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Resumo NCS1

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número (84) 9 8828-8129. Claudionor Antônio dos Santos Filho e o banco é a Caixa Econômica. 
Endocrinologia (parte dos hormônios) 
Hipotálamo: produz GnRH (Hormônio LIBERADOR de Gonadotrofina); 
Hipófise: produz as gonadotrofinas; 
• Gonadotrofinas: FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante); 
• Gônadas: ovários e testículos 
Hormônios gonadais: Testosterona, estrógeno e progesterona. 
Feedback ou retroalimentação 
• Negativo: quando os hormônios glandulares gonadais estão altos. OBS. é verdade em outras glândulas 
• Positivo: quando os hormônios gonadais estão baixos. OBS. é verdade em outras glândulas (ex: tireoide) 
• Alça longa: comunicação da hipófise pelos hormônios gonadais (testosterona, estrógeno, progesterona...). 
• Alça curta: comunicação do hipotálamo pela hipófise. 
Hormônio Mulher Homem 
GnRH (Hipotálamo) Liberação de LH e FSH (Hipófise) Liberação de LH e FSH (Hipófise) 
LH (Hipófise) Liberação de testosterona pelas 
células da Teca interna (Ovário). 
Teca é parte do folículo ovariano. 
Liberação de testosterona pelas 
células de Leydig/Intersticiais 
(Testículo) 
FSH (Hipófise) Estimula o desenvolvimento dos 
folículos e a produção de aromatase. 
Aromatase é uma enzima que 
converte testosterona em estrógeno. 
 
Estimula as células de Sertoli a 
produzir ABP e a espermatogênese. 
ABP (proteína ligadora de 
andrógeno) irá se ligar a 
testosterona. 
Testosterona (gônadas) Estimula mudanças na puberdade Estimula mudanças na puberdade; é 
essencial na espermatogênese; 
feedback negativo no eixo h-h-o 
Estrógeno (gônadas) Estimular o desenvolvimento das 
características sexuais secundárias e 
do endométrio (formação da porção 
funcional); feedback negativo no 
eixo h-h-o. 
Pode causar ginecomastia durante a 
puberdade 
Progesterona (gônadas) Junto ao estrógeno prepara o 
endométrio para receber o embrião; 
o feedback negativo, principalmente, 
com o LH. 
--------------------------- 
Inibina (gônadas) Inibi principalmente o FSH Inibi principalmente o FSH 
 
Fases do ovário: 
• Folicular: desenvolvimento dos folículos e secreção de estrógeno; 
• Ovulação: Liberação do ovócito II; 
• Lútea: o corpo lúteo libera, principalmente, progesterona e estrógeno. 
Fases do útero: 
• Menstruação: perde da porção funcional do endométrio. Os níveis hormonais estão baixos. 
• Proliferativa: as células da porção basal do endométrio começam a se proliferar, para formar a porção 
funcional. A concentração de estrógeno estar em alta. 
• Secretora: A porção funcional do endométrio estar formada e secretando muco rico em substâncias 
necessárias para a gestação. A concentração de estrógeno e progesterona (fase lútea do ovário) estar em alta. 
 
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Estruturas das gônadas (testículo e ovário) 
Testículo 
Barreira hematotesticular: é formada pelas células de Sertoli. A função da barreira é impedir que as células de defesa 
entre em contato com as células germinativas. 
OBS.: as espermatogônias são as únicas células que o sistema imune não ataca. 
Formação dos espermatozoides 
Espermatogônia → Espermatócito primário → Espermatócito secundário (haploide – 23 cromossomos) → 
Espermátide (haploide – 23 cromossomos/ → Espermatozoide (haploide – 23 cromossomos) 
A espermatogônia se diferencia em espermatócito primário 
(não tem divisão celular); 
Quando o espermatócito primário faz a meiose I, é formado 2 
espermatócitos secundário (célula haploide); 
Os 2 espermatócitos secundário seguem a meiose II, quando 
finalizado, é gerado 4 espermátides; 
As 4 espermátides por diferenciação se transforma em 
espermatozoides (Essa fase é a espermiogênese). 
OBS.: a espermiogênese é a última etapa da espermatogênese 
(não tem divisão celular). 
OBS.: na capacitação espermática o espermatozoide perde o 
acrossomo para liberar as enzimas necessárias para atravessar 
a coroa radiada e a zona pelúcida. 
OBS.: é o contato com o epitélio da trompa que estimula a 
capacitação. 
 
