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/-íé/Zaí/cit' C C l l lC W lU C t i A R TIG O R EPO R TAG E N TR E 'Cem ençãc iS fíe n ià IE uscandc c iian (£.i a 11d es ii a n s í c í 7 11ti i tu [j u Is ie n a de s 12 ela, [2 p e d a g ó g ic a D cações assecuta iii íiives iiinen ic _ac gerar interesse e dinam ism o na EU em Venda das l-edras “Se é ensinar, haja dedicaç Internai o o o o o o o o T H R U 0 0 / 0 0 m b .0 D R I g1ü !£S Uma grande obra necessita de um grande apoio. É por isso que você precisa ter o Cartão Assembléia de Deus - Visa, além de possuir uma credencial financeira que lhe oferece inúmeros benefícios, você também contribui com as obras missionárias, assistenciais e sociais das Assembléias de Deus. Com ele, uma parte da anuidade é revertida para a nossa igreja, ajudando a levar a Palavra de Deus a quem necessita. Missões, um compromisso de todos nós. 0 0 / 0 0 E 2 S S * ; «OüRmtíÊs VISA v o c ê ta m b é m te m vários benefícios c o m o C a rtã o Assem bléia d e Deus * Visa; Aceito em milhares de estabelecimentos em todo o Brasil e no caso do cartão internacional, em milhões no Exterior (cerca de 250 países). Facilidades nas compras e pagamentos em até 30 dias. Cartões adicionais insentos da primeira anuidade (promoção válida até 31/10/2000). Preencha a proposta no encarte anexo conforme modelo abaixo: Proposta para Emissão de Cartões de Afinidade / Co-Branded Bradesco cada anuidade cace ■s amraA num um arim , mÁMíendais o soriais- de 'Dem Rápida reposição em caso de perda, roubo ou extravio do cartão Central de atendimento ao cliente dia e noite. Saques de emergência nas unidades BDN - Bradesco Dia e Noite. basta enviá-la pelo Correio juntamente com a cópia dos seus documentos ou entregue-a na Agência Bradesco mais próxima. Se preferir ligue 0800 12-8511 ou use a Internet www.bradesco.com.br/ccredito/cardpags/asbldeus.hrml Sempre lembrando de mencionai o nome do Cartão Afinidade ASSEMBLÉIA DE DEUS Com m Cartões cAsset nhléia de Dem - Vfc* a Talavra de 'Dem m i mais longe. http://www.bradesco.com.br/ccredito/cardpags/asbldeus.hrml Superintendência s4 > itiy & Supervisão ainda é o melhor recurso para manter a qualidade do ensino na Escola Dominical Claudionor de Andrade D os homens que ouvi quando jovem, recordo-me com es pecial prazer de um velho e cultíssimo professor. Eu o ouvi apenas uma vez, mas foi o suficien te para encantar-me com suas palavras. Que conferencista! Que tribuno magis tral! Suas palavras fluíam inspiradas por um perfeito domínio pedagógico. O nome daquele tribuno ainda me re cordo: Sólon Borges dos Reis. Não sei se ele ainda está vivo. De qualquer manei ra, aquelas suas palavras não morreram dentro de mim. Hoje, depois de dirigir várias escolas dominicais, fico a imaginar como seria bom se todos os superintendentes fossem especializados na área pedagógica como o professor Sólon. Não seria maravilho so para o Reino de Deus?! Bastariam pou cos anos, e milhões de brasileiros estari am a freqüentar a Escola Dominical. Neste capítulo, mostraremos a impor tância de o superintendente especializar- se em educação. Afinal, estará ele a lidar com professores, pedagogos e mestres. Através da pedagogia, o superintenden te tem a sublime missão de promover, de forma eficiente, a Palavra de Deus. Quem é o técnico em Educação Cristã E o obreiro que, sentindo-se vocacio nado para o ensino, busca preparar-se de maneira específica e especializada a fim de divulgar, relevan te e didaticamente, a Palavra de Deus. Preparo específico Chamamos de preparo específico em Educação Cristã, um curso especi almente voltado a essa área. No Brasil, poucos são os seminários e institutos bíblicos que ministram o curso de Edu cação Cristã. Creio, porém, haver che gado o momento de os nossos educa dores olharem com mais carinho as ca rências educacionais de nossas igrejas e elaborarem um curso de Educa ção Cristã que contemple nossas realidades, visão cultural e vo cações específicas. E claro que este preparo es pecífico deve ser precedido por um curso teológico. O su perintendente de Escola Do minical tem de ser, antes de mais nada, um consuma do mestre na Palavra de Deus. Preparo especializado O preparo especializa do está contido no preparo específico. Como o superintendente estará dirigin do uma escola, nada mais lógico que se especialize em Escola Dominical. De nada lhe adianta ter um cabal conheci mento em Educação Cristã e desconhe cer a origem, a natureza, o funcionamen to e a estrutura da Escola Dominical. Você não precisa saber tudo sobre a Escola Dominical, mas precisa conhecê-la bem.Via de regra, quem sabe tudo, tudo sabe sem p ro fu n d id a- Segundo pastor Claudionor (foto), “Através da pedagogia, o superintendente tem a sublime missão de promover, de forma eficiente, a Palavra de Deus” de. Mas quem conhece bem, conhece es pecializada e especificamente. O técnico em Educação Cristã, por conseguinte, é o obreiro especializado que tem por tarefa supervisionar o en sino relevante da Palavra de Deus, vi sando o cumprimento pleno da Grande Comissão que confiou o Senhor Jesus à sua Igreja. Os requisitos básicos de um técnico em Educação Cristã Além da experiência cristã, que deve ser comum a todos os obreiros, o técni co em Educação Cristã precisa possuir os seguintes requisitos. Amor ao ensino. Sem o amor ao en sino, como terá ele o suficiente estímulo para levar adiante o projeto educacional de sua igreja? Howard Hendricks afir mou ser o amor a lei fundamental do en sino. Sem o amor, acrescenta, todas as ou tras leis perdem a sua validade. Você ama o ensino? Ou age de for ma meramente profissional? Lembre-se: a excelência de seu ministério reside jus tamente no amor que você santifica a Deus, à sua igreja e à Escola Dominical. Dedicação ao ensino. Certa vez um diretor de escola foi obrigado a chamar a atenção de um de seus professores, por haver este perdido toda a perspectiva de sua vocação. Exaltado, replicou o profes sor: "Não admito que me chamem a aten ção, pois já tenho 20 anos de experiên cia". Em sua sabedoria, respondeu-lhe o diretor: "O senhor não tem 20 anos de experiência, mas um ano de experiência repetido vinte vezes". Infelizmente, é o que vem ocorren do com não poucos professores e su perintendentes de Escola Dominical. Sua experiência já caiu num círculo tão vicioso que se repete periodicamente. Jamais se renova. O que falta a tais m estres? Esm e ro e d ed icação ao ensino . A reco m en d ação é de P aulo : "D e m odo que, tendo d iferen tes dons, seg u n do a graça que nos é dada: se é en sinar, haja d ed icação ao e n s in o ", Rm 12.6-7. Dedicar-se ao ensino implica não apenas em m inistrar com eficiência, mas renovar-se para educar com eficá cia. O bom superintendente contenta- se em ser eficiente, mas o que perse gue a excelência mostra-se cada vez mais eficaz. Isso requer uma reciclagem contínua e um aperfeiçoamento diário. O que faz um técnico em Educação Cristã Já que o superintendente de Escola Dominical é um técnico de ensino, preci samos saber quais as suas principais fun ções. Além das obrigações inerentes ao cargo, ele deve conscientizar-se de que sua primacial missão é educar o povo de Deus através das Sagradas Escrituras, le var os santos a serem mais santos e os que ainda não receberam a Cristo a fazê- lo com urgência. Agindo assim, estará cumprindo a função essencial da educa ção que é modificar comportamentos, objetivando conduzir a criatura a se pa recer com o Criador. Reciclar os educadores. Sendo você um técnico em educação, não se esque ça de que suas obrigações não se acham circunscritas aos alunos. E também sua tarefa cuidar da reciclagem dos profes sores. Não permita que estes, por se acharem envolvidos com o cotidiano da matéria, venham a menosprezar a im portância da atualização pedagógica. Você pode reciclar seus professoresde duas formas: 1) ministrando-lhes cursos periódicos na própria igreja; 2 ) subsidian- do-os a fim de que possam freqüentar cursos especializados. A Casa Publicadora das Assembléias de Deus, por exemplo, vem ministrando com sucesso o Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical (CAPED). Desde o seu início, este curso já formou e reciclou professo res por todo o Brasil. Lembre-se de que investir na reciclagem dos professores é garantir uma Escola Dominical com qua lidade total. Supervisionar a qualidade do ensi no. Os seus professores ensinam com qualidade? Ou estão se repetindo di ante da classe? Preparam devidamen te a lição, ou já se acostumaram aos improvisos? Que os seus professores não se con tentem com o preparo já conseguido. Tn- centive-os a ler, a estudar, a pesquisar, a descobrir novas metodologias, a se tor narem especialistas não apenas no currí culo e na aula a ser ministrada, como tam bém na pedagogia e na didática. Lutar por fazer da Escola Domini cal um educandário de qualidade to tal. Não se contente com os resultados já obtidos. Se bem conduzida, pode esta lograr resultados cada vez melhores até alcançar plena qualidade. Se você não ligar importância à sua Escola Domi nical irá esta minguando até cair numa insuportável rotina. Qualidade total deve ser sua meta. Não aceite menos que isso. Afinal, está você dirigindo um departamento que, se levarmos em conta o período bíblico, tem mais de quatro mil anos de existência. O superintendente como assessor de Educação Cristã Já que você foi chamado para ser su perintendente de Escola Dominical, intei re-se de sua missão. É você também o as sessor de educação de seu pastor. Dê-lhe, pois, a necessária assessoria nesse campo. Ele conta tanto com você quanto conta com o tesoureiro ou o vice-presidente da igreja. Você faz parte de sua equipe. Mantenha-o devidamente informado com respeito aos problemas, metas e pro gressos