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Atendimento Pré - Hospitalar
Suporte Emergencial 
à Vida e Atendimento 
Pré-Hospitalar
Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial 
ALESSANDRA VANESSA FERREIRA DOS SANTOS
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autoria 
MARCOS RODOLFO DA SILVA
AUTORIA
Marcos Rodolfo da Silva
Olá! Sou graduado em Enfermagem, pós-graduado em 
Enfermagem do Trabalho, técnico em Radiologia e instrumentador 
cirúrgico pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos 
(Unifeob), em 2010, 2012 e 2008, respectivamente. Além disso, ao longo 
de minha carreira, participei de cursos na área de urgência e emergência 
e atuei como enfermeiro supervisor no Pronto Socorro Municipal Dr. 
Oscar Pirajá Martins, em São João da Boa Vista, São Paulo, entre 2011 
e 2014. Atualmente, sou acadêmico do 5° ano do curso de Medicina no 
Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (Unifae), em 
São João da Boa vista/SP. Além disso, desenvolvo materiais didáticos 
como professor conteudista nas áreas de saúde pública, saúde do idoso, 
direito à saúde e a elas correlatas. Sou apaixonado pelo que faço e adoro 
transmitir minha experiência de vida àqueles que estão iniciando em suas 
profissões. Por isso fui convidado pela Editora Telesapiens a integrar seu 
elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar você 
nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez 
que:
OBJETIVO:
para o início do 
desenvolvimento 
de uma nova 
competência;
DEFINIÇÃO:
houver necessidade 
de apresentar um 
novo conceito;
NOTA:
quando necessárias 
observações ou 
complementações 
para o seu 
conhecimento;
IMPORTANTE:
as observações 
escritas tiveram que 
ser priorizadas para 
você;
EXPLICANDO 
MELHOR: 
algo precisa ser 
melhor explicado ou 
detalhado;
VOCÊ SABIA?
curiosidades e 
indagações lúdicas 
sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias;
SAIBA MAIS: 
textos, referências 
bibliográficas 
e links para 
aprofundamento do 
seu conhecimento;
REFLITA:
se houver a 
necessidade de 
chamar a atenção 
sobre algo a ser 
refletido ou discutido;
ACESSE: 
se for preciso acessar 
um ou mais sites 
para fazer download, 
assistir vídeos, ler 
textos, ouvir podcast;
RESUMINDO:
quando for preciso 
fazer um resumo 
acumulativo das 
últimas abordagens;
ATIVIDADES: 
quando alguma 
atividade de 
autoaprendizagem 
for aplicada;
TESTANDO:
quando uma 
competência for 
concluída e questões 
forem explicadas;
SUMÁRIO
Diretrizes do Cuidado de Emergência ................................................ 12
O Papel da Área de Compras nas Empresas ............................................................ 12
Diretrizes ............................................................................................................................. 16
As Fases do Processo de Socorro .........................................................22
As Fases .................................................................................................................................................22
Serviços Especializados em Primeiros Socorros ........................... 32
Os Serviços ..........................................................................................................................................32
Atendimento Pré - Hospitalar a Doenças do Trabalho ................ 41
Atendimento Pré - Hospitalar em Ambiente de Trabalho ................................. 41
Unidades de Atendimento ................................................................................... 46
9
UNIDADE
02
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
10
INTRODUÇÃO
Você sabia que a área de atendimento de primeiros socorros 
é uma das mais importantes no atendimento imediato hospitalar e é 
responsável pela grande quantidade de pacientes que possuem a chance 
de dar entrada em hospitais conseguirem atendimento adequado e 
especializado quando da necessidade. Sua principal responsabilidade é 
assegurar que as equipes de profissionais de primeiros socorros possuam 
conhecimento e experiência suficientes para garantir atendimento de 
qualidade e segurança em momentos de pânico e acidentes. Além disso, 
é necessária a presença de todos os profissionais participantes desse 
serviço para ser realizado de maneira integrada e com o apoio de todos 
os setores. Durante esta unidade, você será capaz de aprofundar seu 
conhecimento a respeito dos atendimentos pré-hospitalares. Entendeu? 
Vamos mergulhar neste universo!
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
11
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2. Atendimento pré-hospitalar. 
Nosso objetivo é auxiliar você no desenvolvimento das seguintes 
competências profissionais até o término desta etapa de estudos:
1. Analisar as diretrizes do cuidado de emergência.
2. Interpretar as fases do processo de socorro.
3. Classificar os tipos de serviços especializados em primeiros 
socorros.
4. Discutir e validar o atendimento pré-hospitalar a doenças do 
trabalho.
Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conhecimento? 
Ao trabalho! Durante esta unidade, você terá a oportunidade de mergulhar 
nesse conhecimento e ter acesso e experiência nessa temática. Espero 
que você possa aproveitar ao máximo e desfrutar da sensação boa de 
adquirir conhecimento. Vamos nessa!
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
12
Diretrizes do Cuidado de Emergência
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funcionam as diretrizes do cuidado de emergência 
e como esse assunto se relaciona com a área. Isso será 
fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas 
que tentaram debater sobre a temática sem a devida 
instrução tiveram problemas ao exercer suas funções. E 
então? Motivado para desenvolver essa competência? 
Vamos lá. Avante!.
O Papel da Área de Compras nas 
Empresas 
Sabendo da importância existente em torno dos serviços de 
atendimento de emergência, as unidades de atendimento possuem uma 
alta demanda nos serviços por causa da quantidade de pacientes que 
dão entrada. 
Vimos conceitos básicos a respeito dos serviços de primeiros 
socorros na unidade anterior, então, é válido relembrar de alguns pontos 
bem importantes para associar os assuntos.
Revisando: Primeiros socorros é um termo associado aos 
procedimentos utilizados e realizado de maneira básica e necessária, 
apenas com o intuito de manter a condição de vida de um paciente até 
a chegada a um centro hospitalar ou de um médico profissional, ou uma 
equipe multiprofissional médica. Com a finalidade de conseguir oferecer 
um tratamento específico ou que se enquadre nas necessidades de cada 
paciente.
