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Apresentacao CITENEL Ceres

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PROJETO
Prospecção Tecnológica no 
Setor de Energia Elétrica
APRESENTAÇÃO | AGOSTO 2017
Ceres Cavalcanti, D.Sc.
Assessora Sênior em Energia e Estudos de futuro
Coordenadora do projeto Prospecção Tecnológica no setor de energia elétrica
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
2
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Cenarização Setorial - premissas básicas
Políticas Energéticas:
Segurança energética
Modicidade tarifária
Sustentabilidade
Demanda:
Capacidade instalada prevista para 2050 em torno de 400 GW
Modernização:
Diversificação
Sistema mais inteligentes, robustos, seguros e concentrados
3
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Participantes
4
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Comitê Estratégico
5
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Governança do projeto
COMITÊ TÉCNICO GESTOR
(CTG-EMPRESAS)
CGEE
COMITÊ
ESTRATÉGICO
COMITÊ
CONSULTIVO
ANEEL
6
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Etapas do projeto
Ferramentas 
ou métodos:
Revisões bibligráficas
Calculadora de TRL
Pesquisa Estruturada
Painéis de especialistas
Matriz de análise
Análises de redes (insight net)
Mineração de dados 
7
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
8
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
9
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
181 Temáticas
456 rotas
2.767 linhas de PD&I
DIAGNÓSTICO
MAPA DO CONHECIMENTO
10
48 Macrotemáticas
Geração e 
Armazenamento
Transmissão
Distribuição
Eficiência Energética
Assuntos Sistêmicos
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
MAPA DO CONHECIMENTO
11
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Geração e Armazenamento
Medição Avançada
Automação da Rede
Eficiência Energética
Sistemas de Iluminação Eficientes
Edificações Eficientes
Assuntos Sistêmicos
Planejamento de CT&I
Modelos Econômicos e de Mercado
Distribuição
Transmissão
Energia Eólica
Energia Solar Fotovoltaica
Energia Solar Heliotérmica
Energia dos Oceanos
 Termoeletricidade Renovável e Não Renovável
Hidrogênio e Célula a Combustível
 Geração Hidroelétrica
Energia Nuclear
Armazenamento de Energia
 Soluções Apropriadas de Geração de Eletricidade em Regiões Remotas
Sistemas de Transmissão em Corrente Alternada (CA)
Sistemas de Transmissão em Corrente Contínua (CC)
Sistemas de Transmissão por Cabos Isolados
Sistemas Flexíveis de Transmissão em Corrente Alternada (FACTS)
Supercondutores
Estruturas, Condutores e Isoladores
Equipamentos de Alta Tensão e Subestações
Operação e Manutenção dos Sistemas de Transmissão
Proteção, Automação e Controle do Sistema de Transmissão
Redes Elétricas Inteligentes no Sistema Interligado Nacional
Compartilhamento de Serviços no Contexto das Cidades Inteligentes
Segurança Cibernética
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
Operação e Manutenção
Subestações e Equipamentos
Infraestrutura de Proteção, Automação e Controle da Distribuição
Mobilidade Elétrica
Geração Distribuída e Microrredes
 Redes de Distribuição Aéreas e Subterrâneas
Qualidade da Energia Elétrica
Indústria
Saneamento
Demanda por Energia Elétrica
Modelos de Planejamento da Operação
Modelos de Planejamento da Expansão
Modelos Institucionais
Regulação
Sistemas de Informação e Estatística
Análise dos Impactos das Tecnologias
Modelos de Avaliação de Políticas Públicas
Normalização, Regulamentação e Avaliação de Conformidade
Tecnologia para Capacitação de Recursos Humanos
DIAGNÓSTICO
MAPA DO CONHECIMENTO
GERAÇÃO: ARMAZENAMENTO
EMT= Estágio de Maturidade Tecnológica. A (alto); M (médio); B (baixo).
Prio. = Priorização. 1 = prio. máx. 