da Escola Dominical. Você não foi cham ado para ser concorrente nem opositor do anjo da igreja. Porte-se como seu auxiliar; aja como seu adjunto. Jesus como o técnico de ensino por excelência Por que o Senhor Jesus é conhe cid o com o o M estre dos m estres? Até m esm o seus ad v ersários m ais ferrenhos, não lhe podem negar esta qualid ad e. Com o m estre, veio Ele revolucionando não som ente o en sino de seu tem po, mas o de todas as épocas. De repente, os m ais ilu s tres rabinos de Israel vêem -se sur preendidos por um jovem que, ape sar de não haver freqüentado qual quer u n iv e rs id a d e ou se m in á rio , catalisa a atenção de todo um povo. Era o Senhor Jesu s, revolucioná rio não som ente em suas palavras, com o tam bém em seus atos. Todos adm iravam -se D ele pois ensinava a todos com o quem tem autoridade e não com o os escribas e fariseus. Seus m étodos eram os mais varia dos. Se como Demóstenes discursava à m u ltid ã o ; in te r ro g a v a , com o Sócrates, ao solitário Nicodem os. Se tinha o Tem plo com o au d itório , o cam po era-lhe um perfeito anfiteatro. Se num instante de arrebatam ento olhou para o alto, num momento de enlevo volve-se ao lírio do campo. Ele falava por meio de parábolas. Usava a dicção profética. Lamentava- se à vista da im penitente Jerusalém . Salm odiava quando seus discípulos lhe pediam que os ensinasse a orar. Como professor era profeta, salm ista e pregador. E cada ensino seu era con firm ado por sinais e m aravilhas. E este maravilhoso professor que devem os im itar em nossa carreira magisterial. Ele é o Mestre dos mestres. Como já o demonstramos, um su perintendente de Escola Dominical tem de ser necessariamente um técnico em educação, pois estará lidando com a formação espiritual, moral e social do povo de Deus. Se você foi chamado a exercer tão im portante ofício, esmere-se em sua tarefa. Jamais se esqueça da missão educadora da Igreja de Cristo. O Senhor Jesus foi o educador por excelência, seu ensino ti nha qualidade total. Pastor Claudionor de Andrade é gerente de Publicações da CPAD “O bom superintendente contenta-se em ser eficiente, mas o que persegue a excelência m ostra-se cada vez mais eficaz” 'P & i que euecuautoe? Presidente da Convenção Geral José Wellington Bezerra da Costa Presidente do Conselho Administrativo Antonio Dionísio da Silva Diretor-executivo Ronaldo Rodrigues de Souza Gerente de Publicações Claudionor Corrêa de Andrade Gerente Financeiro Walter Alves de Azevedo Gerente de Produção Ruy Bergsten Gerente de Vendas Cícero da Silva Editor-chefe Antônio Pereira de Mesquita Editora Miriam Anna Liborio Designer Gráfico Áquila Grativol Ilustração Damázio de Sena Fotos 2Ç Congresso de Escolas Dominicais Reginaldo Teixeira e Naldo Pereira Capa Áquila Grativol Atendimento a igrejas e livrarias Adriana Silva, Elinéia Schueng, Lucimar Rangel e Marcelo Algusto Atendimento para assinaturas Francis Reni Hurtado Fone 21-406.7416 SAC - Serviço de atendimento ao consumidor Rosângela Feitosa de Andrade e Andréia Célia Dionísio Fone 21-401.2429 Número avulso:R$ 3.90 Assinatura anual: R$ 19.56 Vendas 0800-21.7373 (ligação gratuita) 21-406.7308 Ensinador Cristão - revista evangélica trimestral, lançada em novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das As sembléias de Deus. Correspondência para publicação deve ser endereçada ao De partamento de Jornalismo. As remessas de valor (pagamento de assinatura, publicidade etc.) exclusivamente à CPAD. A direção é responsável perante a Lei por toda matéria publicada. Perante a igreja, os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião da revista. Assoguro-se a publicação, apenas, das colaborações solicitadas. O mesmo princípio vale para anúncios. Casa Publicadora das Assembléias de Deus Direção, Redação, Adm inistração, Gerência Com ercial e Oficinas:Av. Brasil, 34.401- Bangu - CEP 21852-000 - Rio de Janeiro - RJ - Fone 21-406.7371 - Fax 406.7370 E-mail ensinadur@cpad.com.br O educando e a eeciedade ode ao duao taqóee pex que o pneceooe educacional exiote. &outo a oeciedade é cenotituida de individuoe, o educando indinetam ente a xepneeenta e, pox iáoe, paooa a oex o centxe da eeceía e a xaqâo de oua exictência. Sendo a ‘Iqxeja, o &onpe de & uáte, couotituida pex nteudlnee. pedeutoo diqex que eoteo indivíduoe tonnaut-oe a naqâe, o- cenúio de intenee- ee de noooe tna&alhe coute educadeneo cniotdoo. T^ioutovende o- cxeoeinteute de cada nteutlxe eotaneutoo, pox extenoãe, pnoutoveude o deoenvelvtmente de cenpe e, cenoequenteutente a expanode de l̂ eine de *Deue tut *7enna. Hee anoo que antecedenaut eote m ilênio, pexce&eutoe um inteneooe m uito qnande pex ponte de iuúntenee paoteneo, tanto ne “£xod-tt coute ne extent- <**, em texnan a £ocola Z>outinical uut veicule captvq de coutunican e SvanqelAe de {oxm a eficiente, divenoi{icada e aânanqente. 0ottqneeoee, cen{enênciao, oemindnioo, &apede e ne{onmulapde de cunnxr euloo. tyiaçao a *Deue tede eote eefançe nde {e i eut vde. &oucpnevamee teto atnavéo doe m uitao cantao neceôidao e pelao lepoxtaqeue que {oxaut {eitae donde ceuta de ee{enpe empneendide pela tte S*aail. £noinadon @niotde mantém-oe empenhada eut tnahaihan qunte a voce cem o {inute pnepéoite de innadian o Svanqelho de Çeeue &niate pex tede o S xa oil e pele tuuttde atnavéo da Socola ‘D om inical. pio- ten o antiqe Supenintendência, você ceutpneendenã que oupenvi- cãe é tuuite m aio que iuopeciouan. £ opextunidade de manten unidade e inteqxaçde em tonne de eotude doe Saqnadao £ocnitunao, £ m noooe últim o &onq>teooe de Socelao D outinicaio, tivem eo a qnata oatio{açde de centan cem a pneceaça de paetoxee de vániae p a r- tee de paíe, <zlé*u de eetxattqeinee. jle ia & ada cniauça u»tta fa m ília eut (Zetteenca *?na*tca e eaiUa o que teut oide {p ite pana evauqeliqan oe pentuqueeee u tiliq a u - de coute veicule a £ “& . £ ttotõxie que, aôiauéede atividadee lúdicae, o ulutte odqetiva ceu tuuttde ittteniex. 'Viâte que oficina é palavxa chave tte ceutexte da educaçàe cetttetHponâttea, tteâta ediçâe upneeetttatttoe o pente de victa de div&idoe pne{eceonee, ent vânioe antiqoe, òiataude eete tenta. ‘Você venã ceute é eiutplee a idéia de que S ó ce apnende a {uqen {aqeude. £ n {iu t, cada núutene de £neiuadox @niâtôe ê uut convite à reflexão, a uut exame de e i uteeute, a uuta cenàidenaçâe atenta de eeu pnópnie tnalalhe. £áte nâe pedenia een difrneute. &outpnove vecê uteeute. 2ue "Dcue eut &ti&te noe texne pnéepenee e que eete nove ntilênie eeja apenae o- in icie de uteutentee ditoeee vividoe na pneeença de Scnhon e eut pnel de eua o6na. *Deue te alençee. ' JM iniaut /4nna mailto:nadur@cpad.com.br Pastor Carlos Batista Convenção da AD em Portugal implementa Escola Dominical buscando crianças nas ruas.................................... i l Pastor Carlos Batista Convenção da AD em Portugal implementa Escola Dominical buscando crianças nas ruas.....................................Q R e p o r t a g e m — ---------- A Plano de ação 2000........................... ........................................................ Bíblia inspira metodologia de ensino.................................................... E 0 Evangelista de crianças...........................................................................E J Voluntárias da Alegria.......................................................................... L..fsEl ED em Foco................................... ED Exemplo de Mestre...................................................................................B3 Boas Idéias............................... ED Sala de Leitura.......................................................................................... FF3 Recriarte................................ .ca Em Evidência..............................................................................................P I Música.................................. m Apoio...........................................................................................................0 3 Superintendência - Supervisão ainda é o melhor recurso........ \..... Multimeios na Escola Dominical............................................................ H3 Oficina - Só se aprende a fazer fazendo............................................... 1 0 Crianças exercitam oração e louvor no culto infantil..........................E 0 Divisão da Escola Dominical em faixa etária........................................ (j0 Padrão de excelência na Escola Dominical....... ................ i ................m Adoração em forma de melodia, harmonia e ritmo.......  ...................0 3 Maternal - Ensino dinâmico para os pequeninos........ f................ B I w i 0? ’u z a c a Cada criança Convenção de Portugal implemenl Por Fernando Santana C om intenção de promover a Es cola Dominical, que não está esquecida mas precisa ser implementada, a Convenção das Assembléias de Deus em Portugal lan çou o projeto Cada criança uma família. O projeto recebeu total apoio da Casa Publicadora Portuguesa (Capu) que provi dencia toda a literatura necessária ao De partamento. Ele tem como objetivo princi pal alcançar famílias para o Reino de Deus através da evangelização de crianças nas pra ças públicas, ruas e jardins. Segundo pastor Carlos Batista, respon sável pelo projeto, a criança é o melhor evangelista. Cada criança uma família se propõe chegar até às pessoas comuns que não tiveram oportunidade de conhecer uma igre ja e assistir aos cultos. Não é um projeto vol tado para crianças que vivem nas ruas, pois para estas há outro departamento. Com ape nas três anos, Cada criança uma família é sucesso em diversos pontos do país e está em plena expansão. O desejo do pastor Batista e de seus superiores é que Portugal inteiro co nheça jesus e, se for possível, através de Cada criança uma família. Ensinador Cristão num intervalo das plenárias do 2° Congres so de Escolas Dominicais no Riocentro en trevistou pastor Batista. Qual o objetivo do projeto Cada criança uma família? Em Portugal, nós não temos a felici dade de ter tantas crianças, filhas de cren tes, assistindo à ED. Então, nós temos que procurá-las nos bairros, nas ruas e nas pra- uma família a ED buscando crianças nas ruas ças e, é claro que estas crianças não co nhecem a igreja. Nós as trazemos à ED para, em seguida, entrarmos em contato com os pais delas. Acreditamos e temos aprendido que a criança é o melhor evangelista da igreja porque fala naquilo que acredita plenamente. Nós acredita mos que ela vai levar a mensagem para casa. Por isso as incentivamos a falarem de Jesus a seus pais. Depois, o professor vai também entrar em contato com os pais, pedindo autorização para o filho assistir à ED e aí começa um contato com a famí lia. Procuramos também efetuar na igreja programas especiais com as crianças da ED durante os cultos normais, para os quais convidamos os pais destas crianças. Nós fazemos um programa num culto, convidamos as crianças para participarem e, normalmente os pais gostam de vir e ver a sua crianci-nha fazer alguma coisa. Esta é a maneira de nós alcançarmos as famílias. O projeto chama-se Cada criança uma família exatamente por isso. Há quanto tempo o projeto está em vigor? O Departamento Infantil da Con venção das Assembléias de Deus, que pela graça de Deus coordeno, deu iní cio ao projeto há três anos. Era uma idéia que vinha em embrião e, desde então está em atividade, mas não èstá completamente implementado. Diga mos que ainda está nascendo. Há mui tas igrejas que não têm conhecimento do projeto e outras que não estão pre paradas em equipe para fazer este tra balho, pois ele é diferente da Escola Dominical, é um trabalho para se fazer na rua. Mas o projeto está caminhando e, de uns tempos para cá, em determi nados lugares de Portugal, estam os vendo EDs e igrejas crescerem por cau sa dele, pela graça do Senhor. Quais os passos para implanta ção desse projeto nas igrejas? Tudo começa quando um grupo de jovens acompanhados do líder vão no sábado à praça com um violão e uns fan toches. Eles começam a brincar com as crianças e contam histórias. Isso aconte ce sempre aos sábados. Sempre há pes soas fazendo esse trabalho. O contato com as famílias só ocorre no terceiro sá bado. E quando a criança é convidada para uma visita à igreja para participar da Escola Dominical. Não fazemos esse convite logo no primeiro sábado porque há um problema em Portugal, como em muitos lugares, que é o rapto de crian ças. Por conta disso, os pais não permi tem que, logo no primeiro contato, os fi lhos sejam levados a algum lugar. Temos que dar um tempo. Normalmente o con tato é feito no terceiro sábado. O contato com os pais, às vezes, são feitos na reu nião ao ar livre, ainda na praça, quando os estes vêm buscar seus filhos. Eles vêm outras vezes e, então, distribuímos lite raturas, conversamos etc. Em Lisboa, a Escola Dominical está tão grande que não cabe mais na igreja. Tem que ser realiza da em dias diferentes. Fazemos aos do mingos, mas para as crianças convida das a escola é aos sábados. Em termos estatísticos, quais os resultados do trabalho? O projeto é muito jovem ainda e nem todas as igrejas o abraçaram, mas nas igrejas que já implantaram o pro jeto vem os um crescim ento de 80 a 100%. Muitas EDs duplicaram. Hoje, a própria Igreja Católica Romana, ven do o progresso do trabalho, está que rendo fazer algo parecido, mas até agora temos sentido a bênção do Se nhor nesse trabalho. Portugal é um país extremamente católico. O senhor tem sentido alguma dificuldade por parte dos pais em libe rar as crianças para irem à igreja em função disso? Hoje já não há tanta influência ca tólica. O humanismo e o materialismo têm feito com que os pais permitam que a criança cresça como quer. Quando elascrescerem, que escolham. A maio ria não faz força para que a criança seja católica ou outra coisa. Prefere que ela não vá a lugar nenhum, além do fato de dar trabalho preparar a criança para sair. Em alguns lugares, os jovens tive ram de acordar as crianças e apronta rem elas para irem às reuniões porque os pais não se davam a esse trabalho. A mentalidade não é tanto católica roma na. Eles dizem: " A criança não precisa de religião. Ela precisa de educação. Quando crescer, escolhe o que quer". À esquerda, pastor Carlos Batista, ao lado do pastor Torcato Lopes, pastores Walter, Antonio Gilberto, o diretor da CPAD Ronaldo Rodrigues de Souza e pastor Antonio Dionísio Quais os maiores desafios do projeto? O maior desafio sempre é a criança e sua família. Temos que conhecer cada família. Uma coisa é entrar na igreja uma pessoa descrente, que não sabemos quem é. Outra coisa é você ver entrar na igreja uma família não evangélica que você já conhece porque já a visitou. Passamos a ministrar de uma maneira diferente. Até apresentamos de uma forma distinta: "Está ali a família da criança tal". A fa mília já sente um carinho. Esse contato traz uma vantagem enorme. Desse con tato, já vemos quem são, seus problemas e necessidades. Isso nos ajuda muito no aconselhamento e apoio às famílias. Quais as metas do projeto para 2001? Estamos felizes porque devemos ter em 2001 uma conferência sobre o Projeto, com o apoio dos irmãos do Brasil, e des de já agradecemos a vocês por isso. No mais, queremos aproveitar o tempo para divulgar mais esse projeto. É importante dizer que esse trabalho não é com crian ças carentes, de rua. São criança normais, que têm um lar, uma casa. Através delas, tentamos cativar suas famílias. O senhor acha que existe espaço para este projeto aqui no Brasil? Quando estive no primeiro encontro, perguntei ao pastor Torcato Lopes (dire tor da Capu) que conhecia a realidade do Brasil melhor que eu, se esse projeto teria cabimento aqui. Ele me disse que a Esco la Dominical brasileira é feita mais com filhos de crentes e, eles mesmos já trazem outras crianças. Então, o projeto já está in validado. E importante que se alcance as famílias dessas outras crianças logo. Elas podem não vir no domingo seguinte ou no terceiro. Agora, se a família dela já foi alcançada, é diferente. É preciso que a igre ja esteja despertada para o fato de que al cançar as famílias é importante. No proje to, uma vez por mês, o culto é feito pelas crianças e os pais vêm assistir. As crianças recitam poesias e fazem peças. A igreja deve estar motivada para esse tipo de tra balho também. Diácono Cláudio Luiz, palestrante convidado É hora de renovar AD em Passira dá seu primeiro passo rumo à renovação da Escola Dominical Por Cláudio Luiz da Silva I mpulsionada pelo tema É hora de renovar, apresentado na primei ra Conferência Nacional de Es cola Dominical em Recife (PE), promovida pela CPAD no final de 1999, a AD em Passira (PE) realizou em agos to de 2000 o primeiro encontro de tra balhadores da Escola Dom inical do Município. O evento atraiu professores e supe rintendentes de todo o campo, consta tando-se a participação de mais de 70 pessoas, o que, para o contingente do município e da igreja local, considera- se um movimento de grande proporção. D ep ois que o p asto r Sev erin o Honório da Silva, o diácono José Fran cisco Barbosa, superintendente da ED no templo sede, Eunice Braz da Silva, professora de discipulado; Regina Braz da Silva, professora do Departamento Infantil e Manoel Severino da Silva e Maria da Paz Barbosa participaram da conferência em Recife, propuseram tra zer a aplicação do que aprenderam ali para melhorar a qualidade do ensino e o funcionamento da ED em sua cida de. "A Escola Dominical é o departa mento mais importante da igreja. E ela que qualifica e prepara pessoas para todos os outros departamentos", afir mou o Pr Severino Honório. O trabalho começou pela manhã e foi a até tarde. Foi oferecido um almo ço pela igreja a todos os participantes. Houve plenárias e oficinas. Estas foram organizadas por faixas etárias. Nas plenárias foram abordados os seguintes pontos: História da ED, rele vância da ED para a igreja, vocação para o ministério de ensino e caráter es piritual da ED. Para cooperar com o evento foram convidados o diácono Cláudio Luiz, v ice -su p e rin te n d e n te da ED em Caruaru (PE); e Gilvan Alves, instru tor da classe de professores e adultos. Ladyjane Silva e Marinalva Mendes or ganizaram as oficinas para a confecção de material infantil. Houve também a p a rtic ip a çã o de P ed ro M arian o , supervisor da Escola D om inical em Caruaru. O pastor Severino Honório conce deu total apoio e esteve presente o tem po todo. O superintendente da igreja sede, José Francisco Barboza, afirmou que o aproveitamento foi de 1 0 0% e garantiu ter alcançado o objetivo. "De agora em diante a Escola Dominical em Passira jamais será a m esm a", citou o referido irmão. Além do grande aprendizado e abençoado despertam ento ao am or pelo estudo da Palavra de Deus, per cebendo-se, durante todo o tempo, pro funda comunhão com o Espírito San to, houve também, ocasião de confra ternização entre os irmãos presentes. Foi sem dúvida um trabalho brilhante. "Temos certeza de que outros mo mentos como este virão e desejamos que não só as escolas dominicais de Pernambuco usufruam destas bênçãos de Deus, mas que todo o Brasil esteja igualmente vislumbrando o excelente e magnífico potencial que a ED repre senta para a Igreja e para cada cristão em particular". Divulgue as atividades da Escola Dominical em sua igreja nesta seção. Escreva para Ensinador Cristão Av. Brasil, 34.401, Bangu (RJ) CEP 21852-000 Fax 21-406.7370 E-mail: ensinador@cpad.com.br mailto:ensinador@cpad.com.br Plano de Ação AD em Teresina estabelece perspectivas