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Impressionismo foi um movimento artístico que teve seu início na França, no final do século XIX, tendo aversão à arte acadêmica que era ensinada em escolas artísticas da Europa. Um grupo de artistas propunha exaltar traços pictóricos imediatos. A fonte principal para a execução era a natureza. Procuravam captar as impressões daquele momento, registrando luz e cor e transpô-las diretamente para a tela. Algumas características facilitam a hora de analisar uma obra impressionista, tais como: Na pintura teremos a predominância das tonalidades que os objetos adquirem ao serem expostos à luz natural, bem como as mudanças dessas tonalidades. Desaparecem as linhas que contornavam as figuras, pois representam apenas uma parte e não o todo do objeto. As sombras passam a ser representadas como luminosas e coloridas, se afastando dos tons escuros, como o preto, por exemplo. As cores se encontram no objeto retratado e não são previamente misturadas. É o olho do observador que faz o encontro, gerando outros tons.

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Questões resolvidas

Impressionismo foi um movimento artístico que teve seu início na França, no final do século XIX, tendo aversão à arte acadêmica que era ensinada em escolas artísticas da Europa. Um grupo de artistas propunha exaltar traços pictóricos imediatos. A fonte principal para a execução era a natureza. Procuravam captar as impressões daquele momento, registrando luz e cor e transpô-las diretamente para a tela. Algumas características facilitam a hora de analisar uma obra impressionista, tais como: Na pintura teremos a predominância das tonalidades que os objetos adquirem ao serem expostos à luz natural, bem como as mudanças dessas tonalidades. Desaparecem as linhas que contornavam as figuras, pois representam apenas uma parte e não o todo do objeto. As sombras passam a ser representadas como luminosas e coloridas, se afastando dos tons escuros, como o preto, por exemplo. As cores se encontram no objeto retratado e não são previamente misturadas. É o olho do observador que faz o encontro, gerando outros tons.

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Um breve resumo :
Idade Média
Arte Bizantina
Arte Românica
Arte Gótica
Disciplina de Artes
Profª Ester Zingano
 A Idade Média compreende o 
milênio entre os séculos V e XV, 
aproximadamente desde a queda de 
Roma até o Renascimento;
 No período Inicial, chamado Idade 
das Trevas, depois da queda do 
imperador Bizantino Justiniano, em 565, 
até o reinado de Carlos Magno, em 800, 
os bárbaros destruíram o que levara três 
mil anos para ser construído; Mas a Idade 
das Trevas foi apenas uma parte da Idade 
Média;
 Há muitos pontos de luz na arte e na 
arquitetura, desde o esplendor da corte 
bizantina, em Constantinopla, até a 
imponência das catedrais góticas;
Três deslocamentos importantes tiveram 
ampla repercussão na civilização ocidental:
1 – A liderança cultural se deslocou do norte do 
Mediterrâneo para a França, Alemanha e Ilhas 
Britânicas;
2 – O Cristianismo triunfou sobre o paganismo e o 
barbarismo;
3 – A ênfase se deslocou do aqui e agora para o 
além, e da concepção de corpo belo para a de 
corpo corrupto;
• Uma vez que o foco cristão se dirigia para 
a salvação e a vida eterna, desapareceu o 
interesse pela representação realista do 
mundo;
• Os nus foram proibidos e até imagens de 
corpos vestidos revelavam a ignorância da 
anatomia;
• Os ideais greco-romanos de proporções 
harmoniosas e equilíbrio entre corpo e 
mente desapareceram;
• Os artistas medievais se interessavam 
exclusivamente pela alma, dispostos 
principalmente a iniciar os novos fiéis nos 
dogmas da igreja;
 A arte medieval se compõe de três estilos diferentes:
• Bizantino
• Românico
• Gótico
• A ARTE SE TORNOU SERVA DA IGREJA;
• Os teólogos acreditavam que os cristãos aprendiam a apreciar a beleza 
divina através da beleza material, e o resultado foi uma profusão de 
mosaicos, pinturas e esculturas;
Na arquitetura, essa orientação 
para o espiritual tomou a forma 
de construção mais arejadas, e 
mais leves;
A massa e o volume da 
arquitetura romana deram lugar 
a edificações que refletiam o 
ideal cristão: 
discretos no exterior, mas 
refulgentes com mosaicos, 
afrescos e vitrais espiritualmente 
simbólicos no interior;
Idade de Ouro da Arte Bizantina
• O bizantino refere-se à arte do Mediterrâneo oriental 
desde 330 d.C., quando Constantino transferiu o trono 
do Império Romano para Bizâncio (mais tarde chamada 
Constantinopla) até a queda da cidade nas mãos dos 
turcos, em 1453;
• Bizâncio se tornou o centro de uma brilhante civilização, 
combinando a arte primordial cristã com a predileção 
grega oriental pela riqueza das cores e da decoração;
Características
• Frontalidade, postura rígida, sem 
expressão ou emoção
• Arte voltada ao tema religioso
• Mãos em posição de benção
• Luminosidade, sem contrastes
• Ausência de proporção, volume e 
perspectiva
• Aureola também nos reis e 
rainhas, como prova de santidade
As características seguiam os dogmas do cristianismo.
