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Ferramentas de Gerenciamento de Riscos 60-79

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ETAPAS RESTANTES DE FORMA SUSCINTA. UTILIZE O
PROCESSO DE GERENCIAMENTO PROPOSTO PELA NR-1:
O PGR. SE PREFERIR, VOCÊ TAMBÉM PODERÁ USAR UM
DOS RISCOS IDENTIFICADOS PARA APOIAR SUA
NARRATIVA.
RESPOSTA
O PGR apresenta: atividades de identificação dos perigos e suas consequências (possíveis lesões ou
agravos à saúde); avaliação dos riscos ocupacionais e seu nível de risco ocupacional; classificação e
priorização dos riscos ocupacionais e estabelecimento de medidas de prevenção; implantação das medidas
de prevenção definidas; e monitoração do controle dos riscos ocupacionais, efetuando ajustes quando
necessário.
javascript:void(0)
O QUE SÃO ESSAS FERRAMENTAS DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS?
A NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 – NR1
Foto: Stock.adobe.com
O módulo 2 mostrou o funcionamento e a importância do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais –
GRO e do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR. Neste módulo vamos estudar métodos e
ferramentas usadas nesse gerenciamento.
O desenvolvimento desse gerenciamento exige a reunião e análise de um grande volume de
informações sobre o processo e seus riscos. Ademais, tudo precisa ficar documentado de forma
organizada e facilmente recuperável a fim de suprir novas ações de gerenciamento futuras. Seu fluxo,
portanto, será contínuo.
É por isso que as empresas costumam alocar equipes especializadas no apoio aos gestores para o
gerenciamento de riscos e muni-las com sistemas especializados, metodologias estruturadas e outros
recursos de suporte à execução e à documentação do trabalho.
A IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA E DA
DOCUMENTAÇÃO
Foto: Stock.adobe.com
As empresas precisam dispor de formas organizadas que definam:

I. O QUE SERÁ FEITO.
II. POR QUE SERÁ FEITO.


III. QUEM O FARÁ.
IV. QUANDO DEVE SER FEITO.


V. COMO SERÁ FEITO.
VI. EM QUE SERÁ FEITO


VII. QUANTO CUSTARÁ.
Essa é a missão das metodologias de trabalho. Elas são roteiros do que deve ser feito, apresentando,
para tal, as orientações, os critérios, os documentos e outras informações necessárias para o
desenvolvimento dos trabalhos.
Uma metodologia de trabalho bem estruturada é um guia para a realização do trabalho. Ela serve tanto
de material de treinamento quanto de orientação das questões que surgem na prática. Além dos
métodos de trabalho, essa metodologia apresenta formatos para o registro de:
Foto: Stock.adobe.com
REUNIÕES
Foto: Stock.adobe.com
ENTREVISTAS
Foto: Stock.adobe.com
LEVANTAMENTOS
Foto: Stock.adobe.com
ANÁLISES
 ATENÇÃO
Um conteúdo importante que as metodologias de trabalho mostram são as ferramentas de
gerenciamento de riscos que veremos a seguir.
As empresas também costumam alocar sistemas automatizados. Desenvolvidos internamente ou
adquiridos no mercado, eles são projetados para auxiliar os gestores e as equipes da empresa a
desenvolver as etapas e as atividades do gerenciamento. Esses sistemas apresentam telas e bases
de dados que registram todas as informações que vimos no módulo 2 e outras mais que se
façam necessárias. As empresas registram o conteúdo de documentos-chaves do gerenciamento.
Apontaremos alguns documentos e ferramentas levantados nesse processo:
Inventário de riscos
Planos de ação
Cronograma dos trabalhos
Definições de responsabilidade
Todos esses instrumentos permitem que as informações levantadas sejam rapidamente recuperadas e
analisadas. Claro que todo o trabalho pode ser desenvolvido com editores de textos e planilhas, assim
como a guarda de documentos gerados numa pasta da rede de computadores. No entanto, várias
dificuldades podem surgir. Entre elas, se destaca a de manusear um volume muito grande de arquivos
ou falhas de tecnologia capazes de comprometer dados e informações mantidos nesses arquivos.
Você talvez esteja se perguntando se a nova NR-1 pode ser considerada uma metodologia de trabalho,
já que ela parece apresentar tudo o que deve ser feito no processo de gerenciamento de riscos. Essa
norma, na verdade, descreve sumariamente o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR e define
alguns de seus quesitos, critérios, registros e responsabilidades. Entretanto, ela não mostra, por
exemplo, as ferramentas de gerenciamento de riscos a serem usadas ou os métodos de registro das
informações obtidas e dos resultados das análises realizadas.
