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ATIVIDADE SISTEMA CIRCULATÓRIO

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Atividade - Sistema Circulatório 
 
1. Demonstre, por meio de figura(s), a anatomia morfológica externa e a 
interna do coração, assim como o sentido da circulação do sangue nos 
átrios e nos ventrículos. 
 
a) Anatomia Externa do Coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://www.infoescola.com/anatomia-humana/coracao/ 
b) Anatomia Interna do Coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
c) Sentido da Circulação do sangue nos Átrios e nos Ventrículos 
Fonte: http://angomed.com/anatomia-e-electrofisiologia-basica/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://www.todamateria.com.br/vasos-sanguineos/ 
 
2. Conceitue e descreva: 
a) Pericárdio fibroso: Consiste de tecido conectivo denso. Ela se prende ao 
tendão central do diafragma através do ligamento pericardiofrênico, cujas fibras 
se fundem com a túnica adventícia dos vasos que entram e saem do coração. 
O saco pericárdico também se prende através de fibras ligamentares ao 
esterno e devido a estes ligamentos ele é afetado pelos movimentos do 
coração, dos grandes vasos, do esterno e do diafragma. 
O revestimento externo fibroso funciona mecanicamente para impedir que o 
coração se encha além de seus limites, já que o tecido fibroso é resiliente e, 
apesar de flexível, não se estica. 
A face interna do pericárdio fibroso é revestida por uma membrana serosa 
brilhante, a lâmina parietal do pericárdio seroso. Essa lâmina é refletida sobre o 
coração nos grandes vasos como a lâmina visceral do pericárdio seroso. 
O pericárdio fibroso é contínuo superiormente com a túnica adventícia dos 
grandes vasos que entram e saem do coração e com a lâmina pré-traqueal da 
fáscia cervical, fixado anteriormente à face posterior do esterno pelos 
ligamentos esternopericárdicos, unido posteriormente por tecido conctivo 
frouxo às estruturas no mediastino posterior, contínuo inferiormente com o 
centro tendíneo do diafragma. A parede inferior do saco pericárdico fibroso 
apresenta-se bem fixada e confluente centralmente com o centro tendíneo do 
diafragma. O local de continuidade foi denominado ligamento 
pericardicofrênico; entretanto, o pericárdio fibroso e o centro tendíneo não são 
estruturas separadas que sofrem fusão secundária, nem são separáveis por 
dissecção. 
O pericárdio fibroso protege o coração contra o preenchimento súbito, porque é 
inflexível e intimamente relacionado aos grandes vasos que os perfuram supe- 
riormente. A parte ascendente da aorta leva o pericárdio superiormente, além 
do coração, até o nível do ângulo do esterno. 
 
b) Pericárdio seroso: Está em contato direto com o fluido pericárdico. Ela 
consiste de uma camada mesotelial que reflete para as raízes dos grandes 
vasos e cursa diretamente sobre as superfícies externas do coração como o 
epicárdio, ou pericárdio visceral. O pericárdio seroso é composto 
principalmente por mesotélio, uma única camada de células achatadas que 
formam um epitélio de revestimento da face interna do pericárdio fibroso e da 
face externa do coração. A lâmina visceral do pericárdio seroso forma o 
epicárdio, a mais externa das três camadas da parede cardíaca. Estende-se 
sobre o início dos grandes vasos e torna-se contínuo com a lâmina parietal do 
pericárdio seroso no local onde a aorta e o tronco pulmonar deixam o coração 
e no local onde a veia cava superior, a veia cava inferior e as veias pulmorares 
entram no coração. 
 
c) Líquido pericárdico: é o líquido seroso segregado pela camada 
serosa do pericárdio na cavidade pericárdica. O líquido pericárdico está em 
contato com o coração e reflete seu status fisiológico. Durante os processos 
patológicos cardíacos, o nível de fatores bioquímicos no fluido pericárdico é 
significativamente alterado, sendo considerado um ótimo material para 
pesquisas cardiovasculares. Atividade de enzimas das classes de serino, 
aspartil e cisteíno peptidases já foram descritas no fluido pericárdico. 
 