Etapa: S (sistema); P (planejamento); I (implantação); 
O (operação); M (manutenção); D (descarte)
12
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
13
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
14
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
RH
15
RH do SE e pesquisadores participantes dos projetos P&D Aneel
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
RH
16
RH do grupo de Geração e profissionais da área de Eólica
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
INFRAESTRUTURA DE CT&I
17
Quantidade de laboratórios e pesquisadores (mestres e doutores)
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Similaridade semântica
Cluster 1 – Uso de combustíveis fósseis em Células a Combustível (CaC)
Cluster 2 – Uso de combustíveis renováveis em CaC
Cluster 4 – Hidrogênio/CaC na rede
Cluster 3 – Hidrogênio/CaC e eficiência energética
Cluster 6 Hidrogênio 
e meio ambiente
Figura 2: Coautoria
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
REDES COLABORATIVAS
18
Cluster 5 Materiais de constituição das Cac
Coautoria
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
PRODUÇÃO DE CT&I: ARTIGOS
19
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
PRODUÇÃO DE CT&I: PROJETOS P&D
Projetos do programa P&D Aneel: identifica as áreas que receberam recursos do programa e sua evolução
20
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
DIAGNÓSTICO
INDICADORES
Patentes: identifica áreas com inovação e interesse de proteção de mercado
PRODUÇÃO CT&I: PATENTES
21
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
22
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Diagnóstico
23
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
PONTOS FORTES
PONTOS FRACOS
DESAFIOS
OPORTUNIDADES
ETAPA 1: DIAGNÓSTICO
GERAÇÃO: ARMAZENAMENTO
MATRIZ DE ANÁLISE
24
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Pouca produção científica no contexto nacional 
Déficit de um corpo técnico especializado 
Mitigar a intermitência de fontes renováveis
Eleva a segurança no suprimento de energia elétrica
Aplicável à GD, sistemas isolados e no SIN
Percentual alto das patentes nacional no setor
Tendência de crescimento de produção de CTI
Regulação
Competência nacional
infraestrutura física de CT&I
Estrutura de fomento à CT&I
Cadeia produtiva
Desenvolvimento de projetos inovadores nacionais;
Criação de uma cadeia produtiva nacional de potencial mercado internacional.
Formação de grupos nacionais de pesquisa
Ampliação do mercado de trabalho
O estudo indica que:
Mais de 
75% 
das linhas de PD&I prospectadas podem ser desenvolvidas em laboratórios nacionais
660 
programas de pós graduação em mais de 160 instituições de ensino realizam atividades de ensino e pesquisa para o setor elétrico 
25%
dos recursos disponibilizados pelo FNDCT foram direcionados para as áreas de eólica, fotovoltaica e termoeletricidade
25
Mais de 
6.000 
artigos classificados dos eventos nacionais como o CITENEL, SENDI, SEPOPE e SNPTEE 
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
O estudo indica que:
Mais de 
80% 
das tecnologias resultantes da PD&I apresentarão baixo impacto negativo ou nenhum impacto sobre o meio ambiente
Expectativa de 
aumento moderado 
dos postos de trabalhos
Expectativa de 
maior capacitação profissional 
com maior remuneração 
Brasil possui 
Pesquisadores nas 48 macrotemáticas
em todas as regiões brasileiras, mas apresenta maior concentração no Sudeste
Baixa interação 
entre os pesquisadores, resultando em redes colaborativas não significativas 
Produção inovativa 
insipiente
 comparada aos Estados Unidos, Japão, Índia, dentre outros países.
Haverá 
elevada demanda 
de mercado nacional das tecnologias abrangentes ao setor
26
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia ElétricaEtapas do projeto
27
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
CONTRUÇÃO DO FUTURO
VISÃO DE FUTURO
28
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Armazenamento entrará de forma intensa 
entre 2025 e 2030 e mais constante após este período 
Cenário setorial
Soluções nacionais de grande porte, capazes de mitigar a intermitência;
Mitigar a intermitencia de GD;
Viabilizar soluções de microredes
Objetivo geral
CP: Gestão e controle; simulação; priorização
MP: Logistica;integração e componentes
LP: sistemas completos e novas alternativas
Objetivo específico
CONTRUÇÃO DO FUTURO
CICLO DE DEBATES
VISÃO DE FUTURO
ARMAZENAMENTO
29
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
FUTURO
DESEJADO
CONTRUÇÃO DO FUTURO
