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49 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL

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SINOPSE DO CASE: CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL 
 1. IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO
 1.1. Descrição das decisões possíveis
 1.1.1 É possível a prática de atos constritivos, em face de empresa em recuperação judicial, em sede de execução fiscal. 
1.1.2 Não é possível a prática de atos constritivos, em face de empresa em recuperação judicial, em sede de execução fiscal.
1.2. Argumentos capazes de fundamentar cada decisão
1.2.1. É possível a prática de atos constritivos, em face de empresa em recuperação judicial, em sede de execução fiscal. 
O núcleo do presente questionamento se volta ao art. 6°, §7 da lei n° 11.101/2005 onde é apresentada uma exceção a essa regra exposta do caput, na qual as execuções de natureza fiscal não serão suspensas pelo deferimento da recuperação judicial. O fato de os créditos tributários restarem excluídos da recuperação judicial está diretamente ligado a problemática da execução fiscal. Sabendo disso, se faz necessário entender porque esses créditos não participam da recuperação e quais as consequências disso para a recuperanda.
No que diz respeito a tributação, o Estado se vale dessa ferramenta para auferir recursos financeiros e destinar esses recursos as necessidades da coletividade (LOPES, 2009. p. 1). Nos termos do que institui a Lei nº 5.172/66 sobre o Sistema Tributário Nacional, os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria, sendo estes revertidos de volta a sociedade em diversas searas. Em decorrência da natureza e finalidade desses créditos, o processo de recuperação não pode suspender a execução fiscal, uma vez que esta se resguarda a atender um objetivo mais significativo, baseado no princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, onde os interesses da coletividade são mais importantes que os individuais, devido a isso os créditos tributários restam excluídos do plano de recuperação.
Neste diapasão, de forma a complementar o acima exposto, assevera doutrina de Marlon Tomazette (2011. p.69) justificando que “pelo princípio da legalidade e pela indisponibilidade do interesse público, não se admite negociação sobre os créditos fiscais e, por isso, não há como inclui-los no processo de recuperação”. Tendo em vista que os créditos tributários pressupõem um interesse imediato da coletividade, é irrazoável que sejam obstados em razão do pagamento de credores particulares e que tenham que aguardar a finalização do processo de recuperação da empresa.
Caso as dividas tributarias da empresa em recuperação não sejam adimplidas, é possível o processo de execução fiscal, que se trata de procedimento requerido pela Fazenda Pública junto ao Poder Judiciário, com o fito de executar dividas de contribuintes inadimplentes. Essa dívida será representada por um título executivo extrajudicial chamado “Certidão de Dívida Ativa”, por meio da qual o debito será executado. (REVISTA CREDITAS, 2017). 
No âmbito jurisprudencial, os atos constritivos em sede de execução fiscal causam enorme divergência, principalmente no que se refere a extensão de tais atos e a competência para decidir sobre a matéria. Apesar de ser tema manifestamente controverso, a interpretação da letra da lei, de princípios do direito constitucional e empresarial e recorrentes apontamentos jurisprudenciais, forma o entendimento de que os atos de constrição são plenamente aplicáveis a empresas em recuperação. 
Ainda no que se refere a Lei nº 5.172/66, o seu artigo 187 disciplina que “a cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.” (BRASIL, 1966) Logo, a cobrança de Divida Ativa da Fazenda Pública não se sujeita ao juízo universal da recuperação. Relacionado a esse entendimento, está o artigo 5° da Lei n° 6.830/80, no sentido de que “a competência para processar e julgar a execução da Dívida Ativa da Fazenda Pública exclui a de qualquer outro Juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do inventário.” (BRASIL, 1980)
Em relação a competência para julgar demandas sobre a execução fiscal e os atos de constrição, há conflito entre as turmas da 1° Seção (Direito Público) e a 2° Seção (Direito Privado) do STJ , procedendo de forma que toda vez que a Fazenda recorre de determinado processo e a matéria da recuperação chega no Superior, sua demanda é distribuída para a 1° seção, a qual consolida entendimento no sentido de haver o indiscutível cabimento, segundo a lei de recuperação e falências e a lei que regula o sistema tributário nacional, da aplicação de atos constritivos contra empresas que estejam em divida com a Fazenda Pública.
