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Durante exercício: aumento de demanda por oxigênio de 15 a 25x Realizada por: 1. Aumento débito cardíaco (ejeção de sangue por minuto) – DC= VS x FC 2. Redistribuição do fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética em trabalho – locais que não necessitam de tanto sangue para os que precisam (ex: se for correr, trato intestinal não trabalha) Volume de sangue ejetado a cada sístole Contratilidade: intensidade da força de contração das fibras musculares ventriculares Pós-carga: pressão que deve ser excedida antes que ocorra ejeção de sangue dos ventrículos Pré-carga Grau de estiramento antes da contração Dentro de limites fisiológicos a força de contração é diretamente proporcional ao comprimento inicial da fibra muscular Proporcional do VDF (volume diastólico final - volume que enche os ventrículos no final da diástole) e aumenta o VS Dois fatores-chave determinam o VDF 1. Duração da diástole ventricular 2. Retorno venoso, o volume de sangue que retorna para o ventrículo direito Alterna o retorno venoso 1. Bomba Muscular Ação mecânica da musculatura, que contrai veias e impulsiona o sangue para o coração 2. Bomba Respiratória Na inspiração: diminuição da pressão intratorácica e aumento da pressão abdominal (deslocamento do sangue da veia cava inferior para o átrio direito) 3. Venoconstrição Aumento da atividade simpática = contração das veias = deslocamento do sangue para o sistema arterial Estimulação simpática => adrenalina e noradrenalina => aumento contração Sistema nervoso autônomo (simpático e parassimpático) influenciam no coração Através de receptores (adrenalina e noradrenalina) compreendem o aumento do fluxo e fazem o coração contrair mais Feedback negativo 1. Regulação Intrínseca: Nodo sinusal - Mecanismos reflexos (barorreceptores) 2. Regulação Extrínseca: SNA - Aumento do Simpático vs Diminuição do Parassimpático O aumento durante o exercício ocorre por conta do aumento do volume sistólico e frequência cardíaca VS atinge um platô na intensidade de 40% do VO2 máximo – a partir disso o aumento do DC é exclusivo por aumento da FC Alterações durante o exercício Quantidade de sangue ejetada pelo coração em 1 minuto. Aumenta em proporção direta a taxa metabólica exigida para a realização do exercício (intensidade). Idade O débito cardíaco máximo tende a diminuir de modo linear tanto em homens como em mulheres após os 30 anos de idade. FC máx = 220 – idade (anos) Condicionamento físico •Indivíduos treinados apresentam um débito cardíaco máximo maior do que indivíduos sedentários Aumento do fluxo muscular Redução do fluxo visceral Alteração é função linear da % de VO2máximo Ocorre través de: 1. Retirada Simpática Durante o repouso as arteríolas existentes no músculo esquelético possuem uma alta resistência vascular, garantida por uma constante estimulação simpática; Nos primeiros momentos do exercício ocorre a interrupção do tônus simpático, como resultado há o aumento do fluxo sanguíneo na região 2. Autorregulação A taxa metabólica aumentada do músculo esquelético durante o exercício acarreta modificações locais: reduções da tensão de oxigênio; elevações da tensão de CO2; concentrações de óxido nítrico, potássio e adenosina; diminuição do pH → vasodilatação musculatura esquelética (diminui resistência muscular e aumenta o fluxo sanguíneo). A vasodilatação muscular esquelética que ocorre aumenta 15-20 vezes a distribuição de sangue para os músculos 3. Recrutamento dos capilares Em repouso somente 50-80% dos capilares presentes do músculo esquelético encontram se abertos, porém durante o exercício todos abrem Aumenta o fluxo Muscular = aumenta a superfície de trocas Refletem tipo, intensidade, condições ambientais, e duração do exercício realizado No início do exercício, há um rápido aumento da FC, VS e DC Se a taxa de trabalho for constante e estiver abaixo do limiar do lactato, um platô de estado estável em termos de frequência cardíaca, volume sistólico e débito cardíaco é alcançado dentro de 2-3 minutos. Essa resposta é similar à observada no consumo de oxigênio no início do exercício Transição do repouso para o exercício: PA A resposta da PA ao exercício varia de acordo com a sua modalidade! De maneira geral: 1. PAS aumenta de acordo com a intensidade do exercício; 2. PAD não deve variar mais que 20mmHg; 3. Para a PAS um valor crítico é de 230mmHg e para PAD é de 120mmHg, por conta do risco de lesão vascular VFC PA Após o exercício submáximo de intensidade de leve a moderada os valores de PA caem temporariamente abaixo dos valores iniciais de repouso Efeito pode durar até 12 horas Razão para essa hipotensão não é totalmente conhecida, mas acredita-se estar relacionada com a permanência e acúmulo de sangue no leito vascular e nos órgãos viscerais, que causa um menor RV. Fim súbito da ação da bomba muscular diminui rapidamente o RV e por isso o indivíduo vai apresentar sinais de baixo débito Mantém um exercício leve para não parar abruptamente Sudorese, tontura, palidez, visão turva, etc
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