Buscar

feridas e curativos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aspect� essenciai� d� cuidad�
feridas e curativos: técnicas básicas
➢ O que é uma ferida?
▪ Considera-se ferida a solução de continuidade na superfície externa que pode ou não atingir
estruturas internas do organismo.
▪ Qualquer ruptura das camadas da pele e dos tecidos subjacentes.
▪ Decorrentes de múltiplas causas: traumas, cirurgias ou estados patológicos.
➢ Classificação das feridas:
▪ Feridas agudas: lacerações, abrasões, puncturas, queimaduras térmicas, vesículas e bolhas, incisão
cirúrgica.
▪ Feridas crônicas: úlceras de pressão, úlceras neuropáticas diabéticas, úlceras venosas e arteriais,
picada de aranha.
➢ Pele:
▪ Funções: proteção, termorregulação, impede a perda excessiva de líquidos, sensação e
comunicação.
Estruturas da pele:
▪ EPIDERME: camada mais externa, composta de células epiteliais, não possui vascularização, é
impermeabilizada pelo sebo (produto de glândulas sebáceas). Protege a pele, eliminação e renovação
contínua.
▪ DERME: camada intermediária, formada colágeno e elastina, nele encontram-se terminações nervosas,
vasos sanguíneos e anexos (glândulas sudoríparas, sebáceas e folículos pilosos). Nutre a epiderme,
regula a temperatura, sensível ao meio (macrófagos, mastócitos e fibroblastos).
▪ HIPODERME OU TECIDO ADIPOSO: tela subcutânea, camada mais interna, formada pelo tecido adiposo
(espessura de 15 – 100 camadas de células), promove isolamento térmico, protege (promove
amortecimento) de estruturas mais internas como músculos e ossos e é reservatório nutricional da pele
(armazena calorias).
➢ Processo da cicatrização:
▪ É um processo biológico que visa a reparação tecidual, desencadeada pelo organismo após um
trauma.
▪ Imediatamente após a lesão inicia-se o processo de cicatrização, que envolve células específicas,
mediadores químicos e mecanismos vasomotores.
1) Fase exsudativa ou inflamatória: cujas características são ativar o sistema de coagulação,
promover o desbridamento e defender a ferida contra bactérias.
2) Fase proliferativa ou fibroblástica: em que os tecidos se regeneram.
3) Fase de maturação: tem início aproximadamente na terceira semana após a ocorrência da ferida,
podendo se estender até 2 anos, dependendo do grau de comprometimento, da extensão e do local.
Fatores que influenciam na cicatrização:
▪ LOCAIS: inerentes a própria ferida: presença de tecido desvitalizado; infecção; presença de corpo
estranho; edema; tensão na linha de sutura.
▪ SISTÊMICOS: avaliar o portador da ferida: idade; nutrição; uso de drogas (corticóides, anti-
inflamatórios), má oxigenação; estado patológico.
▪ EXTERNO: condição sócio-econômica-cultural.
Tipos de cicatrização:
▪ PRIMEIRA INTENÇÃO: perda mínima de tecido e bordas passíveis de aproximação – incisão cirúrgica.
Incisão cirúrgica limpa é um exemplo de uma ferida com pouca perda tecidual.
▪ SEGUNDA INTENÇÃO: ferida que envolve a perda tecidual, como uma queimadura, úlcera de pressão
ou laceração grave.
▪ TERCEIRA INTENÇÃO: fatores podem retardar ou complicar a cicatrização (hematoma, infecção,
trauma): levam a deiscência (a separação parcial ou total das camadas da ferida.) total ou parcial da
incisão.
Avaliação da ferida:
➢ Deve ser contínua.
Necessária para indicar o tipo de curativo e para reduzir tempo de cicatrização.
Avaliar:
▪ Dimensões (mensurar);
▪ Etiologia;
▪ Localização anatômica;
▪ Bordas (aderida, descolada, etc);
▪ Pele perilesional (edema, endurecimento, etc);
▪ Presença de exsudato (quantidade, odor e coloração);
▪ Tipo e quantidade de tecido (tecido de granulação, desvitalizado, etc).
➢ Necessidades da ferida:
▪ Hidratação: meio úmido, migração celular adequada;
▪ Isolamento térmico: próxima à corpórea favorece mitose;
▪ Livre de tecido desvitalizado: melhora irrigação, evita proliferação de microrganismos;
▪ Controle de bactérias: evita complicações sistêmicas;
▪ pH ótimo: evitar substâncias tópicas.