d) Epicárdio: É a camada de músculo que recobre as superfícies externas do 
coração. Encontra-se diretamente fundida ao miocárdio, internamente, e está 
em contato com a camada serosa do pericárdio. Algumas vezes ela é 
considerada uma divisão da camada interna do pericárdio. É constituída 
principalmente de tecido conectivo (conjuntivo), envolvendo e protegendo o 
coração. 
 
e) Miocárdio: O miocárdio é a camada muscular média da parede do coração, 
e funciona ao fornecer sustentação às câmaras cardíacas. Ele auxilia na 
contração e no relaxamento das paredes do coração, de forma que o sangue 
possa passar entre as câmaras, bem como na condução da eletroestimulação, 
através de seus próprios tecidos e do epicárdio. Esta camada se encontra entre 
o endocárdio mais internamente e o epicárdio mais externamente. 
 
f) Endocárdio: O endocárdio é a camada mais interna do coração. Ele forma a 
camada interna de todas as quatro câmaras cardíacas, e está diretamente 
ligado a todos os apêndices cardíacos internos, como a valva bicúspide, a 
valva tricúspide, a valva semilunar, a valva aórtica, as cordas tendíneas e os 
músculos papilares. Sua composição primária consiste de células endoteliais e 
acredita-se que ela controle a si mesma e o miocárdio, através da distribuição 
de potenciais de ação pelas fibras de purkinje no interior do músculo cardíaco. 
g) Músculos papilares: São músculos que, relaxados, deixam frouxas as 
cordas tendíneas para que essas permitam a abertura das valvas mitral 
(bicúspide) e a tricúspide e, contraídos, tensionam as cordas tendíneas que 
permitem o fechamento dessas valvas sem a possibilidade de inversão para 
trás destas. São encontrados no ventrículo esquerdo e direito do coração. 
 
h) Cordas tendíneas: As cordas tendinosas são filamentos de tecido 
conjuntivo que prendem as válvulas mitrais aos músculos papilares, e estes, 
por seu turno são projeções musculares cônicas cujas bases estão fixadas à 
parede ventricular. A inserção distal das cordas tendinosas ocorre em duas 
zonas distintas, rugosa e lisa, que delimitam cada uma das duas válvulas, 
anterior e posterior, que compõem a valva mitral. A zona rugosa é o local onde 
ocorre o contato destas válvulas durante a contração ventricular. A zona lisa 
localiza-se entre a zona rugosa e a base de fixação dos folhetos no anel 
fibroso valvar. O aumento de tensão das cordas tendinosas durante a sístole 
ventricular esquerda, não permite que as válvulas se separem, evitando com 
isto o prolapso da valva mitral. Em função disso, as inserções nos cúspides 
adjacentes em alturas diferentes, há chances de aproximação indevida das 
cúspides criando regurgitação mitral. 
 
i) Aurículas: São as cavidades localizadas nas partes superiores, por onde o 
sangue chega ao coração. A função da aurícula e do ventrículo direitos é 
arrastar o sangue para os pulmões, onde se liberta o dióxido de carbono e se 
fornece de oxigênio. Por outro lado, a aurícula e o ventrículo esquerdos têm o 
trabalho de arrastar o sangue enriquecido de oxigênio para todas as partes do 
corpo. 
 
j) Valva tricúspide: localizada entre o átrio e o ventrículo direito, impede que o 
sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é constituída por 
três lâminas membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares 
(válvula anterior, posterior e septal), de base implantada nas bordas do óstio e 
o ápice dirigido para baixo e preso as paredes do ventrículo por intermédio dos 
músculos papilares: anterior, posterior e septal. 
k) Valva do tronco pulmonar: A valva do tronco pulmonar também é 
constituída por pequenas lâminas, porém estão dispostas em concha, 
denominadas válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita). 
 
