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CARDIOPATIAS CONGÊNITAS – Semana 14 
As Cardiopatias Congênitas (CC) são as malformações graves mais frequentes, contribuindo para grande mortalidade (39,4% das mortes infantis por malformações); sua prevalência é consideravelmente alta diante de sua gravidade, calculada em 4/1.000 nascidos vivos. As cardiopatias são divididas entre as acianóticas e ascianóticas. Dentre as acianóticas existem as comunicações (interatrial, interventricular, persistência do canal arterial-PCA) e as estenoses de valvas (pulmonar, aórtica). Dentre as cianóticas existem a tetralogia de Fallot (TF), a transposição das grandes artérias (TGA) e a drenagem anômala de veias pulmonares (DAVP), entre outras. As cianóticas apresentam uma maior gravidade, devido o fato que o sangue não oxigenado entra na circulação sistêmica proporcionando uma redução da concentração de hemoglobina no sangue arterial, resultando em cianose e repercussão hemodinâmica. Enquanto, as CC acianóticas ocorrem por regurgitação ou desvio de sangue da esquerda para a direita (shunt), por obstrução ao nível das câmaras cardíacas esquerdas ou direitas ou, ainda, por anomalias congênitas das artérias coronárias. 
REFERÊNCIAS 
BARBOSA, Marcela Dinalli Gomes. Cardiopatia congênita infantil: estudo dos aspectos miofuncionais orofaciais, comportamento alimentar e temperatura facial. 2019. 
NORDON, David Gonçalves; PRIGENZI, Maria Laura. Cardiopatia congênita: difícil diagnóstico diferencial e condução do tratamento. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 14, n. 1, p. 24-26, 2012.
	
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