 
Formação do folículo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Fecundação 
Fase da fertilização 
OBS.: na capacitação espermática o espermatozoide perde o acrossomo (capa de glicoproteínas e de proteínas 
plasmáticas seminais) para liberar as enzimas necessárias para atravessar a coroa radiada e a zona pelúcida. 
OBS.: é o contato com o epitélio da trompa que estimula a capacitação. 
• Penetração da coroa radiada; 
o Acredita-se que os outros espermatozoides ajudem o fertilizador a penetrar as barreiras que 
protegem o gameta feminino. Os espermatozoides capacitados atravessam livremente as células da 
coroa. 
• Penetração da zona pelúcida; 
o A zona pelúcida é uma camada de glicoproteínas que cerca o ovócito, facilita e mantém a ligação do 
espermatozoide e induz a reação acrossômica (liberação das enzimas necessárias para a penetração 
da zona pelúcida) 
• Fusão entre as membranas do ovócito (oócito) e do espermatozoide. 
o Reações cortical e de zona: o ovócito libera enzimas lisossomais dos grânulos corticais para alterar as 
propriedades da zona pelúcida para evitar polispermia (mais de um espermatozoide entre no 
ovócito). 
o Continuação da segunda divisão meiótica: O ovócito ovulado estar parado na metáfase II (fase da 
meiose II). Fusão dos pró-núcleos masculino e feminino. 
o Ativação metabólica do óvulo: O fator de ativação provavelmente é carregado pelo espermatozoide. 
A ativação inclui eventos moleculares e celulares associados ao início da embriogênese. 
 
Fase embrionária é até a 8 semana. 
Durante a ovocitação/ovulação, sinais quimiotáticos emitidos pelo cúmulo oóforo podem aumentar a mobilidade do 
espermatozoide. E sinaliza o caminho correto até o ovócito. 
A fecundação ocorre na ampola da tuba uterina. 
Para manter o corpo lúteo, na ausência de LH o embrião produz hCG. 
Diferenciação sexual: inicialmente o embrião possui ducto de Muller (primórdio do sistema reprodutor feminino) e 
ducto de Wolff (primórdio do sistema reprodutor masculino). Quando o embrião é XY, é produzido fator anti-
mulleriano (substância que inibi o crescimento do ducto de Muller). Quando o embrião e XX, a baixa quantidade de 
testosterona inibi o crescimento do ducto de Wolff 
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Embriologia 
Zigoto: Embrião unicelular. Primeira célula embrionária; 
Clivagem: Divisão celular (mitose). As células (blastômeros) se dividem rapidamente sem aumentar a o tamanho do 
embrião. 
Mórula: 16 células (4° dia); 
 O embrião chega ao útero: 4° a 5° dia; Algumas IST’s podem causar inflamação e reduzir o diâmetro do óstio 
uterino da tuba, impedindo do embrião chegar até o útero (causando gravidez ectópica). 
Blastocisto: O embrião com cavidade (5° a 6°). 
• Trofoblasto: massa de célula externa; 
• Embrioblasto: massa de célula interna; 
Nidação: Sinciciotrofoblasto (camada diferenciada do trofoblasto) invade o endométrio (6° a 7°) 
• Primeiro a zona pelúcida tem que desaparecer (5° a 6° dia). 
 