Por fim, com o fito de reforçar os argumentos já elencados no presente case, na orientação de ser cabível a aplicação de atos de constrição, está jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, onde dispôs o Recurso Especial nº 1.333.349/SP sobre dívidas tributárias na recuperação judicial:
 
RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ N. 8/2008. DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PROCESSAMENTO E CONCESSÃO. GARANTIAS PRESTADAS POR TERCEIROS. MANUTENÇÃO. SUSPENSÃO OU EXTINÇÃO DE AÇÕES AJUIZADAS CONTRA DEVEDORES SOLIDÁRIOS E COOBRIGADOS EM GERAL. IMPOSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 6º, CAPUT, 49, § 1º, 52, INCISO III, E 59, CAPUT, DA LEI N. 11.101/2005. 1. Para efeitos do art. 543-C do CPC: “A recuperação judicial do devedor principal não impede o prosseguimento das execuções nem induz suspensão ou extinção de ações ajuizadas contra terceiros devedores solidários ou coobrigados em geral, por garantia cambial, real ou fidejussória, pois não se lhes aplicam a suspensão prevista nos arts. 6º, caput, e 52, inciso III, ou a novação a que se refere o art. 59, caput, por força do que dispõe o art. 49, § 1º, todos da Lei n. 11.101/2005”. 2. Recurso especial não provido. (STJ – REsp 1333349/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/11/2014, DJe 02/02/2015)
Seguindo entendimento jurisprudencial, os princípios da supremacia do interesse público e da indisponibilidade do interesse público, juntamente com a legislação atual pertinente ao caso, é verossímil interpretar que a aplicação de atos constritivos está inteiramente fundamentada na lei e pode ser aplicada em empresas em recuperação que estejam inadimplentes.
1.2.1. Não é possível a prática de atos constritivos, em face de empresa em recuperação judicial, em sede de execução fiscal. 
Tendo como objeto, a analise da aplicação dos atos constritivos nas empresas em recuperação judicial, a primeira providencia do presente estudo diz respeito ao conteúdo e finalidade do instituto da recuperação, a fim de basear os futuros contra-argumentos acerca da execução fiscal. Segundo o art. 47 da lei n° 11.101/2005:
art. 47 - A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. (BRASIL, 2005)
Observando a finalidade a que se presta a recuperação, se faz necessário invocar o exposto no art. 6°, §7 desta mesma lei, onde é disposto que as execuções fiscais não serão suspensas pelo deferimento do processo de recuperação judicial. Sabendo que o pagamento dos créditos fiscais devem ser pagos paralelamente ao plano de recuperação, uma vez que os mesmos restam excluídos, é observada a problemática da inadimplência da empresa em recuperação, sendo possível a partir disso, que a Fazenda Pública venha a requerer a quitação do debito por meio de execução fiscal, afetando diretamente o patrimônio da empresa. 
A execução fiscal tem o fito de alienar os bens do patrimônio da recuperanda, capazes de liquidar a divida tributária. Ocorre que essa alienação é extremamente perigosa para a empresa em recuperação, uma vez que osbens que sejam capazes de liquidar o debito, muito provavelmente serão aqueles essenciais ao soerguimento da empresa em crise, inviabilizando o processo de recuperação, a manutenção dos empregos, os interesses dos credores e a função social que a empresa exerce na sociedade. 
O fundamento implícito que regula a função social da empresa é previsto constitucionalmente no art.5°, XXII ao disciplinar que “a propriedade atenderá a sua função social”, com base nesse artigo entende-se que a função social está atrelada a essência da empresa em si, sendo “fundamental que a empresa seja exercida em atenção aos demais interesses que a circundam, como o interesse dos empresários, do fisco e da comunidade.” (TOMAZETTE, 2011, p. 50). Além disso, diversos outros princípios são importantes para essa análise, como o princípio da preservação da empresa, o qual é fulcral para o instituto da recuperação judicial, sendo um de seus principias fundamentos e objetivando a manutenção da atividade empresária. 
Tendo a execução fiscal no caso em questão, a finalidade de alienar patrimônio da empresa em recuperação, é flagrante a afronta aos princípios acima citados e ao próprio instituto da recuperação judicial. Uma vez que a subtração de bens do patrimônio de uma empresa em crise, afeta substancialmente o plano de recuperação, desprestigiando as intenções expressas no art. 47 da lei de recuperação e afetando de forma reflexa a sociedade. 
