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Cabanagem (1835 - 1840)Desfecho Líderes Cabanos Os cabanos eram compostos por pobres livres, quilombolas e indígenas. São chamados de Cabanos, por causa de suas moradias simples = cabanas Em Agosto de 1936, Eduardo Angelim é preso pelas forças regenciais e os Cabanos seguiram lutando até o ano de 1940, quando são derrotados. A presente revolta dizimou cerca de 30% a 40% da sua população (elite, quilombolas, locais e indígenas); Com o fim da revolta, houve também o fim da instabilidade do governo brasileiro, tendo neste esmo ano o Golpe da Maioridade de Dom Pedro II, aos 14 anos, ele se torna o 2º Imperador do Brasil; Félix Malcher: Foi presidente do Grão-Pará (1835), entretanto o seu governo foi marcado por divergências internas, no qual os cabanos alegaram que Félix havia traído a causa, sendo este deposto e executado. Francisco Vinagre: Foi um dos executores de Bernardo Lobo de Sousa, assumiu a presidência após a morte de Félix, entretanto o mesmo também traiu os cabanos e cedeu o poder para Manuel Jorge Rodrigues. Eduardo Angelim: É o último presidente, é lembrado pela sua resistencia e persistencia, assumiu a presidencia após tomar de Manuel Jorge Rodrigues. Entretanto o império decide intervir definitivamente para poder obter o controle de Belém, em maio de 1836, sob o comando do brigadeiro Francisco José de Sousa Soares de Andréa Principais confrontos Estopim - Bernardo Lobo de Sousa, foi indicado pela Regência como presidente em 1833, não sendo bem aceito pelo povo, iniciou se a revolta com o seu assassinato, sendo os executores: Félix e Francisco. Francisco Vinagre tenta um acordo com o Governo Regencial, cedendo a presidência para Manuel Jorge Rodrigues. Motivo da Revolta Os fazendeiros da época estavam descontentes com a falta de independência do Grão-Pará, enquanto a classe trabalhadora era reprimida com grande violência, podendo ser comparado com o período de escravidão. Sendo o principal motivo foi a grave crise social e econômica vivida na região"
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