É necessário que exista uma base para direcionar os serviços e 
decisões. Dessa maneira, os serviços de atendimento de emergência 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
13
também possuem princípios/diretrizes que fundamentam os atendimentos 
e tipo de serviço realizados por toda a equipe e corpo profissional. 
Para que você possa compreender como foi aplicado e decidido os 
princípios, é fundamental entender a trajetória. As unidades de atendimento 
a serviços de emergência e urgência contam com uma enorme quantidade 
de usuários em busca de tratamento, consequentemente, é preciso existir 
uma manutenção da qualidade do serviço oferecido. Dessa maneira, a 
Secretaria da Atenção à Saúde (SAS) salienta como finalidades essenciais 
do gerenciamento atual a maior acessibilidade e a melhor da qualidade 
da atenção e cuidado à saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em 2003, surgiu a Política Nacional de Urgência e Emergência com 
o objetivo de constituir e coordenar essa rede. Desde lançamento da 
portaria que estabeleceu essa política, a finalidade foi a de integralizar a 
atenção e cuidado às urgências. 
Figura 1 – Atendimento
Fonte: Freepik
SuporteEmergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
14
As atenções atualmente possuem divisões, são eles:
 • Atenção primária.
 • Nível intermediário.
 • Atendimento de média e alta complexidade.
Essas atenções são compostas por equipes e centros de 
atendimento. A atenção primária é constituída por Equipes de Saúde da 
Família (ESF) e unidades básicas de saúde (UBS).
O nível intermediário é composto por uma equipe constituinte 
do  Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU 192) e também 
Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h).
Já o atendimento de média e alta complexidade é realizado pelas 
equipes que compõem as unidades hospitalares.
Figura 2 – Divisões das atenções
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) são organizações de nível 
médio entre as Unidades Básicas de Saúde (UBS). As alas de urgência e 
emergência dos hospitais, quando trabalham em união com essas outras 
unidades constituem uma rede integrada de Atenção às Urgências.
Assim, segundo a Portaria nº 10, de 3 de janeiro de 2017, há uma 
transfiguração nas diretrizes de método de assistência e financiamento 
das Unidades de Pronto Atendimento como constituinte da Rede de 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
15
Atenção às Urgências, quando nos referimos ao Sistema Único de Saúde 
(SUS). Segundo o Ministério da Saúde:
CAPÍTULO II
DAS DIRETRIZES DA UPA 24h
Art. 3º São diretrizes da UPA 24h:
I) - Funcionamento ininterrupto 24 (vinte e quatro) horas e 
em todos os dias da semana, incluindo feriados e pontos 
facultativos;
II) - Equipe Assistencial Multiprofissional com quantitativo 
de profissionais compatível com a necessidade 
de atendimento com qualidade, considerando a 
operacionalização do serviço, o tempo - resposta, a 
garantia do acesso ao paciente e o custo-efetividade, em 
conformidade com a necessidade da Rede de Atenção 
à Saúde - RAS e as normativas vigentes, inclusive as 
resoluções dos conselhos de classe profissional;
III) - Acolhimento;
IV) - Classificação de risco.
No Art. 5º: Considerar-se-á a UPA 24h em efetivo 
funcionamento quando desempenhar as seguintes 
atividades:
I) - Acolher os pacientes e seus familiares em situação 
de urgência e emergência, sempre que buscarem 
atendimento na UPA 24h;
II) - Articular-se com a Atenção Básica, o SAMU 192, a 
Atenção Domiciliar e a Atenção Hospitalar, bem como com 
os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico e outros 
serviços de atenção à saúde, por meio de fluxos lógicos 
e efetivos de referência e contrarreferência, ordenados 
pelas Centrais de Regulação de Urgências e complexos 
reguladores instalados nas regiões de saúde;
III) - Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos 
pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados 
de natureza clínica, e prestar o primeiro atendimento aos 
casos de natureza cirúrgica e de trauma, estabilizando os 
pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, 
de modo a definir a conduta necessária para cada caso, 
bem como garantir o referenciamento dos pacientes que 
necessitarem de atendimento;
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
16
IV) - Funcionar como local de estabilização de pacientes 
atendidos pelo SAMU 192;
V) - Realizar consulta médica em regime de pronto 
atendimento nos casos de menor gravidade;
VI) - Realizar atendimentos e procedimentos médicos e de 
enfermagem adequados aos casos demandados à UPA 
24h;
VII) - Prestar apoio diagnóstico e terapêutico conforme a 
sua complexidade; e
VIII) - Manter pacientes em observação, por até 24 horas, 
para elucidação diagnóstica ou estabilização clínica, 
e encaminhar aqueles que não tiveram suas queixas 
resolvidas com garantia da continuidade do cuidado para 
internação em serviços hospitalares de retaguarda, por 
meio da regulação do acesso assistencial. (BRASIL, 2017, 
online) 
Na conformação da Rede de Atenção ás Urgências, o Componente 
Hospitalar tem como propósito a competência das portas de entradas 
hospitalares de urgência e emergência, dos leitos que acomodam 
pacientes de cuidados prolongados, das enfermarias, dos leitos de 
unidade de terapia intensiva (UTI). Esse componente aumenta e reforça 
a oferta de boa qualidade dos serviços de diagnóstico de quadros 
clínicos por meio de imagem ou de laboratório, e pela reestruturação e 
qualidade dos aspectos de cuidado prioritário, são elas cerebrovascular 
traumatologia e cardiovascular.
Diretrizes
Podemos dizer que se classificam como diretrizes, de acordo com 
o Ministério da Saúde:
1) Universalidade, equidade, integralidade no atendimento 
ás urgências;
2) Atendimento priorizado, mediante a Classificação de 
Risco segundo grau de sofrimento, urgência e gravidade 
do caso;
3) Humanização da atenção, centrado no cuidado integral 
do usuário;
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
17
4) Regionalização do atendimento ás urgências, com 
articulação dos diversos pontos de atenção e acesso 
regulado aos serviços de saúde;
5) Atenção multiprofissional, instituída por meio de práticas 
clínicas cuidadoras e baseada em gestão de linhas de 
cuidados. (BRASIL, 2017, online)
Figura 3 – Diretrizes
Fonte: Freepik 
A Rede de Atenção às Urgências tem como prioridade e finalidade 
reorganizar e manter a ordem nos variados pontos de atenção participantes 
desse conjunto, assim, com o objetivo de melhorar a assistência, 
estabelecendo os fluxos e as decisões corretas para cada situação e 
unidade de atendimento.