Consoante ao exposto, apresenta-se o Recurso Especial nº 1.712.484 - SP (2017/0158996-9) do Superior Tribunal de Justiça, onde é disciplinado como questão central a possibilidade de atos constritivos nas empresas em recuperação, segundo o qual:
Qualquer empresa em recuperação não dispõe de condições de arcar com as vorazes medidas adotadas nas execuções fiscais, que expropriam o patrimônio da empresa inviabilizando por completo seu plano de recuperação. Dessa forma, todo aquele trabalho que buscava recuperar a empresa, manter o emprego e a atividade econômica que não foram derrubadas pela ferocidade do fisco. De certo que a única forma de um credor quitar seu débito é gerar capital, e as medidas de constrição patrimonial adotadas nas execuções fiscais inibem a atividade da empresa, impedindo-a de obter o capital necessário ao adimplemento do débito. Por derradeiro, as medidas expropriatórias praticadas nos executivos fiscais em sua grande maioria não são capazes de garantir o integral adimplemento do débito e tolhem qualquer chance de o devedor gerar mais capital. (STJ – REsp 1.712.484 - SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 20/02/2018)
Como é possível observar na decisão acima citada, o prejuízo decorrente da execução fiscal às empresas em recuperação é vasto, e por isso causa grande divergência na doutrina quanto ao juízo que tem competência para tratar da temática. Não havendo até o momento decisão consolidada entre a atribuição da competência a 1° seção do STJ ou a 2°, ensejando decisões contraditórias e insegurança jurídica.
Com quanto o §7° do art. 6° seja um problema relevante para a recuperação judicial, ele não é o único nesse sentido na referida lei, o art. 57 apresenta temática bastante discutida entre os doutrinadores e a jurisprudência, por também tratar de créditos tributários, mas nesse caso exigindo uma certidão negativa de débitos, segundo ele:
 
Art. 57. Após a juntada aos autos do plano aprovado pela assembleia-geral de credores ou decorrido o prazo previsto no art. 55 desta Lei sem objeção de credores, o devedor apresentará certidões negativas de débitos tributários nos termos dos arts. 151, 205, 206 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional . (BRASIL, 2005)
Nesse contexto, sendo necessária a emissão de certidões negativas de débitos é observado nas decisões dos tribunais pátrios que a tal procedimento exigido para que seja possível o deferimento o processo de recuperação judicial, vem sendo deixado de lado, o que acaba dando fundamento para mais execuções fiscais. (FEUSER, 2014)
De forma a convalidar com todos os argumentos já apresentados, está decisão proferida no Agravo Interno no Conflito de Competência nº 159.257 - PE (2018/0151147-3), o qual fixa entendimento de que a competência para julgar e processar conflito de competência entre o juízo de recuperação e o da execução fiscal é da 2° Seção: 
AGRAVO INTERNO NO CONFLITO DE COMPETÊNCIA - EXECUÇÃO FISCAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL - COMPETÊNCIA DO JUÍZO UNIVERSAL - DELIBERAÇÃO MONOCRÁTICA QUE CONHECEU DO CONFLITO E DECLAROU A COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PRECEDENTES DA EG. SEGUNDA SEÇÃO. IRRESIGNAÇÃO DA FAZENDA NACIONAL. 1. Consoante orientação desta eg. Segunda Seção, a edição da Lei n. 13.043, de 13.11.2014, por si, não descaracteriza o conflito de competência porquanto apesar de a recuperação judicial não acarretar a suspensão das execuções fiscais, as decisões a respeito das constrições e das alienações dos bens da empresa executada, atingidos pelo processo executivo, deveriam se concentrar na competência do Juízo da recuperação. 2. Compete à Segunda Seção processar e julgar conflito de competência entre o juízo da recuperação e o da execução fiscal, seja pelo critério da especialidade, seja pela necessidade de evitar julgamentos díspares e a consequente insegurança jurídica. Nesse sentido: CC n. 120.432/SP, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, CORTE ESPECIAL, julgada em 19.9.2012). 3. A Segunda Seção firmou entendimento no sentido de que o juízo onde se processa a recuperação judicial tem competência para a prática de atos de execução relativamente ao patrimônio da sociedade afetada, fundamentado tal objetivo no desiderato de evitar a realização de medidas expropriatórias individuais que possam prejudicar o cumprimento do plano de recuperação. Precedentes: AgInt no CC 145.089/MT, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 08/02/2017, DJe 10/02/2017; CC 145.027/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/08/2016, DJe 31/08/2016; CC 129.720/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, Rel. p/ Acórdão Ministro MARCO BUZZI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/10/2015, DJe 20/11/2015; CC 135.703/DF4. Agravo interno desprovido. (STJ - Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/05/2015, DJe 16/06/2015.)