para o ensino no terceiro milênio Por Battista Soarez C ontagiadas pela Conferência de Escolas Dominicais promovida pela CPAD em Recife, Assembléias de Deus no Brasil in teiro têm despertado interesse em aprimo rar conhecimentos na área de Educação Cristã. Impulsionada por este entusiasmo, a Assembléia de Deus em Terezina realizou no auditório do Rio Poty Hotel sua I a Conferência de Escolas Dominicais que contou com a presença de aproximadamente 550 participantes entre coordenadores, professores de ED, pastores, evangelistas e demais auxiliares da igreja. O encontro definiu novas metas para serem executa das neste início do terceiro milênio. A informação é do superintendente-geral da ED, presbítero José Alves da Silva Paiva, que coordenou o evento. Segundo Paiva, o que chama a atenção é o fato de que todos os participantes do evento demonstraram total interesse no que diz respeito à melhoria da Es cola Dominical em todos os aspectos. "Esse fato aju da, de maneira extraordinária, a diretoria da igreja a tomar certas decisões que contribuem para o desen volvimento da ED, uma vez que se faz extremamen te necessário que a igreja se posicione diante do mun do com relação ao que vem ocorrendo no universo educacional", destaca Paiva. A expressão do superintendente tem razões, aci ma de tudo, óbvias. Na verdade, estão surgindo mui tas novidades na pedagogia moderna e isso força a igreja a repensar sua prática pedagógica, geralm en te tradicional, aplicada em suas congregações. Para Gilmar Rodrigues, superintendente da ED em San to André (SP), um dos preletores da Conferência que ocorreu em Teresina, a realidade da Escola Domini cal já não é a mesma de alguns anos atrás. Discorrendo sobre o tema Estruturando a Escola Dominical, Gilmar defende uma metodologia sim ples, porém dinâmica, inovadora e que reflita a rea lidade dos alunos. £*t4ÍH<zd<Vl'' "Todos devem se engajar no proces so de estruturação, organização e apri moramento da Escola Dominical, exer cendo atividades que, de fato, façam a ED funcionarda forma mais eficiente possível", orienta. Mas o que está levando a igreja cris tã a m udar sua concepção religiosa acerca da qualificação do cristão? Essa é uma pergunta cuja resposta está no próprio dia-a-dia da vida mo derna. Tempos atrás, escolhia-se um pastor, professor de ED ou qualquer outro líder simplesmente por seu bom comportamento, mas hoje isto mudou. Uma vez que, no mundo secular, esco las e universidades mudaram e conti nuam mudando. Além do bom com portamento, aquele que ensina deve se atualizar sempre. Hoje, é comum as igrejas estarem repletas de pessoas formadas, jovens universitários e autoridades portando diplom as de m estrado e doutorado. Que lição daremos a essas pessoas se não tivermos um preparo intelectual adequado para tal? Finalmente, foi debatido em Tere- sina que o Espírito Santo de Deus usa o que temos. No campo do conheci mento humano, se não tivermos nada a esse respeito, ficaremos longe de ser mos realmente instrumentos nas mãos do Senhor e aí o vexame perante os sá bios não nos poupará. Diante desse quadro, a superinten dência da Escola Dominical da AD em Teresina tem apostado em reformas. Por conta disso, presbítero José Alves Paiva, agora, quer uma ED coesa, poli da e que não se acanhe em fazer treina mentos e reciclagem de professores. Não é para menos. São 70 escolas dominicais sob a coordenação do su perintendente numa escala de trabalho que abrange diversas sistemáticas co ordenadas sob o ponto de vista de uma nova visão de liderança. Segundo José Paiva, os participan tes da Conferência ficaram motivados a colaborar para que o crescimento da ED seja cada vez mais evidente. Por conta disso "as discussões de como melhorar o ensino na ED giraram em torno da elaboração de um plano de ação para redirecionar as atividades da ED, em Teresina, na virada do milênio", pondera o presbítero. Mudanças e perspectivas para o novo milênio O plano de ação da AD em Teresina recebeu a denominação de Projeto ED 2000. De acordo com as informações da diretoria, esse projeto implicou em di versas mudanças, entre elas a criação da Diretoria-geral da ED, do Centro de Capacitação de Professores (CCP) e, ain da, transformou o cargo de coordena- / t m J g P f í * 1 / f§ 1 S R H T i n B I ■ ____ ' £j i k m | M j \ • 5 If :íwfí^u EB dor-geral em superintendente-geral. Es ticando as mudanças um pouco mais, os antigos superintendentes de escolas dominicais das congregações agora são denominados coordenadores. O novo plano define tam bém o reinicio das atividades pedagógicas - suspensas há cerca de 15 anos - aos sábados à noite. São reuniões de professores de ED, onde eles d iscu tem toda a problem ática que envol ve o desem penho da ED. Paiva inform ou que o Centro de Capacitação de Professores funciona, no m om ento, com apenas um núcleo no tem plo central, utilizando a nave do tem plo e as salas de aula do pré dio anexo, "m as, a m édio prazo, po derem os criar m ais um ou dois nú cleos nas zonas norte e leste". Outro detalhe que merece atenção diz respeito ao planejam ento do CCP. Ele é feito trim estralm ente. A cada três m eses, o superintendente convo ca reunião extraordinária com a Di- retoria-geral e a Com issão Pedagó gica para traçar o planejam ento das atividades para o trim estre seguin te. Basicam ente, esse planejam ento obedece a um roteiro que define as disciplinas a serem m inistradas, car ga horária, conteúdo progra-m ático e quais os professores que m inistra rão as aulas. Para alcançar êxito e objetivo no desenvolvim ento da ED, as d iscip li n a s o b e d e ce m os p a râ m e tro s predefinidos pela coordenação peda gógica, abrangendo D idática, Psico logia da Educação, Estrutura e Fun cionam ento da ED entre outras. "E s ta m o s te n ta n d o ch a m a r a atenção de todos para a necessidade de treinam ento e reciclagem dos pro fessores da ED, incluindo o p laneja m ento e preparo da lição b íblica m i nistrada nas c lasses", argum enta o superintendente José Paiva. Ele esclarece que essas m udan ças, "v isam m elhorar o desem penho do p rofessor à frente de sua classe, o que contribuirá para o aum ento da fre q ü ê n c ia e o e n v o lv im e n to da igreja com a ED ". O bjetivand o m otivar os en v o lv i dos na ED, o su p erin ten d en te d is se que está con ferind o C ertificad o de Bom D esem penho às esco las que obtiverem os I o, 2o e 3o lu gares em freqü ência d urante cada trim estre . A I a co locad a, além de C ertificad o , será en tregu e um kit de livros in d icad o s pela CPAD , re lac io n ad o s com o assunto das L ições B íb licas para jo v en s e ad ultos do trim estre seguinte. "O objetivo dessa promoção é m o tivar coordenad ores, professores e alunos em prol de uma escola m ais dinâmica e eficiente que possa envol ver toda a ig re ja", finaliza, EQ o m *c\m 1i S ■9| ; H f f | "C l ACCF ftlfif l f A M O A II" « ■ A ^ r m i p j P i p w i i i u % r i ■ ■ ,w r m Uma nova modalidade do Curso Básico de Teologia 32 MATÉRIAS 3 FITAS E 1 LIVRO POR MATÉRIA IMAGENS E GRÁFICOS ENSINO DE QUALIDADE TUDO ISSO NO CONFORTO DO SEU LAR! ENTRE EM CONTATO CONOSCO E APROVEITE 0 PREÇO DE r, Escola de Educaçao Teologica das Assembléias de Deus y y - LANÇAM ENTO! Multimeios na Escola Dominical Estímulo dos sentidos David Rodrigues Nascim ento A utilização dos recursos au diovisuais é de grande va lia no processo de ensino. A regra geral da educação declara que quanto maior for o núm e ro de sentidos envolvidos na aprendi zagem tanto melhor ela será. Partin do deste princípio, o professor de ED deve esmerar-se no preparo e utiliza ção de recursos que viabilizem a trans missão da mensagem do evangelho e despertem em seu aluno um interesse maior pela freqüência e assiduidade à ED e consequentemente uma melhor aprendizagem. Importância Há um a p esq u isa que a testa o percentual de retenção daquilo que é ensinado, dependendo da caracterís tica do meio empregado. Nós retemos: Q 10% do que lemos; £) 2 0 % do que escutamos; Q 30% do que vemos; Q 50% do que vemos e escutamos; £ 707o do que vemos logo discutimos; Q 90% do que ouvimos e logo realizamos. Objetivos Q Motivar e despertar o interesse dos alunos; Q Favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação; Q Aproximar o aluno da realidade; Q Visualizar ou concretizar os con teúdos da aprendizagem; Ç) Oferecer informações e dados; Ç) Permitir a fixação da aprendizagem; Dl aproxima o aluno da realidade bíblica Q Ilustrar noções mais abstratas; Q D esen volver a exp erim en ta ção concreta. Cuidados a observar Devem os procurar evitar pensar que somente os recursos profissionais são adequados. Como um retroprojetor, uma carta será de grande utilidade. Não devemos supervalorizar os recur sos e subestimar a verdade bíblica en sinada. Os recursos devem representar os meios para alcançar o fim e nunca ser um fim em si mesmos. Q Selecione-os de acordo com os ob jetivos; Q Utilize o recurso que conheça bem; Q A eficácia dos recursos depende das suas características; iQ Escola os recursos de acordo com a natureza da matéria ensinada; Q As condições ambientais podem facilitar ou não sua utilização; Q Considerar o tempo disponível. Tipos de recursos a serem utilizados E grande a quantidade de meios que possibilitam a dinamização do ensino para que a aprendizagem aconteça. Me lhores resultados são obtidos quando se empregam, em conjunto, os recur sos educativos e visuais. Possibilitam um reforço do conteúdo dado e permi tem a participação dos alunos. O obje tivo do ensino dinâmico é levar os alu nos a participarem do processo de aprendizagem. Os recursos que ajudam a dinamizar o ensino são os seguintes: “E grande a quantidade de meios que possibilitam a dinamização do ensino para que a aprendizagem aconteça”,diz pastor David(foto) Q Quadro-de-giz ^ Retroprojetor/transparências £) Toca-fitas Flanelógrafo Mapas q Videocassete q TV e câmera filmadora Q Projetor de vídeo Q Projetor de slides Q Cartazes Q Álbum seriado Q Exposição bíblica Q Filmes Oficina pedagógica Oficina pedagógica É uma técnica que também pode ser utilizada na prática do ensino domini cal, nas classes de jovens e dos adultos mais novos. A classe é dividida em gru pos (2, no máximo 3) e exige um ambi ente que possibilite atividades práticas. Essa técnica propõe a criação coletiva a partir dos recursos do próprio gru po. O jovem e o adulto trazem em suas características a experiência particular, muita energia física e mental e uma imaginação construtiva, elementos im portantes na prática dessa técnica. 