Um dos problemas ainda bem recorrentes é a complexidade de 
casos que dão entrada nessas unidades. Por esse motivo, é necessário 
existir uma variedade de centros e unidades de atendimento. A figura a 
seguir apresenta as unidades de atendimento que dão apoio.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
18
Figura 4 – Unidades de atendimento e apoio
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
Dessa maneira, com o intuito de que a rede ofereça apoio de ótima 
qualidade aos pacientes, é preciso que seus aspectos de importância 
funcionem de forma conjunta, planejada e delineada. 
Assim, sendo substancial a implantação e execução da qualidade 
de formação profissional, do método de acolher e atender os pacientes, 
da informação e da regularização de garantia ao acesso aos aspectos que 
a compõe.
Figura 5 – Acolhimento de paciente
Fonte: Freepik
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
19
Em conformidade com a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 
28 de setembro de 2017, o componente hospitalar será capaz de receber 
incentivo de custeamento particularizado, para:
 • Porta de entrada hospitalar de urgência.
 • Enfermaria clínica das urgências.
 • Leitos de Terapia Intensiva (UTI) essenciais para às portas de 
entrada hospitalares de urgência.
As portas de entrada dos Sistema Único de Saúde (SUS) são os 
locais nos quais as complicações que não conseguem e não podem 
ser totalmente finalizados são direcionados para consultas ou exames 
com profissionais especialistas, atendimento nas Unidades de Pronto 
Atendimento, hospitais, ou unidades necessárias para suprir a necessidade 
do paciente.
Essas portas de entrada devem receber incentivos, podem variar de 
acordo com a especialidade ou tipo da unidade de atendimento.
Figura 6 – Tipologia da porta de entrada
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
O diagrama anterior representa os três tipos de portas de entrada 
de urgência que recebem incentivo. A seguir, você observará os valores e 
os tipos que recebem mais incentivos. 
 • Geral I – R$100.000,00.
 • Especializada I – R$200.000,00.
 • Especializada II – R$300.000,00.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
20
As unidades hospitalares, sejam elas do setor público ou do setor 
privado, com leitos de retaguarda aos locais que atendem como Portas de 
Entrada Hospitalares de Urgência, por meio de enfermarias, conseguirão 
obterincentivo de valor diferente, assim, irão receber R$ 300,00 por dia 
do leito novo ou qualificado.
Figura 7 – Leito hospitalar
Fonte: Freepik
EXPLICANDO MELHOR:
São os leitos de terapia intensiva servem como retaguarda 
às portas de entrada de urgências e emergências criados, 
leitos novos, ou leitos existentes, em hospitais acima de 50 
leitos localizados na região de saúde em que estão inseridos, 
podendo ser implantados em hospitais estratégicos de alta 
complexidade ou em hospitais de menor adensamento 
tecnológico, desde que deem suporte às portas de 
entrada hospitalares, prontos-socorros, unidades de pronto 
atendimento e UPA 24h, devendo, como pressuposto, 
ser regulados, pela Central de Regulação Hospitalar e 
prioritariamente servir como retaguarda aos usuários dos 
serviços de urgências.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
21
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que os atendimentos emergenciais possuem uma grande 
importância, assim como, a qualidade dos serviços 
oferecidos por essa área. Dessa maneira, aprendemos 
que, como tantas outras áreas, o cuidado de emergência 
e urgência possuem suas diretrizes e são fundamentadas 
em alguns pontos. Existem várias Portas de Entrada que 
permitem e dão apoio ao paciente que dá entrada em 
algumas dessas unidades e necessita de atendimento, 
o objetivo dessas Portas de Entrada é assegurar que os 
usuários possuam uma boa qualidade de atendimento e 
possam ser encaminhados para algum centro especializado 
na necessidade. Algumas dessas portas são as UPAs, SAMU, 
centros hospitalares de média capacidade. As Unidades de 
Pronto Atendimento ganharam uma visibilidade muito boa 
com a portaria que estabelece as diretrizes e direitos do 
local que oferecerá o serviço.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
22
As Fases do Processo de Socorro
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funcionam as fases do processo de socorro. Isso será 
fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas 
que tentaram compreender como funcionam as fases do 
socorro e sua aplicação sem a devida instrução tiveram 
problemas ao exercer suas funções. E então? Motivado 
para desenvolver essa competência? Vamos lá. Avante!.
As Fases
Vejamos a citação a seguir sobre primeiros socorros, conforme 
Feliciano (2013):
Pode-se definir primeiros socorros como sendo os 
cuidados imediatos que devem ser prestados à vítima 
de acidentes ou mal súbito, com o fim de manter as 
funções e evitar o agravamento de suas condições, até a 
chegada do Suporte Avançado. Qualquer pessoa treinada 
poderá prestar os primeiros socorros, conduzindo-se com 
serenidade, compreensão e confiança. Manter a calma e o 
controle da situação é imprescindível. (FELICIANO, 2013, 
p. 2)
Como vimos na unidade anterior, os atendimentos de primeiros 
socorros exigem um conjunto de técnicas, profissionais e cuidados a 
serem seguidos de acordo com o protocolo estabelecido. 
Todos os profissionais devem possuir conhecimento pleno e amplo 
acerca da área e dos atendimentos de primeiros socorros, isso inclui saber 
desde normas e regras para serem colocadas em prática e o local até o 
atendimento direto com o paciente. 
Sendo assim, é fundamental compreender e diferenciar o tipo de 
atendimento, pois ele pode ter duas variações, são elas:
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
23
Figura 8 – Variação do atendimento
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
A clínica faz referência a situações que necessitam de atendimento 
por causa de circunstâncias do quadro de saúde da vítima, por exemplo:
 • Mal-estar.