CICLO DE DEBATES
30
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Visão de futuro
Mapa do conhecimento
Evolução da maturidade tecnológica das rotas
Priorização
Aumento da GD
Cadeia de CT&I e cadeia produtiva
Demanda por sistemas de armazenamento 
- Tecnologias de O&M
- Protótipo em escala operacional desenvolvido
Métodos para o desenvolvimento contínuo com foco na tecnologia e na manufatura
CONTRUÇÃO DO FUTURO
CICLO DE DEBATES
EVOLUÇÃO DA MATURIDADE TECNOLÓGICA
Armazenamento Elétrico
31
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
SAE ELÉTRICO - supercapacitores	
Pesquisa CGEE	2015.0	2016.0	2020.0	2025.0	2030.0	2040.0	2050.0	1.0	3.0	5.0	8.0	9.0	Média - Painel de Especialistas*	2015.0	2016.0	2020.0	2025.0	2030.0	2040.0	2050.0	1.0	2.75	4.0	7.25	8.5	9.0	
Estágio de Maturidade Tecnológica 
	Macrotemática	Rotas Priorizadas	2017	2020	2025	2030	2040	2050
	Armazenamento de energia	Sistema de gerenciamento de baterias (Battery Management System - BMS)	BAIXO	MÉDIO	ALTO			
		Baterias	MÉDIO	ALTO				
	Energia solar fotovoltaica	Balance-of-System - BoS	MÉDIO		ALTO			
		Estudo do recurso solar	MÉDIO		ALTO			
Geração
Trajetórias
32
Transmissão
	Macrotemática	Rotas Priorizadas	2017	2020	2025	2030	2040	2050
	Sistemas de Transmissão em Corrente Contínua (CC)	Eletrodos para sistema de transmissão em CC	MÉDIO		ALTO			
		Transmissão em Corrente Contínua (CC) – Elo de Corrente Contínua	MÉDIO	ALTO				
	Operação e Manutenção dos Sistemas de Transmissão	Operação do sistema em tempo real	BAIXO	MÉDIO	ALTO			
		Monitoramento do sistema de transmissão 	BAIXO		MÉDIO	ALTO		
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
33
	Macrotemática	Rotas Priorizadas	2017	2020		2025	2030	2040	2050
	Geração Distribuída e Microrredes	Identificação dos impactos técnicos e externalidades associadas ao aumento da penetração da geração distribuída	BAIXO			MÉDIO		ALTO	
		Desenvolvimento de ferramentas de análise de rede e modelagem de geradores distribuídos	BAIXO			MÉDIO	ALTO		
	Tecnologia da Informação e Comunicação	Infraestrutura de telecomunicações compatíveis com os requisitos dos serviços prestados pelas empresas do setor elétrico	ALTO						
		Definição de requisitos e procedimentos de migração da rede legada para a rede de pacotes (IP)	BAIXO		ALTO				
Distribuição
Eficiência Energética
	Macrotemática	Rotas Priorizadas	2017	2020	2025	2030	2040	2050
	Indústria	Indicadores e benchmark	BAIXO		MÉDIO		ALTO	
		Padrões, normas e regulamentos	BAIXO		MÉDIO	ALTO		
	Edificações Eficientes	Metodologia para otimização de bases de dados	BAIXO	MÉDIO	ALTO			
		Caracterização de materiais	BAIXO	MÉDIO		ALTO		
Trajetórias
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
34
Assuntos Sistêmicos
	Macrotemática	Rotas Priorizadas	2017	2020	2025	2030	2040	2050
	Modelos de Planejamento da Operação	Modelos de previsão (informações básicas para os modelos) no contexto do pré-despacho	BAIXO		ALTO			
		Estudos Elétricos no contexto do pré-despacho	BAIXO		MÉDIO	ALTO		
	Regulação	Coordenação e confiabilidade do sistema elétrico brasileiro no contexto de transporte e armazenagem	BAIXO			MÉDIO	ALTO	
		Coordenação e confiabilidade do sistema elétrico brasileiro no contexto do mercado atacadista	BAIXO			MÉDIO	ALTO	
Trajetórias
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Resumo Distribuição
35
Porcentagem Acumulada das Rotas com Grau de Maturidade “Alto” das Macrotemáticas do GT de Distribuição
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Etapas do projeto
36
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Resumo
37
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Estado Atual 
Caminhos possíveis
Futuro desejado
Indicadores (patentes, publicações, laboratórios, investimentos, interesse das empresas, …)
Mapa do conhecimento (linhas de PD&I)
Cenário Setorial Geral do planejamento
Objetivo do PD&I na macrotemática
Objetivos específicos
Plano/Agenda
Velocidade de evolução do PD&I
Ações
Instrumentos
Ordem
Governança
Instrumentos de CT&I
Mapeamento de instrumentos de CT&I 
disponíveis ao setor elétrico 
por etapas da cadeia de inovação
38
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
39
Ações: Eficiência Energética
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Curto Prazo
Pesquisa: Dados, Critérios e parâmetros
Pesquisa: comportamento; pilotos
Pesquisa: oportunidades; sistemas completos; integração
Grupos de Trabalho e Gerar competências
Capacitar atores e Difusão
Incentivo a demanda de sistemas mais robustos e completos
Médio prazo
Longo prazo
.