1) Escolhem-se temas interessantes dentro do assunto da lição que possam ser debatidos pelos grupos. Se a lição for sobre o procedimento de José ante a mulher de Potifar, os temas poderíam ser: Qual o papel do jovem crente na sociedade? Q Qual o papel do jovem crente na igreja? Como o jovem pode crescer espiri tualmente em um mundo tão conturbado? 2) Solicita-se que os grupos expo nham suas idéias com base em suas ex periências e na Bíblia. Devem analisar bem teoria e prática, ensinamentos b í blicos com vida pessoal. 3) Escrever frases em quadro para nortear o trabalho e auxiliar o movi mento e a produção do grupo. 4) Os grupos devem elaborar uma síntese do debate. 5) Deve-se colocar à disposição do gru po um banco de material de sucata para ela boração do trabalho final em forma de pai nel, maquete, textos, poesias, músicas etc. 6) Sugestões de material: papéis varia dos, revistas, cola, tesoura, barbante, cane tas esferográficas, canetas de ponta porosa, lápis, caixas vazias, tampas de garrafas plás ticas etc. 7) Vantagens da oficina: q Os componentes do grupo sen tem prazer em trabalhar; ^ Possibilita um clima de crescimento; £ Melhora a auto estima dos parti cipantes; ç Desenvolve responsabilidade na organização do trabalho coletivo; £ Desenvolve a criatividade. O apóstolo Paulo, escrevendo aos roma nos, sob a direção do Espírito Santo, referin do-se ao uso dos dons, recomendou "...se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Que Deus lhe ajude a cumprir a sua Palavra**** I David Nascimento é bacharel em Teologia I I pela Faetel e pastor na AD em Rondônia. Palavra ao superintendente Como organizar uma oficina para os professores da ED Os recursos visuais produzidos pelo Setor de Edu cação Cristã da CPAD são destinados a orientar ex periências de aprendizagem. Muitos obreiros sofrem perdas irreparáveis por não darem o devido apreço a este material. Eficiência e simplicidade são palavras chaves na organização de uma oficina e na utilização destes recursos. Não espere um currículo bem elaborado, nem uma sala toda mobiliada, nem professores com alta com petência. Talvez seja difícil para você reunir todos esses elementos. Por isso, comece hoje mesmo! Como? Prepare com antecedência os recursos visuais su geridos nas devidas revistas (Maternal, Jardim de In fância, Primários, Juniores). Reúna, no primeiro sábado de cada mês, as pro fessoras do Departamento Infantil. Sob a liderança de uma coordenadora, eleita para repassar os recursos elaborados, as professoras confeccionarão seu próprio material que incluirá, pelo menos, um visual para a história, um para memorizar o versículo da lição, um para o cântico e trabalhos manuais para as atividades de reforço que complementarão a aula dada, além do quadro de freqüência e enfeites para a sala de aula. Estes recursos dizem respeito às aulas de cada do mingo do mês em curso. A oficina é um momento propício para reflexão sobre o próprio trabalho, troca de experiências, inter- cessão, comunhão e, acima de tudo, despertamento para tomada de iniciativa própria e desenvolvimen to de atividades artísticas inatas. s*t& 6*uid<n' m Oficina - só se aprende a fazer fazendo Grandes transformações impulsionadas pela prática pedagógica Sandra Pinheiro Landim O educador cristão deve fazer da educação religiosa uma ação permanente voltada para a realidade da vida se cular e religiosa, baseada no passado e ao mesmo tempo voltada para o progresso. O ideal que se procura conseguir na formação do professor é unir a teoria da formação técnico-pedagógica asso ciada à prática na Escola Dominical. Exercícios de observação orientada, pesquisas, práticas em oficinas devem ser estudados experim entalm ente e implementados. A m oderna pedagogia apresenta muitos recursos para aumentar a efici ência do ensino. Nem tudo se pode realizar em nos sas classes de ED em razão de circuns tâncias especiais. No entanto, há vári os meios ao alcance do professor, seja da zona urbana, seja da zona rural. Motivando a aprendizagem, sere mos capazes de cooperar para renovar a educação religiosa em nossa ED. Dei xando nosso aluno construir sua apren dizagem e sendo os facilitadores dela, chegaremos a uma escola dinâmica, rica de experiências, ligada à realidade, de forma que nossos alunos sejam capazes de compreender a vida cristã e de tra balhar melhor em benefício próprio. A Escola Dominical deve estar mui to mais articulada com a vida. É pre ciso aproximar o ensino o mais possí vel das condições do ambiente. A ED precisa articular-se com a vida social, econôm ica, política, cívica, artística, religiosa do país. A ED precisa ensi nar a viver. Quando a Escola Dominical for re alm ente ativa, se ela se m antiver em estreita relação com a vida do grupo em que está integrada, se educar in tegralm ente o aluno, será um grande fator de progresso para a igreja, pre parando a vida, pela própria vida. Motivar é fundamental A m otivação é fator poderoso que perm ite econom izar tem po e esforço na aprendizagem , tanto por parte do aluno com o do professor. Sem in te resse não há atenção. Q uando o in teresse existe, a atenção fica natural m ente presa ao que se está fazendo ou ouvindo. Além da atenção o interesse gera a curiosidade, a iniciativa, a atividade. Estas, por sua vez, fazem nascer outros interesses e assim se consegue muito pro veito e progresso. A personalidade do professor contribui para suscitar o interesse. O professor entusiasta e alegre costuma ter alunos atentos e interessados. Ele deve estimu lar a expressão espontânea do aluno, e a Oficina Pedagógica é um dos melho res meios para tal, através de desenhos, trabalhos manuais, música, artes plás ticas, o aluno chegará a um grande nú mero de iniciativas como: construção de objetos, relatórios, álbuns, fichas do cumentação, documentação individu al, jogos educativos. Através do dese nho, que é uma linguagem natural, às vezes mais clara e significativa do que a linguagem falada, o aluno expressa rá seu p en sam en to . A teoria psicogenética mostra que através do desenho é possível caracterizar as di ferentes etapas do desenvolvimento da mente infantil ao lado da linguagem e das atividades lúdicas que objetivam extraordinariamente seu mundo inte rior. O desenho, além de ser um instru mento de expressão das idéias, serve de estímulo à atividade do aluno. E necessário ver ainda que o dese nho apresenta fases paralelas às da lin guagem oral. Há uma fase de preparação du rante a qual a criança traça linhas e garatujas com o lápis que lhe dão “A moderna pedagogia apresenta muitos recursos para aum entar a eficiência do ensino” e, assim, satisfaz a necessidade de mo vimento. Em outra fase a criança dese nha com esforço de imitação e desenha também como meio de expressão dos pensamentos e imagens. O estudo dos desenhos infantis revela aptidões espe ciais, úteis até sob o ponto de vista da orientação profissional. Pelo desenho pode-se ainda avaliar o nível mental, descobrir a estrutura e o dinamismo afetivo da criança e, até, diagnosticar as perturbações psicopáticas.Então, o desenho livre deve ser utili zado nas oficinas pedagógicas como po deroso auxiliar de todas as disciplinas es colares e como meio de formação estética e social do aluno. Os trabalhos manuais também têm sua razão de ser na própria natureza da criança, pois satisfazem a ne cessidade de movimento e atividade, sa tisfazem também a curiosidade e o espí rito de investigação. Com trabalhos ma nuais, a criança pode construir objetos e favorecer sua tendência social realizando atividades em comum com as outras cri anças. Um aluno recorta, outro cola, ou tro pinta, outro procura trechos referente ao assunto, outro reúne materiais, outro faz o acabamento etc. Melhor que estu dar nos livros, melhor que ver é executar. A ED não deve visar acumulação de co nhecimentos, deve educar. E o trabalho manual traz não só destreza, mas, ainda, notável desenvolvimento da vida mental. O trabalho intelectual se tomará tanto mais espontâneo e seguro quanto mais intimamente se puder associar ao manu al. Os trabalhos manuais atendem às di ferenças individuais, às diversas fases da evolução dos interesses, das aptidões e tendências. Adaptam-se aos bem dotados e aos excepcionais. Atende às atividades e princípios que regem a aquisição das ha bilidades motoras. Objetivos da oficina pedagógica a) Implantar um espaço na igreja onde o professor possa debater, refle tir, propor, discutir, receber informa- ções/conhecimentos de diferentes prá ticas didáticas e metodológicas na sua área de atuação. b) Criar um acervo de material teó rico e experimental onde possam cons tar instrumentos pedagógicos, brinque dos, roteiros de construção, roteiros de aplicação, artigos, livros, revistas... En fim, tudo que possa subsidiar o traba lho do professor. c) Assessorar o professor em sua ação pedagógica através da multiplica ção/ divulgação de cursos, experiênci as de outros educadores, empréstimo de material para pesquisa. d) Proporcionar