 Temiam a Deus e buscavam a proteção divina:
Fim do mundo
Juízo final
Céu e Inferno
Arrependimento
Salvação por Cristo
Mosaicos
• Uma das maiores formas de arte, o 
mosaico, surgiu durante os séculos V e 
VI em Bizâncio, já em poder dos turcos, 
e em sua capital italiana, Ravena;
• Eram utilizados na propagação do novo 
credo oficial, o Cristianismo, portanto o 
tema era a religião em geral, mostrando 
Cristo como mestre e senhor todo-
poderoso;
• Uma suntuosa grandiosidade, com halos 
iluminando as figuras sagradas e fundo 
refulgindo em ouro, caracterizando 
essas obras;
• As figuras humanas são chapadas, 
rígidas, simetricamente colocadas, 
parecendo estar penduradas;
• Os artesãos não tinham o 
interesse em sugerir perspectiva 
ou volume;
• Figuras humanas altas, esguias, 
com faces amendoadas, olhos 
enormes e expressão solene, 
olhavam diretamente para frente, 
sem menos esboço de movimento;
Mosaico Romano Mosaico Bizantino
Cubos em mármore opacos Cubos em vidro brilhante
Peças com acabamento liso, uniforme Superfícies irregulares aumentam o 
brilho do mosaico
Cores limitadas às tonalidades 
naturais das pedras
Vidros coloridos em variada escala de 
cores
Usado no chão de residências Usado nas paredes e tetos – 
normalmente em domos e abside de 
igrejas
Temas seculares, batalhas, jogos Temas religiosos, Cristo como pastor
Peças minúsculas para acentuar 
detalhes realistas
Cubos em desenhos estilizados
Paisagem de fundo Fundo abstrato: ouro sobre azul
Arquitetura
• Hagia Sophia – Antêmio de 
Tales e Isidoro de Mileto. 
Constantinopla (Istambul, 
Turquia). 532-537. Estrutura 
em domo.
Mescla o grande porte das construções 
romanas, como as termas de Caracalla, 
com a atmosfera mística oriental;
• Com um comprimento em 
que caberiam 3 campos de 
futebol, combina a planta 
retangular de uma basílica 
romana com um imenso 
domo central; Graças a 
contribuição da engenharia 
bizantina, conseguiram este 
vão (pendentes de abóboda 
esférica;
Quarenta janelas 
em arco 
envolvendo a 
base do domo 
criam a ilusão de 
que o domo 
repousa sobre um 
halo de luz;
Quatro arcos formando 
um quadrado sustentam 
o domo;
Arte Românica: Histórias em Pedra
• Com a instituição da fé católica 
romana, uma onda de construção de 
igrejas varreu a Europa feudal de 
1050 a 1200; Os escultores tomaram 
emprestados elementos da 
arquitetura romana, como colunas e 
arcos redondos, surgindo assim o 
termo “românico”;
• No entanto, deixaram de fazer tetos 
de madeira (como eram os 
romanos), fugindo ao perigo de 
incêndios, para fazerem os tetos em 
abóbodas de pedra.
• Com o sistema de abóbadas cilíndricas ou de arestas, apoiadas em 
pilares, proviam grande espaços, livres de colunas e obstáculos. Até 
porque a peregrinação, muito em moda na época, precisava abrigar 
multidões em suas igrejas;
A planta do prédio é cruciforme, com uma longa nave atravessada por um 
transepto mais curto, simbolizando o Corpo de Cristo crucificado;
O Chevet (travesseiro 
em francês), assim 
chamado por ser 
concebido como o 
lugar para descanso 
da cabeça de Cristo 
preso à cruz, é a 
parte atrás do altar, 
capelas 
semicirculares onde 
se guardam os 
relicários;
Exemplo de planta de uma igreja românica, com formato cruciforme e 
capelas semicirculares na cabeceira;
• As arcadas permitiam os 
peregrinos andarem pelos 
corredores periféricos sem 
perturbar os serviços religiosos 
na nave central;
• O exterior das igrejas 
românicas é bastante 
despojado, exceto pelos 
relevos esculturais em volta do 
portal principal;
• Como a maioria dos fieis eram 
analfabetos, as esculturas 
ensinavam a doutrina religiosa;
• A escultura ficava concentrada no 
tímpano, que é o espaço semicircular 
entre arco e o dintel da porta central;
• Cenas da ascensão de Cristo eram bem 
comuns, mas também tinham cenas do 
Juízo Final, onde seres sombrios e 
diabólicos, seguram almas 
desesperadas, estrangulando-as e 
cuspindo nos corpos nus dos 
condenados;
St. Trophime
Fim do século XII, Arles, França;
St. Sernin
c. 1080 – 1120, França.