Diferenciação do embrioblasto (7° dia) 
• DISCO GERMINATIVO BILAMINAR 
o Epiblasto 
o Hipoblasto 
3° semana: Gastrulação 
O disco embrionário bilaminar é convertido em um disco embrionário trilaminar (ectoderma, mesoderma e 
endoderma). 
3° e 4° semana: Neurulação 
O tubo neural começa a se formar a partir do ectoderma.4ª e 8ª semanas: Organogênese – Formação dos órgãos. 
• 4° - finalização da neurulação 
• 5° - Broto dos membros e cordão umbilical 
• 6° - Fechamento do tubo neural – suplementação com B9 (ácido fólico) 
• 7° - órgãos sexuais formados 
• 8° - fim da fase embrionária, forma de humano, nutrição via placenta. 
 
 
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Divisão celular 
Interfase: dividida em três fases – G1 (crescimento celular), S (duplicação do DNA), G2 (crescimento celular). 
Mitose (gera duas células filhas diploides): fases – Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase. 
Meiose (gera 4 células filhas haploides): dividido – Meiose I (Prófase I, Metáfase I, Anáfase I e Telófase I) e Meiose II– 
Prófase II, Metáfase II , Anáfase II e Telófase II). 
É na Prófase I que ocorre o CROSSING OVER – troca de genes entre os cromossos, isso aumenta a variabilidade 
genética 
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Anatomia 
Plano de delimitação 
 
Plano de secção 
SAGITAL ou MEDIANO: direita e esquerda. 
CORONAL: anterior (frente) e posterior (costas). 
TRANSVERSAL: superior e inferior. 
OBS. Esses três, são corte no MEIO da estrutura. Separa em duas porções de mesmo 
tamanho. 
 
PARAsagital, PARAcoronal e PARAtransversal são corte que separa em duas porções, mas 
não do mesmo tamanho, ou seja, parte Assimétricas. 
 
TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO 
Quando as estruturas que estão no plano mediano(sagital): são chamadas de 
estrutura mediana. 
 
 
 
 
Quando as estruturas que estão dispostas no sentido ântero-posterior: 
I – Anterior; Devido ser a estrutura mais anterior, entre as três. 
G – Posterior; Devido ser a estrutura mais posterior, entre as três. 
H – Média. Devido estar entre a mais anterior e a mais posterior. 
 
 
Quando as estruturas que estão dispostas no sentido latero-lateral: 
D – Lateral; Devido ser a estrutura mais lateral, entre as três. 
F – Medial; Devido ser a estrutura mais próximo do eixo mediano, entre as três. 
E – Intermédia; Devido estar entre a mais lateral e a mais mediana. 
 
 
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Quando as estruturas que estão dispostas no sentido longitudinal no 
tronco: 
Por exemplo: tórax, abdome e pelve 
Tórax – Superior; 
Pelve – Inferior; e 
Abdome – Média. 
 
Quando as estruturas que estão dispostas no sentido longitudinal nos 
membros: 
Proximal – mais próximo do cíngulo; 
Distal – mais distante do cíngulo; e 
Média – localizado entre a estrutura proximal e distal. 
 
Esqueleto humano 
Divide-se em esqueleto axial, apendicular e cíngulos. 
 
Axial - ossos da cabeça, pescoço e tronco (costela, esterno e vertebras). 
• Crânio – Crânio neural (parte em contato com o encéfalo) e Crânio visceral (forma a face). 
o Occipital – osso onde passa a medula espinhal 
o Mandíbula – único osso móvel da cabeça. 
• Pescoço – 7 vertebras + hioide (osso que não se articula com outro) 
Apendicular – ossos dos membros superiores (braço, antebraço, mãos) e membros inferiores (coxa, perna e pé) 
Ossos do antebraço 
Rádio (osso em rosa) é lateral 
Ulna (osso em amarelo) é medial 
 
 
 
 
Ossos da perna 
Fíbula é lateral 
Tíbia é medial 
 
 
 
 
Mão: 8 carpos (formam o pulso); 5 metacarpos (formam palma e dorso da mão) e 14 falanges (formam os dedos). 
OBS.: “Dedão” da mão é POLEGAR; “Dedão” do pé é HÁLUX. 
Pés: 7 tarsos (formam o tornozelo); 5 metatarsos (formam parte do pé) e 14 falanges (formam os dedos). 
 