 • Ataque cardíaco. 
 • Desmaios. 
 • Intoxicações.
Já o trauma, é o tipo de atendimento de referência a situações 
causadas por atos de troca de energia, por exemplo:
 • Acidentes automobilísticos.
 • Quedas.
 • Queimaduras.
 • Choques.
A decisão primordial a ser realizada no ambiente do acidente é 
analisar os riscos ao próprio profissional presente no local.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
24
Figura 9 – Ambiente do acidente
Fonte: Freepik
Se existe e for verificado algum tipo de perigo em grande escala, 
é recomendado esperar a chegada do socorro e equipe profissional 
especializada. 
Dessa maneira, observa-se a possibilidade da causa do acidente, 
o número de vítimas e pessoas envolvidas no local, e também, a 
complexidade do quadro e todas as outras informações colhidas para 
auxiliar na investigação do acidente.
Assim, há uma série de atitudes a serem tomadas pelos profissionais 
de socorro presentes no local do acidente:
 • Manter a vítima deitada em posição confortável.
 • Certificar-se de que a lesão não tem gravidade.
 • Investigar particularmente a existência de algum evento no 
quadro clínico do paciente que precise de atenção, por exemplo: 
hemorragia, ataque cardíaco, parada respiratória, envenenamento, 
ferimentos, queimaduras e fraturas.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
25
 • Em caso de existência de alguns dos eventos citados, o socorro 
deve ser imediato.
 • Verificar se há lesão na cabeça (paciente inconsciente ou 
semiconsciente).
 • Não dar líquidos a pessoas inconscientes.
 • Recolher, em caso de amputação, a parte seccionada, envolvê-la 
em um pano limpo para entrega IMEDIATA ao médico.
 • Ter certeza de que nenhuma atitude ou serviço realizado no 
momento poderá piorar o quadro clínico do paciente.
 • Chamar o médico ou transportar a vítima.
 • Passar todas as informações do quadro clínico da vítima à equipe.
 • Passar todas as informações sobre o local.
 • Evitar pânico e estresse.
 • Comunicar a ocorrência à autoridade policial local.
A observação antecedente da cena do acidente é importante, uma 
vez que, por meio dessa decisão, determinam-se os riscos existentes no 
local, tornando menos provável e evitando que o profissional do socorro 
sofra algum trauma e se coloque em risco.
Como vimos também, para que o local esteja seguro para receber 
o profissional de socorro, é necessário que ele passe por quatro fases de 
avaliação, todas elas com o objetivo de assegurar a segurança de todos. 
São elas:
 • Segurança.
 • Cinemática.
 • Apoio.
 • Bioproteção.
A partir dessas etapas, analisa-se a segurança do local para efetuar 
o atendimento. É muito importante saber também como o acidente 
aconteceu e cada detalhe possível. O profissional, e qualquer outra 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
26
pessoa no local, deve buscar formas de diminuir ou evitar infecções por 
meio do contato direto com o sangue das vítimas. Assim como procurar 
ajuda de pessoas próximas da área, com o intuito de auxiliar a fornecer o 
espaço preciso para o atendimento, e chamar o socorro especializado de 
imediato. A partir disso, se for necessário chamar uma equipe de auxílio, é 
recomendado seguir algumas normas.
A segunda fase do socorro é conhecida como solicitação do auxílio. 
Requisitar outra pessoa para chamar socorro especializado, alegando a 
possível causa do acidente, a quantidade de vítimas, a complexidade das 
vítimas e todas as outras informações que forem necessárias.
Figura 10 – Auxílio médico
Fonte: Freepik
A terceira fase do socorro é chamada de sinalização, pois marca 
o ambiente do acidente para impossibilitar a eventualidade de novos 
acidentes. A sinalização deve ser feita com cones, fita zebrada, ou objetos 
que consigam chamar mais a atenção de outras pessoas para o cuidado 
e atenção com o local do acidente. Na ausência desses recursos, é 
permitido pedir para que alguma pessoa fique sinalizando a uma certa 
distância da cena.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
27
A quarta fase é o atendimento. Nesse momento,o profissional deve 
ter em mente o que fazer e o que não fazer. Estabelecer o autocontrole 
é fundamental nesse processo. Não é permitido mentir para a vítima. É 
preferível buscar exprimir segurança e confiança no serviço oferecido. No 
atendimento, o profissional prestador dos primeiros socorros deve realizar 
os dois exames básicos:
 • Exame primário.
 • Exame secundário.
A quinta fase é o exame primário, que analisa: 
 • Se a vítima está consciente.
 • Se a vítima apresenta pulso.
 • Se as vias aéreas estão desobstruídas.
 • Se a vítima está respirando.
Esse exame deve ser realizado de dois em dois minutos. Se o 
paciente não consegue respirar, mas apresenta pulso, é necessário a 
respiração artificial, feito segundo o protocolo de atendimento. Em caso 
de o paciente não apresentar sinal de pulso, deve ser iniciado a RCP 
segundo o protocolo de atendimento.
A sexta fase do socorro é o exame secundário, que analisa: 
 • Avaliar o nível de consciência.
 • Escala de Coma de Glasgow. 
Avaliar os quatro sinais vitais:
 • Pulso.
 • Respiração. 
 • Pressão arterial.
 • Temperatura.
Avaliar os três sinais diagnósticos: 
 • Tamanho das pupilas. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
28
 • Enchimento capilar (perfusão sanguíneas das extremidades). 
 • Cor da pele.
Além disso, o exame que verifica as pupilas deve ser feito da 
seguinte maneira:
 • Quando as pupilas estiverem com o tamanho normal e contornos 
regulares: situação normal.
 • Quando as pupilas não estiverem com o tamanho normal e 
contornos irregulares: possível acidente vascular encefálico, 
traumatismo craniano.
 • Quando as pupilas estão dilatadas e não conseguem responder a 
luz: hipóxia cerebral ou o paciente pode chegar a óbito. 