Manuscritos Iluminados • Devido aos ataques de 
saqueadores, os monastérios eram 
tudo que restava entre Europa 
Ocidental e o caos generalizado;
• Desta forma, monges e freiras 
copiavam manuscritos, mantendo 
vivas a arte da ilustração em 
particular e civilização ocidental em 
geral;
• Substituíram os rolos de papiros 
usado do Egito a Roma pelos 
códices de pergaminho de pele de 
boi ou de carneiro, feitos de 
páginas separadas unidas por uma 
extremidade; 
• Os manuscritos eram 
considerados objetos sagrados 
que continham a palavra de Deus;
• Eram profusamente decorados, 
de maneira que sua beleza 
exterior refletisse a sacralidade 
do conteúdo;
• Tinham capas de ouro cravejadas 
com pedras preciosas e 
semipreciosas;
• Até o século XV (desenvolvimento 
da tipografia), esta era a única 
forma existente de livros;
Arte Gótica: 
Altura e Luz
• As Catedrais Góticas foram o auge 
do desenvolvimento artístico da 
IdadeMédia, rivalizando com as 
maravilhas da Grécia e da Roma 
antiga;
• Superaram até mesmo as a 
arquitetura clássica em termos de 
ousadia tecnológica;
• Entre 1200 a 1500, os construtores 
medievais ergueram essas estruturas 
elaboradíssimas, com interiores 
atingindo uma altura sem 
precedentes no mundo da 
arquitetura;
Catedral de Beauvais, iniciada em 1272.
• O que tornou possível a catedral gótica foram 
dois desenvolvimentos da engenharia: abóbadas 
com traves e suportes externos chamados 
arcobotantes ou contrafortes;
• Assim, foi possível substituir as paredes grossas 
com janelas estreitas, por paredes estreitas com 
janelas enormes, com vitrais inundando de luz o 
interior;
• As catedrais góticas não conheceram a Idade das 
trevas;
• Além da quantidades de treliça das paredes das 
catedrais (um efeito de “renda petrificada”, 
como as descreveu o escritor William Faulkner), 
a verticalidade caracteriza a arquitetura gótica;
Elementos da arquitetura Gótica
• Abóbada- teto em arcos
• Nave- parte principal
• Arcobotantes- pontes externas em 
alvenaria, que suportam as paredes
• Abóbada Estriada- vigas de pedra 
moldada cobrindo as junções das 
abóbadas de arestas
• Clerestório- parede da nave iluminada 
por janelas
• Rosácea- janela circular com vitral
• Rendilhado- armação em pedra 
emoldurando as janelas
• Os construtores usavam o arco pontudo 
(ogival ou gótico) para aumentar tanto a 
ilusão como a realidade da altura; Muitos 
arquitetos competiam para ver quem 
fazia naves mais altas;
• Em “Amiens”, a nave atinge a altura de 47 
metros;
• A devoção e o orgulho cívico dos fieis, 
faziam com que todos trabalhassem para 
terminar a construção das catedrais, 
juntos, homens e damas, açougueiros e 
pedreiros, unidos pelo mesmo objetivo;
• A catedral da Colônia, por exemplo, levou 
seis séculos para ser concluída, o que 
explica a miscelânea de estilos sucessivos;
Catedral da Colônia
A Catedral de Colônia levou mais de 
630 anos para ser construída e sua 
história começa em 1164, quando o 
arcebispo Rainald von Dassel trouxe as 
relíquias dos 3 Reis Magos de Milão 
para Colônia. A partir dai, a cidade 
tornou-se um importante local de 
peregrinação e a antiga catedral que 
estava lá desde o ano 870, foi demolida 
para a construção da nova, totalmente 
em estilo gótico, para poder abrigar os 
fiéis que a cada dia aumentava em 
número. As obras começaram em 1248.
• Os teólogos medievais 
acreditavam que a beleza da igreja 
inspirava a meditação e a fé dos 
paroquianos, consequentemente, 
as igrejas são mais que espaços 
simples de reunião, são textos 
sagrados, com volumes de 
ornamentos pregando o caminho 
da salvação;
• As principais formas de decoração 
das igrejas são as esculturas, os 
vitrais e as tapeçarias;
Catedral de Notre- Dame - c. 1225-1290
França
Catedral de Chartres. C. 1145 -1170
• A catedral de Chartres é a alma 
visível da Idade Média. Construída 
para abrigar o véu da Virgem, doado 
à cidade pelo neto de Carlos Magno;
• Os vitrais, a mais intacta coleção de 
janelas medievais do mundo, 
ocupam uma área total de 8.800 
metros. Ilustrando passagens da 
Bíblia, as vidas dos Santos e até 
mesmo os artesanatos tradicionais 
da França, os vitrais são gigantescos 
manuscritos iluminados;
Vitrais
Tapeçaria
• Criaram uma tapeçaria 
altamente refinada, 
detalhando em minúcias as 
cenas da vida 
contemporânea;
• Imensos tapetes de lã e 
seda, usados para cortar 
correntes de ar, decoravam 
as paredes de pedra de 
castelos e igrejas;
Como Diferenciar?