Cíngulos – superior (clavícula e escapula), inferior (ossos do quadril – ílio, ísquio e púbis) 
• Púbis – a sínfise púbica é a articulação entre os dois púbis, fica localizado posterior aos órgãos sexuais. 
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Divisão da coluna 
7 cervicais; 
12 toráxicas; 
5 lombares; 
5 sacrais (estão fundidas); e 
4 coccígeas (estão fundidas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Divisão das costelas 
7 pares de verdadeiras (1 a 7); 
5 pares de falsas (8 a 12); e 
Das 5 falsas, 2 pares são flutuantes (11 e 12) 
 
 
 
 
 
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Tecido epitelial 
Células justaposta, pouca matriz extracelular, avascular (sem vasos sanguíneos). Abaixo do tecido epitelial tem o tecido 
conjuntivo propriamente dito. 
Lâmina própria = tecido conjuntivo propriamente dito 
Divisão 
Revestimento – proteção, absorção e outros; 
Glandular – Secreção. 
 
TECIDO EPITELIAL SIMPLES PAVIMENTOSO 
 
A = Lúmen; B = Núcleos achatados, no sentido da célula. Logo, é uma célula pavimentosa; C = espaços em 
branco, o que indica tecido conjuntivo. 
Observe que os núcleos estão um ao lado do outro, ou seja, é uma única camada de célula. 
TECIDO EPITELIAL SIMPLES CÚBICO 
 
A = Lúmen; B = Núcleos arredondados, quase do mesmo tamanho que a célula. Logo, é uma célula cúbica; C 
= espaços em branco, o que indica tecido conjuntivo. 
Observe que os núcleos estão um ao lado do outro, ou seja, é uma única camada de célula. 
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TECIDO EPITELIAL SIMPLES COLUNAR 
 
A = Lúmen; B = Núcleos alongados, sentido conjuntivo-lúmen; C = espaços em branco, o que indica tecido 
conjuntivo; D = Marca grande quantidade de citoplasma entre o núcleo e o lúmen Logo, é uma célula colunar. 
Observe que os núcleos estão um ao lado do outro, ou seja, é uma única camada de célula. 
TECIDO EPITELIAL PSEUDOESTRATIFICADO 
 
A = cílios. Observe que a célula tem grande quantidade de citoplasma entre os núcleos e o lúmen, ou seja, 
célula colunar. 
Célula colunar + cílios = PSEUDOESTRATIFICADO 
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TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO 
 
A = Lúmen; B = Núcleos arredondados, quase do mesmo tamanho que a célula. Logo, é uma célula cúbica; C 
= espaços em branco, o que indica tecido conjuntivo. 
Observe que têm camadas de núcleos próximos ao tecido conjuntivo, e têm camadas mais próximas do 
lúmen, ou seja, o tecido possui vária camada. 
 
TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO 
 
Queratina = não tem células vivas, por isso não tem núcleos. 
Se tem queratina é TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO 
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GLÂNDULAS SEBÁCEAS – GLÂNDULA EXÓCRINA ALVEOLAR 
 
A = sai o cabelo; B = Glândulas sebáceas 
 
GLÂNDULAS SUDORÍPARA– GLÂNDULA EXÓCRINA TÚBULO-ENOVELADA 
 
A = Glândulas sudorípara; B = Ducto
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GLÂNDULA EXÓCRINA ACINOSA - MUCOSA 
 
Os núcleosficam na periferia e com divisões internas. Pouca coloração = mucosa 
 
 
GLÂNDULA EXÓCRINA ACINOSA - SEROSA 
 
 
Os núcleos ficam na periferia e 
com divisões internas. 
 
Esses são os folículos tiroidianos. 
São revestidos por epitélio cúbico 
simples e no centro, de cor rosa, 
é o coloide. 
 