 • Quando as pupilas estão dilatadas e conseguem responder a luz: 
hipóxia cerebral grave, pode ter passado por recente processo de 
AVE ou RCP, ou o paciente pode ter tido traumatismo craniano.
 • Quando as pupilas estão contraídas e com contornos irregulares: 
o paciente pode ter presença de uso de substâncias psicotrópicas. 
EXPLICANDO MELHOR:
De acordo com a Câmara dos Deputados (2010):
As drogas psicotrópicas podem ser divididas em três 
grupos, de acordo com os efeitos sobre a atividade 
cerebral. O primeiro grupo é o das depressoras, que 
diminuem a atividade cerebral, o segundo grupo estão 
as estimulantes, que fazem com que a pessoa fique 
“ligada” e o terceiro grupo é o das perturbadoras, 
que alteram o funcionamento cerebral. No grupo das 
drogas depressoras estão o álcool, os soníferos ou 
hipnóticos (barbitúricos, alguns benzodiazepínicos); os 
ansiolíticos (calmantes, como benzodiazepínicos), os 
opiáceos ou narcóticos (morfina, heroína, codeína ou 
meperidina) e os inalantes ou solventes (colas, tintas 
ou removedores). (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2010)
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
29
Ainda no exame secundário, deve ser realizado o exame físico no 
paciente:
 • Pescoço. 
 • Cabeça. 
 • Tórax. 
 • Abdômen. 
 • Pelve. 
 • Membros inferiores. 
 • Membros superiores. 
 • Dorso.
Quando o profissional estiver prestando o socorro, é preciso dar 
atenção a alguns aspectos no pulso e respiração. Quanto ao pulso: a 
frequência deve ser aferida em batimentos por minuto, assim, pode estar 
normocárdico, bradicárdico ou taquicárdico. 
Quanto ao ritmo: pode estar regular ou irregular, deve ser verificado 
no intervalo entre um batimento e outro. 
Quanto a intensidade: deve ser analisada por meio da força da 
pulsação. Pode estar cheio quando o pulso estiver forte, ou fino quando o 
pulso estiver fraco.
Quanto a respiração: a frequência deve ser aferida em respirações 
por minuto, dessa forma, pode ser eupneico, bradipneico ou taquipneico.
Quanto ao ritmo: pode ser verificado por meio do intervalo entre 
uma respiração e outra, dessa forma, pode ser regular ou irregular.
Quanto a profundidade: é necessário analisar se a respiração é 
profunda ou superficial.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
30
Figura 11 – Profissional socorrista
Fonte: Freepik
Depois da avaliação, é feita uma análise da condição da vítima 
de causa: acidente ou problema clínico, para que, assim, seja realizado 
o procedimento correto, atendendo às necessidades da situação e do 
quadro clínico. 
A seguir, segue um diagrama com as seis fases do socorro:
Figura 12 – Fases do socorro
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
31
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que existem as fases do socorro. Cada uma se resume a 
um único objetivo: garantir que os pacientes consigam ter a 
melhor qualidade de atendimento possível. As fases giram 
em torno da avaliação da cena, ou seja, verificar se o espaço 
está seguro para que o profissional tenha acesso e possa 
executar seus serviços; a solicitação do auxílio, necessidade 
de pedir que o socorro ou serviço especializado chegue 
até o local; a sinalização deve ser feita por algum objeto 
(cone, fita) ou, na ausência deles, algum indivíduo no local 
com certa distância pode sinalizar; o atendimento deve ser 
realizado de forma íntegra oferecendo a melhor qualidade 
possível; o exame primário verifica os sinais vitais da vítima e 
o exame secundário, os sinais vitais, mas também o quadro 
clínico aprofundado.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
32
Serviços Especializados em Primeiros 
Socorros
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funcionam e como atuam os serviços especializados 
em primeiros socorros. Isso será fundamental para o 
exercício de sua profissão. As pessoas que tentaram 
compreender como atuam os serviços especializados em 
primeiros socorros e sua aplicação sem a devida instrução 
tiveram problemas ao exercer suas funções. E então? 
Motivado para desenvolver essa competência? Vamos lá. 
Avante!
Os Serviços
O atendimento de primeiros socorros deve ser prestado em todas 
as situações em que a vítima não possui condições de cuidar de si, dessa 
maneira, recebe um atendimento e, logo, será solicitado o atendimento 
especializado. Esses serviços existem na maioria das cidades e deve 
chegar ao local do acidente em pouco tempo. 
Sabendo da complexidade dos atendimentos e de como devem ser 
realizados os serviços de primeiros socorros, é necessário compreender 
que deve existir a presença de outros serviços especializados e com 
atendimentos a chamados de primeiros socorros. 
O profissional que realiza o atendimento de emergência é conhecido 
como socorrista. Ele deve ter formação e equipamentos especializados, 
assim como os paramédicos. Ainda temos o atendente de emergência, 
pessoa que fez e completou um curso básico de primeiros socorros.
Dessa maneira, há setores e posições do estado experientes em 
examinar casos de emergência, e em toda situação devem ser solicitados, 
sem exceção, mesmo que os atendimentos de primeiros socorros já se 
encontrem executados. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
33
Essa comunicação acontece, pois toda situação de quadro acidental 
ou clínico, deve ter passagem por uma análise médica para descartar 
possíveis consequências, a fim de recuperar de maneira completa o 
quadro clínico da vítima.
Existem alguns serviços que podem ser contatados em casos de 
atendimento de primeiros socorros, que estão dispostos na figura que se 
segue.
Figura 13 – Serviços especializados em primeiros socorros
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
O corpo de bombeiros deve ser contatado em situações de 
emergências, incêndios domésticos, emergência de trânsito, resgate 
de pessoas acidentadas, visto que não é possível receber os primeiros 
socorros, eles são os responsáveisem fazer o transporte da vítima a uma 
unidade de saúde especializada que consiga atender as necessidades do 
quadro clínico do paciente.