Românico Gótico
Ênfase Horizontal Vertical
Elevação Altura modesta Altíssima
Planta Múltiplas unidades Espaço unificado, inteiro
Traço principal Arco redondo Arco pontudo
Sistema de suporte Pilastras, paredes Contrafortes externos
Engenharia Abóbadas em cilindro e de 
arestas
Abóbadas com arestas e 
traves
Ambiente Escuro, solene Leve claro
Exterior Simples, severo Ricamente decorado com 
esculturas
E a pintura?
contato da península itálica com a 
civilização bizantina, a arte da 
pintura nunca foi abandonada, mas 
no fim do século XIII sua técnica 
floresceu;
• trocaram o estilo congelado 
bizantino por formas mais suaves, 
mais vivas;
• Os afrescos Giotto di Bondone, c. 
1266-1337, foram os primeiros, 
desde o período romano, a sugerir 
peso e curvas nas formas humanas, 
marcando o advento do que viria a 
se tornar o papel principal da 
pintura na arte ocidental;
A lamentação Giotto
Giotto
Um breve resumo
não foi um 
movimento para 
alguns artistas, mas 
uma nova 
concepção de vida 
adotada por uma 
parcela da 
sociedade;
O Renascimento 
Cultural teve início 
na Itália no século 
XIV e difundiu-se 
para toda a Europa 
nos séculos XIV, XV 
e XVI;
Principais acontecimentos
• O declínio do feudalismo, o crescimento 
do poder real, das grandes invenções.
• A imprensa e a vulgarização do papel, 
facilitaram a difusão da cultura, e a 
propagação das ideias que os 
humanistas despertaram. 
• As letras e as artes, inspiravam-se nas 
fontes do cristianismo, exaltavam o 
espírito de fé, o sentimento de perfeição 
moral, o Renascimento inspira-se mais 
na eloquência e na poesia greco-latina.
• Humanista, a arte perde qualquer conotação 
mecânica para elevar-se a um nível de atividade 
intelectual; como conseqüência o artista tem um 
papel novo e mais livre. 
• longe das percepções ideológicas e tradicionais, 
único responsável das próprias soluções dos estilos 
contidos. 
• além das técnicas e temas, tem como realidade e 
como fonte privilegiada de inspiração, tudo o que há 
na natureza, que se converte em objeto de 
investigação.
• A arte é um meio de investigação do homem sobre 
o próprio homem. 
• o artista trata de organizar 
racionalmente a própria visão da 
realidade.
• O instrumento principal desta 
organização é a perspectiva: 
representação do espaço coerente 
com uma concepção única da 
realidade.
• Os artistas eram sustentados pelos 
mecenas (artistas)
• conceito de gênio 
• trabalho individualizado 
• Chiaroscuro - esfumato
Fases do Renascimento:
TRECENTOS ( séc. XIV)
Manifesta-se 
predominantemente na 
Itália, em Florença, polo 
político, econômico e 
cultural da região;
Caminho para o Calvário" de Simone Martini (1340).
Características:
•Rompimento com o 
imobilismo e a 
hierarquia da pintura 
medieval;
•Valorização do 
individualismo;
Giotto di Bondone
QUATROCENTO 
(séc. XV)
Durante esse 
período o 
Renascimento 
espalhou-se pela 
Península Itálica, 
atingindo seu 
apogeu;
Primavera (1482). Sandro Botticelli. Galleria degli Uffizi, 
Florença (Itália).
Características:
•Inspiração greco-romana;
•Racionalismo;
•Experimentalismo;
Artistas do período:
O Pagamento do Tributo (Masaccio) - 1425
Lamentação sobre o Cristo Morto 
(Andrea Mantegna) – 1475-78
• Virgem do Cravo (1478 – 1480). 
Leonardo da Vinci. Antiga Pinacoteca, 
Munique (Alemanha).