Pilotos e Estimular demanda para certificações
Criar projetos nas áreas priorizadas de LP
40
Plano estratégico
Estimulo a produção de CT&I
Estímulo a demanda
Pesquisa
Cursos
Intercâmbios
Compras Públicas
Premiações
Embrapii
BNDES
CNI/SENAI
MME
MDIC
Universidades
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Ações
Redes colaborativas
GT
Atividades
Plataformas
Aporte a pesquisa e eventos
Atores
Programa P&D ANEEL
Projetos demonstrativos
Competências
Editais
Política Fiscal
Laboratórios
MCTIC
Finep
Faps
CAPES
CNPq
41
Assuntos Sistêmicos
Eficiência Energética
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Térmica
Solar e Eólica
Geração e Armazenamento
O&M
PAC
Transmissão
Qualidade
Automação
Distribuição
Planejamento
Demanda
Indústria
Edificações
Etapas do projeto
42
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Resultados relativamente conservadores
Curto e médio prazo: foco em modelos e tecnologias de baixo risco, mas com certo grau de desenvolvimento;
Longo prazo: foco em questões inovativas e aperfeiçoamentos
Brasil possui competência em vários recursos de CT&I
Identificação de áreas com oportunidades de inovação
Necessidade de continuidade das escolhas estratégicas
Considerações finais
43
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
ETAPA 4: CONSOLIDAÇÃO
PRODUTO 9
SITE
44
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Desenvolvimento do site – Prospecção em Energia
45
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Obrigada!
www.cgee.org.br
ceres.cavalcanti@cgee.org.br
Skype: cereszbc
Linkedin: ceres-z-barbosa-cavalcanti-a2747b24
Diretor:
Gerson Gomes
Coordenação:
Ceres Cavalcanti 
Equipe Administrativa:
Simone Andrade
Marcia Tupinambá
Marciano Morozoski*
Matheus Dias
Nayara Neiva
Paula Goldenberg
Ricardo Lima
Sidnei Martini*
Sérgio Frontin*
*(externo)
Equipe Técnica:
Allan Parente
Alanna Alencar
Alexandre Azevedo
Claudio Roth
Daniel Haubert
Henrique Rabelo
Júlia Ramos
Leonardo Silva
46
Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
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TEMÁTICAROTA TECNOLÓGICATRLPRIO.LINHAS DE PD&IETAPA
Desenvolvimento de algoritmos adaptativos e parametrizáveis.
S
Desenvolvimento de algoritmos de BMS adequados ao interfaceamento com sistemas supervisão e controle da 
operação de sistemas de potência.
S
Desenvolvimento de hardwares com elevada confiabilidade operativa.
S
Estudos sobre supercapacitores: desenvolvimento de materiais e nanomateriais.
S
Desenvolvimento de sistema de gerenciamento de supercapacitores : o P&D se relaciona a caracterização dos limites 
operativo e de segurança e ao desenvolvimento de software adequado à operação.
O
Desenvolvimento de sistemas de Logística Reversa (aplicação de materiais de baixo impacto ambiental).
S
Estudo dos sistemas de operação para a especificação do SAE e de suas condições e restrições operativas e de 
segurança.
O
Desenvolvimento e aplicação de materiais com características supercondutivas e desenvolvimento de materiais 
supercondutores à temperatura ambiente.
S
Desenvolvimento de sistema de gerenciamento de supermagnetos: o P&D se relaciona a caracterização dos limites 
operativo e de segurança e ao desenvolvimento de software adequado à operação.
O
Estudo dos sistemas de operação para a especificação do SAE e de suas condições e restrições operativas e de 
segurança.
O
Desenvolvimento de sistemas de Logística Reversa (aplicação de materiais de baixo impacto ambiental).
D
Desenvolvimeto de baterias de alta densidade de energia, com elevadas taxas de carga (carregamento rápido) e 
desgarga (capacidade de atender a elevados picos de demanda), e longa vida útil (capaz de realizar milhares de 
ciclos de carga e descarga) com baixa perda de capacidade ao longo da vida útil. Uso de materiais inertes ou de baixa 
agressividade ao meio ambiente.
S
Desenvolvimento de baterias de alto desempenho para aplicações estacionárias com ciclos diários de carga e 
descarga.
S
Desenvolvimento de materiais de baterias de fluxo com o objetivo de mitigar o custo de manutenção e as perdas de 
energia devido a auto-descarga nos reagentes líquidos utilizados.
