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Seminário-SISTEMA AUDITIVO

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Sistema Auditivo 
O SISTEMA AUDITIVO 
As partes periféricas dos sistemas auditivo e vestibular têm componentes em comum;
As funções de processamento e sensorial dos sistemas auditivo e vestibular no SNC são distinta.
Transdução do som 
Sistema auditivo
Informações ao SNC
Sistema vestibular
AUDIÇÃO
Som:
É produzido por ondas de compressão e descompressão transmitidas pelo ar ou por outro meio elástico, como a água. 
É medido em ciclos por segundo ou hertz (Hz);
Cada tom puro resulta de onda sinusoidal com determinada frequência;
se propaga a, aproximadamente, 335 m/s no ar.
Pressão do som (nível de pressão sonora (SPL) medido por decibel (dB)); 
AUDIÇÃO
A orelha normal de jovem é sensível a tons puros com frequências que variam de 20 a 20.000 Hz;
As principais frequências usadas na fala estão na faixa de 300 a 3.500 Hz;
Presbicusia;
Sons que excedam 100 dB podem danificar o aparelho auditivo periférico e os com mais de 120 dB podem causar dor e dano permanente.
A ORELHA
A orelha é o aparelho auditivo periférico e pode ser dividida em orelha externa, orelha média e orelha interna;
Orelha Externa 
O canal auditivo contém glândulas que secretam cerume;
Auxilia na localização do som;
transmite a pressão das ondas sonoras para a membrana timpânica;
Orelha Média e Interna
Orelha Média 
O que é?
Funções 
Anatomia 
Orelha Interna 
O que é?
Funções 
Anatomia 
Fisiologia 
A membrana timpânica vibra em resposta às ondas sonoras 
O estribo vibra empurrando a sua base para dentro da janela oval
Vibração sonora proga-se pelas escalas (meio líquido) e se dissipa pela janela redonda.
Ou seja, ao chegar na escala média, onde encontra-se o órgão de Corti, as células ciliadas sensoriais para o som enviam através das fibras aferentes fornecendo a maior parte da informação neural sobre os sinais acústicos que o SNC usa para a audição. 
O comprimento das células ciliadas externas varia e essa característica sugere que alterações de seu comprimento podem afetar a sensibilidade ou "sintonia" das células ciliadas internas. 
As fibras cocleares eferentes podem controlar o comprimento das células ciliadas externas. 
Tal mecanismo poderia influenciar a sensibilidade da cóclea e o modo como o cérebro reconhece os sons.
Outras fibras eferentes, que terminam em fibras cocleares aferentes, podem ser inibidoras e ajudar a melhorar a discriminação de frequências.
Fisiologia 
Transdução Sonora
e
Fibras Nervosas Cocleares
Transdução Sonora
Devido à grande variação das frequências e das amplitudes do estímulo sonoro, a transdução das células ciliadas apresenta resposta rápida.
A energia das ondas da perilinfa;
Deflexão dos estereocílios ;
Movimento de alavanca;
Extremidades unidas, filamentos elásticos proteicos, tamanhos;
Potencial coclear e alta concentração de k+ na endolinfa;
Estereocílios na oposição ereta;
Estereocílios do menor p/ maior;
 -Despolarização
Estereocílios do maior p/ menor:
 Hiperpolarização 
A
Transdução Sonora-Como uma onda sonora se transforma num sinal elétrico?
Entrada de íon K+
Atuar sobre canais de Ca 2+
Atuar sobre as vesículas
Liberar neurotransmissores
Fibras Nervosas Cocleares
A atividade das células ciliadas no órgão de Corti desencadeia potenciais de ação nas fibras cocleares aferentes primárias do nervo coclear.
Esses aferentes do nervo craniano VIII, o nervo vestibulococlear, são células bipolares com bainha de mielina em volta do corpo celular e dos axônios. 
Seus corpos celulares estão no glânglio espiral, seus processos periféricos terminam nas células ciliadas e seus processos centrais terminam nos núcleos cocleares do tronco cerebral.
Fibras Nervosas Cocleares
Fibras Nervosas Cocleares
Codificação
As diversas características do estímulo acústico são codificadas nas descargas das fibras nervosas cocleares.
Duração
Intensidade + número de fibras
Para sons de baixa frequência
Tendência da fibra aferente

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