O Castigo dos Rebeldes- Botticeeli
A santa ceia – Leonardo da Vinci
A escola de Atenas – Rafael Sanzio
CINQUECENTO 
(séc. XVI)
O Renascimento 
tornou-se no século 
XVI um movimento 
universal europeu, 
tendo, iniciado sua 
decadência;
Michelangelo: David, 1501-
1504. Galleria 
dell'Accademia, Florença.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galleria_dell%27Accademia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galleria_dell%27Accademia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a
A Criação de Adão de Michelangelo
Michelangelo: David, 1501-1504. Galleria 
dell'Accademia, Florença.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galleria_dell%27Accademia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galleria_dell%27Accademia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a
Características gerais:
• RACIONALISMO: a convicção de 
que tudo pode ser explicado pela 
razão do homem e pela ciência;
• UNIVERSALISMO: Considera que 
o homem deve se envolver em 
todas as áreas do saber;
• ANTROPOCENTRISMO: afirma 
que tudo no universo deve estar 
de acordo com a relação do 
homem;
• HEDOÍSMO:afirma ser o 
prazer individual e imediato, o 
supremo bem da vida humana;
• INDIVIDUALISMO: exprime a 
liberdade do indivíduo frente a 
um grupo, especialmente o 
Estado;
• OTIMISMO: é uma forma de 
pensamento positivo, 
encontrado em pessoas 
otimistas;
• Na escultura, o Renascimento 
será um período fértil e de 
grandes obras, como 
Michelangelo (1475-1564), 
Donatello (1386-1466) e outros 
mais. Buscavam, através da 
escultura, representar o homem 
real, inclusive em tamanho 
natural. Os corpos eram 
esculpidos minuciosamente, com 
o máximo de detalhes.
Donatello, David (ca. 1440?)
Museo Nazionale del Bargello
altura: 158 cm
• O movimento do 
Renascimento atinge toda a 
Europa e a Alemanha é 
também berço de grandes 
mestres, como Albrecht Dürer 
(1471-1528)
• A beleza e a forma perfeita 
estão ligadas à humanidade 
como um todo. 
O Maneirismo ou 
anti-Renascimento 
foi uma fase em 
que houve o fim 
do Renascimento 
e o início do 
período conhecido 
como Barroco;
A Pregação de João Baptista" - Jacopo del Conte
Pintor maneirista italiano (1510-1598)
AS TRANSFORMAÇÕES DA IDADE MÉDIA: 
ARTE NO RENASCIMENTO E BARROCO
• O Barroco tem sido o termo usado 
pelos historiadores da arte durante 
quase um século para designar o 
estilo dominante no período entre 
1600 a 1750. Para alguns, o Barroco 
é o espírito da Contrarreforma, e a 
arte barroca, segundo Gomes e 
Fonseca (2013), provoca a expansão 
do mundo moderno, não apenas 
geográfica, mas também intelectual, 
com a valorização do racionalismo. 
Bacco, de Caravaggio, 1595
• Esse período artístico traz 
uma arte permeada por 
emoção e ornamentação. A 
cor será o elemento 
principal da pintura em tons 
contrastantes de claro e 
escuro. O tema da pintura 
barroca será o homem, 
seguindo o conceito do 
Antropocentrismo e com 
forte influência da 
contrarreforma, na busca do 
fortalecimento da fé na 
Igreja Católica.A noiva judia, de Rembrandt, 1665
• Na pintura teremos mestres 
como Caravaggio, com suas 
telas monumentais 
destinadas à igreja; 
Rembrandt, com o realismo 
holandês em seus retratos; 
Rubens, com suas obras 
religiosas; Velásquez como 
pintor oficial da corte 
espanhola; e Vermeer, com 
sua luz e treva em equilíbrio 
dinâmico.
REMBRANDT (AUTORRETRATO, 1665)
•Peter Paul Rubens
•O Massacre dos Inocente 
A Descida da Cruz
https://www.meisterdrucke.pt/artista/Peter-Paul-Rubens.html
As meninas
Velha fritando ovos
Diego Velázquez:
https://cdn.britannica.com/03/4903-050-47B912D8/Las-meninas-oil-canvas-Diego-Velazquez-Prado-1656.jpg
https://cdn.britannica.com/03/4903-050-47B912D8/Las-meninas-oil-canvas-Diego-Velazquez-Prado-1656.jpg
• O estilo Barroco foi fortemente 
desenvolvido no Brasil através da 
influência portuguesa, sendo a obra do 
mestre Aleijadinho representativa 
desse período. O estado de Minas 
Gerais apresenta em sua arquitetura 
os fundamentos do estilo Barroco.
• Aleijadinho retrata a Virgem Maria, 
que na obra recebe o nome de Nossa 
Senhora das Dores devido ao 
sofrimento vivido pela mãe de Jesus 
Cristo nas passagens bíblicas.
Nossa Senhora das Dores, Aleijadinho, século XVIII 
Sumário Unidade 2
CONHECENDO A ARTE DO MUNDO MODERNO AO CONTEMPORÂNEO
TÓPICO 1 – ARTE NEOCLÁSSICA 
TÓPICO 2 – ARTE NO ROMANTISMO 
TÓPICO 3 – ARTE NO REALISMO 
TÓPICO 4 – ARTE NO IMPRESSIONISMO 
TÓPICO 5 – ARTE PÓS-IMPRESSIONISTA 
TÓPICO 1 – ARTE NEOCLÁSSICA 
Neoclassicismo, também conhecido 
como Academicismo. 
