal, 
Enterite, etc.
EN
Gastrointestinal
EN
Gastrointestinal
OM
Obesity
Management
EN
Gastrointestinal
Utilizar dieta 
hipoalergênica ou de 
alérgenos limitados
Utilizar dieta 
hipoalergênica 
ou de alérgenos 
limitados
37
Tratamento dietético dos problemas 
gastrointestinais caninos
Alergia alimentar 
confirmada
Poucos alérgenos específicos
Problema recorrente
Problema 
dermatológico
DIETA DE ELIMINAÇÃO
Suspeita de alergia 
alimentar
Utilizar dieta 
hipoalergênica ou de 
alérgenos limitados
Dermatite causada por outros 
motivos (não alimentares)
Reconsiderar o diagnósticoCasos refratários 
Múltiplos 
alérgenos
Melhora:
Alergia alimentar 
confirmada
Sem melhora: 
Alergia alimentar 
improvável
Utilizar dieta 
hipoalergênica 
ou de alérgenos 
limitados
Utilizar dieta 
hipoalergênica 
ou de alérgenos 
limitados
Utilizar dieta 
hipoalergênica 
ou de alérgenos 
limitados
38
Ajuda a reduzir a acidose metabólica 
associada à insuficiência renal
Dieta não acidificante
Auxilia a ingestão em pacientes com pouco 
apetite ou anoréxicos e para utilização de 
longo prazo
Alta palatabilidade para uma melhor aceitação
INDICAÇÕES 
• Doença renal crônica, a partir da fase 2 da IRIS
• Encefalopatia hepática
• Auxiliar no tratamento de urolitíases de oxalato 
de cálcio
CONTRAINDICAÇÕES 
• Doenças que exigem uma ingestão alta de proteínas 
ou de fósforo
• Não recomendado para reproduçãoou crescimento
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
QUANTIDADE LIMITADA DE PROTEÍNA DE ALTA QUALIDADE para ajudar a reduzir a 
formação de toxinas urêmicas e a morbidade associada a elas.
TEOR REDUZIDO DE SÓDIO, ajuda na redução da hipertensão e controla a poliúria
bAIXO TEOR DE FÓSFORO, para ajudar no funcionamento renal
NÍVEIS ADEQUADOS DE ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 3 E 6, podem ajudar a reduzir a 
hipertensão glomerular, aumentar o fluxo sanguíneo e reduzir a inflamação renal
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
NF KIDNEY FUNCTION
Função Renal
Alimento completo para cães adultos de todas as raças com doença renal.
2 kg • 7,5 kg
39
MODO DE USO 
•	Em	cães	com	doença	renal,	a	partir	da	fase	2	da	IRIS,	
deve-se realizar uma transição gradual para a nova dieta 
após a estabilização do paciente.
•	Em	casos	de	falta	de	apetite	ou	anorexia,	deve-se	avaliar	
a ocorrência de náuseas e gastrite urêmica tratando a 
sintomatologia antes da mudança de alimentação.
•	É	recomendado	aquecer	a	dieta	à	temperatura	ambiente	para	
potencializar a sua palatabilidade caso o animal rejeite a dieta.
•	Para	cães	com	Doença	Renal,	considerar	a	alimentação	
com PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION de forma 
contínua, por tempo indeterminado para reduzir a progressão 
da doença e melhorar os sinais clínicos.
1 Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
VETERINARY DIETS NF KIDNEY FUNCTION.
COMPOSIÇÃO
Milho integral moído*, quirera 
de arroz, carne mecanicamente 
separada de frango, ovo em 
pó, gordura suína, gordura de 
frango, açúcar, soro de leite em 
pó, caseinato de sódio, óleo de 
soja*, óleo de peixe refinado, 
carbonato de cálcio, fosfato 
bicálcico, cloreto de potássio, 
cloreto de sódio (sal comum), 
citrato de potássio, hidrolisado 
de fígado de ave e suíno, L-lisina, 
DL-metionina, vitaminas (A, D3, 
E, B12, mononitrato de tiamina, 
suplemento de riboflavina, 
cloridrato de piridoxina, niacina, 
ácido fólico, pantotenato de 
cálcio, cloreto de colina), minerais 
(sulfato de zinco, sulfato de 
manganês, sulfato ferroso, sulfato 
de cobre, iodato de cálcio, selenito 
de sódio), antioxidante (BHT). 