➢ Lesão por pressão:
▪ As LPP são definidas como lesões cutâneas ou de partes moles, superficiais ou profundas, de
etiologia isquêmica, secundária a um aumento de pressão externa, e que se localizam, em geral, sobre
uma proeminência óssea.
▪ As LPP podem ser classificadas de acordo com o grau de comprometimento tecidual observado.
➢ Fatores de risco para o desenvolvimento de LPP:
▪ Percepção sensorial prejudicada;
▪ Mobilidade comprometida;
▪ Alteração do nível de consciência;
▪ Cisalhamento;
▪ Atrito;
▪ Umidade.
Classificação da lesão por pressão:
➢ Estágio I:
A pele intacta apresenta vermelhidão não branqueável de uma área localizada, normalmente sobre uma
proeminência óssea. Descoloração da pele, calor, edema, dureza ou dor também podem estar
presentes. A pele com pigmentação escura pode não ter o branqueamento visível, mas sua coloração
pode ser diferente da área circundante. A área pode estar dolorida, firme, suave, mais quente ou mais
fria em comparação ao tecido adjacente. A Categoria I pode ser difícil de detectar em indivíduos com
tons de pele escura. Isso pode indicar pessoas “em risco”.
➢ Estágio II:
A perda parcial da espessura da derme apresenta- se como uma úlcera superficial e aberta com um
leito da ferida vermelho-róseo sem esfacelo. Também pode apresentar-se como uma bolha cheia de
soro ou de secreção serossanguínea, intacta ou aberta/rompida. Apresenta-se como uma úlcera
superficial brilhante ou seca sem esfacelo ou hematoma. A presença de hematomas indica lesão do
tecido profundo. Essa categoria não deve ser usada para descrever as dilacerações cutâneas,
queimaduras de esparadrapo, dermatite associada à incontinência, maceração ou escoriação.
➢ Estágio III:
Na perda da espessura total do tecido, a gordura subcutânea pode ser visível; porém o osso, o tendão
e o músculo não são expostos. Pode haver esfacelo, mas não obscurece a profundidade da perda
tecidual. Isso pode incluir a enfraquecer e encapsular. A profundidade de uma úlcera por pressão de
categoria/estágio III varia pela localização anatômica. A ponte do nariz, orelha, occipital e maléolo não
têm tecido subcutâneo (adiposo); e as úlceras de categoria/estágio III podem ser superficiais. Em
contrapartida, as áreas de adiposidade significativa podem desenvolver úlceras por pressão de
categoria/estágio III extremamente profundas. O osso/tendão não é visível ou diretamente palpável.
➢ Estágio IV:
Na perda da espessura total do tecido com osso, tendão ou músculo exposto, a gordura subcutânea
pode estar visível; porém o osso, tendão e músculo não são expostos. Pode haver esfacelo ou escara.
Muitas vezes inclui enfraquecimento e encapsulação. A profundidade de uma lesão por pressão de
categoria/estágio IV varia conforme a localização anatômica. A ponte do nariz, orelha, occipital e
maléolo não têm tecido subcutâneo (adiposo); e essas úlceras podem ser superficiais. As úlceras de
categoria/estágio IV podem estender-se para as estruturas musculares e/ou de suporte (p.ex., fáscia,
tendão ou cápsula articular), possibilitando a ocorrência de osteomielite ou osteíte. O osso/músculo
exposto é visível ou diretamente palpável.
➢ Não Estadiável/não Classificada: Perda da Espessura Total da Pele ou do Tecido — Profundidade
Desconhecida:
A perda da espessura total do tecido em que a profundidade real de uma úlcera é completamente
obscurecida pelo esfacelo (amarelo, bege, cinza, verde ou marrom) e/ou escara (bege, marrom ou preta)
no leito da ferida não é estadiável. Até que o esfacelo e/ou escara suficiente sejam removidos para
expor a base de uma ferida, a verdadeira profundidade não pode ser determinada; porém será uma
categoria/estágio III ou IV. A escara estável (seca, aderente, intacta, sem eritema ou flutuação) nos
calcanhares serve como “a cobertura natural (biológica) do corpo” e não deve ser removida.