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Camada da pele 
 
Derme: tecido conjuntivo denso não modelado, 
rico em fibras colágenas organizadas em feixes 
dispostos em várias direções que se destacam 
em relação às células e à substância 
fundamental amorfa. 
Folículo piloso é composto por uma haste 
capilar, músculo eretor do pelo, glândula 
sebácea, bainhas 
 
Coloração de lâmina 
Eosina: é um corante ÁCIDO, por isso, tem afinidade com substâncias BÁSICAS. De forma geral colore o citoplasma da 
célula de cor rosa. 
Hematoxilina: é um corante BASICO, por isso, tem afinidade com substâncias ÁCIDAS. De forma geral colore o núcleo 
de azul. 
Tecido conjuntivo 
Apresenta muita matriz extracelular. As principais proteínas encontradas são as fibras. 
Divisão 
Tecido conjuntivo propriamente dito 
• Frouxo (lâmina própria) 
• Denso (muita matriz e pouca célula) 
o Modelado: fibras no mesmo sentido. Ex: Tendões; 
o Não modelado: as fibras estão em várias direções. Ex: pele (camada reticular). 
Tecido conjuntivo especializado 
• Sangue; 
• Adiposo; 
• Ósseo; 
• Cartilaginoso (rica em colágeno do tipo II) (Principais células: condroblastos e condrócitos) 
Mucosa: epitélio + lâmina própria. 
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Fibras 
 
Colágeno I é o mais abundante. Ossos, dentina, tendões, cápsulas de órgãos, derme etc. 
Células 
• Fibroblasto - produz as fibras e a substância fundamental. 
• Fibrócito – é os fibroblastos “inativos”. 
• Plasmócito: núcleo excêntrico com grânulos de cromatina em aspecto de roda de carroça. Produz anticorpos. 
• Mastócito: abundantes grânulos de secreção (histamina e heparina) estão correlacionados à reação alérgica. 
• Macrófago: núcleo que apresenta aspecto de rim (riniforme) 
 
Tecido conjuntivo propriamente dito 
 
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TECIDO ÓSSEO 
 
 
A = Musculo estriado esquelético 
O osso é essa parte. A camada mais PERIFérica é o PERIósteo. A camada mais interna (em 
contado com a medula óssea) é o endósteo. Nessa imagem só é possível observar a matriz orgânica. 
Aqui é o canal medular, local onde é encontrado a medula óssea (a parte azulada) e naturalmente 
deveria estar ocupando todo o canal medular (parte branca). 
 
A: Canal de Havers; B: Lacunas ósseas (osteócito); canalículos ósseos são os “risquinhos” pretos que saem das lacunas 
ósseas. 
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De com roxo: sistema de Havers; essas ondinhas circulares em volta do canal de havers são as lamelas; 
Canais de Volkman: são canais que ligam os canais de Havers. 
Canais de Volkman e canais de Havers é por onde passa os nervos e vasos sanguíneos. 
 
 
RADIOGRAFIA 
As partes escuras são órgão ou substâncias pouco densas (ar, tecido, mole, entre outros). Já as brancas são as mais 
densas (ossos, tecido calcificados, objetos metálicos, entre outros). 
Na radiografia de tórax, o paciente deve ficar com as costas voltadas para a direção do equipamento, para evitar que 
o coração interfira na visualização de estruturas que estão mais posteriores. 
O Raio x é uma onda ionizante – pode causar danos ao DNA – por isso gestantes não podem fazer esses exames. 
A radiografia com contraste é um tipo de exame de imagem que utiliza substâncias de contraste, como bário ou iodo, 
para melhorar a visualização de certas estruturas internas do corpo. Essas substâncias são administradas por via oral, 
intravenosa ou retal, dependendo da área do corpo que está sendo examinada. 
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Biossegurança 
Higienização da mão com sabonete (30 a 60 segundos): quando as mãos estão visivelmente sujas; 
Higienização da mão com álcool (20 a 30 segundos): quando as mãos não estão visivelmente sujas; 
 
 
 
LIXO 
➢ Preto: material comum; 
➢ Branco: infectado; e 
➢ Caixa de papelão com paredes resistentes (caixa amarela): materiais 
perfurocortantes. 
 