*Ingredientes transgênicos. 
Espécies doadoras do gene: 
Agrobacterium tumefaciens, 
Arabidopsis thaliana, Bacillus 
thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
Peso corporal 
(kg)
Quantidade diária 
(g)
1 - 5 kg 35 - 100 g
5 - 9 kg 100 - 150 g
9 - 16 kg 150 - 225 g
16 - 22 kg 225 - 280 g
22 - 34 kg 280 - 370 g
34 - 45 kg 370 - 450 g
45 - 60 kg 450 - 550 g
NF KIDNEY FUNCTION
Função Renal
NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) 
Proteína bruta (mín./máx.)
120 / 170 g/kg
(12,0% / 17,0%) 
Extrato etéreo (mín.) 130 g/kg (13,0%) 
Matéria fibrosa (máx.) 20 g/kg (2,0%) 
Matéria mineral (máx.) 50 g/kg (5,0%) 
Cálcio (mín./máx.)
5.000 mg/kg / 8.500 mg/kg
(0,5% / 0,85%) 
Fósforo (mín./máx.)
2.000 mg/kg / 4.000 mg/kg
(0,2% / 0,4%) 
Sódio (mín.)
2.000 mg/kg / 4.000 mg/kg
(0,2% / 0,4%) 
Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) 
Lisina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) 
Metionina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) 
Ômega 3 (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%) 
Ômega 6 (mín.) 15 g/kg (1,5%) 
Energia Metabolizável: 3980 kcal/kg / 358 kcal/xícara 
40
Tratamento nutricional da 
doença renal em cães
A doença renal crônica é uma causa frequente de doença e morte em cães, afetando aproximada-
mente 10% dos pacientes caninos com mais de dez anos de idade. Um sinal característico da doença 
renal crônica (DR) é a diminuição gradual da taxa de filtração glomerular (TFG).
Em função das concentrações séricas de creatinina, a IRIS1 dividiu a DRC canina em quatro fases:
•	 Fase 1: Creatinina sérica <125 µmol/l ou <1,4 mg/dl - Não azotêmico.
 Apresenta alguma anomalia (ex: capacidade inadequada de concentração, dano renal subclínico).
•	 Fase 2: Creatinina sérica 125-180 µmol/l ou entre 1,4 mg/dl e 2,0 mg/dl - Azotemia renal leve. 
 Os sinais clínicos costumam ser leves ou ausentes.
•	 Fase 3: Creatinina sérica 181-440 µmol/l ou entre 2,1mg/dl e 5 mg/dl - Azotemia renal moderada. 
 Pode haver presença de vários sinais clínicos
•	 Fase 4: Creatinina sérica >440 µmol/l ou >5mg/dl – Azotemia renal intensa.
 Presença de muitos sinais clínicos extra renais.
A intervenção dietética tem um papel fundamental no controle desta doença, sendo os seus objetivos 
principais a redução da progressão da doença, o controle das complicações associadas à DRC e a melhoria dos 
sinais clínicos da doença, ao mesmo tempo em que se mantém o bem-estar do cão.
REDUÇÃO DA PROGRESSÃO DA DOENÇA
•	 Na	DRC,	a	excreção	de	fósforo	é	reduzida,	o	que	causa	hiperfosfatemia	e	hiperparatireoidismo.	
Isso contribui para a progressão da doença. A restrição dietética de fósforo é fundamental para 
conservar a estrutura e a função renal, bem como para reduzir a progressão do dano renal.
•	 A	sobrevida	dos	cães	com	DRC	aumenta	consideravelmente	com	a	restrição	de	fósforo.	A	IRIS	
recomenda iniciar a restrição de fósforo na Fase 2 da doença, com o objetivo de obter diferentes 
concentrações séricas1.
•	 Embora	a	restrição	de	fósforo	seja	o	objetivo	principal	para	conservar	a	função	renal,	existem	
evidências de que uma suplementação de ácidos graxos ômega-3 pode ajudar a reduzir a 
hipertensão glomerular, a inflamação renal nos cães e a aumentar o fluxo sanguíneo renal, 
reduzindo, assim, a progressão da doença2.
