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Mitologias,
 representação, representatividade
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Referências clássicas sobre mitologia
Mircea Eliade – Aspectos do mito
Joseph Campbell – A jornada do herói
Referências clássicas sobre mitologia
Mircea Eliade:
“O mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento que teve lugar no tempo primordial, o tempo fabuloso dos ‘começos’. Noutros termos, o mito conta como, graças aos feitos dos Seres Sobrenaturais, uma realidade passou a existir, quer seja a realidade total, o Cosmos, quer apenas um fragmento; uma ilha, uma espécie vegetal, um comportamento humano, uma instituição. É sempre, portanto, a narração de uma ‘criação’: descreve-se como uma coisa foi produzida, como começou a existir. O mito só fala daquilo que realmente aconteceu, daquilo que se manifestou plenamente.” (pp. 12-13)
Madeline Miller
A canção de aquiles
circe
Ponto de vista de Patroclus
Tik Tok: livro “feito para chorar”
(10.000 por semana)
A partir de A Ilíada/Homero
Circe
Pat Barker
Briseis – capturada na Guerra de Tróia
medusa
Ovídio: Medusa era uma sacerdotisa no templo de Atena (e deveria se manter casta), mas fui estuprada por Poseidon.
Atena a puniu, transformando seus cabelos em cobras e transformando em pedra tudo que ela olhada. Depois, ela foi decapitada por Perseu.
“Cultura do estupro”
https://www.youtube.com/watch?v=TzamYiWtzkQ
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Mercado público de porto alegre
Exu Bará – Mensageiro, viagens, movimentos; o mosaico simboliza a entronização do Orixá no local.
Hermes
Pierre Verger 
http://34.bienal.org.br/artistas/8717
Neuromancer – 
William Gibson
The Ghost in a Shell
Século XXI
Manifesto Ciborgue – Donna Haraway
Afrofuturismo
Ailton Krenak: A vida não é útil 
Devir – caráter mutável da existência – Heráclito / deleuze & Guattari 
https://www.youtube.com/watch?v=pZKaS1fkzY8
O caso de “Ben”
https://www.youtube.com/watch?v=yb29-f2Kijs
Améfrica Ladina - Lélia Gonzalez 
https://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/52371
Quilombo: um modo de existência que desconhecemos?
“No plano social, de acordo com Edison Carneiro, os quilombolas produziram um ambiente de fraternidade racial. Uma fraternidade que nasce de uma organização social heterogênea, pluricultural, pluriétnica, sustentada no compromisso inegociável de defesa da plena humanidade e do exercício da liberdade, da qual participavam “em maioria os negros, mas que contava também com mulatos e índios” (2011, p. XL). Segundo Flávio Gomes, “as fontes revelam a mistura de indígenas com os africanos e seus descendentes em Palmares” (2005, p. 59), o que de acordo com o historiador deveria converter Palmares “em símbolo de brasilidade e lutas sociais do povo brasileiro, e não apenas dos africanos no século XVII” (2005, p. 60), como teria ocorrido com Tiradentes ao passar de herói da República a herói do Brasil.” (p.8)
Quilombo: um modo de existência que desconhecemos?
“(...) que me interessa é identificar qual noção de liberdade estava sendo mobilizada para normatizar essas práticas. Conforme os relatos que temos acesso, o regime da liberdade em Palmares era definido de três possíveis formas: (1) através do nascimento, nascido livre em Palmares não seria escravizado; (2) através da mobilização de todos os esforços para atingir a liberdade (Os escravos que, por sua própria indústria e valor, conseguiam chegar aos Palmares eram considerados livres); e (3) através do compromisso com a libertação coletiva, quando alguma pessoa escravizada era inicialmente raptada ou trazida à força para Palmares, a sua liberdade poderia ser conquistada plenamente diante do comprometimento com a libertação de outra pessoa cativa.” (p.9)”
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