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MAPA Patologia Geral

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UniCesumar
M.A.P.A – Patologia Geral 
	Nome: Josiane Cabral de Oliveira Terlecki 
	R.A: 21018149-5
	Disciplina: Patologia Geral
INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
	1. 
	2. Todos os campos acima (cabeçalho) deverão ser devidamente preenchidos.
	3. O(A) aluno(a) deverá utilizar este modelo padrão para realizar a atividade.
	4. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso identificada cópia indevida de colegas, as atividades de ambos serão zeradas. Também serão zeradas atividades que contiverem partes de cópias da Internet ou livros sem as devidas referências e citações de forma correta.
	5. Para realizar esta atividade, leia atentamente as orientações e atente-se ao comando da questão. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. Certifique-se que tenha assistido aos vídeos de apoio disponíveis na sala do café.
	6. Neste arquivo resposta, coloque apenas as respostas identificadas de acordo com as questões.
	7. Após terminar o seu arquivo resposta, salve o documento em PDF e o nomeie identificando a disciplina correspondente, para evitar que envie o MAPA na disciplina errada. Envie o arquivo resposta na página da atividade MAPA, na região inferior no espaço destinado ao envio das atividades.
FORMATAÇÃO EXIGIDA
	1. 
	2. O documento deverá ser salvo no formato PDF (.pdf).
	3. Tamanho da fonte: 12
	4. Cor: Automático/Preto.
	5. Tipo de letra: Arial.
	6. Alinhamento: Justificado.
	7. Espaçamento entre linhas de 1.5.
	8. Arquivo Único.
ATENÇÃO
	VALOR DA ATIVIDADE: 3.0
	Esta atividade deve ser realizada utilizando o formulário abaixo. Apague as informações que estão escritas em vermelho, pois são apenas demonstrações e instruções para te auxiliar, e, posteriormente, preencha todos os campos com suas palavras/imagens. Coloque as referências utilizadas nas normas da ABNT 
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE QUEIMADURA
Alternativa A)
Quando nos queimamos, a queimadura provoca desnaturação de proteínas e em casos mais graves ocorrer necrose por coagulação. Em volta do tecido queimado coagulado encontramos agregados de plaquetas, os vasos se contraem e o tecido marginal perfundido poderá necrosar;
Alternativa B)
Classificamos as queimaduras de acordo com o seu tamanho e profundidade;
Se envolve somente a camada superficial da pele, chamada de epiderme, classificamos como queimadura de 1º grau
Quando envolve a epiderme e uma camada superficial da derme, classificamos como queimadura de 2º grau superficial;
Se a queimadura envolve a epiderme e toda a derme, chamamos de queimadura de 2º grau profundo;
Já quando a queimadura acomete toda a derme e os tecidos subcutâneos, classificamos como queimadura de 3º grau; geralmente queimaduras deste grau causam destruição de nervos, folículos pilosos e glândulas adjacentes;
Alternativa C)
Em casos de queimaduras graves, observamos a síndrome da resposta inflamatória sistêmica, características dela são:
Febre ou hipotermia;
Taquipneia ou pressão parcial de CO2 menor que 32mmHg;
Taquicardia;
Aumento ou redução de leucócitos no sangue;
Alternativa D)
Pacientes queimados podem sofrer choque hipovolêmico e hiponatrêmico; 
Alternativa E)
Ao inalar cianeto, o paciente pode ter uma parada respiratória em poucos segundos, porém em casos mais leves, pode-se apresentar dor de cabeça, enjoo, tontura, ansiedade, respiração acelerada, elevação da pressão arterial e também insuficiência renal com ou sem rabsomióse e insuficiência hepática por necrose hepatocelular;
Alternativa F)
A dose letal do cianeto é 200 mg, sua dose letal é relativamente alta, já que outros venenos variam entre 5 e 20 mcg, porém o mesmo mata em grande velocidade não dando tempo suficiente para o paciente chegar ao hospital. 
Alternativa G)
O desequilíbrio do pH do sangue acontece devido a acidose ou da alcalose, conhecido como distúrbio ácido base;
Alternativa H)
Pacientes intoxicados por cianeto deve ter suas roupas retiradas e suas feridas devem ser lavadas com água e sabão para evitar que a absorção continue acontecendo, posteriormente deve ser feita a descontaminação gastrointestinal e iniciar o tratamento com antídoto hidroxicobaloamina
REFERÊNCIAS
Zamboni WA, R.A., Russell RC, et al, Morphologic analysis of microcirculation during reperfusion of ischemic skeletal muscle and the effect of hyperbaric oxygen. Plast Reconstr Surg, 1993. 91: p. 1110-1123. 
Liran Domachevsky, Y.A., Motti Grupper, et al., Hyperbaric Oxygen in the treatment of carbon monoxide poisoning. Clinical Toxicology, 2005. 43: p. 181- 188.
BASSI, E. et al. Atendimento às vítimas de lesão inalatória por incêndio em ambiente fechado: o que aprendemos com a tragédia de Santa Maria / Assistance of inhalation injury victims caused by fire in confined spaces: what we learned from the tragedy at Santa Maria. Rev. bras. ter. intensiva, Rio Grande do Sul, v. 26, n. 4, p. 421-429, dez. 2014.
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n. 1.115, de 19 de outubro de 2015. Aprova o Protocolo de uso da hidroxocobalamina na intoxicação aguda por cianeto. Diário Oficial da União, 01 dez 2018.
CONITEC. Cad saude publica. Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; Ministério da Saúde, Brasil, n 187, janeiro, 2016;
DAL PONTE, S. T. et al. Mass-casualty Response to the Kiss Nightclub in Santa Maria, Brazil. Prehosp Disaster Med, Rio Grande do Sul, v. 30, n. 1, p. 93-96, fev. 2015.
DINH, D.; ROSINI, J. M. Empiric treatment of cyanide toxicity in an enclosed-space fire survivor. J Emerg Nurs, Nova Jersey, v. 40, n. 3, p. 282-285, maio. 2014.
HAMEL, J. A review of acute cyanide poisoning with a treatment update. Crit Care Nurse, v. 31, n. 1, p. 72-81, Fev. 2011.
HOLOCAUST ENCYCLOPEDIA. UNITED STATES HOLOCAUST MEMORIAL MUSEUM. NOS CENTROS DE EXTERMÍNIO.
LAWSON-SMITH, P. et al. Effect of hyperbaric oxygen therapy on whole blood cyanide concentrations in carbon monoxide intoxicated patients from fire accidents. Scand J Trauma Resusc Emerg Med, Dinamarca, v. 18, n. 32, p. 1-6, jun. 2010.
O’BRIEN, D. J. et al. Empiric management of cyanide toxicity associated with smoke inhalation. Prehosp Disaster Med, Kentucky, v. 26, n. 5, p. 374-382, out. 2011.
READE, M.; DAVIES, S.R.; MORLEY, P.T.; DENETT J.; JACOBS, I.C. Review article: management of cyanide poisoning. Emerg Med Australas, v. 24, n. 3, p. 225-238, jun. 2012.
RODERIQUE, E. J. D. et al. Smoke inhalation injury in a pregnant patient: a literature review of the evidence and current best practices in the setting of a classic case. J Burn Care Res, Estados Unidos, v. 33, n. 5, p. 624-633, out. 2012. 
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