50 100
180 (mi)mol/l
ou 2mg/dl
150 200 250 300 350 400 450 500
μmol/l440 (mi)mol/l
ou 5mg/dl
ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CANINA DE ACORDO COM A CREATININA SÉRICA (µmol/l) E 
RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DO FOSFATO SÉRICO
FASE 1
Presença de 
outra doença 
renal
FASE 4
risco
aumentado de 
sinais sistêmicos 
e crise urêmica
FASE 2
clínicos leves 
ou ausentes FASE 3
Pode haver vários sinais sistêmicos
Objetivo para o fosfato sérico <1.6 mmol/lObjetivo para 
o fosfato sérico
<1.45 mmol/l
Objetivo para 
o fosfato sérico
<1.9 mmol/l
Co
nc
en
tr
aç
ão
Cr
ea
tin
in
a
Fa
se
s
125 (mi)mol/l 
ou 1,4 mg/dl
Fonte: IRIS (International Renal Interest Society)
41
MELhORA DOS SINAIS CLÍNICOS
•	 O	declínio	da	TFG	nos	cães	com	DRC	provoca	o	acúmulo	de	vários	produtos	residuais	que	contribuem	
para o surgimento de sinais de uremia.
•	 Os	níveis	de	proteínas	devem	ser	adequados	para	atender	às	necessidades	do	paciente	com	DR	
e evitar o catabolismo das proteínas do organismo e o aumento da morbidade, mas a redução 
moderada de aminoácidos não essenciais pode reduzir a produção de toxinas urêmicas.
•	 Estudos	não	comprovam	efeitos	sobre	a	progressão	da	DRC	através	apenas	da	restrição	de	proteínas.
•	 A	correção	do	equilíbrio	acido-base	também	é	importante,	porque	a	acidose	metabólica	pode	contribuir	
para o surgimento de sinais clínicos, tais como anorexia, letargia, vômitos, fraqueza e perda de peso.
•	 Pode	haver	retenção	de	sódio	e	aumento	do	volume	extracelular	na	DRC	avançada,	o	que	poderia	
contribuir para o desenvolvimento da hipertensão sistêmica. A restrição leve de sódio pode ajudar 
a minimizar este risco. 
•	 O	aumento	da	perda	de	vitaminas	B	pode	ocorrer	na	diurese	associada	à	DRC,	que	também	contribui	
para as manifestações da doença clinica.
VANTAGENS CLÍNICAS DO USO DE PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL
PURINA® PRO PLAN® NF KIDNEY FUNCTION - FUNÇÃO RENAL foi cuidadosamente formulada para 
atender às necessidades específicas na DR canina:
•	 Concentrações	limitadas	de	fósforo.
•	 Níveis	controlados	de	proteína,	de	alta	qualidade.
•	 Ácidos	graxos	ômega-3	e	antioxidantes	adicionados.
•	 Citrato	de	potássio	adicionado	para	combater	a	acidose.
•	 Níveis	aumentados	de	vitaminas	do	complexo	B.
•	 Restrição	moderada	de	sódio.
Além disso, essa dieta tem ótima palatabilidade, o que é um elemento fundamental no tratamento 
nutricional, uma vez que o apetite é frequentemente comprometido na DR.
1. International Renal Interest Society - www.iris-kidney.com
2. Brown SA, Finco DR, Brown CA (1998) Is there a rilefor dietary polyunsaturated fatty acid supplementation in canine renal disease? J Nutr 128: 
2765S-2767S.
3. Brown SA (2008) Oxidative stress and chronic kidney disease. Vet Clin Small Anim 38: 157-166.
4. Finco DR, Brown SA, Crowell WA, et al. Effects of dietary phosphorus and protein in dogs with chronic renal failure. Am J Vet Res 1992a;53:2264-2271.
5. Bartges JW, Willis AM, Polzin DJ. Hypertension and renal disease. Vet Clin N Am Sm Anim Pract 1996; 26:1331-1345.
6. Finco DR, Brown SA, Crowell WA, et al. Effects of aging and dietary protein intake on uninephrectomized geriatric dogs. Am J Vet Res 1994;55:1282.
7. Churchill J, Polzin D, Osborne C et al. Influence of diet on renal function and structure in geriatric uninephrectomized dogs. Proc 15th ACVIM forum 1997, 675.
•	 O	suplemento	de	ácidos	graxos	ômega-3	também	pode	ajudar	a	reduzir	a	pressão	arterial	dos	cães,	o	
que pode ser benéfico para pacientes com hipertensão e DR.