O termo neo significa novo e as 
expressões artísticas desse período têm 
forte influência da arte grega e da arte 
romana.
 Longe de reproduzir a arte do passado, 
os artistas do Neoclássico a revigoram de 
forma crítica, com temas fortes e realistas.
A banhista de Valpicon, Ingres, 1808
O Neoclássico, enquanto 
período histórico, tem como 
influências as ideias do 
Iluminismo e da Revolução 
Francesa. 
Os defensores do Iluminismo 
priorizavam a ciência e a razão, 
com investigação objetiva da 
natureza para sua 
compreensão.
Morte de Marat, Jacques Louis David 1793,
 Museus Reais de Belas-Artes da Bélgica
O Neoclássico se caracteriza por 
ser um movimento artístico que 
fez um retorno ao passado, 
buscando o que foi consagrado 
na arte greco-romana. Esse 
movimento se solidificou a partir 
do século XVIII, estendendo-se 
ao século XIX, quando a 
burguesia europeia se 
encontrava fortalecida. A fonte 
de inspiração dos artistas 
neoclássicos são também os 
modelos orientados pelo rigor da 
Academia de Belas Artes O Juramento dos Horácios, uma das obras mais conhecidas e 
influentes da escola neoclássica
por Jacques-Louis David, 1784, Museu do Louvre
A arquitetura neoclássica pode ser 
identificada pelos elementos 
arquitetônicos com as fachadas retas, 
colunas e frontões com herança do 
período Clássico grego. 
Todos os exageros e detalhes do 
Barroco e do Rococó desaparecem na 
arquitetura neoclássica, dando destaque 
às características de praticidade e 
funcionalidade.
Villa Torlonia, Giuseppe Valadier, 1806
ARTE NEOCLÁSSICA - ARQUITETURA 
ESCULTURA
A Escultura Neoclássica 
vem unir diversos 
elementos baseados na 
escultura clássica, 
Busca-se a harmonia 
das proporções e das 
formas com a 
exploração de temas 
relacionados a 
mitologia e 
personagens heroicos.
Hercules, Antonio Canova.
TÓPICO 1 – ARTE NEOCLÁSSICA 
No Brasil também temos construções com elementos do 
período Neoclássico, que chegaram com a família real ao 
Rio de Janeiro, através da Imperial Academia de Belas 
Artes, sendo o estilo neoclássico oficial da corte. 
Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny (1776-
1850) é o arquiteto de maior prestígio que chega ao Brasil, 
deixando construções importantes no estilo neoclássico 
como, por exemplo, a sede da reitoria Pontifícia 
Universidade Católica no Rio de Janeiro.
Outro exemplo da arquitetura neoclássica no Brasil é o 
famoso Palácio do Catete, no Rio de janeiro, atual 
museu da República. Projetado pelo arquiteto alemão Carl 
Friedrich Gustav Waehneldt, em sua fachada deixa 
registrada a herança da arquitetura greco-romana, com 
paredes sólidas e janelas em harmonia matemática. Palácio do Catete, Carl F. G. Waehneldt, 1894
TÓPICO 2 – ARTE NO ROMANTISMO 
O romantismo não se refere propriamente 
a um estilo específico, mas antes a uma 
atitude de espírito que pode revelar-se sob 
muitos aspectos. O romantismo vem dos 
‘romances’, histórias de aventuras 
medievais (como as lendas do Rei Artur ou 
do Santo Graal), tão em voga nos finais do 
século XVIII e assim chamados por serem 
escritos em língua ‘românica’ e não em 
latim”. os artistas românticos exaltavam a 
liberdade do homem, sua natureza 
instintiva. 
Caminhante sobre o mar de névoa, 
Caspar David Friedrich, 1818
TÓPICO 2 – ARTE NO ROMANTISMO 
•Sentimentalismo: supervalorização 
das emoções pessoais, com 
destaque para a melancolia.
•Subjetivismo: há valorização das 
sensações do ser humano e da 
liberdade de pensamento.
•Egocentrismo: foco no indivíduo, 
•Escapismo: desejo de evasão para 
escapar da realidade como ela se 
apresenta, criando um mundo 
idealizado.
•Idealizações: idealização da 
sociedade, do amor e da mulher, 
buscando uma realidade diferente.
.
a queima das casas do parlamento"
William Turner - 92 x 123 cm - 1835
TÓPICO 2 – ARTE NO ROMANTISMO 
•Oposição ao modelo clássico: 
valorização da arte popular e 
folclórica, oposta à arte erudita 
da antiguidade clássica.
•Nacionalismo: forte exaltação 
da natureza e da pátria, com 
temas relacionados com a 
grandiosidade da natureza e o 
sentimento de pertença.
