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Resolução do Caso (N1)

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É possível a terceirização na atividade principal da empresa, visto que a 
contratação é para a realização de serviços específicos dentro do processo 
produtivo da empresa que está contratando, sendo assim, a contratada deve realizar 
os serviços com organização própria, autonomia e cumprindo o objeto do contrato. 
Desta forma, após a reforma trabalhista, qualquer atividade poderá ser 
terceirizada. 
Conforme o caso disposto, a contratação, não será um problema para a 
empresa, porém, a legalidade não dá abertura para que a empresa realize a 
contratação de qualquer forma, contratação de um terceirizado não poderá ser 
pessoal e subordinado, visto que a contratação será da prestação de serviços e não 
de uma pessoa. 
Ressalta-se ainda que, não poderá haver subordinação, pois caso essas 
características estejam na contratação, poderá considerada uma relação de trabalho 
e todas as verbas trabalhistas deverão ser pagas. 
Desta forma, resta claro que é possível, sendo a empresa terceirizada a 
intermediária entre o tomador de serviços e a mão de obra, sendo mediante 
contrato, pode ser qualquer ramo da empresa tomadora de serviços e não existe 
vínculo de emprego entre ela e o trabalhador contratado pela terceirizada. 
Por fim, após a reforma trabalhista, se tornou possível a contratação, 
ainda no sentido de que possa ser contratado para a atividade principal da empresa.

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