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Ciencia politica

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
armando Pereira
Jeniffer de Aquino Barros dos santos
Laís Alvarenga
Maria Eduarda Leal
A contribuição da jurisprudência 
para a tensão no sistema
Florianópolis
2018
armando Pereira
Jeniffer de Aquino Barros dos santos
Laís Alvarenga
Maria Eduarda Leal
A contribuição da jurisprudência
para a tensão no sistema
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Direito, da Universidade do Sul de Santa Catarina, referente à Unidade de Aprendizagem Ciência Política e Teoria Geral do Estado.
Orientadora: Profª. Maria Terezinha da Silva Sacramento, Dra.
Florianópolis
2018
lista de gráficos
Gráfico 1 - Faturamento das Unidades da Empresa Química “X” no ano de 1998	8
lista de tabelas
Tabela 1 – Cronograma da Pesquisa	14
sumário
1	apresentação	5
2	problemática	7
2.1	Hipótese	7
2.2	Justificativa	7
3	objetivos	9
3.1	Objetivo geral	9
3.2	objetivos específicos	9
4	referencial teórico	10
5	metodologia	11
5.1	MÉTODO CIENTÍFICO	11
6	recursos	13
7	cronograma	14
REFERÊNCIAS	15
APÊNDICE	16
1
apresentação
O presente projeto de pesquisa objetiva analisar a existência do abuso de poder, expresso em fundamentações inconstitucionais nas deliberações dos juízes de primeira instância, e seus reflexos na sociedade. Para tal, é necessário ilustrar o contexto histórico no qual a Constituição Cidadã de 1988 foi promulgada. A priori, segundo Schwarcz e Starling (2015), a nação brasileira, na década de 1960, estava imersa em dúvidas sobre a possibilidade da ideologia comunista se instaurar no país. Logo, como alternativa para esse impasse político, houve um golpe civil-militar no ano de 1964, implantando um regime ditatorial, inicialmente representado por Castelo Branco, que perdurou aproximadamente vinte e um anos.
Em virtude da grave crise econômica que se propagou e a tortura e repressão sofrida pelos cidadãos, o modelo político vigente iniciou seu declínio da década de 1970, primeiramente no comando de Ernesto Beckmann Geisel sucedido posteriormente por João Baptista de Oliveira Figueiredo. Nesse contexto, a Assembleia Nacional Constituinte, convocada em 1985 pelo presidente José Sarney, trabalhou durante vinte meses na elaboração da nova Constituição do Brasil (SENADO, 2018), cuja fundamentação da estrutura política teve influência da filosofia de Charles-Louis de Secondat, amplamente conhecido como Montesquieu. 
O pensador francês elaborou sua obra “O Espírito das Leis” com base no princípio do qual as leis são relações necessárias que derivam da natureza das coisas, ou seja, é um comando de autorregulação com origem na natureza, objetivando recuperar o equilíbrio. Assim, após análise acerca das formas de governo existentes, concluiu-se que para impedir o abuso de poder, cuja sucessão é recorrente nos períodos históricos, é necessário um controle político descentralizado. Logo, fundamentado no sistema administrativo estatal inglês, formulou a teoria da tripartição dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário, a qual foi embasada em juízos de igualdade, independência e autonomia entre as esferas públicas (ALBUQUERQUE, 2003).
Ademais, entremeado ao sistema normativo há litígio inconstitucional, isto é, asserção de magistrados tendente a divergência entre a Carta Magna e uma norma subjacente ou uma conjuntura específica. Dentre as formas de inconstitucionalidade, destaca-se a material, a qual consiste na violação do conteúdo da Constituição (CASTRO, 2017). Tendo em vista esta definição, é notório sua efetivação na contemporaneidade através de deliberações de juízes de primeira instância, cujas ocorrências estão sendo sucedidas de forma abusiva.
Desse modo, nota-se, na conjuntura atual, que há uma desarmonia entre os poderes públicos, ou seja, cada qual segue um viés político e filosófico almejando inserir o Direito, de acordo com seus preceitos morais, em um senso de “justiça”. Entretanto, essa dissensão explicitada rompe com a estabilidade do governo idealizada por Montesquieu (ALBUQUERQUE, 2003) e consequentemente concebe uma tensão no sistema político e social. 
problemática