•Retorno ao passado: a Idade 
Média passa a ser a referência 
para os artistas, que apreciavam 
as tradições e a fé humana.
•.
.
A liberdade guiando o povo (1830), 
Eugène Delacroix
Um dos pintores de destaque no Romantismo foi o 
espanhol Francisco José de Goyay Luciente (1746-
1828), conhecido como Goya. Destacou-se com 
seus retratos e composições criativas e permeadas 
de liberdade.
Nesse quadro, Goya registra pictoricamentede 
forma expressiva o levantamento de 3 de maio, 
ocorrido em 1808, após Napoleão invadir a Espanha, 
momento em que as tropas francesas atiraram 
contra os revoltosos. Entre os condenados ao 
fuzilamento, o artista destaca um dos personagens. 
Centralizado na cena que registra a execução, de 
blusa branca levanta os braços rendido às armas, 
mas mantém a postura de enfrentamento com a 
certeza de que a causa ainda resistiria à tirania do 
imperador. Na composição da cena, a luz e a sombra 
constituem elemento central para a dramaticidade do 
tema, como se tivesse um holofote direcionado ao 
que iriam ser executados. 
O fuzilamento de 3 de maio 1814, Goya
TÓPICO 2 – ARTE NO ROMANTISMO 
O Romantismo no Brasil marca a ideia de se construir o conceito de nação 
brasileiro e tudo o que nela estava envolvido, principalmente a compreensão de uma 
identidade nacional.
As artes plásticas terão nomes importantes, através da pintura do gênero histórico, 
como Pedro Américo, Vitor Meirelles, Almeida Júnior, entre outros que exaltaram a 
natureza e o popular em busca da nacionalidade brasileira.
Independência ou Morte, Pedro Américo, 1888
TÓPICO 3 – ARTE NO REALISMO 
O Realismo começou na França e um 
ponto marcante desse período vem do 
campo da literatura com a publicação de 
Madame Bovary, romance de Gustave 
Flaubert, publicado em 1856. 
Em Portugal, um dos representantes 
desse movimento literário foi Eça de 
Queirós, com O crime do Padre Amaro, 
e no Brasil com Machado de Assis, que 
sai do Romantismo e entra na fase 
realista com Memórias Póstumas de 
Brás Cubas, em 1881. 
Almoço na Relva, Édouard 
Manet, 1863
TÓPICO 3 – ARTE NO REALISMO 
O artista agora, focado em transmitir a 
realidade e reproduzir em suas obras 
seres como eles mesmos, ou que 
estejam dentro dos ambientes em que 
estes frequentam e observam, muitas 
vezes refletindo suas pretensões 
políticas.
 Nesse período, os pintores devem ter a 
mesma objetividade de estudo de um 
cientista ao esboçar seus traços. 
Moças peneirando trigo (1853-54), de 
Gustave Coubert,
TÓPICO 3 – ARTE NO REALISMO 
Nesse quadro, Daumier traz o cotidiano 
de pessoas que compartilham o trem, 
em primeiro plano os representantes do 
povo e, em segundo plano, 
representantes da burguesia. O tema 
em si registrado em um quadro já é 
polêmico, visto que a sociedade não via 
a classe trabalhadora como digna de 
ser registrada pela arte. 
- denunciar o contexto de miséria da 
classe trabalhadora - castigados pela 
sua condição social em primeiro plano 
da tela. 
O vagão de terceira classe, 
Honoré Daumier, 1860
TÓPICO 3 – ARTE NO REALISMO 
O Realismo na escultura foi inspirado no 
homem real e o contexto em que estava inserido. 
se posicionado perante a sociedade. 
Material - bronze, apresentados sem retoques, 
gerando até certa brutalidade devido ao pouco 
polimento da peça. 
Algumas obras vão eternizar gestos humanos, 
por exemplo, a obra do francês François-
Auguste-René Rodin (1840-1917). 
O Pensador, inspirado na obra Divina Comédia 
de Dante Alighieri -Dante em frente aos portões 
do inferno. É considerada a escultura mais 
famosa de Rodin, tendo sido inúmeras vezes 
replicada. O Pensador, Auguste Rodin, 1902
TÓPICO 4 – ARTE NO IMPRESSIONISMO 
Impressionismo foi um movimento artístico que teve seu início na França, no final do 
século XIX, tendo aversão à arte acadêmica que era ensinada em escolas artísticas da 
Europa. Um grupo de artistas propunha exaltar traços pictóricos imediatos. 
A fonte principal para a execução era a natureza. Procuravam captar as impressões 
daquele momento, registrando luz e cor e transpô-las diretamente para a tela. Algumas 
características facilitam a hora de analisar uma obra impressionista, tais como:
• Na pintura teremos a predominância das tonalidades que os objetos adquirem ao serem 
expostos à luz natural, bem como as mudanças dessas tonalidades.