A polícia militar são os encarregados em realizar os atendimentos 
precedentes, nos casos de serem os primeiros a chegar no local do 
acidente. Deve estabelecer a organização e ordenamento do fluxo de 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
34
pessoas e carros, averiguar ocorrências e fatos do acidente e, em casos 
particulares e se for realmente preciso, realizar o transporte de vítimas.
O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) é um serviço 
específico de atendimentos de urgência, desenvolvido pela portaria do 
Ministério da Saúde (MS), é administrado pela Secretaria de Saúde de 
cada município. Desempenha atendimento aos pacientes de acidentes 
e estados clínicos que precisam de acompanhamento, efetuando um 
atendimento precedente no próprio local de acidente ou no interior de 
ambulâncias, ao mesmo tempo que a vítima é levada a um hospital ou 
unidade de saúde mais perto.
A Polícia Rodoviária Federal atua em situações em acontecem 
acidentes em rodovias mais distantes de cidades ou de locais mais 
urbanizados, é aconselhável solicitar o serviço da PRF, porque, geralmente, 
é a organização mais perto da situação de acidente, posto que é a polícia 
quem deve assegurar e zelar o bom fluxo em nas estradas.
Figura 14 – Polícia Rodoviária
Fonte: Wikimedia commmons
A Defesa Civil é a associação nacional encarregada por sistematizar 
providências e cuidados de futuros acidentes e desastres naturais ou de 
grandes dimensões e atividades de resposta a essas situações, como 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
35
providências de retirada de pessoas e famílias moradores de áreas 
potencialmente de risco de desmoronamentos ou deslizamentos.
Ainda podemos citar mais um serviço: o Disque Intoxicação, serviço 
desenvolvido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O 
disque intoxicação tem como finalidade principal explicitar, e deixar claro 
para as pessoas e profissionais da área de saúde, situações que envolvem 
intoxicações dos mais variados tipos.
Ao solicitar esse tipo de atendimento, serão realizadas algumas 
perguntas, são elas:
 • Identificação (nome e telefone).
 • Local em que ocorreu o acidente.
 • A origem da emergência (como aconteceu).
 • Quantidade de pessoas envolvidas.
 • O que foi feito até a chegada do serviço.
Figura 15 – Perguntas feitas na solicitação do atendimento
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
É necessário que, nos locais de acidentes, exista um cuidado dos 
profissionais e pessoas com possíveis doenças transmissíveis. São as mais 
graves: 
 • Hepatite B.
 • Hepatite C.
 • AIDS.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
36
Para que os profissionais no local possuam um cuidado e atenção 
para evitar entrar em contato com essas doenças transmissíveis, é 
necessária a utilização de alguns materiais de proteção:
 • Uso de luva e máscara (EPI).
 • Limpar a área.
 • Dispensar material utilizado.
 • Manter áreas corporais limpas.
 • Chamar médico especializado, se for o caso.
EXPLICANDO MELHOR:
Conforme o Ministério da Saúde:
O equipamento de proteção individual 
(EPI) deve ser usado quando se prevê 
uma exposição a material biológico e 
a produtos químicos tóxicos. Tem por 
objetivo a proteção do funcionário, 
podendo também ser utilizado na 
proteção do paciente ou de materiais 
que se esteja manipulando e se 
deseje garantir a não contaminação. 
A adequação do EPI está diretamente 
vinculada a atividade desenvolvida. 
São indicados nas áreas clínicas e de 
apoio diagnóstico. Deve-se almejar a 
proteção total quando se identifica um 
risco aumentado de exposição. Os EPIs 
devem possuir registro no Ministério do 
Trabalho e Emprego (MTE). O registro 
dos mesmos é emitido após testagem 
que assegure a efetividades desses 
equipamentos, sendo posteriormente 
emitido um certificado de aprovação 
(CA) dos mesmos. (BRASIL, 2010, online).
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
37
Figura 16 – Profissionais
Fonte: Freepik
Os acidentes acontecem, na maioria das vezes, de forma imprevisível 
e contingente, nem todos os casos é possível ter a acompanhamento e 
assistência do médico e do enfermeiro no momento do atendimento 
inicial ao paciente. 
Então, observar a relevância de ter presente profissionais com 
conhecimento aprofundado e experiência, seja na empresa ou no corpo 
social, para a contribuição de primeiros socorros, com origem por acidente 
ou de forma súbita pode colaborar no atendimento. 
As instituições incorporadas no corpo social possuem suas 
finalidades e precisam se desenvolver com facilidade para conseguirem 
ter um conveniente sistema de contribuição de primeiros socorros 
cooperando com a situação, como também com serviços semelhantes 
ou de aprimoramento, por exemplo: hospitais e ambulatórios de urgência, 
tanto para solução de suas emergências como ajuda no treinamento de 
seus profissionais socorristas.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
38
A decisão das escolhas dos indivíduos, treinados para se tornarem 
profissionais socorristas, deve ser tratada com bastante cautela, pois as 
atividades desempenhadas são de extrema importância e complexidade.
As instituições que apresentam no corpo clínico enfermeiros e 
médicos que trabalham em grande parte do tempo, possuem relevância, 
assim como as atribuições do profissional socorrista que não diminui, 
devido a importância desse profissional ao assegurar o suporte básico de 
vida numa situação de alta gravidade. 
Mesmo nas circunstâncias mais descomplicadas, é este profissional 
encarregado pela prevenção da habilidade e redução do prejuízo em um 
paciente que sofreu o acidente.
O engajamento dos profissionais é extremamente importante na 
formação da equipe de socorristas. 
Uma equipe de profissionais socorristas deve ser composta por 
pessoas com desenvoltura e maior agilidade para a execução dessas 
atividades, é prioridade desenvolver seus trabalhos em ambientes de 
risco, como técnicos de segurança do trabalho, seguranças, guardas, 
bombeiros ou outras áreas já citadas.
Figura 17 – Profissionais de socorro
Fonte: Freepik
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
39
Há profissionais específicos formadores de profissionais de serviços 
de socorros. Na equipe de socorristas que realizam atendimento médico, 
esse profissional da área de saúde tem obrigação de estar muito bem 
treinado, mas sem esquecer profissionais que executam seus serviços 
no “primeiro atendimento”, por exemplo: bombeiros, segurança, Defesa 
Civil, Polícia Militar e outros atuantes no controle do local, a dimensão do 
acidente e da área que deve ser isolada.