 
Vidrarias 
 
A vidraria “B” é denominada Becker, a vidraria “D” é denominada 
Proveta, e a vidaria “E” é denominada Erlenmeyer, “C” é Bureta 
 
 
 
 
Potência das células 
Totipotentes: São células-tronco capazes de se diferenciar em qualquer tipo de célula, incluindo células embrionárias 
e células extraembrionárias. 
 
Pluripotentes: quase todos os tipos de células do organismo, exceto as células extraembrionárias. 
 
Multipotentes: se diferenciar dentro de um determinado tecido ou órgão. Por exemplo, as células-tronco no cordão 
umbilical – hematopoiéticas (células vermelhas do sangue, células brancas do sangue e plaquetas) e mesenquimais. 
 
Unipotentes: se diferenciar em apenas um tipo específico de célula. Um exemplo são as células-tronco germinativas. 
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Pirâmide de evidências 
 
 
Metodologias ativas 
Problematização se baseia no Arco de Maguerez 
• Primeira etapa: observação da realidade – Definição do problema; 
• Segunda etapa: definição dos pontos-chave do estudo, que podem ser questões básicas para a compreensão 
do tema 
• Terceira etapa: teorização, quando se constroem as respostas para o problema, e os dados são analisados e 
discutidos. 
• Quarta etapa: elaboração da hipótese de solução. 
• Quinta etapa: Aplicação na prática. É neste momento que o educando modifica o ambiente para solucionar o 
problema em questão 
 
Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE) / TBL (Team Based Learning) 
Grupos de cerca de 5 a 8 estudantes. 
Método de aprendizagem dinâmico, que proporciona um ambiente motivador e cooperativo. Também possa existir 
uma sutil competição entre os educandos. 
Fases de execução do TBL: 
• Preparação – Estudo individual 
• Compromisso Compartilhado – Teste individual, Teste em grupo e Explicações do especialista, 
presencialmente ou a distância. 
• Aplicação – Aplicação de uma atividade orientada. Aprofundamento do assunto. 
 
Ensino Baseado Em Problemas (EBP) / PBL (Problem Based Learning) 
➢ Passo 1 – Identificar e esclarecer termos desconhecidos. 
 
➢ Passo 2 – Definir o problema ou problemas a serem discutidos. Todos devem ser considerados. 
 
➢ Passo 3 – Realizar uma sessão de brainstorming (tempestade de ideias), utilizando apenas os conhecimentos 
prévios dos integrantes, para discutir o(s) problema(s) e sugerindo possíveis explicações. 
 
➢ Passo 4 – Revisar as etapas 2 e 3 e disponibilizar explicações como tentativas de solução. Registrar e organizar 
as explicações e reestruturá-las se necessário. 
 
➢ Passo 5 – Formular objetivos de aprendizagem. O tutor garante que os objetivos de aprendizagem sejam 
focados, realizáveis, abrangentes e apropriados ao caso. 
 
➢ Passo 6 – Estudo individual (reunirinformações sobre os objetivos de aprendizagem). 
➢ Passo 7 – Os alunos apontam seus recursos de aprendizagem e compartilham seus resultados. O tutor verifica 
o aprendizado e pode avaliar o grupo. 
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Quando falamos que o médico deve atuar com imparcialidade, evitando ao máximo que aspectos sociais, culturais, 
religiosos, financeiros ou outros interfiram na relação médico-paciente, estamos nos referindo ao princípio da 
justiça. 
Quando falamos que o médico deve permitir aos indivíduos capacitados deliberem sobre suas escolhas pessoais, 
e devem ser tratados com respeito pela sua capacidade de decisão, estamos nos referindo ao princípio da 
autonomia. 
Quando falamos que o médico deve buscar utilizar a opção terapêutica que apresente menores efeitos colaterais 
ao paciente, estamos nos referindo ao princípio da não-maleficência. 
Quando falamos que o médico dever de estar sempre atualizado com evidências científicas que demonstrem um 
ato seguro para o paciente, estamos nos referindo ao princípio da beneficência.

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