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS
Foto: Stock.adobe.com
Há várias ferramentas que podem – e devem – ser usadas no desenvolvimento dos trabalhos de
gerenciamento de riscos. Todas elas representam técnicas de levantamento de dados e/ou análise. Tais
ferramentas foram desenvolvidas separadamente ao longo dos anos, muitas vezes com o objetivo de
atender a objetivos não relacionados ao gerenciamento de riscos.
Elas, contudo, apresentam características próprias que, ao serem agrupadas e organizadas dentro do
processo de gerenciamento de riscos, permitem que seus objetivos sejam plenamente atendidos.
Observe que a maioria delas apresenta uma forma de aplicação e/ou conteúdo flexível ou adaptável às
necessidades ou às possibilidades de cada empresa. Há inclusive ferramentas que são técnicas de
entrevistas e organização de reuniões.
É IMPORTANTE OBSERVAR SE O CONTEÚDO DESSAS
FERRAMENTAS ATENDE ADEQUADAMENTE AS NECESSIDADES DO
PGR (NR-1).
Note ainda que todas essas ferramentas podem ser usadas para levantar riscos químicos, físicos,
biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Por conta disso, tenha em mente que, ao falarmos de riscos
nas descrições realizadas a seguir, faremos uma referência a todo esse conjunto. Tendo isso em vista,
apresentaremos agora as ferramentas agrupadas conforme seu objetivo, assim como as descrições
sobre a aplicação delas.
Veja ainda que algumas utilizam planilhas para o registro dos resultados a serem preenchidos:
FERRAMENTAS DE IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE
RISCOS (PERIGOS)
A1. TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICO (TIC)
A TIC é utilizada para levantar e detalhar as fontes de riscos ou perigos. Ela está baseada em
entrevistas e/ou reuniões com membros selecionados (por amostragem) das equipes envolvidas com o
processo de produção em análise. A equipe de gerenciamento começa a reunião apresentando seus
objetivos e esclarecendo o que são os riscos ocupacionais (com exemplos), nivelando, assim, o
entendimento dos presentes.
Foto: Stock.adobe.com
Os participantes apresentam sumariamente, entre outros exemplos, os seguintes pontos:
O processo de produção
As fontes de risco/perigos que já conhecem
As ocorrências de doenças ou acidentes de que se lembram
Os resultados devem ser registrados em ata (formato em aberto) e guardados para referências. Durante
a reunião, podem ser solicitados aos participantes dados e informações documentadas sobre as fontes
de perigo e de ocorrências recentes que causaram ou poderiam causar lesões ou agravos à saúde.
A entrevista ou reunião não deve levar mais de duas horas ou reunir mais de 10 pessoas. Isso ocorre
devido às dificuldades de se conduzir reuniões longas e/ou com muitos participantes.
A2. WALKTHROUGH DO PROCESSO
Esta técnica complementa a do TIC, pois permite “entrevistar” o processo. Ela envolve visitas
autorizadas e guiadas pela equipe de produção aos ambientes de trabalho que se pretende analisar.
Com isso, é possível:
Observar e entender o funcionamento do processo.
Conhecer as fontes de riscos citadas no TIC.
Identificar outras fontes não citadas.
As informações obtidas devem ser documentadas. Também se pode registrar a visita com fotos e
filmagens, desde que haja prévia autorização da gestão da área, e a informação prévia aos
colaboradores que estarão sendo filmados.
A3. WHAT-IF ANALYSIS
Essa técnica envolve a realização de reuniões (dinâmicas de grupo) com representantes da equipe de
produção, objetivando a análise e o debate (brainstorm) acerca das possíveis consequências de erros e
falhas que podem ocorrer em cada etapa do processo, e que representam um perigo para a equipe.
Além da identificação desses perigos potenciais,a equipe precisa identificar as causas, como
circunstâncias e eventos, que levaram a essas falhas. As recomendações de tratamento das causas
também devem ser registradas.
Foto: Stock.adobe.com
O registro das informações levantadas pode seguir este modelo:
 Quadro: Modelo de What-if analysis.
Elaborado por Ronaldo Augusto Granha
A4. OS 5 PORQUÊS
Essa é uma técnica simples e muito usada para identificar a causa raiz de perigos. Ela pode ser usada
em conjunto com a What-if Analysis, ou mesmo em entrevistas individuais. Para cada situação de risco
observada, ou mesmo de um evento ou ocorrência conhecido, busca-se o “porquê” de sua ocorrência,
ou seja, suas causas.