A Constituição da República do Brasil de 1988 é um conjunto de normas abstratas responsáveis por organizar e reger o funcionamento do Estado. Nela, está contida as diretrizes da ordem jurídica nacional, ou seja, todos os comandos adjacentes devem ser recepcionados pela Constituição. Nesta estrutura, a tripartição dos poderes atua em conformidade com as normas gerais. Logo, o Poder executivo é encarregado de concretizar as ordens jurídicas, o Poder legislativo é responsável por redigir e reformular a constituinte e o Poder Judiciário é designado para mediar conflitos entre os poderes e seus respectivos reflexos na sociedade, autorizados, também, de argumentar inconstitucionalidade quando recursos repetitivos estiverem inadequados às leis. Direcionado ao ofício de juiz de primeira instância, tais argumentos são orientados a casos específicos presentes na sociedade. Deste modo, o quanto o abuso de poder desta prática contribui para a tensão no sistema jurídico?
Hipótese
A falta dos atributos técnicos e éticos essenciais para o exercício do cargo de juiz de primeira instância, acarretou no anseio destes a ascensão ao poder, o qual pode ser percebido nas tentativas de sobreposição do Poder Judiciário sobre as outras esferas de poder público.
Justificativa
A relevância desse projeto de pesquisa está na inovação analítica, comprovada através de pesquisa por teses e artigos científicos em bases de dados de acesso livre -RIUNI, Domínio Público, LivRe, OAIster, RepositoriUM, BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações) e SciElo- que contemplassem o abuso de poder nas alegações de inconstitucionalidades apresentados por juízes de primeira instância. Além disso, trata-se de um contexto verificado na atualidade que interfere na legitimidade do judiciário. Comprometendo, assim, o sistema de hierarquia interna da ordem jurídica e os limites entre as esferas públicas.
Ademais, com base em uma prévia amostra de pesquisa de campo, executada pelos autores desse projeto, foi apreendido a falta de conhecimento, por parte do público questionado, acerca da Constituição e do ofício de juízes de Direito. Logo, vê-se a necessidade de investigação sobre a percepção da sociedade em relação a existência da prática abordada nesse projeto de pesquisa, cuja execução deve ser feita a posteriori, na concretização da análise aludida.
objetivos
Objetivo geral
· Comparar a teoria da tripartição dos poderes públicos e a sua efetivação na sociedade.
objetivos específicos
· Desenvolver um questionário para aplicação em campo, de acordo com a dimensão populacional almejada.
· Verificar a percepção de justiça na sociedade por intermédio de uma pesquisa de campo.
· Entender a percepção da autoridade do juiz de primeira instância na sociedade através da pesquisa realizada.
· Compreender até que ponto os interesses privados, dos magistrados, comprometem a competência do exercício de julgamento dos juízes de primeira instância
referencial teórico
O presente projeto de pesquisa tem o propósito de analisar as deliberações proferidas por juízes de primeira instância em que há asserção de inconstitucionalidade, isto é, discordância entre a Carta Magna e uma norma subjacente. Isso ocorre quando, segundo análise do magistrado, não é executada a aplicação de um regulamento secundário, pois, na conjectura ponderada, sucede um desacordo com a Constituição vigente. 
A priori, para um melhor entendimento a respeito do tema em destaque, são necessários alguns esclarecimentos referentes à conjuntura histórica e política desse cenário. Primeiramente, ao fundar um Estado é preciso estabelecer de que natureza será a forma de governo utilizada, a qual será responsável por elaborar normas gerais que harmonizem a sociedade entre si e possibilitem uma boa relação com o sistema político. 
Tendo em vista esses preceitos, na formação do Brasil, após a proclamação da independência em 1882 por Dom Pedro I,instaurou-se um império, no qual o chefe de Estado passou a ser o próprio proclamador. Nele, foi outorgada a primeira constituição do país, em que já era notória a influência da obra “O Espírito das Leis” do filósofo Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, evidenciada na tripartição dos poderes públicos em Legislativo, Executivo e Judiciário com o acréscimo de um poderio inédito. Assim, durante todo o período imperial brasileiro, o país possuiu, não só as esferas públicas convencionais, como também o exercício do Poder Moderador, cuja legalidade permitia a anulação de decisões dos outros poderes além de conceber responsabilidade fiscal deste sobre os demais.