• Desaparecem as linhas que contornavam as figuras, pois representam apenas uma 
parte e não o todo do objeto.
• As sombras passam a ser representadas como luminosas e coloridas, se afastando dos 
tons escuros, como o preto, por exemplo.
• As cores se encontram no objeto retratado e não são previamente misturadas. É o olho do 
observador que faz o encontro, gerando outros tons.
IMPRESSIONISMO 
O impressionismo tinha como 
proposta estética apreender a 
beleza de um momento, como 
numa fotografia.
Trabalharam com técnicas de 
representação naturalista, que 
deixava a pintura livre dos 
artifícios acadêmicos. 
Apesar de desenvolverem estilos 
particulares, os impressionistas 
compartilharam conceitos e 
técnicas. IMPRESSÃO, SOL NASCENTE (1872), CLAUDE MONET.
MUSÉE MARMOTTAN, FRANÇA
IMPRESSIONISMO 
TÓPICO 4 – ARTE NO IMPRESSIONISMO 
Nesse quadro, o artista desafia as 
regras morais da época e expõe os 
dois personagens centrais com os 
braços musculosos à mostra. Percebe-
se que os demais integrantes da cena 
estão com trajes da época, tornando 
despojada a vestimenta dos dois 
personagens, contrastante com a 
composição geral. Mesmo assim, o 
clima retratado na tela é de harmonia e 
o grupo não parece se preocupar com 
as dissonâncias dos personagens em 
suas vestimentas informais. Percebe-
se que o pintor, apesar de extremo 
cuidado com os detalhes, prioriza a 
totalidade da cena.
O almoço dos remadores, Renoir, 1880
TÓPICO 5 – ARTE PÓS-IMPRESSIONISTA 
O Pós-Impressionismo pode ser entendido como um período 
de transição entre o Impressionismo e o Expressionismo. 
Nesse momento, a Europa vive as mobilizações e revoluções 
operárias. No Brasil, os movimentos abolicionistas ganham 
força e, logo a seguir, tardiamente, se promulga o fim do 
sistema escravagista no país. 
Iniciou em 1885 e permanece até o início do cubismo. 
subjetividade, do humano, do emocional e do sentimental 
expostos nas obras, “os artistas buscavam novos estilos 
através de novos conceitos e técnicas acentuando as cores” 
(PROENÇA, 2012, p. 145). 
Destacaram-se por pesquisas de composições cromáticas. A 
pintura desenvolveu-se em 1886, com Gauguin, Cézanne, 
Van Gogh e Toulousse-Lautrec, os quais apresentaram um 
trabalho muito pessoal. A subjetividade ganha destaque entre 
os pintores desse período.
Natureza Morta com 
molde de gesso, Cézanne, 
1894
PÓS-IMPRESSIONISTA 
Paul Gauguin (1848-1903). Ele se preocupava 
pela ideia e não pelo efeito da pintura. Pintava de 
memória, pois ela conservava o essencial das 
formas e das cores, e suas obras revelam a 
influência egípcia nas composições planas, nas 
pessoas em primeiro plano e nas menores ao 
fundo. Ainda, segundo os autores, o artista 
contribuiu para a arte com as formas aplainadas, 
inovações em cores intensas e ricas.
viveu no Taiti, mais especificamente nas ilhas 
Marquesas, foi um dos períodos mais produtivos 
da carreira do pintor. 
organização do cenário. Em primeiro plano, temos 
a figura feminina com uma criança sentada em 
seu ombro, em evidente referência a Maria e ao 
menino Jesus. 
Ave Maria, Gauguin, 1891
TÓPICO 5 – ARTE PÓS-IMPRESSIONISTA 
0 pintor holandês, Vincent van 
Gogh (1853-1890), foi um dos 
artistas mais significativos da 
arte pós-impressionista 
vida no campo e o contato com 
os impressionistas foi decisivo na 
pesquisa pictórica do artista. 
Outro tema marcante de seus 
quadros são os girassóis, 
incorporada a força da cor 
amarela usada com maestria.. 
Sequência de pinturas de girassóis, 
Van Gogh, 1888
TÓPICO 5 – ARTE PÓS-IMPRESSIONISTA 
CAMPO DE TRIGO COM CORVOS” 
(1890), 50,3X103CM, 
VAN GOGH. MUSEU VAN GOGH, 
AMSTERDÃ
A CASA AMARELA” (1888), 76X94 CM, VAN GOGH. 
MUSEU VAN GOGH, AMSTERDÃ
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	Slide 35: Manuscritos Iluminados
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	Slide 38: Arte Gótica: Altura e Luz
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	Slide 40: Elementos da arquitetura Gótica
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	Slide 66: Artistas do período:
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	Slide 76: Características gerais:
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	Slide 81: AS TRANSFORMAÇÕES DA IDADE MÉDIA: ARTE NO RENASCIMENTO E BARROCO
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