•	 Dados	adicionais	indicam	que	o	estresse	oxidativo	pode	ser	prejudicial	na	DR,	contribuindo	para	a	sua	
progressão, o que poderia ser melhorado com um antioxidante, ajudando a conservar a função renal3.
Tratamento nutricional da 
doença renal em cães
42
INDICAÇÕES 
• Obesidade
• Doenças intestinais responsivas à fibra
• Hiperlipidemia
• Diabetes mellitus (em cães obesos)
CONTRAINDICAÇÕES
• Crescimento e reprodução
• Problemas associados a um estado catabólico
PRINCIPAIS bENEFÍCIOS
bAIXO TEOR DE CALORIAS E GORDURAS para reduzir a quantidade de calorias consumidas
ALTO TEOR DE PROTEÍNAS que ajudam a manter uma massa corporal magra
COM FIbRAS NATURAIS para ajudar a satisfazer o apetite do cão
CONTÉM ISOFLAVONAS, que contribuem para a redução do acúmulo de peso e gordura
bENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS 
Favorece uma perda efetiva e manutenção 
do peso
 Respaldado por testes clínicos com cães obesos1
Ajuda a reduzir a ingestão de calorias
ao mesmo tempo em que mantém a 
saciedade
Alto nível de proteínas e fibras
Ajuda a reduzir as flutuações pós-prandiais 
da glicose
Altos teores de fibras
Ajuda a manter um peso corporal ideal 
após a perda de peso
Para reduzir o risco de um novo ganho de peso, a 
mesma dieta pode ser usada para manutenção.
Ajuda a estimular o metabolismo de 
forma natural
Isoflavonas de soja
1. teste clínico com 42 cães utilizando uma fórmula com alto teor de proteínas, Nestlé PURINA, 1999.
OM OVERwEIGhT MANAGEMENT 
Obesidade
Alimento completo para cães adultos de todas as raças indicado para 
o tratamento da obesidade canina.
2 kg • 7,5 kg
43
MODO DE USO 
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA1
Peso atual 
do cão (kg)
Manutenção do 
peso (g)2
Perda de 
peso (g)3
1 - 5 kg 40 - 120 g 40 - 100 g
5 - 9 kg 120 - 175 g 100 - 155 g
9 - 16 kg 175 - 260 g 155 - 175 g
16 - 22 kg 260 - 320 g 175 - 200 g
22 - 34 kg 320 - 430 g 200 - 240 g
34 - 45 kg 430 - 520 g 240 - 255 g
45 - 60 kg 520 - 630 g 255 - 270 g
COMPOSIÇÃO
•	A	porção	diária	sugerida	para	
perda de peso está baseada no 
peso atual do cão, a necessidade 
média de calorias e o objetivo de 
uma perda de peso de 2% do peso 
corporal por semana.
•	As	porções	diárias	devem	ser	
ajustadas a cada 4 semanas. Em 
cães propensos a ganhar peso, pode 
ser usada PURINA® PRO PLAN® 
OVERWEIGHT MANAGEMENT - 
OBESIDADE a longo prazo usando
a porção diária de manutenção.
•	 Em	 caso	 de	 hiperlipidemia,	
recomenda-se utilizar inicialmente 
por um período de até 2 meses e 
reavaliar o paciente.
Milho integral moído*, farelo de 
glúten de milho*, fibra de soja* 
(11%), farinha de subprodutos de 
frango, farelo de gérmen de soja* 
(fonte de isoflavonas), farelo de soja*, 
glúten de trigo, farinha de peixe, 
celulose em pó (2%), gordura suína, 
gordura de frango, fosfato bicálcico, 
carbonato de cálcio, cloreto de sódio 
(sal comum), cloreto de potássio, 
hidrolisado de fígado de ave e suíno, 
DL-metionina, L-lisina, vitaminas 
(A, D3, E, B12, mononitrato de 
tiamina, suplemento de riboflavina, 
cloridrato de piridoxina, niacina, 
ácido fólico, pantotenato de cálcio, 
cloreto de colina), minerais (sulfato 
de zinco, sulfato de cobre, sulfato 
de manganês, sulfato ferroso, 
iodato de cálcio, selenito de sódio), 
antioxidante (BHT). 
*Ingredientes transgênicos. Espécies 
doadoras do gene: Agrobacterium 
tumefaciens, Arabidopsis thaliana, 
Bacillus thuringiensis, Streptomyces 
viridochromogenes e Zea mays.