Desse modo, observa-se que foi apenas com a Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 1891 que a divisão de poderes idealizada por Montesquieu passou a ser exercida efetivamente e de modo semelhante à prática atual, disposta na Constituição Cidadã de 1988. Logo, no contexto atual da política brasileira, os encargos relacionados à jurisdição pública estão organizados do seguinte modo: o Poder Legislativo está presente em âmbito municipal, estadual e nacional sendo representado por vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores, respectivamente, os quais têm como objetivo a elaboração de normas secundárias, subjacentes à Carta Magna. Já o Poder Executivo é composto por prefeitos, governadores e presidente, de acordo com as mesmas áreas do poderio anterior, os quais têm a função de governança geral do Estado através da execução e do resguardo das leis aliado às questões administrativas gerais. 
Integrado a última esfera pública citada, destaca-se, nesse projeto de pesquisa, o ofício de juiz de primeira instância, o qual é legitimado pela competência e deve possuir como características essenciais o conhecimento dos princípios e das doutrinas do Direito, além de preceitos éticos, imparcialidade e decoro. Entretanto, na prática jurídica, vislumbra-se a ausência dos atributos mencionados.
Desse modo, no anseio de solucionar a discordância entre o Poder Legislativo concomitante ao Poder Executivo - responsáveis por, ocasionalmente, conceder privilégios a seletivos grupos da elite social - e as camadas subjacentes da sociedade que sofrem os reflexos destas alianças, há eventuais deliberações jurídicas em desacordo com as normas vigentes. Afinal, estas relações inadequadas do poder público criam uma tensão social e propiciam o despertar de sentimento de injustiça por parte dos cidadãos. Isso é extremamente temerário, pois como demonstra a tese do filósofo Thomas Hobbes, quando não há confiança na força do Estado os indivíduos optam por confiar na própria força, executando justiça pelas próprias mãos e instituindo uma guerra geral (RIBEIRO, 2004). 
Por conta dessa tensão gerada no sistema – causada a partir do sentimento de injustiça que nasce através de atitudes advindas do Poder Legislativo junto ao Executivo – ou seja, estes poderes acabaram hierarquizando o sistema e contradizendo a origem da criação deste, por conta de interesses particulares ou troca de favores. Tendo em vista essa situação, o Poder Judiciário, em meio a estes outros dois poderes citados anteriormente, surgiu, em sua maioria, o sentimento de fazer justiça. No entanto, algumas atitudes e decisões tomadas por juízes de primeira instância para atender esse anseio, sendo este o foco desta pesquisa, contradiz muitas vezes a legislação. 
Este fato, leva a uma supervalorização dos atuantes do Judiciário, pois em vez de seguir clara e expressamente às normas criadas para seu exercício, acabam subutilizando-as, sendo as Jurisprudências responsáveis por direcionar as decisões. Esta escolha alternativa feita pelo judiciário, baseia-se em casos já julgados que possuem semelhança, ou seja, a partir de uma norma clara, aplicou-se a um caso específico não seguindo aquela de forma exata, e sim de acordo com o que o juiz achou mais pertinente para o fato. É necessário ter em vista que as normas foram produzidas em épocas diferentes a que vivemos, ou seja, existem contextos diferentes, sendo muitas vezes preciso que haja um julgamento de acordo com o meio social atual, tendo em vista que o magistrado deve, segundo a legislação brasileira, tomas decisões sempre voltando-se ao bem comum e social.
Diante desta situação, volta-se à base da criação da divisão dos poderes no Brasil, entre Executivo, Legislativo e Judiciário, que possui um forte embasamento na teoria de Montesquieu, que propõe tal atitude em seu livro O espírito das leis. A partir de uma comparação com os principais tipos de governo, o autor constrói um ideal de governo efetivo que manteria a nação unida, tendo em vista o contexto em que vivia, supondo que a tripartição poderia ser a solução frente as infrações de ordens observadas no regime absolutista.
Propondo que tais poderes, apesar de possuírem uma função própria, sendo a do Executivo observar as demandas para garantir que as necessidades coletivas sejam atendidas dentro da lei, tendo sua função administrativa. Já o Legislativo é incumbido de convocar as representantes eleitos, para o exercício de criação das leis que regem o sistema, e por último o Judiciário, que possui a autoridade para julgar com base nos princípios legais, solucionando os problemas. Apesar de possuírem funções independentes, a questão que garantiria a ordem seria o poder que cada um possui de supervisionar a atuação do outro. 
	