a reflexão sobre propostas didáticas concretas com a KB utilização de materiais simples no de senvolvimento de atividades experi mentais e lúdicas no ensino de diver sas áreas do conhecimento. e) Desenvolver projetos de trabalho pedagógico baseado nos conteúdos de senvolvidos dentro de cada faixa de ida de e classes e nas perspectivas didáticas propostas pelos professores e que serão incluídos no acervo da oficina. f) Emprestar materiais diversos e/ ou ferramentas diversas pertencentes à oficina, para que o professor e seus alunos possam reproduzir, inventar novos materiais experimentais para a construção do conhecimento relativo aos conteúdos em estudo. g) Divulgar o trabalho realizado na oficina para as várias congregações (igrejas) que se mostrem interessadas neste tipo de proposta através de bole tins, encontros, cursos, levando à soci alização de instrum entos e registros desenvolvidos na unidade da ED. A proposta de implantação da Ofi cina Pedagógica vem ao encontro das necessidades dos educadores que bus cam diferentes práticas para a ação pe dagógica junto aos educandos. A Oficina terá como meta atingir todas as modalidades de ensino e áre as do conhecimento que se desenvol vem nas várias unidades de trabalho. Através de projetos que serão aprecia dos pelos professores e apresentados à coordenação da oficina, estes terão acesso ao espaço físico e/ou material necessário para desenvolver, com os alunos, o trabalho pretendido. Nas oficinas pedagógicas, haverá sem p re um a p reo cu p ação com a interdisciplinaridade para dar condi ções e oportunidades de encontros en tre os professores de crianças que bus cam o mesmo objetivo, ou seja, utilizar materiais específicos e refletir sobre a conciliação da teoria e prática, visando um bom nível de aprendizagem. A Oficina Pedagógica pode organizar projetos como jornal escolar, biblioteca escolar, jogos educativos e excursões. Recursos materiais da oficina pedagógica Indicamos a seguir os instrumentos de trabalho que permitem a montagem de uma oficina ideal. Cada igreja deve rá, contudo, se adaptar à sua realidade, utilizando sucata quando não for possí vel recorrer a outro tipo de material. Bancada, conjunto reunião (cadeiras/ mesa); grampeador comum; grampeador de marceneiro; grampos para gram peador, extrator de grampos, carbono, estilete, giz-de-cera, cola, lápis de cor, tin ta guache, cartolinas coloridas, papel ca murça, algodão, álcool, papel jornal, pa pel sulfite, lixa, borracha, lápis, canetas, pincel atômico, papel laminado, compas so escolar, cordão, palitos de madeira para churrasco, palitos de madeira para sorve te, tesouras, durex , fita adesiva, fita cre pe, fita isolante, papel alumínio, papel to alha, pilhas elétricas pequenas l,5v, pre gos com cabeça 10x10, tesoura, funis, ímãs em barras 93cm, martelo, pincel, serrote, pedaços de madeira, sacos plásticos com fecho hermético (tipo zíper), soquetes para lâmpadas pingo d'água e outros. qualquer), a criança procura, através de sua percepção mais imediata, sondar seus atributos, dando a ele significados que na grande maioria das vezes levam a construir um brinquedo, que condu zirá suas ações e desencadeará uma brincadeira. Entre o perceber e o objeto, sondar suas propriedades, construir o brinquedo e desenvolver a brincadeira, existe toda uma gama de possibilidades de observar e trabalhar o lidar, o transformar, o interagir, o construir da criança, pois "E pelo que nós nos referimos corriqueira- mente como brincadeira, que a criança aprende a conhecer a si própria, as pesso as que a cercam, Deus, as relações entre as pessoas, os papéis que elas assumem. É através das brincadeiras e jogos que ela aprende sobre a natureza, os eventos so- Q uestões pedagógi cas e brinquedos Ao lidar com determi nado objeto (uma pedra, uma lata ou outra coisa “A m otivação é fator poderoso que perm ite econom izar tempo e esforço na aprendizagem , tanto por parte do aluno com o do professor” ciais, a estrutura e a dinâmica interna de seu grupo. É através deles, também, que ela explora as características dos objetos físicos que a rodeiam e chega a compre ender seu funcionam ento "(Oficinas Padagógicas - a arte e a magia do fazer na es cola, Marly Santos Mutschele, Ed Loyola). Ao estab elecer um processo de integração, durante o construir e brin car, a criança também percebe o meio onde v ive, as relações que aí são estabelecidas e como elas interferem no seu cotidiano. É claro que essas ques tões passam de forma despercebida na maioria das crianças (principalmente se muito novas), mas tais observações já tem sido objeto de análise e estudos de muitos psicólogos, que procuram en contrar uma certa relação entre as ativi dades que são desenvolvidas pelas cri anças e seus respectivos meios sociais. "O brinquedo é um jogo sério para uma criança, assim como o é para um ado lescente, embora, é claro, num sentido diferente da palavra". "Para uma criança muito pequena, brinquedo sério significa que ela brinca sem separar a situação imaginária da situação' real. O brinquedo é muito mais a lembran ça de alguma coisa que realmente aconte ceu do que imaginação. É mais a memória em ação do que uma situação imaginária nova. A medida que o brinquedo se de senvolve, observamos um movimento em direção à realização consciente de seu pro pósito. É incorreto conceber como uma ati vidade sem propósito." D essa form a, a criança procura constantemente vincular significados a tudo que realiza, optando e selecio nando as ativ id ad es ao seu redor. Dona de um potencial mental em de senvolvimento, ela procura organizar seu meio com base em questões reais por ela vividas. Dificilmente, em ida de pré-escolar e escolar, observamos uma criança brincando aleatoriam en te, exclusivam ente por prazer (embo ra reconheçam os essa dim ensão na ação da criança, não a percebem os com o única, nem tam pouco d eter minante,mas junto a outras variáveis, o prazer torna-se um elemento a mais e não o principal motivador). Acreditamos na possibilidade de o espaço Oficina Pedagógica vir respon der, se não a todas, pelo menos a al gumas das perguntas dos educadores no que se refere à aprendizagem ou mais especificam ente no como se en sina e como se apreende a realidade levando-se em conta um conjunto de significados que devem ser assim ila dos e acomodados a estruturas men tais em constante processo de cresci mento e interação. A necessidade de estim ularm os nossas crianças a estarem sempre pre sentes na Escola Dominical ou em outras reuniões em grupo faz com que a Oficina Pedagógica venha ajudar a cada professor a aplicar os ensinos bíblicos de forma cria tiva e dinâmica para as crianças, onde elas aprenderão realizando. Trabalhando na oficina Se houver um lugar em sua igreja onde possa guardar todo o m aterial da oficina, você pode usar seu espaço em sala de aula e, após o ensino da Palavra de Deus fixar a aprendizagem trabalhando na oficina. Para trabalhar na oficina executan do trabalhos, você precisa de critérios tais como: 1) Objetivos gerais 2 ) Objetivos específicos 3) Materiais didáticos 4) Procedimentos 5) Sugestões didáticas Modelo de trabalho específico na oficina 1) Objetivos gerais a) Levar o aluno a demonstrar o que aprendeu sobre a importância da Criação auxiliando o aprendizado secular, nas áreas de comunicação e expressão e educação artística. b) Fazer com que o aluno se expres se através da escrita. 2) Objetivos específicos a) Fazer com que o aluno produza textos; b) Levar o aluno a expressar-se usando o raciocínio lógico. 3) Materiais didáticos Saquinhos de sanduíche, ou pipoca, cola, tesoura, canetinhas de ponta po rosa, papel para decoração (papel ca murça, papel espelho e papel laminado), lantejoulas. 4) Procedimento Desenhar nos saquinhos feições de animais (macaco, coelhinho, gatinho etc) com os papéis de decoração e re cortar orelhinhas, narizinhos, boqui nhas e demais detalhes para montar os b ich inhos, enfeitar com lantejoulas (olhos, nariz, lacinhos etc). 5) Sugestões didáticas Pensar como foi a construção, montar um teatrinho, possibilitar a expressão ver bal, elaborar redações para possibilitar o desenvolvimento da escrita, estimular a criatividade da construção de textos. Sandra Pinheiro Landim é 2 a coordenadora do Departamento Infantil, professora de ED e membro da AD em Campinas (SP). £*teU*tad&r'' BI c CENTRO^RENOVU DE EDUCAÇAO p E SC O l / l O t £ D U C A Ç A O P O f f P R I N C Í P I O S _ E M A L IA N Ç A C O M O S P A I S t l • F A Ç A J A S U A R F S F K l / A F C f A / F - t - i Sede do Centro Renovo de Educação na Zona 1 Sul de São Paulo Educação é fundamentada em princípios bíblicos para formar geração consciente dos valores e responsabilidades pertinentes ao Reino de Deus em todas as áreas da vida Por Renato Ferreira S e verificarmos os extensos programas políticos apre sentados princip alm ente em épocas de eleição, pode mos notar que este é objetivo pregado pelas autoridades brasileiras, porém, na prática, vemos que a cada ano o en sino no país vai perdendo qualidade e, consequentemente, nossas crianças e jovens passam a ter menos conteúdo na sala de aula e um aprendizado cada vez mais pobre. E o resultado disso não poderia ser outro senão escolas aban d on ad as, p ro fesso r d esm o tiv ad o , repetência, crianças nas ruas e um ín dice de criminalidade cada vez maior. Por mais que os homens tentem re solver esse grave problema, que com promete o futuro de uma nação, eles jam ais conseguirão se, primeiro, não buscar o Reino de Deus. E é justamen te isto que o Centro Renovo de Educa ção (CRE), uma escola de ensino infan til e fundamental em São Paulo, está conseguindo na prática, usando a Bí blia como metodologia de ensino. Localizado na Rua Maratona, 199, Vila Alexandria, na