Para cada causa apontada, busca-se o seu “porquê”, ou seja, as suas causas. E esse ciclo vai se
repetindo até o quinto “porquê”. É comum que esses questionamentos sucessivos não passem do 5º
“porquê”. Para cada causa identificada, são avaliadas as respostas e aplicados tratamentos preventivos
O método consiste em buscar a causa raiz de problemas reais ou potenciais já identificados. Ele ocorre
preferencialmente com o apoio do brainstorm, mas também pode se dar por meio de entrevistas. A
equipe busca identificar o porquê de um evento e segue repetindo tal pergunta para cada causa
identificada até não ser mais possível aprofundar o questionamento.
É comum que esses questionamentos sucessivos não passem do 5º “porquê”. Para cada causa
identificada, avaliam-se as respostas e aplicam-se os tratamentos preventivos.
FERRAMENTAS DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE
RISCOS (PERIGOS)
B1. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
A APR apresenta os perigos identificados no processo de produção. Ela apresenta detalhes sobre esse
perigo, incluindo causas, impactos, respostas e gravidade, entre outros quesitos, conforme indica o
modelo da tabela a seguir. Observe que todo esse conteúdo precisa necessariamente já ter sido
levantado pelas ferramentas de identificação de riscos apresentadas.
Foto: Stock.adobe.com
 DICA
Você pode desenvolver um checklist com essas informações a ser preenchido com a equipe de
produção durante as entrevistas ou as reuniões tão logo seja identificado um perigo. Sua principal
aplicação ocorre antes da entrada em operação do processo de produção e serve para projetar as
proteções para ele (por isso, há o termo “preliminar” em seu nome). A APR, no entanto, também pode
ser usada para as avaliações periódicas de seus riscos.
Imagem
 Quadro: Modelo de APR.
Adaptado da Tabela 7.1 APR - Análise Preliminar de Riscos de Cardella (2016, p. 139), por Ronaldo
Augusto Granha.
B2. HAZARD AND OPERABILITY STUDIES (HAZOP)
Traduzido como estudo de perigo e operabilidade, o Hazop é uma ferramenta muito usada para
identificar os perigos de cada atividade e registrar as causas, os efeitos, as respostas e as
recomendações delas.
Conforme aponta o modelo a seguir, essa ferramenta é comumente usada por equipes de produção. Ela
as mantém atualizadas para apoiar sua gestão da produção:
Imagem
 Quadro: Modelo de Hazop.
Adaptado da Tabela 7.3 HAZOP – aplicado a processos contínuos de Cardella (2016, p. 144), por
Ronaldo Augusto Granha.
B3. FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (FMEA)
A FMEA (ou análise de modos de falha e seus efeitos) é uma ferramenta voltada para o registro de
falhas operacionais, como processo, máquinas e equipamentos, e de suas causas.
Ela serve de apoio para a composição de estatísticas de produção e/ou de acionamento da
manutenção, por exemplo. A FMEA ainda pode ser usada na análise das causas de perigos e na
proposição de soluções.
Imagem
 Quadro: Modelo de FMEA.
Adaptado da FIGURA 4.13 Exemplo de FMEA.de Esmeralda (2019, p. 239), por Ronaldo Augusto
Granha.
FERRAMENTAS DO PROCESSO DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS DA
NR-1
Todas as ferramentas já apresentadas – e outras similares disponíveis no mercado – podem ser usadas
para cumprir todas as fases do Programa de Gerenciamento de Risco – PGR proposto pela NR-1. Mas
essa norma cita duas especificamente, afirmando que tal programa deve contar, ao menos, com ambas.
Isso quer dizer que elas são obrigatórias, mesmo que suas informações já constem em outras
ferramentas. A NR-1 não ofereceu um modelo padrão, o que nos deixa livres para criar um documento
ou um sistema para seu registro.
Foto: Stock.adobe.com
No entanto, esse registro precisa conter, no mínimo, as seguintes informações requeridas pela
NR-1:
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
É um documento ou registro que, como o nome sugere, reúne todas as avaliações de riscos
ocupacionais efetuadas sobre ambientes, processos e atividades. Instrumento operacional do
gerenciamento de riscos, ele deve ficar acessível para os trabalhadores da empresa.
Esse inventário deve apresentar:
Detalhes sobre atividades, processos e ambiente de trabalho.
Detalhes sobre os perigos e as possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores.
Identificação das fontes de riscos ou perigos, dos riscos correlacionados e dos grupos de
trabalhadores que podem ser afetados.
Resultados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a riscos ambientais e
ergonômicos.
Avaliação e classificação dos riscos para os planos de ação.
Critérios adotados para a avaliação dos riscos e a tomada de decisão.