l) Valva bicúspide (mitral): São valvas de entrada, que se fecham quando os 
ventrículos se contraem, e o sangue empurra as cúspides para cima em 
direção aosátrios. Com o fechamento dessas valvas há o impedimento do 
fluxo retrogrado dos ventrículos para os átrios. À medida que as cúspides se 
fecham, as cordas tendíneas são esticadas quando empurradas 
completamente no sentido dos átrios. Possui duas cúspides (anterior e 
posterior) e localiza-se entre o átrio e o ventrículo esquerdo. 
 
m) Vala aórtica (semilunar): Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a 
maior artéria do corpo, a aorta e o sangue também flui para as artérias 
coronárias. A partir da aorta ascendente, o sangue percorre pelo arco aórtico, 
aorta transversal e descendente (aorta torácica e aorta abdominal). Seus 
ramos conduzem sangue para todo o corpo. 
 
n) Fossa oval: É um orifício que comunica o lado direito com o lado esquerdo 
do coração. Durante a gestação, é essa comunicação que possibilita que o feto 
receba o sangue oxigenado da mãe para se desenvolver, uma vez que seus 
pulmões ainda não funcionam. Logo após o nascimento, há o fechamento 
natural do forame oval. O fechamento anatômico ocorre no 3º mês e resulta da 
adesão do septum primum na margem esquerda do septum secundum, assim, 
o septum primum forma o assoalho da fossa oval. 
 
o) Artérias coronárias: As artérias coronárias são responsáveis pela irrigação 
e oxigenação do coração, percorrem os sulcos da superfície cardíaca e 
recebem o nome de artérias coronárias epicárdicas. 
- Artéria coronária direita (ACD) A ACD se origina do seio de Valsalva direito e 
percorre o sulco atrioventricular direito em direção a parede posterior do 
ventrículo esquerdo, originando habitualmente a artéria do nó sinusal e ramos 
marginais para o ventrículo direito. Quando dominante (vide abaixo) seu trajeto 
ultrapassa a crux cordis, onde origina o ramo descendente posterior (DP), e se 
continua como ramo ventricular posterior (VP). 
-Artéria coronária esquerda (ACE) A coronária esquerda e seus ramos (artérias 
descendente anterior, circunflexa e ramos marginais e diagonais) são 
fundamentais para o bombeamento do coração, porque mantêm o átrio 
esquerdo e a maior parte do ventrículo esquerdo oxigenados. O tronco 
coronário esquerdo (TCE) se origina do seio aórtico esquerdo e passa atrás do 
tronco pulmonar. Normalmente, tem trajeto horizontalizado ou assume leve 
trajeto caudocranial e divide-se em artéria descendente anterior (ADA) e artéria 
circunflexa (ACX). Ocasionalmente, o TCE termina em uma trifurcação, 
originando o ramo diagonalis, que se direciona lateralmente à ADA. 
-Artéria descendente anterior e ramos (ADA) A ADA se localiza posterior ao 
tronco pulmonar e com trajeto anterior a aurícula atrial esquerda para alcançar 
o sulco interventricular até o ápice. A ADA dá origem aos ramos septais e 
diagonais e irriga a parede anterolateral do VE (ventrículo esquerdo). 
-Artéria circunflexa e ramos (ACX) Nasce na porção distal do tronco da 
coronária esquerda, percorre para a face posterior do coração, para passar 
abaixo da aurícula atrial esquerda e atingir o sulco atrioventricular esquerdo. A 
ACX pode dar origem ao ramo DP (descendente posterior), e possui ramos 
atriais, posterolaterais e posteroinferiores. 
 
