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Apostila - Sistema de comunicação e importancia

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CBI of Miami 2 
 
 
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legais. 
CBI of Miami 3 
 
 
 
Sistema de Comunicação, Introdução e Importância 
Aída Brito 
 
 A fala é uma forma de comunicação, mais comum e preferida pelas 
pessoas com audição normal, nem todas conseguem falar e a comunicação 
alternativa poderá ser sua forma principal de comunicação. Pessoas que 
apresentam problemas de fala menos graves podem necessitar de 
comunicação alternativa para aprender a falar ou aumentar a comunicação e 
tornar a fala mais compreensível. Dessa forma, a comunicação aumentativa e 
alternativa implica o uso de formas não faladas como complemento ou 
substitutivo da linguagem falada. 
 Pelos vídeos indicados nas aulas não fica dúvida que pessoas com 
dificuldades de comunicação e de fala ou impedidos de fazer uso apropriado 
dela por alguma razão e com isso prejudicadas em diversas áreas e 
sobremaneira na área social, ao usar os recursos alternativos de comunicação 
se beneficiam melhorando sua qualidade de vida. 
 CA são instrumentos que possibilitam o estabelecimento da 
comunicação face-a-face através do uso estratégico de gestos manuais, 
expressões faciais e corporais, símbolos gráficos bidimensionais como 
fotografias, gravuras, desenhos e a linguagem alfabética e tridimensionais 
como objetos reais e miniaturas, voz digitalizada ou sintetizada, dentre outros, 
constituindo assim ferramentas de inclusão, beneficiando alunos com 
dificuldades de comunicação oral. (VON TETZCHNER, 1996, 1997, 2000, 
2005; NUNES, 2003). 
 Comunicação alternativa é qualquer forma de comunicação diferente da 
fala e usada por indivíduo em contextos de comunicação frente a frente. Os 
signos gestuais e gráficos, o código morse, a escrita, etc, são formas 
alternativas de comunicação para indivíduos que carecem de capacidade de 
falar. (TETZCHNER & MARTINSEN, 2002, p.22). 
 Comunicação aumentativa significa comunicação suplementar ou de 
apoio. A palavra aumentativa sublinha o fato de o ensino das formas 
alternativas de comunicação ter um duplo objetivo: promover e apoiar a fala e 
 
CBI of Miami 4 
 
 
garantir uma forma de comunicação alternativa se a pessoas não aprender a 
falar. (TETZCHNER & MARTINSEN, 2002, p.22). 
 A CA foi introduzida no Brasil no final da década de 70 e tem sido 
utilizada desde então em centros de reabilitação, escolas, clínicas ou em casa. 
Servindo para diferentes tipos de necessidades, desde deficiências 
neuromotas, deficiências mentais e autismo. 
 Como área de pesquisa no Brasil, ela foi iniciada na Universidade 
Estadual de Campinas e da Universidade de São Paulo na década de 90. 
No programa de pós-graduação na universidade do estado do rio de janeiro 
desde 1995. 
 Ela é uma área de conhecimento multidisciplinar relativamente recente e 
as pesquisas que emergiram a partir de questões pragmáticas da prática 
clínica e educacional são orientadas por uma abordagem teórica ad hoc. 
 Com a rápida expansão da área é indiscutível a necessidade de que 
questões teóricas ganhem espaço para pesquisa e para que os demais 
profissionais da área na formulação de modelos teóricos e ampliar pesquisas 
de natureza experimental para novas formulações de hipóteses e resultados 
das variáveis para futuras investigações.

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