Em conformidade com a estruturação da equipe, formação e 
equipamentos, existe a possibilidade de não ter médico no local do 
acidente, entretanto, é necessário que ele se faça presente na retaguarda, 
orientando os procedimentos até o momento da chegada das vítimas.
Figura 18 – Profissionais em unidade
Fonte: Freepik
Ainda que os postos sejam diferentes, nenhum deles é melhor, 
todos possuem sua importância e contribuição para os serviços de 
atendimento às necessidades de primeiros socorros.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
40
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que os profissionais socorristas desenvolvem um papel 
muito importante. Muitas vezes, é necessário existir um 
auxílio na hora do atendimento, por isso, há os serviços 
especializados em atendimento de primeiros socorros, 
geralmente, atuam de maneira bem eficaz e ajudam no 
atendimento, que já foi dado início pelosocorrista no local 
do acidente. O SAMU, Polícia Militar, Polícia Rodoviária 
Federal, Corpo de Bombeiro e Defesa Civil são exemplos 
de serviços especializados que possuem suas funções, 
mas todas com o mesmo objetivo de garantir a qualidade 
e o bom estado clínico da vítima. É bom relembrar da 
importância da formação desses profissionais, a qual deve 
ser recheada de conhecimento, para que assim, possa 
assegurar a qualidade e a confiança da vítima na hora da 
execução de sua função.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
41
Atendimento Pré - Hospitalar a Doenças 
do Trabalho
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de compreender 
como funciona o atendimento pré-hospitalar a doenças. 
Isso será fundamental para o exercício de sua profissão. 
As pessoas que tentaram compreender como ocorre o 
atendimento pré-hospitalar e sua aplicação sem a devida 
instrução tiveram problemas ao exercer suas funções. E 
então? Motivado para desenvolver essa competência? 
Vamos lá. Avante!.
Atendimento Pré - Hospitalar em 
Ambiente de Trabalho
Primeiramente, compreenderemos o que é atendimento pré-
hospitalar (APH). O Atendimento Pré-Hospitalar diz respeito ao atendimento 
efetuado no ambiente externo ao ambiente hospitalar, de maneira geral, 
em casos de extrema urgência. 
Se porventura o quadro clínico do paciente for grave, o atendimento 
pode ser o aspecto diferencial entre a vida e a morte da vítima. Há uma 
metodologia estável de triagem e que controla onde é realizada a avaliação 
inicial da situação, apontando o tipo de equipe mais adequada e que será 
deslocada para realizar o atendimento, seja ela básica ou avançada.
Existem unidades móveis que podem se deslocar até o local de 
socorro e prestam a assistência necessária para a vítima, a complexidade 
depende da triagem realizada, do material disponibilizado e da equipe 
disponível no momento.
Para além de proporcionar uma organização e método de 
transporte, o Atendimento Pré-Hospitalar (APH) possibilita o primeiro 
contato no ambiente do problema/acidente, ainda antes da vítima ser 
encaminhada a um serviço médico especializado ou para alguma unidade 
de atendimento. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
42
Refere-se a uma perspectiva multidisciplinar, pois compreende 
estímulo público do sistema por meio do SAMU (192), assim, um médico 
deve solicitar ambulâncias que possuam equipes básicas ou avançadas 
relacionadas a outros serviços e atendimentos referência, por exemplo: 
 • Hospitais.
 • Bombeiros.
 • Defesa Civil.
 • Transporte aéreo.
 • Equipes terrestres de salvamento.
Os acidentes de trabalho são caracterizados pelo desempenho 
do trabalho a serviço da instituição, ocasionando até lesão corporal ou 
irregularidade e desregulação funcional que pode chegar a causar a 
morte, redução, seja ela permanente ou ainda temporária, da habilidade 
do trabalho. 
Podemos considerar também como acidente de trabalho:
Figura 19 – Doenças decorrentes do trabalho
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
43
A doença ocupacional está relacionada ao exercício do trabalho 
particular a certa atividade. Por exemplo, o trabalho com manuseio de 
areia, sem a correta proteção e orientação, pode ocasionar o surgimento 
de uma doença conhecida por silicose. A essencial atividade é suficiente 
para comprovar e fundamentar a relação de causa e efeito existente entre 
o trabalho e a doença.
Já a doença do trabalho é aquela obtida, ou tem surgimento, por 
meio de situações especiais em que o cargo é executado e como ele se 
conecta de maneira direta. Por exemplo, o trabalho em um ambiente com 
bastante barulho ou ruído e sem a proteção e a segurança necessárias e 
recomendadas podem ocasionar o surgimento de uma surdez. Em caso 
como esses, é preciso que seja comprovado a relação de causa e efeito 
entre o trabalho e a doença.
Figura 20 – Relevância do profissional e seu atendimento
Fonte: Freepik
Há uma diferenciação com o objetivo de diminuir o engano, dessa 
forma, segue um diagrama com acidentes que não se encaixam como de 
trabalho:
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
44
Figura 21 – Acidentes que não se encaixam como acidentes de trabalho
Fonte: Elaborada pelo autor (2022).
Essas doenças citadas são adquiridas, na maior parte dos casos, ao 
longo da vida, e não em ambientes de trabalho.
Como exemplos de doenças endêmicas, podemos citar a malária.
EXPLICANDO MELHOR:
Conforme explica Silva (2003, p. 44-47):
Essas doenças foram e são, a malária, a febre amarela, a 
esquistossomose, as leishmanioses, as filarioses, a peste, a 
doença de Chagas, além do tracoma, da bouba, do bócio 
endêmico e de algumas helmintíases intestinais, principalmente 
a ancilostomíase. Essas doenças, predominantemente rurais, 
constituíram a preocupação central da saúde pública brasileira 
por quase um século, até que diversos fatores, notadamente a 
urbanização, desfizeram as razões de sua existência enquanto 
corpo homogêneo de preocupação. Neste artigo, procuramos 
analisar a evolução das políticas e estratégias de seu controle. 