3. Esquematize e descreva a inervação intrínseca do coração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As fibras parassimpáticas são 
originadas do nervo vago (nervo 
craniano X) e são classificadas como 
fibras pré-ganglionares que formam 
sinapse com neurônios pós-
ganglionares, seja no interior de uma 
parte do plexo cardíaco ou da própria 
parede cardíaca. A inervação 
parassimpática é responsável por: 
reduzir a frequência cardíaca; reduzir a 
força das contrações cardíacas e 
promover a constrição dos vasos 
coronários. 
As fibras simpáticas se originam da 
coluna celular intermediolateral da 
medula torácica, entre T1 e T5, antes 
de se fundir ao tronco simpático. As 
fibras pré-ganglionares formam 
sinapses nos gânglios simpáticos das 
regiões cervical e torácica, que por 
sua vez atingem o plexo cardíaco na 
forma de fibras pós-ganglionares. 
A inervação simpática se opõe 
diretamente ao sistema 
parassimpático ao: aumentar a 
frequência cardíaca, aumentar a 
força de contratilidade cardíaca 
promover a dilatação dos vasos 
coronários. 
4. Faça um esquema mostrando a grande e a pequena circulação, com 
suas respectivas funções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A pequena circulação ou circulação pulmonar consiste no caminho que o sangue 
percorre do coração aos pulmões, e dos pulmões ao coração. Assim, o sangue venoso é 
bombeado do ventrículo direito para a artéria pulmonar, que se ramifica de maneira que uma 
segue para o pulmão direito e outra para o pulmão esquerdo. Já nos pulmões, o sangue presente 
nos capilares dos alvéolos libera o gás carbônico e absorve o gás oxigênio. Por fim, o sangue 
arterial (oxigenado) é levado dos pulmões ao coração, através das veias pulmonares, 
que se conectam no átrio esquerdo. 
A grande circulação ou circulação sistêmica é o caminho do sangue, que sai do coração até as 
demais células do corpo e vice-versa. No coração, o sangue arterial vindo dos pulmões, é 
bombeado do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Do ventrículo passa para a artéria 
aorta, que é responsável por transportar esse sangue para os diversos tecidos do corpo. Assim, 
quando esse sangue oxigenado chega aos tecidos, os vasos capilares refazem as trocas dos gases: 
absorvem o gás oxigênio e liberam o gás carbônico, tornando o sangue venoso. Por fim, o sangue 
venoso faz o caminho de volta ao coração e chega ao átrio direito pelas veias cavas superiores e 
inferiores, completando o sistema circulatório. 
Referências 
 
1. Anatomia e Fisiologia Cardiovascular. Capitulo 1. Disponível em: 
https://editoradoseditores.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Cap.01-HCOR-
ECI.pdf. Acesso em: 27 de Junho de 2021. 
2. LOURENÇO, Rafael. Pericárdio- Anatomia - Coração. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pericardio. Acesso em: 24 de junho 
de 2021. 
3. LOURENÇO, Rafael. Camadas do Coração- Anatomia - Coração. 
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/camadas-do-
coracao. Acesso em: 24 de junho de 2021. 
4. LOURENÇO, R. Inervação do coração. KENHUB. Disponível em: 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/a-inervacao-do-coracao. Acesso 
em: 29 de Junho de 2021. 
5. MAGALHÃES, L. Sistema Circulatório. Toda Matéria. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/sistema-circulatorio/. Acesso em: 29 de Junho 
de 2021. 
6. Menezes, G. V.; Almeida, M. T. B.; ARAÚJO, et al. ESTUDO 
MORFOLÓGICO DA INSERÇÃO DAS CORDAS TENDINOSAS NA VALVA 
MITRAL DE CORAÇÕES DE FETOS HUMANOS. Artigo. SEMPESq- Semana 
de Pesquisa da UNIT. 2017. 
 
7. Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC-SC. Sobre o coração humano 
Conheça a anatomia e a fisiologia básica de um coração humano. Artigo. 
Santa Catarina- Brasil, 2014. Disponível em: 
http://sociedades.cardiol.br/sc/publico/artigos/artigo-coracao-humano.asp. 
Acesso em: 27 de Junho de 2021.

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