metodologia
Para realizar esta presente pesquisa utilizaremos como metodologia principal a filosofia cientifica de Francis Bacon, teórico que exerceu grande influência nos paradigmas científicos. Contrariando a visão transcendental e a razão sem comprovação, o filosofo defendeu em seus trabalhos o uso da experiência e do método indutivo como critérios válidos para a aceitação de qualquer conhecimento com cita FERREIRA (2006).
Na concepção cientifica filosófica de Bacon, percebe-se extrema importância ao método indutivo e da experimentação, Bacon citou as duas operações básicas pelas quais a indução deve passar: a negativa e a construtiva. Na primeira, o sujeito deve se libertar dos erros comuns, causados por tradições com raízes profundas na sociedade e de seus preconceitos. Na segunda realiza-se através da descoberta das verdades cientificamente comprovadas, e não apenas postuladas.
O rigor dos experimentos científicos, o uso da razão nos atos do dia a dia, a primazia do método indutivo e ideia de que todo conhecimento tem por finalidade ser posto em prática, desta forma, enfatizo, além do apresentado, os métodos e procedimentos da presente pesquisa a seguir.
MÉTODO CIENTÍFICO
A presente pesquisa será sistematizada através da metodologia indutiva, que consiste em um raciocínio introdutivo, analisando uma premissa a partir da observação de vários fatos para os quais se descobre uma nota comum, predominado pelo sistema de indução estatística, observação e sua generalização à população de casos semelhantes. Desta forma será utilizado como abordagem, o silogismo indutivo com um conjunto de informações sobre o tema pesquisado, o qual servirá como base para o estudo, este com a intenção de estabelecer uma universalização dos fatos. 
Ademais, o método de procedimento utilizado será quantitativo de descrição, no qual é fundamental a construção de instrumentos para coleta de dados. Para tal, é recomendada a elaboração de um questionário com perguntas estruturadas junto ao consecutivo tratamento e subscrição de informações. Para o direcionamento das indagações será utilizado a bibliografia de temas fenomenológicos, filosóficos e constitucionais, assim como outros estudos e trabalhos disponíveis para destacar as informações relevantes à pesquisa. Esse método será utilizado com a finalidade de obter as informações de um grupo estatisticamente significativo de pessoas sobre o problema estudado, para posterior análise estatística indutiva, a fim de obter uma conclusão a respeito da pesquisa.
Por fim para as técnicas de pesquisas serão empregadas a revisão bibliográfica,para aprofundado sobre o tema, a exploratória e de campo, proporcionando maior familiaridade com o problema de pesquisa, buscando informações nos locais onde elas se encontram e no estado em que se encontram.
coleta de dados
A fim de apurar as informações necessárias para execução do estudo proposto, é imprescindível a utilização de bibliografias adequadas a finalidade almejada. Para tal, deverá ser aplicada a obra de Henrique Dantas Neder, intitulada de Amostragem em pesquisas socioeconômicas juntamente com a produção de Heleno Bolfarine e Wilton O. Bussab, nomeada como Elementos de amostragem.
A priori, para a execução da pesquisa de campo, é preciso elaborar um questionário que auxilie satisfatoriamente na elucidação do problema tratado. Assim, é aconselhável a realização de questionamentos estruturados, isto é, alternativas pré-concebidas que se adequem às possíveis respostas dos interrogados, em vista da maior facilidade em comparabilidade e tratamento estatístico. Em seguida, é necessário sistematizar as informações, em outras palavras, indicar o passo a passo da prática em campo prevendo todas as variáveis e imprevistos verificáveis e também determinar quais serão as atitudes a ser tomadas diante das respostas alcançadas com o estudo prático.
 Além disso, deve ser selecionada a escala dos resultados desejados, ou seja, se o universo escolhido para amostragem será em âmbito municipal, estadual ou nacional. Após esta decisão, deverão ser escolhidos os bairros, municípios ou estados, respectivamente, para compor o universo disposto à posterior sorteio. A posteriori, seguindo os critérios desmembrados das obras citadas, aplicar-se-á um sorteio de amostragem, de acordo com as normas estatísticas, para atingir a confiabilidade e a margem de erro aspiradas. Nele, obter-se-á os locais nos quais o questionário deverá ser aplicado, considerando, concomitantemente o número de entrevistados necessários em cada região.
Por fim, é necessário reunir as informações coletadas, formular uma tabela dinâmica e efetuar o cruzamento de dados para inserção em tabelas e gráficos, em conformidade com as diretrizes das literaturas selecionadas, todavia esta não é a finalização efetiva de uma análise estatística, porém, as etapas seguintes extrapolam os objetivos dessa pesquisa.
recursos
Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto.Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.
Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto. Texto.Texto.Texto.Texto.
cronograma
	Ação/Mês
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Aprofundamento teórico sobre o tema proposto
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	Coleta de dados para estruturação da pesquisa
	 
