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Provas em Espécie 1 Provas em Espécie Created Tags Processual Penal II Introdução Pode-se ter prova em sede policial quando irrepetível e antecipada. Ex. Laudo cadavérico. Interrogatório O Princípio do Contraditório vai embasar a ideia de que o interrogatório é prova; Com a ideia de que o interrogatório é meio de prova, entende-se que ele está fundido à ideia de confissão; Último ato formal antes do encerramento da AIJ; Momento em que o acusado exerce o direito à ampla defesa de forma direta; March 24, 2024 331 PM Provas em Espécie 2 A prova adquirirá característica de prova se passível de repetição, para que se garanta o contraditório → em sede policial, tem-se elemento de convicção. Características Personalíssimo → somente o próprio acusado pode ser interrogado; Tipicamente Judicial; Em regra, é oral → há casos em que se pode fazer de outra modalidade, como no casos de pessoas surdas e/ou mudas; Ato Público; Prova Eminentemente Repetível → pode ser refeita até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. A Condução Coercitiva: ⚖ CPP Art. 260. Se o acusado não atender à intimação para o interrogatório, reconhecimento ou qualquer outro ato que, sem ele, não possa ser realizado, a autoridade poderá mandar conduzi-lo à sua presença. Parágrafo único. O mandado conterá, além da ordem de condução, os requisitos mencionados no art. 352, no que Ihe for aplicável. a) Não é possível para o interrogatório → o interrogatório é facultativo. Procedimento Dá-se numa Audiência; O Primeiro Momento: Fase de Qualificação → são feitas perguntas para qualificar o acusado; Confissão Nilo Batista entende que, por conta da nossa herança Ibérica, a confissão é vista como a rainha das provas; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm#art352 Provas em Espécie 3 Precisa se dar de maneira solene, pública, mediante autoridade pública; Pode ser: a) Própria → judicial; b) Imprópria → extrajudicial, feita em sede policial, mediante autoridade parlamentar… Pode ser retratável; Pode ser divisível → dada em partes; Não é meio de prova absoluto; Delação Depoimento da Vítima Perguntas ao ofendido; Importante em crimes patrimoniais, em crimes contra a dignidade sexual; Provas em Espécie 4 ⚖ CPP Art. 201. Sempre que possível, o ofendido será qualificado e perguntado sobre as circunstâncias da infração, quem seja ou presuma ser o seu autor, as provas que possa indicar, tomando-se por termo as suas declarações. § 1º Se, intimado para esse fim, deixar de comparecer sem motivo justo, o ofendido poderá ser conduzido à presença da autoridade. § 2º O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão, à designação de data para audiência e à sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem. § 3º As comunicações ao ofendido deverão ser feitas no endereço por ele indicado, admitindo-se, por opção do ofendido, o uso de meio eletrônico. § 4º Antes do início da audiência e durante a sua realização, será reservado espaço separado para o ofendido. § 5º Se o juiz entender necessário, poderá encaminhar o ofendido para atendimento multidisciplinar, especialmente nas áreas psicossocial, de assistência jurídica e de saúde, a expensas do ofensor ou do Estado. § 6º O juiz tomará as providências necessárias à preservação da intimidade, vida privada, honra e imagem do ofendido, podendo, inclusive, determinar o segredo de justiça em relação aos dados, depoimentos e outras informações constantes dos autos a seu respeito para evitar sua exposição aos meios de comunicação. Depoimento Especial → depoimento da criança ou do adolescente vítima, que será colhido em sede acolhedora, com o intuito de não vitimizar a vítima, não sendo uma prova repetível. Prova Testemunhal Apresentação Oral com todos os membros do grupo falando; Provas em Espécie 5 O professor acha legal trazer julgados sobre as temáticas para trilhar a apresentação da matéria; Grupos de 4 ou 5 pessoas;
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