Zona Sul de São Paulo, o CRE surgiu de uma visão do pastor Roberto Rinaldi, que sentiu no coração o desejo de que seus filhos e também os filhos de seus amigos, tives sem uma educação fundamentada na Palavra de Deus. Assim, em 1992, sur giu o CRE, com apoio da Missão Cristã de Integração da Família (Micifa). Fotos: R enato Ferreira Trata-se de uma escola por princí pios bíblicos, que segue a metodologia estru tu ra d a pela Foundation fo r American Christian Education - (Face), com sede nos Estados Unidos. C onform e a d iretora do CRE, a psicopedagoga Vera da Silva Gomes, "trata-se de um método de raciocínio bíblico, que faz das verdades da Pala vra de Deus a base de cada assunto no currículo escolar. O objetivo da escola e o desejo de todos os diretores e pro fessores é formar a imagem e a nature za de Jesus em cada aluno, pois enten demos, conforme nos diz a Bíblia, que os filhos são herança de Deus. Portan to, é responsabilidade nossa, como pais, cuidar muito bem dessa herança. Não existe metodologia melhor para se edu car, do que a própria Bíblia, pois como nos diz a Palavra, o temor do Senhor é o princípio da sabedoria e o apartar-se do mal é a inteligência", disse Vera. A diretora explicou ainda que a metodologia por princípios bíblicos tra balha os quatros passos fundamentais do processo de ensino e aprendizado: pesquisar, raciocinar, relacionar e regis trar o conhecimento identificando os princípios que dele emanam. A ssim , o C RE d ese n v o lv e nos alunos a reflexão, a criativ idad e e a aplicação prática de todos os assun tos estudados, sem pre buscando a fundam entação dos m esm os na Pa lavra de Deus. Boa semente Como Jesus nos ensinou através da P arábo la do Sem ead or, o CRE procura ju stam ente, através da Bí blia, plantar a boa sem ente da con duta cristã e regá-la para colher bons frutos. Com essa meta de educação, que busca preparar o aluno nas áre as acadêm ica, social, física e esp iri tual, o CRE não é uma escola que defend e essa ou aquela re lig ião e nem está fechada apenas para alunos evangélicos. "A todos os pais que nos p ro cu ra m , e x p lica m o s o que é a m etodologia por princípios bíblicos e, desde que eles aceitem as regras cristãs, o aluno é m atriculado e, gra ças a Deus, além da preparação aca d êm ica , m u itas fam ílias têm sido transform adas através do que ensi nam os e pregam os na esco la", afir mou Vera. Há dois aspectos estatutários bem definidos na atuação do CRE: a Missão, que é "servir às famílias na educação dos filhos, com excelência acadêmica e fundamentada em princípios bíblicos; e a Visão, que fala de "um a Escola em aliança com os pais, sob cobertura da igreja local, edificando uma geração consciente de seus valores e responsa bilidades, apta a expressar o Reino de Deus em todas as áreas da vida" Ensino bíblico Devidamente estabelecido de acor do com as leis de Educação do país e subordinado à 14a Diretoria de Ensino Centro Oeste de São Paulo, o CRE fun ciona em estreito relacionamento com a Stonebridge School, de Virgínia, nos Es tados Unidos, escola com a qual pos sui um convênio de intercâmbio. Além das disciplinas determinadas na Lei de Diretrizes de Base (LDB), de terminada pelo Conselho Estadual de Educação, o CRE possui também o en sino bíblico, cuja disciplina é ministra da por pastor Simeão Rosa de Lima, da Assembléia de Deus, que é também o capelão da escola. Segundo pastor Simeão, já na pré- escola, as crianças começam a ter con tato com os ensinamentos bíblicos, que são ministrados pela própria professo ra de classe. Só a partir do ensino fun damental (5a série), é que eles passam a ter o professor específico de Ensino Bíblico. "N ão defendem os nenhuma reli gião específica e nem entramos em de talhes sobre doutrinas individuais das igrejas. O que procuramos passar para os alunos é a base do cristianismo. São os ensinamentos de Jesus Cristo, minis trados em todas asreligiões evangéli cas. O objetivo do CRE é dar uma base cristã, formando no aluno o caráter de Cristo, para que ele possa ter uma opi nião crítica sobre as demais correntes filosóficas e religiosas com as quais irá ter contato no decorrer de sua vida aca dêm ica", explicou. Como capelão, pastor Simeão está ligado a todas as atividades da escola e é o responsável pelo aconselhamento das famílias e dos alunos. E ele também que ministra a aula devocional no iní cio da semana, ocasião em que há lou vor, mensagem e testemunhos. "Vejo o CRE como uma luz no fim túnel, que é o prim eiro passo para transform arm os o Brasil através da Educação. Espero, para tanto, que to das as lideranças religiosas do país pos sam também sentir esta necessidade de incentivar as igrejas a patrocinaram o ensino por princípios bíblicos. Porque o que temos hoje em termos de educa ção é uma decadência total, e o que ve mos no dia-a-dia são as novas gerações sendo escravizadas pelas drogas, pros tituição e violência. E necessário que haja uma mudança, mas esta tem que acontecer de dentro para fora, e é só Deus que pode fazer esta mudança, através da sua Palavra", afirma pastor Simeão. Aprovação Todo o corpo docente do CRE é for m ado por professores evangélicos, membros de diversas denominações. Ensinando Geografia na escola, a pro fessora Marisnaide Paiva tem os seus três filhos matriculados no CRE. Para ela, não há outra metodologia melhor do que ensinar qualquer matéria por princípios bíblicos. "Buscam os a ori gem e a razão de todas coisas e, somen te a Bíblia, tem resposta para todas as questões. Já dei aula em outros colégi os e Cursinhos usando o método con vencional, mas, não há nada que se compare, quando ensinamos as maté rias através da Palavra de Deus, pois Ele é soberano sobre todas as coisas. Aqui, os alunos aprendem, por exem plo, que eles mesmos são agentes da História e que estão sendo capacitados todos os dias por Deus para serem co locados em posições chaves na socie dade", afirmou. Três alunos entrevistados afirmam ter orgulho de estudar numa escola com princípios bíblicos: Ana Raquel Rinaldi de Araújo, 13 anos, Waldomiro Augusto de Souza, 13, e Thaís de Car valho Faria, também 13 anos, que es tudam na 7a série. "Aqui, a gente é mais valorizado e o aluno participa de tudo. Além disso tem o lado espiritual, o cuidado da es cola com a formação do cidadão, que foi m uito im portante para a minha vida", disse Ana Raquel, que estuda há 7 anos no CRE. Já o aluno W aldom iro, que entrou este ano, tem um testem unho que BI chega a em o cio n ar quem o ouve. "A n tes eu nem queria ou vir fa lar nessa esco la . A chava careta . M as agora sei que Deus tem um propósi to na minha vida e na de todos os m eus fam iliares. Meus pais não são crentes, mas a minha mãe já está indo na igreja com igo e, tenho certeza, que Jesus irá libertar o meu p ai", afirmou o garoto. Por sua vez, Thaís de C arvalho, que está há dois anos no CRE, disse que estudava num fam oso colégio de São Paulo, mas lá se sentia só e d esvalorizad a. "A q u i, é d iferente. Não tem palavrões, as brincad eiras são sadias, todos se respeitam e os professores nos tratam com o filhos. G osto m uito da m etodologia, por que a gente percebe que Jesus está em nossa vida e se preocupa com a gente em todos os m om en tos", d is se Thaís . Logotipo O próprio logotipo do Centro Reno vo de Educação traz uma mensagem edificante. Um tronco seco representa a filosofia desse mundo que, longe dos ca minhos de Deus, não pode responder aos anseios profundos e eternos do ho mem. O galho e as folhas verdejantes — um renovo — são o despontar de um sistema de educação fundamentado na Palavra de Deus, tendo Cristo como mo delo. Ele mesmo, o Mestre dos mestres, é apresentado na Bíblia como o Renovo que subiu de uma terra seca (Is 53.1-2). As festas tradicionais das escolas se culares, como a junina, a páscoa e ou tras, são substituídas no CRE por even tos que evocam uma mensagem divi na. Assim, os alunos participam no pri meiro semestre da Festa das Primícias, quando os mesmos e seus familiares são incentivados a oferecer ao Senhor o melhor de suas vidas. Cada classe prepara um trabalho de música, drama, jogral ou composição, com o objetivo de oferecer a Deus os primeiros frutos de seu trabalho. Há também o Dia da Família, reali zado nos dois semestres. Consiste numa confraternização entre todas as famílias da escola com brincadeiras e gincanas. Também no segundo semestre, os alu nos participam da Festa dos Talentos, que é aberta ao público. Durante todo o ano, os professores procuram identifi car talentos nos alunos, já desenvolvi dos ou não, que possam ser canalizados para uma apresentação em público, in dividualmente ou em grupo. O e-mail do CRE é centro_reno- vo@uol.com.br e telefone 11-5031.9078. -*==* Professora Marisnaide dando aula de Geografia para a 7- série mailto:centro_reno-vo@uol.com.br mailto:centro_reno-vo@uol.com.br Mestre que executou com unção e empenho o treinamento para expansão do Evangelho SxevKfijt* de ‘TJCe&tne Débora Ferreira da Costa P aulo afirmou que o ma gistério é dom de Deus com o p ro p ó sito de aperfeiçoar a igreja de Cristo (Ef 4.11-12). Deus mesmo o chamou e capacitou eficazmen te. Sua obediência, firmeza, de terminação, convicção e per sistência tornaram-no mo delo para a Igreja Primiti va (lTs 1.2). Sua coragem foi um fator devastador para o inimigo. Ele não de sanimava ante o sofrimen to. Importante era ensinar aos hom ens a salvação em Deus. Suas cartas revelam intrepidez e ternura. Era determinado. Como ensi- nador, começava e terminava com o mesmo ânimo. Mesmo sofrendo pri sões e perseguições animava seus dis cípulos a continuarem (2Co 4.1). M estre id ea l, ou via de D eus e transm itiu aos hom ens. Era um ver dadeiro intérprete da m ensagem di vina. Conhecia a linguagem e a