OM OVERwEIGhT MANAGEMENT 
Obesidade
OM OvERwEIGhT MANAGEMENT - OBESIDADE
Níveis de Garantia Volume
Umidade (máx.) 120 g/kg (12,0%) 
Proteína bruta (mín.) 260 g/kg (26,0%) 
Extrato etéreo (mín./máx.)
40 g/kg / 85 g/kg
(4,0% / 8,5%) 
Matéria fibrosa (máx.) 130 g/kg (13,0%) 
Matéria mineral (máx.) 75 g/kg (7,5%) 
Cálcio (mín./máx.)
9.000 mg/kg / 13 g/kg
(0,9% / 1,3%) 
Fósforo (mín./máx.)
7.000 mg/kg / 11 g/kg
(0,7% / 1,1%) 
Potássio (mín.) 6.000 mg/kg (0,6%) 
Sódio (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%)
Lisina (mín.) 9.000 mg/kg (0,9%) 
Metionina (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%) 
Isoflavones totais (min.) 850 mg/kg (0,085%) 
Ômega 3 (mín.) 1.000 mg/kg (0,1%) 
Ômega 6 (mín.) 13 g/kg (1,3%) 
DHA (ácido docosahexaenoico) (mín.) 100 mg/kg (0,01%) 
Energia Metabolizável: 2990 kcal/kg / 270 kcal/xícara 
1. Uma xícara de 200 ml contém aproximadamente 90 g de PURINA® PRO PLAN® 
 VETERINARY DIETS OM OVERWEIGHT MANAGEMENT. 
2. O cálculo das necessidades diárias de energia se baseia na equação para a 
 manutenção de cães pouco ativos.
3. A quantidade diária recomendada para a perda de peso se baseia no peso 
 atual do seu cão e as necessidades calóricas médias para a perda de 2% de 
 peso corporal por semana. A quantidade diária recomendada deve ser 
 ajustada a cada 4 semanas ou a critério do veterinário.
44
Controle nutricional da obesidade e 
diabetes mellitus em cães
Os cálculos atuais de obesidade em cães indicam uma prevalência de entre 20 a 40% em vários 
países1. Apesar de muitas doenças (como o hipotireoidismo e o hiperadrenocorticismo) predisporem 
à obesidade, a causa subjacente na maioria dos casos é um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de 
energia. Várias doenças estão associadas com a obesidade em cães1,2. 
A Nestlé® PURINA® realizou um importante estudo em que acompanhou a vida de vários cães, 
obtendo informações cruciais, com as quais foi possível concluir que o peso corporal excessivo 
também era prejudicial para a sua longevidade. Nesse estudo, inclusive os cães com sobrepeso 
moderado apresentaram maior risco de morbidade precoce e uma expectativa de vida reduzida3.
O controle da obesidade em cães costuma consistir na combinação de uma dieta para perda de peso 
com o aumento das atividades e exercícios diários, a administração de duas refeições diárias com a 
redução no número de petiscos, sendo a forma mais eficaz de controle da obesidade. Um programa 
completo para o tratamento clínico da obesidade com avaliação periódica, é uma ferramenta valiosa 
de controle porque:
•	 Ajuda	a	manter	a	motivação	do	proprietário	e	o	emagrecimento	do	animal4.
•	 Facilita	o	acompanhamento	cuidadoso	da	resposta	do	indivíduo.
•	 Oferece	a	oportunidade	de	fazer	as	mudanças	necessárias	para	um	controle	adequado.
•	 Reduz	a	probabilidade	de	um	efeito	de	novo	ganho	de	peso.
CONTROLE NUTRICIONAL DA DIAbETES MELLITUS EM CÃES
A causa subjacente de Diabetes mellitus mais comum em cães é a diabetes imunomediada do "Tipo I", 
evidenciada pela presença de anticorpos contra as células beta5.
O principal objetivo do tratamento é a manutenção das concentrações de glicose no sangue para 
níveis mais normais possíveis. Outros objetivos são atingir e manter um peso corporal normal (porque 
a obesidade contribui para a resistência insulínica), o controle das complicações da diabetes como a 
hipercolesterolemia e outras alterações lipídicas além do estresse oxidativo.
O controle ideal combina tratamento com insulina, um nível adequado de exercício e um 
tratamento nutricional.
Para ajudar a controlar a doença, recomenda-se seguir as seguintes características da dieta6-8

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