Por fim, sabendo que os atos de constrição afetam tão negativamente as empresas em recuperação, deve-se respeitar a lei e ao mesmo tempo presar pelo menor dano possível a empresa, com base no princípio da menor onerosidade e em todos os já mencionados. O compartilhamento de competência entre o juízo da recuperação e o de execução fiscal para deliberar sobre atos de constrição, atendem as disposições normativas sobre a execução fiscal e simultaneamente respeitam, no limite do possível, a integridade do plano de recuperação, tendo em vista que o juízo de recuperação por conhecer as peculiaridades do processo, tem mais aptidão para alienar bens do patrimônio que não inutilizem o plano. 
1.3 DESCRIÇÃO DE CRITÉRIOS E VALORES.
· Principio da Supremacia do Interesse Público: Visa dizer que os interesses da coletividade são mais importantes que os individuais.
· Principio da Indisponibilidade do Interesse Público: A consagração de que os interesses coletivos devem prevalecer sobre o interesse do administrador ou da Administração Pública
· Principio da Preservação da Empresa: Tem como objetivo principal proteger a atividade empresarial
· Principio da Função Social da Empresa: Diz que a propriedade deve cumprir a sua função social na sociedade de forma a agir para beneficiar não só a empresa mais a coletividade que a circunda primordialmente.
· Princípio da Legalidade: Estabelece a pauta dos direitos e deveres de todos os cidadãos, e constitui-se como matriz da atuação da Administração Pública, quando  esta tem o poder de sacrificar juridicamente interesses individuais, como a liberdade e a propriedade privada.
REFERENCIAS
BRASIL. Código tributário nacional. – 2. ed. – Brasília : SenadoFederal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012. 188 p.
BRASIL. Lei de Falências (2005). Nova lei de falências : estudo comparativo com o Dec-Lei 7.661/1945 e legislação correlata : Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, lei complementar 118, de 9 de fevereiro de 2005. 20 ed.- São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 320 p.  (RT legislação).
BRASIL. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11101.htm>. Acesso em: 15 de Abr. 2019.
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5172.htm>. Acesso em: 15 de Abr. 2019.
BRASIL. Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6830.htm>. Acesso em: 15 de Abr. 2019.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo Interno no Conflito de Competência nº 114.987/SP. Ministro Relator: Tarso Sanseverino. Data de Julgamento: 23/03/2011.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo Interno no Conflito de Competência nº 159.257 - PE (2018/0151147-3) Ministro Relator: Antonio Carlos Ferreira, Segunda Seção. julgado em 27/05/2015, DJe 16/06/2015.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial 1.712.484. Ministro Relator: Mauro Campbell Marques, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 20/02/2018
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial nº 1.333.349/SP. Relator Ministro: Luis Felipe Salomão. Data de Julgamento: 26/11/2015, SEGUNDA TURMA.
BRASIL. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
CREDITAS, Revista. Como funciona o processo de execução fiscal. Disponível em: <https://www.creditas.com.br/revista/como-funciona-execucao-fiscal/>. Acesso em: 15 abr. 2019
FEUSER, Anna Luiza Prado. O crédito tributário na recuperação judicial. 2014. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/33297/o-credito-tributario-na-recuperacao-judicial/2>. Acesso em: 15 abr. 2019.
LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito tributário brasileiro / Mauro Luís Rcoha Lopes. – Niteroi, RJ: Impetus, 2009.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial, volume 3 : falência e recuperação de empresas / Marlon Tomazette. São Paulo : Atlas, 2011.
VADE MECUM – JusPodvm: 2019 / Salvador: JusPodivm, 5.ed., 2019. 2.320 p.

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