Como se pode observar, o preenchimento das ferramentas de análise e de avaliação de riscos que
acabamos de estudar preenche todos os quesitos relacionados de alguma forma. Por outro lado, reza a
norma que esse documento precisa ser disponibilizado para todos os trabalhadores de cada
estabelecimento, indicando os grupos afetados por cada risco. Além da inclusão dessa informação
adicional, os inventários de riscos devem conter uma apresentação e um conteúdo de fácil compreensão
para todos.
PLANOS DE AÇÃO
Este documento registra as ações de prevenção ou tratamento de riscos a serem executados para
evitar, mitigar ou controlá-los. Muitas organizações os mantêm como registros em sistemas que emitem
avisos periódicos para os responsáveis sobre o seu cumprimento.
Eles devem conter minimamente:
O que será feito.
O cronograma de execução.
O plano de monitoramento.
Os resultados esperados.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. QUAIS SÃO OS DOCUMENTOS CONSIDERADOS PELA NR-1 COMO MÍNIMOS
PARA O PGR?
A) Hazop e APR.
B) What-if analysis e planos de ação.
C) Inventários de riscos e FMEA.
D) FMEA, Hazop e What-if analysis.
E) Inventário de riscos e planos de ação.
2. QUAL FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS É, DESDE SUA ORIGEM,
USADA PARA A AVALIAÇÃO DE RISCOS EM PROCESSOS DE PRODUÇÃO
AINDA NÃO INICIADOS?
A) HAZOP (hazard and operability studies).
B) FMEA (failure mode and effect analysis).
C) APR (análise preliminar de riscos).
D) What-if analysis.
E) Inventário de riscos ocupacionais.
GABARITO
1. Quais são os documentos considerados pela NR-1 como mínimos para o PGR?
A alternativa "E " está correta.
O item 1.5.7.1 da NR-1 cita explicitamente o inventário de riscos e os planos de ação como documentos
mínimos que o PGR deve ter. Os demais itens da questão misturam outras ferramentas que estudamos.
2. Qual ferramenta de avaliação de riscos é, desde sua origem, usada para a avaliação de riscos
em processos de produção ainda não iniciados?
A alternativa "C " está correta.
Trata-se da APR. O termo “preliminar” já revela que se trata de um documento inicial, embora ele possa
ser usado para o registro de riscos em outros momentos da vida útil do processo de produção.
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste conteúdo, apresentamos o conceito de risco no contexto corporativo, detalhando sua aplicação na
tomada de decisão. Em seguida, elencamos as etapas do gerenciamento de riscos corporativos.
Vimos ainda os conceitos de riscos ocupacionais, de perigo e de gerenciamento desses riscos, assim
como o papel desempenhado pelas normas reguladoras do trabalho no gerenciamento daqueles de
cunho ocupacional. Além disso, apontamos como esse processo deve ser desenvolvido nas
organizaçõesa partir da entrada em vigor do texto da nova NR1.
Por fim, destacamos as principais ferramentas de mercado usadas no gerenciamento de riscos
ocupacionais. Também citamos os documentos mínimos exigidos pela NR-1 para a composição do PGR
proposto por tal norma.
AVALIAÇÃO DO TEMA:
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 31000:2009. Gestão de riscos -
princípios e diretrizes. Publicado em: 30 nov. 2009. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 31000:2018. Gestão de riscos -
Diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência
Social e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 01 (NR-1). Disposições gerais. Publicado em: 22 out. 2020a.
Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 04 (NR-4). Serviços especializados em engenharia de segurança
e em medicina do trabalho. Publicado em: 02 mai. 2016. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 05 (NR-5). Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Publicado em: 31 jul. 2019a. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 06 (NR-6). Equipamento de proteção individual - EPI. Publicado
em: 26 out. 2018. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 09 (NR-9). Programa de Riscos Ambientais. Publicado em: 22
out. 2020b. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Norma Regulamentadora nº 22 (NR-22). Segurança e saúde ocupacional na mineração.
Publicado em: 12 abr. 2019b. Consultado na internet em: 20 jul. 2021.
BRASIL. Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Aprova a Norma Regulamentadora nº 9 – riscos
ambientais, e dá outras providências.
BRASIL. Portaria n° 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as normas regulamentadoras – NR do
capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à segurança e à medicina do
trabalho.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2016. Consultado na internet em: 01 set. 2021.
Esmeralda, B. M. Gestão de Qualidade, Produção e Operações. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019.
Consultado na internet em: 01 set. 2021.
MATTOS, U. A. O.; MÁSCULO, F. S. Higiene e segurança do trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2019.
EXPLORE+
Para ampliar seu estudo, pesquise as normas regulamentadoras na página da secretaria do trabalho
localizada no site do Ministério do Trabalho e Previdência.
CONTEUDISTA
Ronaldo Augusto Granha

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