➢ Lesão do Tecido Profundo Suspeita — Profundidade Desconhecida
A lesão do tecido profundo suspeita é uma área localizada roxa ou marrom da pele intacta e colorida
ou uma bolha cheia de sangue causada por uma lesão do tecido mole subjacente causada por pressão
e/ou cisalhamento. A área pode ser precedida pelotecido que está dolorida, firme, mole, pantanosa,
mais quente ou mais fria em comparação ao tecido adjacente. A lesão do tecido profundo pode ser
difícil de detectar em indivíduos com tons de pele escura. Pode começar como uma bolha fina sobre um
leito da ferida escura. A ferida pode evoluir ainda mais e ficar coberta por uma fina escara. A evolução
pode ser rápida, expondo camadas adicionais de tecido, mesmo com tratamento ideal.
➢ Escala de Braden:
Curativos:
▪ CONCEITO: meio terapêutico que consiste na aplicação de uma cobertura estéril sobre uma ferida.
▪ OBJETIVO: promover cicatrização, eliminar fatores que possam retardá-la.
▪ COBERTURA: A cobertura da lesão constitui um aspecto fundamental no tratamento de feridas
porque favorece um microambiente adequado para a restauração dos tecidos, por meio da manutenção
da umidade, do isolamento térmico, da proteção da ferida contra o trauma e a penetração bacteriana
exógena, da proteção da pele perilesão e da promoção do conforto do paciente por controle do odor,
redução da dor e contenção de exsudato. Tais características da oclusão são fundamentais para a
obtenção da reparação tecidual.
Classificação das coberturas:
▪ As coberturas podem ser classificadas de diversas maneiras. Uma delas refere-se ao nível de
interação que estabelecem com o leito da ferida. Os produtos existentes foram classificados como
passivos utilizados apenas para oclusão e proteção das feridas, sem tomarem parte no processo de
reparação tecidual (p. ex., gazes). Após os avanços no conhecimento desse processo, novos produtos
foram desenvolvidos em razão da necessidade de um controle local para a reparação tecidual da ferida
ocorrer de modo progressivo. Esses curativos que controlam o meio podem ser classificados como
interativos (p. ex., filmes, espumas, hidrocolóides, alginatos), enquanto os bioativos estimulam direta ou
indiretamente substâncias durante as fases da cicatrização (p. ex., fatores de crescimento).
▪ As coberturas também podem ser classificadas quanto ao tipo de contato com o leito da ferida:
primárias, colocadas diretamente sobre a lesão; e secundárias, colocadas sobre a cobertura primária.
Técnica básica:
1- Lavar as mãos.
2- Calçar luvas de procedimento e remover o curativo sujo.
3- Retirar a luva.
4- Abrir material de curativo.
5- Realizar limpeza da ferida com SF 0,9% atentar para o sentido da limpeza.
6- Avaliar o tipo de ferida para decidir por curativo aberto ou oclusivo.
7- Se for realizado curativo oclusivo, utilizar o mínimo de esparadrapo ou fita adesiva.
8- Lavar as mãos.
FERIDAS LIMPAS
▪ Movimentos do centro da ferida para a periferia
FERIDAS CONTAMINADAS
▪ Movimentos da periferia para o centro da ferida
Curativo apenas com luvas estéreis:
1- Com luva de procedimento remover o curativo sujo;
2- Retirar a luva;
3- Abrir campo estéril e gaze com técnica asséptica;
4- Calçar luvas estéreis;
5- Com a mão dominante manusear os materiais estéreis;
6- Com a mão não dominante, manusear apenas as almotolias;
7- Realizar a limpeza da ferida com SF 0,9%, (atentando para o sentido);
8- Avaliar o tipo de ferida e tipo de curativo;
9- Se for realizado curativo oclusivo, utilizar o mínimo de esparadrapo ou fita adesiva;
10- Remover luvas estéreis;
11- Lavar as mãos.
Curativo apenas com pinças:
1- Lavar as mãos;
2- Abrir pacote de curativo (posicionar as pinças);
3- Abrir pacote de gaze no campo;
4- Calçar luvas de procedimentos e remover curativo sujo;
5- Retirar as luvas;
6- Prender a gaze utilizando as pinças e realizar limpeza da ferida com SF 0,9% - atentar
7- para o sentido da limpeza;
8- Avaliar o tipo de ferida para decidir por curativo aberto ou oclusivo.
