Prévia do material em texto
• Atividade 1. Jogando com os colegas • Atividade 2. Problematização Utilizando dados para calcular Lembre-se • Jogo CONTIG 60® • Trabalhando em grupo • Atividade 1. Jogando com os colegas • Atividade 2. Problematização • Atividade 3. Problematização escrita do jogo CONTIG 60® ............................................... .............................................................. ...................................................... ...................................................................................... .......................................................................... .................................................................................. .......................................................................... ............................................... .............................................................. ........... • Jogo Kalah • Trabalhando em grupo .............................................................................................. .......................................................................... Jogos: Leituras e atividades complementares................... Criando estratégias para jogar...................................................... Bibliografia 26 27 27 29 29 29 33 33 35 35 35 36 38 40 77777 P Apresentação do Fascículo 7 Prezado professor: Este fascículo, intitulado “RESOLVER PROBLEMAS: O LADO LÚDICO DO ENSINO DA MATEMÁTICA”, foi planejado tendo você como nosso principal parceiro na luta pela conquista de uma educação matemática de qualidade. Por esta razão, ele faz parte do seu Curso de Formação Continuada, constituído de um conjunto de 41 páginas. A resolução de problemas como finalidade do ensino de matemática tem sido discutida, tanto no âmbito da pesquisa, eventos e da literatura em Educação Matemática, quanto nas propostas curriculares nacionais como, por exemplo, nos atuais PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (1998). Isto porque esta abordagem reúne as várias perspectivas hoje co- locadas para o ensino de matemática: a psicológica, que admite ser a resolução de problemas que contribui para o desenvolvimento do pensamento criativo e flexível, isto é, aquele que encontra vá- rias possibilidades de solução, em contraposição a um tipo rígido de pensamento que só consegue solucionar um problema dentro de um esquema aprendido, o que acontece em geral, no ensino de matemática, quando se trabalha os problemas como um exercício das operações; a perspectiva cultural que atribui a resolução de problemas à possibilidade de aprender conteúdos significativos para a vida; a histórica que considera a resolução de problemas o modo matemático de pensar a realidade. Este modo matemático de pensar, ao mesmo tempo em que comporta movimentos do pensamento que envolvem hesitações e incertezas (momentos de tensão), comporta também momentos de ludicidade, quando a tensão é superada pela criação individual ou coletiva das estratégias que solu- cionam o problema. Por sua vez, o jogo, no sentido psicológico, desestrutura o sujeito que parte em busca de estratégias que o levem a participar dele. Desperta então no sujeito uma atitude de querer jogar, da mesma forma que o resolvedor é envolvido em busca de instrumentos novos de pensamento para solucionar os problemas que lhe são colocados. Assim o jogo pode ser considera- do um problema em movimento. Assumido com esta intenção no ensino de matemática, o jogo pode ser desencadeador da aprendi- zagem de novos conceitos. Resolução de problemas e jogo, sob esta perspectiva, podem provocar um encontro pedagógico onde professor e aluno interagem de modo a desenvolver pensamento, linguagem e afetividade. Aliar resolução de problemas ao jogo, no ensino de matemática, é o ob- jetivo principal desta proposta. Entretanto, em razão do espaço aqui disponível, estamos centralizando o presente trabalho de for- mação continuada na Resolução de problemas e apresentando o jogo como leituras e atividades complementares, até mesmo porque ambos se complementam, de fato. O professor das séries iniciais do Ensino Fundamental poderá encontrar, nesta combinação peda- gógica, uma base para orientar o aluno a pensar sobre os conceitos matemáticos, mais do que apenas exercitá-los mecanicamente, quando desenvolve exaustivas listas de problemas. Nesta proposta, estaremos orientando o professor a vivenciar e a desenvolver atividades que inter- relacionam resolução de problemas e jogo em diversos contextos, em tipos de problemas e aspec- tos de processos de resolução e de jogos de regras. Este fascículo é composto por duas partes. A Parte 1, denominada “Pensando o processo de reso- lução de problemas”, abrange três Unidades Didáticas e a Parte 2, “Brincando e aprendendo a re- solver problemas por meio de jogos”, é apresentada como Leituras e Atividades Complementares.” Os problemas propostos pelas atividades das Unidades Didáticas envolvem conceitos de número, operações e iniciação algébrica. Cada Unidade Didática tem orientações sobre os objetivos das ati- vidades, problematização para o professor, problematização para a criança, discussões das possí- veis soluções, orientações didáticas e produção didática do professor. As autoras 88888 A P Fascículo 7 - Resolver problemas: o lado lúdico do ensino da Matemática Roteiro de trabalho para o oitavo encontro Pensando o processo de Resolução de Problemas Pensando juntos Professores, neste primeiro momento de nosso encontro presencial, sugerimos que vocês se or- ganizem em grupos e compartilhem experiências vividas na quinzena anterior, discutindo as questões mais relevantes desse período, em termos das proposições da formação continuada e de sua sala de aula. Entre as questões possíveis, podemos sugerir: • Dificuldades encontradas na realização das atividades; • Relação com o cotidiano; • O seu desenvolvimento profissional; A aprendizagem dos seus alunos. A Resolução de Problemas, ao longo da história, vem contribuindo para o desenvolvimento da Matemática. Cabe ressaltar que resolver problemas não modifica apenas a Matemática, mas também aquele que os resolve, isto é, o próprio homem. É ampliando os conhecimentos e sa- bendo utilizá-los que se faz possível resolver, a cada dia, problemas mais complexos. Prova dis- so é a rapidez com que os avanços tecnológicos e científicos estão se processando. Quando nos reportamos especificamente aos problemas matemáticos escolares, constatamos que existem muitos aspectos referentes aos processos de ensino e à aprendizagem da resolução de problemas que merecem ser discutidos. Assim, algumas temáticas permeiam este fascículo: o que é um problema matemático, quais os tipos de problemas, o processo de resolução de um TTTTTarefa 1arefa 1arefa 1arefa 1arefa 1 Tarefa a ser entregue ao tutor: avaliação do trabalho quinzenal. Após a discussão em grupo, registrem as principais questões discutidas e apresentem as conclusões. Entreguem as tarefas individuais e a avaliação do fascículo anterior ao seu tutor.