(SILVA, 2003, p. 44-47)
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
45
Corresponde a fatos ligados aos acidentes de trabalho, de acordo 
com Feliciano (2013, p. 14):
I - O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha 
sido a causa única, haja contribuído diretamente para 
a morte do segurado, para a redução ou perda da sua 
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija 
atenção médica para sua recuperação;
II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário 
do trabalho, em consequência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por 
terceiro ou companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por 
motivo de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência (excesso de confiança), de 
negligência (falta de atenção) ou de imperícia (inabilitação) 
de terceiro ou de companheiro de trabalho;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos 
fortuitos (quedas de raios) ou decorrentes de força maior 
(enchentes);
III - A doença proveniente de contaminação acidental do 
empregado no exercício de sua atividade:
Exemplo:
A AIDS adquirida por profissional de saúde ao manipular 
instrumento com sangue ou outro produto derivado 
contaminado.
IV - O acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do 
local e horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob 
a autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa 
para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para 
estudo quando financiada por esta dentro de seus 
planos para melhorar capacitação da mão-de-obra, 
independentemente do meio de locomoção utilizado, 
inclusive veículo de propriedade do segurado; e
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
46
d) no percurso da residência para o local de trabalho 
ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de 
locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado;
V - Nos períodos destinados à refeição ou ao descanso, 
ou por ocasião da satisfação de outras necessidades 
fisiológicas, no local de trabalho ou durante este, o 
empregado é considerado no exercício do trabalho. 
(FELICIANO, 2013, p. 14) 
Unidades de Atendimento
As unidades de atendimento podem ser divididas em duas 
classificações:
 • Unidade de atendimento básico.
 • Unidade de atendimento avançado.
A unidade de atendimento básico é a unidade a qual a equipe de 
profissionais deve estar capacitada e pronta para desempenhar sistemas 
e serviços de maior facilidade e que não sejam tão desagradáveis, por 
exemplo:
 • Imobilização.
 • Controle de algum ponto hemorrágico externo.
 • Identificar e ajudar na recuperação do quadro clínico de uma perdade consciência, por exemplo.
Já nas Unidades de atendimento avançado, a equipe se assegura 
com a presença de um médico no local e já é adequada e compatível 
para a execução de procedimentos invasivos, como:
 • Intubação traqueal.
 • Uso de drogas.
 • Procedimentos de execução de serviços médicos exclusivos.
A divisão entre as unidades de atendimento básico e as unidades 
de atendimento avançado acontecem, auxiliando a determinar aspectos 
que devem ser levados em consideração.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
47
Figura 22 – Profissionais e a execução das suas funções
Fonte: Freepik
Não são todas as situações atendidas e solicitadas por uma equipe 
de atendimento avançada, pois toda a equipe móvel está pronta para 
disponibilizar um atendimento adequado e necessário, incluso nos 
critérios citados, muitos casos são responsáveis pelo sucesso e bom 
quadro clínico no final do caso. 
Essa função precisa que sejam disponibilizados um bom tempo de 
treinamento técnico, situações simuladoras, atualização sempre em dia 
e preservação do emocional para conseguir atravessar as situações de 
acidentes e intercorrências clínicas de maior complexidade.
A eficácia da equipe de profissionais deve ser assegurada por 
treinamento e certificados de boa qualidade oferecidos pelos programas 
reconhecidos como padrão ouro no atendimento pré-hospitalar (APH).
A assistência da área de saúde é apresentada pela equipe de 
enfermeiros, nos casos ocorridos, no momento do atendimento, deve 
haver um médico, estabelecido pela regulação, isso é um aspecto 
importante dos cuidados pré-hospitalares. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
48
Figura 23 – Consulta médica
Fonte: Freepik
Independentemente da situação ou quadro clínico da vítima, 
é preciso que os primeiros profissionais no local repassem todas 
as informações a respeito da situação do paciente para o serviço 
especializado.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
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RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que o atendimento pré-hospitalar tem sua importância no 
desenrolar do quadro e na evolução do paciente solicitante 
do serviço de atendimento aos primeiros socorros. Muitos 
acidentes acontecem no ambiente de trabalho devido a 
fatores que, na maioria dos casos, não é algo esperado. Os 
acidentes de trabalho são caracterizados pelo desempenho 
do trabalho a serviço da instituição. No entanto, algumas 
doenças não podem ser classificadas como causadas 
decorrentes do trabalho, exemplo: diabetes, doenças 
endêmicas, miopia, reumatismo e outras. Além disso, 
vimos também que existem duas classificações atribuídas 
às Unidades de atendimento. A unidade básica de 
atendimento é aquela a qual a equipe de profissionais deve 
estar capacitada e pronta para desempenhar atividades e 
serviços de maior facilidade, já a unidade de atendimento 
avançado consegue admitir e auxiliar necessidades que 
vão além do básico.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
50
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Portaria nº 10, de 3 de janeiro de 2017. Redefine as 
diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto 
Atendimento como Componente da Rede de Atenção às Urgências, no 
âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.
gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html. Acesso em: 
25 jun. 2020.
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Substâncias psicotrópicas podem 
ser divididas em três grupos. Agência Câmara de Notícias, 2010. 
Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/139997-substancias-
psicotropicas-podem-ser-divididas-em-tres-grupos. Acesso em: 11 jun. 
2022. 
FELICIANO, F. Suporte emergencial à vida, 2013. Disponível 
em: http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/18-24-38-
sup0rteemergencialavida.docx.pdf. Acesso em: 10 jun. 2022. 
SILVA, L. O controle das endemias no Brasil e sua história. Ciência & 
Cultura, São Paulo, v. 55, n. 1, p. 44-7, jan./fev. 2003.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré-Hospitalar
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html
https://www.camara.leg.br/noticias/139997-substancias-psicotropicas-podem-ser-divididas-em-tres-grupos
https://www.camara.leg.br/noticias/139997-substancias-psicotropicas-podem-ser-divididas-em-tres-grupos
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