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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA 
Atividade 2 – Referente às aulas 5, 6, 7 e 8
Disciplina: Epidemiologia e Vigilância Sanitária
Profª. Ana Paula Pinto Triches
AULA 5: Vigilância Sanitária
1- Qual é a determinação de Vigilância Sanitária segundo a Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, denominada Lei Orgânica da Saúde?
A Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, denominada Lei Orgânica da Saúde, determina Vigilância Sanitária como “um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.”
2- Qual é a definição do campo de trabalho da Vigilância Sanitária, e por quais conjuntos ele é constituído?
O campo de trabalho da vigilância sanitária é amplo e desmedido, como definido na Lei 8080/90, é intervir em toda situação que possa impactar na saúde da população. Para melhor demonstrar, adotamos que seu campo de trabalho é constituído por dois conjuntos, da seguinte forma: bens e serviços de saúde; e meio ambiente.
3- A fiscalização sanitária deve ser composta por ferramentas de gestão que facilitem o seu desenvolvimento. Conforme a Tríade de Doanbedian, quais são os elementos que precisam ser avaliados?
• Estrutura: Aspectos físicos e estáveis, como conjunturas organizacionais, equipamentos e recursos humanos. 
• Processo: Grupo de tarefas realizadas nas associações de processos produtivos, como os serviços de saúde, entre profissionais e pacientes, na indústria e serviços. 
• Resultado: Aspecto almejado da resposta de produtos ou serviços, sem erros, imperfeições ou nocividades. São resultados a melhoria do meio ambiente e trabalho, ou melhora da saúde dos pacientes, imputado ao cuidado fundido e às tecnologias inseridas.
AULA 6: Vigilância Sanitária do meio Ambiente – Parte I
4- O meio ambiente é descrito como um conjunto de elementos naturais e dos resultantes da construção humana e suas relações sociais. Por que o meio ambiente é um dos instrumentos de trabalho da Vigilância Sanitária?
O meio ambiente é o instrumento de trabalho da vigilância sanitária, pois é de sua alçada o domínio acerca dos processos e tecnologias que operam no meio natural, no meio construído e no ambiente de trabalho que podem influenciar na saúde humana.
5- A água é um elemento essencial e insubstituível para manutenção da vida humana e do meio ambiente equilibrado. Qual a fundamentação da vigilância da qualidade da água?
A vigilância de qualidade da água está fundamentada no controle da captação, adução, tratamento, reservação e distribuição da água, com seus trabalhos focados na garantia dos padrões técnicos de potabilidade essenciais à prevenção e proteção da saúde dos consumidores. O controle do processo de tratamento da água é realizado de duas maneiras, a primeira que, imprescindível, deve ser executada pelo serviço de abastecimento de água, o que chamamos de controle interno; a segunda pela vigilância sanitária que chamamos de controle externo que deverá acompanhar os métodos desenvolvidos e sua eficiência.
6- O sistema de tratamento de águas residuárias tem por finalidade a minimização de doenças infecciosas, a proteção dos recursos hídricos e das áreas urbanas e a manutenção do meio ambiente equilibrado. Como é constituída a vigilância do sistema de esgotamento sanitário?
A vigilância do sistema de esgotamento sanitário constitui-se da avaliação permanente e efetiva do sistema, com inspeções, coleta de amostras, em conjunto com o laboratório de retaguarda, avaliação do potencial de risco de contaminação da água, do solo e subsolo.
AULA 7: Vigilância Sanitária do meio Ambiente – Parte II
7- As ações de prevenção de riscos ambientais pertencem à definição de meio natural. Quais são os objetivos destas ações?
As ações de prevenção de riscos ambientais pertencem à definição de meio natural, estas tecnologias objetivam o controle de riscos ambientais, como o controle de nascentes, da produção industrial de alimentos, do solo, do ar, de vetores, dos produtos químicos, ruídos, radiações e outros, como temperatura, vibrações, iluminação. Deve ser de interesse dos governos municipais esta vigilância, coordenando as ações, com o foco para detectar e articular respostas rápidas aos possíveis problemas que possam surgir.
