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Hymenolepis nana 
Espécie é cosmopolita, atingindo 
roedores, humanos .
Pessoas que vivam em baixas condições 
sanitárias e em aglomerados.
Hymenolepis nana
Cestódeo conhecida como tênia anã
Classe Cestoda:
 corpo formado pôr três partes: 
❖ escólex,
❖ pescoço
❖ estróbilo,
aparelho digestivo ausente, número variável 
de segmentos. 
MORFOLOGIA
VERME ADULTO : 
Tamanho = 3 
CENTÍMETROS X 1 
MILÍMETRO 
Habitat : intestino 
delgado do homem 
pp/ íleo terminal
Escólex com uma 
única fileira de 
acúleos.
Morfologia
LARVA CISTICERCÓIDE : semelhante a um 
cisticerco, porém ao invés de vesícula, 
possui uma cauda.
É uma pequena larva, formada por um escólex 
invaginado e envolvido por uma membrana. 
Contém pequena quantidade de líquido.
MORFOLOGIA
• OVO : tamanho – 30 a 
45 micrômetros 
(redondos, Ovais).
• Embrião com 6 
acúleos. 
• Casca externa e casca 
interna. Tufo de 
filamentos entre as 
duas cascas.
• Os ovos são liberados 
das proglotes ainda 
dentro do intestino.
ovo transparente
ovo corado pelo lugol
transmissão
TRANSMISSÃO HABITUAL 🡪 
Ingestão de ovos
TRANSMISSÃO OCASIONAL 🡪 
Ingestão de insetos infectados
O período de vida (larva adulta) no 
intestino é de 4 a 6 semanas, porém a 
auto-infecção permite que a infecção 
persista por anos. 
CICLO
 Ciclo evolutivo : Monoxênico e Heteroxênco 
 Transmissão: 
No ciclo Monoxênico – Ingestão de ovos 
presentes nas mãos ou em alimentos 
contaminados.
No ciclo Heteroxênico - Ingestão de insetos que 
contem no seu interior as larvas Cisticercóides.
CICLO
CICLO MONOXÊNICO : Homem funciona ao 
mesmo tempo como hospedeiro 
intermediário (cisticercóide nas vilosidades 
intestinais) e como hospedeiro definitivo.
Não envolve nenhum hospedeiro 
intermediário (embora os camundongos e 
besouros possam ser infectados, entrando 
no ciclo).
 Possui ciclo mais comum do tipo 
monoxênico, mas pode ter como 
hospedeiros intermediários alguns insetos 
(pulgas , carunchos de cereais).
CICLO
Os ovos ingeridas pelo 
homem; 
No intestino (jejuno), as 
larvas invadem a mucosa 
e assumem a forma de 
larva cisticercóide; 
passam a maturar 
sexualmente e a formar 
proglotes. Os proglotes, 
contendo ovos, são 
eliminados nas fezes. 
Prolote grávida
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PATOGENIA
❖ -ulcerações 
❖ -ação mecânica, pela fixação na 
mucosa intestinal podendo causar 
sangramentos. 
❖ -ação histolítica (lesões teciduais) 
Normalmente remissão dos sintomas espontaneamente, 
sem tratamento.
Esse processo ocorre devido a eliminação dos vermes 
por mecanismos de defesa.
Hiperplasia das células secretoras de muco,associada a 
ação do sistema imune com interferência de anticorpos 
humorais e celulares. 
Esses mecanismos de expulsão do verme são os mesmos 
que impedem a reinfecção, especialmente a grande 
quantidade de muco produzido nessa ocasião e a ação 
imunológica específica.
Sintomas
Infecções leves assintomático!
• Infecções maciças
❖ (particularmente se houver 
❖ auto-infecção e hiper-infecção) 
Sintomas
Sintomas intestinais : dores 
abdominais e diarréia periódica.
Sintomas de ordem geral : 
cefaléia, 
Astenia,
Irritação,
Agitação durante o sono.
Epidemiologia/ Hymenolepis nana
Em todo o mundo em seres (humanos e 
camundongos).
Por vezes, o estágio cisticercóide 
desenvolve-se em carunchos e estes 
podem-se ingeridos por humanos e 
camundongos em grãos e farinha 
contaminados.
Epidemiologia/ Hymenolepis nana
O hymenolepis vive em climas quentes, logo são 
comuns no sul dos Estados Unidos.
A infecção pode atingir 3% da população nos 
Estados Unidos.
América Latina. 
Crianças institucionalizadas
 grupo com risco particular de infecção 
(instituições apresentam problemas 
 no controle da transmissão).
DIAGNÓSTICO 
LABORATORIAL
Pesquisa de ovos nas fezes.
Nota: quando negativo,o exame deve ser 
repetido(eliminação irregular). 
tratamento
Rebelde à terapêutica em virtude da 
existência da fase larvar na intimidade da 
mucosa intestinal,e quando adulto, de 
difícil expulsão.
Praziquantel 
Mebendazol (em doses duplas) 
tratamento
Praziquantel (25Mg/kg, em toma da única)boa 
tolerância.
✔ Alta eficácia em dose única, a perspectiva do 
tratamento do H.nana.
✔ Cura superior 95%.
 Nota: repetir com intervalos de 10 dias, devido 
ao fato que o medicamento somente atua 
contra as formas adultas e não sobre as 
formas larvárias. 
Profilaxia
tratamento dos portadores,
cuidados na higiene pessoal
e contaminação de alimentos e água. 
Hymenolepis diminuta
Hymenolepis diminuta: 
parasitos de ratos e 
camundongos, e eventualmente 
também parasitos de humanos. 
Hymenolepis diminuta 
Mede 20 a 60 cm;
 Ciclo de vida mais complexo e exige que 
insetos larvares (“larvas da farinha”) 
alcancem o estágio cisticercóide 
infectante;
 tênia de ratos e camundongos que 
também é encontrada nos seres 
humanos.
Diferenciação entre H. nana e T. diminuta 
Escólex
H. diminuta (ovos/ 3 pares 
de ganchos). 
H. diminuta
Hymenolepis nana
•H. diminuta
 Epidemiologia /H. diminuta 
Em todo o mundo ( raro).
• As larvas de besouros e outras 
larvas de insetos são infectadas 
quando se alimentam de fezes de 
ratos que contêm ovos.
Epidemiologia /H. diminuta
Os seres humanos são infectados 
ao ingerirem as larvas dos insetos 
(larvas da farinha) em grãos 
contaminados (farinha, cereais).
Manifestações Clínicas 
H. diminuta
Infecções leves assintomático!
Infecções maciças:
❖ náusea, 
❖ desconforto abdominal, 
❖ anorexia,
❖ diarréia.
Diagnóstico laboratorial
Pesquisa de ovos nas fezes
Tratamento
Pouco adaptada aos humanos(expulsa 
com qualquer tenífugo ou tenicida. 
Profilaxia
Proteção dos alimentos(principalmente 
cereais) contra ratos e insetos.
Alimentos bem cozidos e conservados.