cu l tura do povo. Não havia dificuldades para ele, pois possu ía uma am pla com preensão da linguagem espiritu al. As regiões celestiais estavam aber tas a ele (Ef 2.6). Outro fator relevante era que, em época distante da nossa, ele já prati cava m étodos educativos corretos. Pois na definição de Educação o con ceito revela que nem sempre m edian te o ensino se educa. A Educação, com o sabem os, é uma palavra que corresp on d e tanto ao p ro cesso de educar quanto ao resultado. A Edu cação é um processo de dois planos. No plano social, a educação é um pro cesso contínuo e universal por meio do qual as gerações adultas transm i tem às novas gerações o patrim ônio cultural do grupo, visando a continui dade da cultura. Como processo in dividual corresponde a favorecer a atualização das potencialidades. Paulo, quando convertido, começou a divulgar o Evangelho de Jesus Cristo com a finalidade de educar os homens na doutrina cristã para que o imitassem e transmitissem a mensagem salvadora às novas gerações. Ele visava expandir e fundam en tar igrejas em todas as com unidades da Ásia. O resultado foi que com uni dades inteiras rendiam -se ao Senhor (At 17.6). Eles recebiam o Evangelho e ensinavam a seus filhos, parentes, am igos e escravos (F1 2). Ele sabia ganhar a atenção dos ou vintes e procurava estabelecer pontos de contato com seus fam iliares. A im pressão da mensagem divina no co ração do convertido era tão marcante que o ouvinte logo queria ser como ele, havendo assim , uma resposta imediata aos princípios cristãos ensi nados. O recém convertido passava a expressar com alegria e devoção as Boas-Novas que o Espírito Santo im pregnou com fogo em sua alma. Ele não errava o alvo. O sucesso da edu cação cristã era total. Por isso levan taram -se opositores por toda a Ásia, Roma e Jerusalém (At 21.28). Outro ponto fundamental no minis tério de Paulo consistia em ensinar e treinar todo aquele que possuísse uma chamadaministerial definida. O treina m ento fazia parte de sua estratégia expansionista do Evangelho (At 20.31). Assim, bons obreiros eram lançados no campo conquistando almas e ensinan do a doutrina cristã. Tim óteo foi treinado por ele (2Tm 3.10-12), tanto que andou nas p isa das do seu m estre. O bserve a deter m inação de Paulo: "E o que de mim, através de m uitas testem unhas ou viste, confia-o a hom ens fié is, que se jam id ô neos para en sin arem os ou tros", 2Tm 2.2. Enfim, na incansável tarefa de con quistar e preparar líderes, Paulo edu cou e treinou homens e mulheres que se tornaram notáveis e capazes de dar continuidade a seu ministério. Portan to, sua exortação para nós, o Corpo de Cristo, é: "Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores." E3 S*t4ÍKad<yi' ESCOLA DOMINICAL - NOSSA PRIORIDADE Sempre buscando a excelência no ensino do povo de Deus. A CPAD vem todos estes anos edificando vidas, através de suas revistas de Escola Dominical. Porém, para se ter uma boa aula, muitos outros materiais podem e devem ser usados. Veja o que a CPAD dispõe para aqueles que buscam crescer na graça e no conhecimento. LIVROS E REVISTAS Para quem quer aprender sempre mais Aprendendo a Bíblia Lauro Batista Pereira Perguntas e respostas, ideais para provas de Escola Dominical e Gincanas Bíblicas. 3 44 páginas Formato: 14 x 21 cm Quero Entender a Bíblia Francês Blankenbaker Para adolescentes, um livro, com fotos e diagramas, que ajudará a despertar neles o interesse pela leitura da Palavra de Deus. 396 páginas Formato: 15,5 X 23 cm CAPA DURA BROCHURA Manual Bíblico do Estudante Ricamente ilustrado com fotos mapas e diagramas, indispensável tanto para alunos quanto para professores. 352 páginas Formato: 13 x 17 cm Como Estudar e Interpretar a Bíblia Raimundo F. de Oliveira O título já diz tudo. Um livro simplesmente fundamental para quem ensina. 152 páginas Formato: 14 x 21 cm gc.fcfjrr h steu. CtHABÁyCOm «uBjpuA^a.iudr rsignificado como odIíc Guia Básico para a Interpretação da Bíblia Robert H. Stein Um excelente livro que o ajudará a compreender o dos textos bíblicos e como aplicá-los à própria vida. W s , i - 0 ' . & 224 páginas R ' Formato: 14 x 21 cm CAPA DURA Para quem quer ensinar cada vez mais e melhor Revista Ensinador Cristão Um verdadeiro suporte para o educador, superintendente, líderes e pastores. 68 páginas Trimestral Formato: 21 x 27,5 cm Manual de Ensino para o Educador Cristão Kenneth O . G a n ge l & H o rw a rd G . Hendricks Uma seleção de princípios, práticas e esclarecimentos que aperfeiçoarão seus métodos de ensino. 408 páginas Formato: 14x21 cm CAPA DURA Pequena Enciclopédia Bíblica O rla n do Boyer Uma obra completa: dicionário, concordância, chave e atlas bíblico. Mais de 10.000 verbetes. 808 páginas Formato: 13 x 18 cm CAPA DURA Como Tornar o Ensino Eficaz Antonio Tadeu Ayres Descubra como a Escola Dominical pode se tornar uma dinâmica forma de propagar o Evangelho. 104 páginas Formato: 14 x 21 cm A tecnologia em favor do ensino e do crescimento espiritual. Sua revista do professor com muito mais recursos que só a mídia digital poderia fornecer. Revista Lições Bíblicas + CD-Rom - Trimestral Para quem quer saber onde tudo aconteceu Atlas Bíblico Yonanan Aharoni, M icha el Avi, Anson F Rainey e Ze ev Safrai Acontecimentos bíblicos, detalhes, costumes dos povos antigos e 272 mapas e ilustrações são encontradas nesta importante livro. 216 páginas Formato: 22,5 x 29,5 cm CAPA DURA Geografia Bíblica Cla udion or Corrêa de Andra de Aprenda sobre as planícies, vales, montes, desertos, rios, fauna e flora da Terra Santa. 224 páginas Formato: 14x21 cm CERTIFICADOS Certificado Maternal Cento Certificado Jardim de Infância ento Certificado Primários Cento Certificado Juniores Cento / . / ,— / . | Certificado Adolescentes 4 * * * » Cento Certificado Juvenis , Cento Certificado Discipulado Cento Nas livrarias evangélicas ou através do 0800 - 21-7373 (ligação gratuita) de segunda a sexta das 8h30 às 20h e aos sábados das 8h30 às 18h Visite a Livraria Virtual CPAD http://www.cpad.com.br € 1 CWD http://www.cpad.com.br Evangelista de crianças Multiplicação de talentos sob asas da imaginação Por Fernando Santana E vangelizar todos os povos e nações é a missão suprema da Igreja. Dentro do amplo contexto das m issões está inserido o grupo das crianças. Diferen te das demais classes, os pequeninos necessitam de tratamento diferencia do, tendo em vista a imaturidade e a inocência peculiares da pouca idade. Belos e longos sermões talvez não sur tam o mesmo efeito se forem destina dos a um menor. As crianças possuem linguagem própria. Seus jeitos e tre jeitos, sua inocência, a pureza de co ração e o início da vida que marca uma série de descobertas requerem paciên cia e acompanhamento especializado. A necessidade de pessoas prepara das para trabalharem com crianças le vou a AD em Cordovil, no Rio de Janei ro, a implantar o Curso de Evangelismo Infantil (Cevi). Fundado há oito anos, tem como objetivo formar professores evangelistas de crianças. Sua filosofia de trabalho é voltada para o futuro." Inves tir nas crianças é planejar com antece dência as bases da sociedade", revela Shirley Cardoso Chalaça, coordenado ra do Curso. "O retorno é certo. Se ti verm os crian ças bem in stru íd as, consequentem ente, também teremos bons obreiros am an h ã", com pleta. O Cevi tem uma metodologia de traba lho específica. Currículo e duração O curso tem duração de oito m e ses com aulas m inistradas aos sába dos das 8 h às 12h, na Rua P orto Carrero, 153, Cordovil. De 1992 até hoje o Cevi já formou mais de 250 pro fessores ev an g elistas de crian ças. Quem participa do curso aprende so bre Psicologia Infantil, M issões, Esco la Bíblica de Férias (EBF), Didática, L ições B íb licas e H om ilética . Para melhor assimilação dos alunos, o con teúdo program ático é dividido em três módulos. Módulo 1 No primeiro módulo, as aulas basi camente são sobre didática e psicologia infantil. As professoras aprendem como orientar e dirigir uma classe, entender o comportamento de cada criança tra balhando na personalidade do menor e fogem um pouco do contexto sala de aula. Trabalham também em seus bair ros. Elas exercitam o kit de 5 dias (evangelismo na casa do professor, onde mostram às crianças do bairro, através de painéis, visuais e historinhas, a vida, morte e ressurreição de Cristo). Para serem avaliados, os professores trazem relatórios de todas as atividades aplica das e dos resultados. Módulo 2 Este é reservado especificam ente para Missões, artes e decoração. A tur ma aprende técnicas de evangelismo infantil (Como se aproximar e prender a atenção da criança). Conhece e retra ta um pouco da história dos países ca rentes de evangelização, dando ênfase à questão infantil e é treinada para con feccionar seu próprio material, como fantoches, histórias bíblicas ilustradas, versículos bíblicos e cânticos. "É preci so criatividade para evangelizar uma criança", explica Shirley. Módulo 3 No terceiro e ú ltim o m ódulo, a Homilética e Escola Bíblica de Férias (EBF) ganham destaque. Os professores dão dicas de como preparar os melho res sermões para crianças, como minis trar aulas para cada faixa etária e como realizar uma Escola Bíblica de Férias, desde a organização adm inistrativa (convites, divulgação, escolha de profes sores, local e estrutura geral), até à exe cução do projeto. Segundo Shirley, a EBF tem sido uma das formas mais eficien tes de evangelismo infantil em massa. B 3 Professora Shirley Chalaça junto g à turma do Cevi. As demais fotos ilustram os alunos em atividade durante as aulas, o Cevi recebe alunos de várias denominações. As oficinas e a visita ao campo missionário O trabalho de oficinas é uma das partes mais interessantes
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