Curativo com pinças e luvas estéreis:
1- Lavar as mãos;
2- Calçar luva de procedimento e retirar curativo sujo;
3- Retirar as luvas;
4- Abrir material estéril com técnica asséptica;
5- Calçar luvas estéreis;
6- Contar com outra pessoa para fornecer as soluções das almotolias;
7- Realizar a limpeza da ferida com SF 0,9%, atenção ao sentido;
8- Realizar curativo oclusivo;
9- Lavar as mãos.
➢ Procedimento:
A limpeza de feridas com tecido de granulação deve ser preferencialmente feita por meio de irrigação
com jato de SF morno, com seringa de 20 ml e agulha 40x12.
• Pacotes estéril de curativo (1 pinça anatômica, 1 pinça dente-de- rato, 1 pinça Kelly
• SF 0,9%
• Seringa de 20 ml + agulha 40X12
• Pacote com gazes estéreis
• Esparadrapo, fita crepe ou Micropore
• Tesoura
• Saco plástico
• Luvas de procedimento ou esterilizada (dependendo a lesão)
• Forro de papel, pano ou impermeável
• Quando indicados: almotolias com antisséptico, pomadas, cremes,
ataduras, coberturas.
1. Explicar ao cliente o cuidado que será realizado;
2. Preparar o ambiente: fechar portas e janelas evitando corrente de ar e poeira/ desocupar a mesa
de cabeceira/ Colocar biombo S/N;
3. Lavar as mãos;
4. Separar e organizar o material de acordo com o tipo de curativo;
5. Levar material/bandeja até o leito;
6. Descobrir a área a ser tratada e proteger (forro ou impermeável);
7. Posicionar cliente;
8. Calçar as luvas;
9. Abrir o pacote de curativo, colocando os cabos com a pinça para fora do campo;
10.Colocar a quantidade suficiente de gazes sobre o campo estéril;
11. Umedecer o curativo sujo com SF para facilitar a retirada;
12. Remover o curativo com pinça dente-de-rato, desprezando-a na borda do campo;
13. Desprezar o curativo em saco plástico;
14. Colocar gazes ou compressas próximas à ferida para reter a solução drenada. Montar as pinça com
as gazes necessárias;
15. Limpar a ferida com jato de SF diretamente do frasco ou usando a seringa. No caso de tecido
necrótico o tecido deverá ser desbridado;
16. Embeber as gazes com SF e cobrir todo o leito da ferida (cobertura primária), em quantidade
suficiente para manter a ferida úmida ou utilizar o produto apropriado para o tipo de ferida;
17. Proteger com gaze ou compressa (cobertura secundária) e fixar a proteção;
18. Desprezar as pinças envolvendo-as em campo próprio, que serão encaminhadas ao expurgo;
19. Deixar o cliente confortável;
20. Providenciar a limpeza e ordem do material;
21. Tirar as luvas e lavar as mãos;
22. Fazer as anotações de enfermagem registrando: classificação, quantidade de exsudato, aspecto e
odor, presença de tecido de granulação e da pele circulante.
Indicação de curativo aberto ou oclusivo:
• Feridas seletas: primariamente fechada, sem drenos, com mais de 24hs de sutura e sem drenagem:
deixar exposta, curativo aberto (não aplicar PVPI).
• Feridas com drenos: aplicar SF 0,9% / antisséptico e cobrir a região do dreno com gaze ou bolsa
coletora estéril.
• Feridas com drenagem: cobrir com gaze de acordo com o volume de secreção drenada. Trocar sempre
que necessário, não usar PVPI.
• Feridas abertas: (deiscências, escaras): cobrir com gaze, não usar PVPI.
• Colostomias recentes: usar bolsa apropriada e estéril.
• Incisão de CVC: técnica estéril, oclusiva (gazes) nas primeiras 24h – filme transparente após 24h –
clorexidina alcoólica.
Remoção de suturas e grampos:
• Em geral, suturas e grampos são removidos entre 7 e 14 dias após a cirurgia, em um quadro de
cicatrização adequada. As suturas de retenção costumam ficar de 14 a 21 dias no local.
• O médico determina e prescreve a remoção de todas as suturas ou os grampos de uma única vez, ou
a remoção de uma ou outra sutura ou grampo em uma primeira fase, retirando-se os demais na
segunda fase.
• O tempo de remoção de suturas e grampos é importante. Eles devem permanecer no lugar por tempo
suficiente para garantir que o fechamento da ferida inicial tenha uma cicatrização boa o bastante para
suportar os tecidos internos e órgãos.
• suturas retidas por mais de 14 dias costumam deixar marcas.

Continue navegando