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Marcelo Medeiros Salles Marcelo M. Salles Especialista Urgência Emergência e Trauma Ms. Administração Serviços de Saúde Doutorando em Saúde Pública Lattes: http://lattes.cnpq.br/4304682958884867 84867 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 1 Módulo: Origem e Evolução Histórica da Auditoria Prof. Marcelo M. Salles In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 2 460 aC 1910 1916 Codman Apresenta uma proposta de avaliação dos serviços de saúde através de um sistema de gerenciamento de resultados, determinando que o hospital deve acompanhar cada paciente e o tempo adequado para o tratamento alcançar os objetivos propostos. ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EM SAÚDE 3 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 460 aC 1910 1916 1951 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EM SAÚDE Joint Commission uma organização independente, sem fins lucrativos, cujo objetivo era proporcionar a acreditação voluntária. Disseminando o conceito de QUALIDADE 4 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 460 aC 1910 1916 1951 1976 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EM SAÚDE A auditoria no Brasil era realizada pelos supervisores do INPS (Instituto Nacional De Previdência Social), por meio de apurações em prontuários de pacientes e em contas hospitalares. 5 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 1977 - Contas hospitalares transformaram-se em Guia de Internação Hospitalar – GIH 460 aC 1910 1916 1951 1976 1983 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EM SAÚDE GIH são substituídas pela autorização de Internação Hospitalar – AIH; A auditoria passa a ser feita nos próprios hospitais 6 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 1990 • Lei 8080 de 19 de setembro de 1990 - Prevê a criação do SNA 1995 • SNA, regulamentado pelo Decreto n.º 1.651/95 no ambito do SUS 2011 • Decreto nº 7508/11- define o papel do SNA e suas competências de controle interno 7 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA EM SAÚDE TIPOS DE AUDITORIA In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 8 CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA ֍Quanto a finalidade; ֍Quanto aos métodos; ֍Quanto a forma de intervenção; ֍Quanto ao tempo de processamento; ֍Quanto a natureza; ֍Quanto ao limite. 9 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Auditoria de Conformidade ou Compliance Auditoria Operacional ou de Desempenho Auditoria Financeira ou Contábil Auditoria de Gestão Auditoria Especial Resolução CNJ nº 422, de 28 de setembro de 2021 Quanto a finalidade 10 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/4132 Quanto a finalidade Auditoria de Conformidade • Com o objetivo de avaliar evidências para verificar se os atos e fatos da gestão obedecem às condições, às regras e aos regulamentos aplicáveis; 11 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Auditoria Operacional ou de Desempenho • Com o objetivo de avaliar a economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais, com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública. Quanto a finalidade AUDITORIA FINANCEIRA OU CONTÁBIL • Com o objetivo de averiguara exatidão dos registros e das demonstrações contábeis, com a finalidade de aumentar o grau de confiança das informações por parte dos usuários; 12 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto a finalidade AUDITORIA DE GESTÃO • com o objetivo de emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, convênios, acordos ou ajustes AUDITORIA ESPECIAL • com o objetivo de examinar fatos ou situações considerados relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizada para atender solicitação expressa de autoridade competente. 13 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto aos métodos PROSPECTIVA • Auditoria prévia, • Avalia os procedimentos antes de sua realização. • Tem caráter preventivo, procurando detectar situações de alarme para evitar problemas OPERACIONAL • Chamada tambem de concorrente, • Aquela realizada enquanto o cliente recebe o serviço; • Faz comparação do nível de assistência prestada VERSUS padrões de assistência aceitáveis. RETROSPECTIVA • realizada após o cliente receber os serviços; • Consiste na análise da relação entre os critérios estabelecidos e os dados encontrados na revisão dos registros após a saída do cliente. 14 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto à forma de intervenção AUDITORIA INTERNA AUDITORIA EXTERNA NA AUDITORIA INTERNA a avaliação é realizada por profissionais da própria instituição, constituindo um serviço, uma seção ou um departamento, que pode interferir em todos os setores de forma autônoma. A AUDITORIA EXTERNA é realizada por elementos que não compõem o quadro de pessoal da instituição, tais como: profissionais liberais ou por associações de profissionais liberais. 15 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto ao tempo de processamento • Também chamada de permanente ou de acompanhamento; • Se executa sem interrupção, em períodos certos, especialmente mensais ou no máximo trimestrais. • As diversas avaliações têm o caráter de continuidade. AUDITORIA CONTÍNUA • Também chamada de temporária, • É executada apenas em períodos pré-definidos, geralmente semestrais ou anuais, ou mesmo qüinqüenais. • Observa apenas isoladamente determinados períodos AUDITORIA PERIÓDICA 16 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto à natureza AUDITORIA NORMAL é aquela que se realiza com objetivos regulares de comprovação, abrangendo a gestão administrativa sem particularização de fatos de qualquer natureza. AUDITORIA ESPECIAL Ou específica. Realizada para obtenção de resultados e conclusões sobre fatos particulares da gestão ou da atividade de um elemento certo, visando a um objeto específico. 17 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Quanto ao limite AUDITORIA TOTAL atinge todo o patrimônio, não deixando de objetivar sequer um componente, ou seja, abrange todos os setores, programas, processos, projetos, operações, bem como os produtos, bens e serviços produzidos pela instituição. AUDITORIA PARCIAL por sua vez, a avaliação se situa em alguns pontos, podendo ser um setor, um serviço, etc. 18 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Cabe destacar que não existe uma combinação de dimensões que seja ideal, a análise de contexto e de objetivos da auditoria permite propor quais dimensões são mais adequadas ou desejáveis em cada situação, relembrando que limitações e potencialidades estão presentes e devem ser consideradas quando da opção pelas diferentes modalidades. (O’HANLON, 2006) 19 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e
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