	X
	X
	 
	 
	 
	Análise do tema em comparação com os dados coletados
	 
	
	X
	X
	X
	 
	Produção do artigo cientifico
	 
	 
	
	X
	X
	 
	Revisão teórica, adequação do trabalho as normas ABNT e correção ortográfica
	 
	 
	 
	
	X
	X
	Entrega do artigo Cientifico
	 
	 
	 
	 
	 
	X
Tabela 1 – Cronograma da Pesquisa.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, J. A. G.. Montesquieu: sociedade e poder. In: WEFFORT, F. C.. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 2004. p. 111-185.
CASTRO, G.. Tipos de inconstitucionalidade: você sabe quais são?. Disponível em:<https://direitodiario.jusbrasil.com.br/artigos/444600467/tipos-de-inconstitucionalidade-voce-sabe-quais-sao>. Acesso em: 01 maio 2018.
FERREIRA, V. C. P., et all – Modelos de Gestão. 2ª Ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
RIBEIRO, R. J.. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, F. C.. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 2004. p. 51-110.
SENADO FEDERAL; CAMARA DOS DEPUTADOS. 30 anos da constituição. Disponível em: < http://www.camara.gov.br/internet/agencia/infograficos-Html5/constituinte/index.html>. Acesso em: 01 maio 2018.
APÊNDICE
O presente questionário destinou-se à coleta de dados para elaboração do projeto de pesquisa do curso de direito, melhorando o entendimento sobre o tema, esta pesquisa foi realizado com os transeuntes e comerciários da Rua Vidal Ramos- Centro - Florianópolis/SC no do dia 17/05 entre 09:00 e 10 Horas da manhã.
	1º
	Dados pessoais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a)
	Sexo:
	
	
	
	
	
	
	
	Masculino
	Feminino
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	b)
	Idade:
	
	
	
	
	
	
	
	18 a 28
	29 a 39
	40 a 50
	51 a 61
	62 a 71
	
	
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2º
	Pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a)
	Você sabe o que é a Constituição?
	
	
	
	
	Sim
	Não
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	b)
	Você sabe o que faz um Juiz de Direito?
	
	
	
	
	Sim
	Não
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	c)
	Em sua opinião, os juízes de direito são responsáveis por interpretar as leis?
	
	Sim
	Não
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	d)
	Em sua opinião, os juízes são responsáveis por adaptar as leis?
	
	Sim
	Não
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	e)
	Com base em suas respostas anteriores, em sua opinião, os juízes de Direito devem levar em consideração os próprios interesses em um julgamento?
	
	Sim
	Não
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
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