8- A vigilância do ambiente também trabalha na temática de controle de acidentes e desastres provocados por fenômenos naturais que desequilibrar o ambiente e causar agravos à saúde da população. Qual é o objetivo do Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres - Vigidesastres?.
O Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Associados aos Desastres - Vigidesastres objetiva ações para minimizar a exposição aos riscos de desastres naturais relacionados a enchentes, secas, deslizamentos, e reduzir doenças decorrentes de desastre antropogênico, como os acidentes com produtos perigosos e desastres industriais. O foco deste programa é a gestão do risco, integrando os processos de planejamento, de organização, de implementação e de controle dirigido à redução e ao gerenciamento do desastre bem como à recuperação dos seus efeitos, contemplando ações voltadas à prevenção e à atuação em situações de risco e em planos de contingência (BRASIL, 2009).
9- A vigilância do meio construído permite uma facilitação na toma de medidas que visem minimizar ou conter algum risco ou dano que possa cair sobre a população. Quais devem ser as funções e objetivos da vigilância do meio construído?
Como instrumento, as funções e objetivos de vigilância devem ser: 
• Certificar as condições de saúde, segurança e higiene das edificações. 
• Promover espaços saudáveis. 
• Salvaguardar o ambiente contra os desgastes decorrentes dos processos de construção de edificações, uso e parcelamento do solo. 
• Orientar e educar a população sobre os processos que envolvem o controle das edificações, uso e parcelamento do solo e os riscos à saúde, higiene e segurança e preservação do meio ambiente. 
• Fiscalizar as edificações conforme as finalidades. 
• Analisar os indicadores de saúde e promover a correção dos problemas verificados. 
• Educar a população, bem como as empresas, instituições e todos aqueles envolvidos acerca dos processos do meio construído.
AULA 8: Gerenciamento de Risco em Emergência em Saúde Pública
10- Qual a definição de Emergência em Saúde Pública?
Emergência em saúde pública é definida como um cenário que exige a aplicação, em caráter de urgência, de medidas de prevenção, de controle e de contenção de riscos, de danos e de agravos à saúde pública em situações que podem ser surto, endemia ou pandemias, de desastres, ou de desamparo à população. 
11- O plano de emergência é um conjunto de ações que visam fornecer uma resposta á emergência em saúde pública. Quantos e quais são os seus objetivos?
1) O primeiro objetivo deve estabelecer o papel da vigilância para elaborar respostas diante da emergência, este papel deve ir além das fronteiras municipais e devem compor as esferas estaduais e federais, caso a situação emergencial possa ultrapassar estas barreiras. As ações devem ser estruturadas de maneira que todos os órgãos e entidades envolvidos tenham boa comunicação para possibilitar uma resposta rápida e eficiente. 
2) O segundo objetivo é estabelecer o SCO e o Coes que deverá atuar como suporte de logística, gerenciamento e ordem frente à situação emergencial. 
3) O terceiro objetivo é distinguir o papel e o deveres de todos os órgãos e entidades envolvidos, bem como a conjunção entre estes e os meios de comunicação durante o período que durar a situação emergencial. 
4) O quarto objetivo do plano deve ser analisar a observância de todasas legislações vigentes bem como o papel de cada ator dentro do plano. 
5) Por último, o quinto objetivo deve ser o estudo e a composição dos protocolos e procedimentos de ação, que serão utilizados e desenvolvidos por todos os participantes durante o período de duração da emergência em saúde pública.
12- O gerenciamento de risco é um composto de deliberações organizacionais, operacionais e administrativas concebidas pelos órgãos e entidades, representantes da administração pública, da iniciativa privada e da sociedade organizada para a execução das políticas e técnicas que se destinam a mitigar o deter o impacto que a emergência pode causar. Quais são as condutas que compõem o gerenciamento de risco? 
O gerenciamento de risco é composto, essencialmente, por três condutas: 
• Condutas de preparação, prevenção e mitigação do risco; 
• Condutas de administração da situação emergencial; e 
• Condutas de reabilitação e reconstrução da situação pós-período emergencial.
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