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Segunda Revolução Industrial
Com o passar dos anos, novas ideias e necessidades da sociedade foram surgindo e, desse modo, chegamos a Segunda Revolução Industrial, que teve seu início em meados do século XIX, terminando ao final da Segunda Guerra Mundial. As fases da Revolução Industrial simbolizam a evolução e transformação dos processos produtivos e, com isso, o aparecimento de novas doenças ocupacionais. Por outro lado, representam o avanço da segurança dos ambientes de trabalho e a conscientização dos trabalhadores sobre os seus direitos.
A Segunda Revolução Industrial ainda está fortemente relacionada à indústria, com o aprimoramento de técnicas, surgimento de novas máquinas e introdução de novos meios de produção, além de novas matérias-primas, como o aço, a eletricidade e o petróleo. Aqui a industrialização expandiu-se para outros países, além dos europeus, como Estados Unidos e Japão.
Essa nova fase modificou as relações entre pessoas, a forma de viver e de trabalhar. Sobre o trabalho, para a organização industrial, herdeira da Primeira Revolução Industrial, foram adotados novos processos de trabalho. E o aperfeiçoamento desejado nas indústrias veio com Taylor e Ford:
Henry Ford
Em 1910, Henry Ford utilizou os Princípios de Produção em Massa em suas linhas de montagem. Com isso, ele foi capaz de diminuir o tempo de duração dos processos, a quantidade de matéria-prima estocada e aumentar a capacidade de produção, através da capacitação dos trabalhadores.
Frederick W. Taylor
Em 1907, nos Estados Unidos, Frederick W. Taylor publicou a obra Princípios de Administração Científica, na qual apresentou técnicas, mecanismos, estudo de tempos de movimentos, padronização de instrumentos e ferramentas, padronização de movimentos, conveniência de áreas de planejamento, sistema de pagamento de acordo com o desempenho e cálculo de custos.
O período entre a Segunda Guerra e o final do século XX caracterizou-se pelo predomínio de um modelo econômico voltado para as necessidades internas dos países, com alto grau de controle estatal e uma legislação trabalhista prescritiva, ou seja, que realmente deveria ser observada e cumprida, e de princípio protecionista. Nas empresas, estabeleceu-se o modelo fordista de produção em massa, marcado pela organização do trabalho hierarquizada e força de trabalho de baixa qualificação, por empregos estáveis e salários fixos (CHAGAS; SALIM; SERVO, 2012).
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