S
Desenvolvimento de processos industriais de fabricação de baterias a chumbo-ácido, capazes de aumentar sua 
densidade de energia e durabilidade.
P
Estudos sobre como as oportunidades de desenvolvimento das baterias de íons de lítio relacionam-se à produção da 
indústria.
P
Desenvolvimento ou aprimoramento de Sistema de Gerenciamento de Bateria (SGB): o P&D relaciona-se à 
caracterização das baterias (limites operativo e de segurança). E, desenvolvimento de software adequado a estas 
condições.
O
Estudo dos sistemas de operação para a especificação do SAE e de suas condições e restrições operativas e de 
segurança.
O
Desenvolvimento ou aprimoramento dos processos de descarte e reciclagem de baterias.
Sistemas de Logística Reversa (aplicação de materiais de baixo impacto ambiental).
O
Desenvolvimento de materiais com elevada capacidade térmica (capacidade de armazenar grande quantidade de 
energia por unidade de massa), desenvolvimento de materiais com elevada capacidade de isolamento térmico para 
manter grandes diferenças de temperatura (a eficiência e rendimento do ciclo de carga e descarga está relacionado 
com a diferença de temperatura entre as fontes quente e fria) e desenvolvimento de materiais capazes de operar em 
elevada temperatura, sem perda acentuada de vida útil.
S
Estudos sobre captura de energia térmica, com foco no desenvolvimento e fabricação de vidros de alta transparência 
(ou baixa absorção da radiação solar), desenvolvimento de flúidos de trabalho capazes de operar com elevadas 
diferenças de temperatura e desenvolvimento de materiais capazes de operar em elevada temperatura, sem perda 
acentuada de vida útil.
S
O
Estudo dos sistemas de operação para a especificação do SAE e de suas condições e restrições operativas e de 
segurança.
D
Sistemas de Logística Reversa (aplicação de materiais de baixo impacto ambiental).
O
Estudo com foco em alcançar densidades de energia superiores aos armazenamento químico, e com baixas perdas, 
uma vez que a energia é armazenada em uma reação química reversível.
S
Estudo dos sistemas de operação para a especificação do SAE e de suas condições e restrições operativas e de 
segurança.
O
1
B4
9B
Armazenamento térmico
B
B
Supercapacitores
Armazenamento eletroquímico
Baterias
Super-magnetos
Armazenamento elétrico
M
7
8
Sem transformação de fase ( Baixa 
diferença de temperatura: 
armazenamento em camadas 
subterrâneas do solo, aquíferos, 
armazenamento em fenda/cova rasa, 
Tanques de água / Alta diferença de 
temperatura: sais fundidos, meios 
sólidos de armazenamento (tijolo ou 
concreto); materiais micro 
encapsulados (aplicação em 
paredes))
Termoquímicos (reatores)
B2BMS
BMS
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image56.emf
2.963
SP
106SE
322RN
1.996
RJ
1.614
PR
527
PE
580PB
163AL101
TO
975SC
1.412
RS
21
RR
36
RO
35
PI
258
PA
327
MT
282
MS
1.765
MG
104
MA
230
GO
334
ES
274
DF
298
CE
795
BA
27
AP
277 AM
14
AC
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Microsoft_Excel_Sheet1.xlsx
Grafico
SAE ELÉTRICO - supercapacitores	
Superior	2015	2016	2020	2025	2030	2040	2050	2	3	5	8	9	9	Inferior	2015	2016	2020	2025	2030	2040	2050	1	2	3	6	7	9	Pesquisa CGEE	2015	2016	2020	2025	2030	2040	2050	1	3	5	8	9	Média - Painel de Especialistas*	2015	2016	2020	2025	2030	2040	2050	1	2.75	4	7.25	8.5	9	
Estágio de Maturidade Tecnológica 
DadosOrigem
				2015		2016		2020		2025		2030		2040		2050		Macrotematica		Tematica		Rota
		Superior				2		3		5		8		9		9						SAE ELÉTRICO - supercapacitores
		Pesquisa CGEE				1		3		5		8		9
		Inferior				1		2		3		6		7		9
		Média - Painel de Especialistas*				1		2.75		4		7.25		8.5		9
		DADOS - FINAL
		Consultor		Média		L. Inferior		L. Superior
		1		1		1		2
		3		2.75		2		3
		5		4		3		5
		8		7.25		6		8
		9		8.5		7		9
				9		9		9
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