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REGRAS BÁSICAS DE ASSEPSIA Cuidados assépticos necessários para uma segurança cirúrgica no período transoperatório. A FASE TRANSOPERATÓRIA Inicia quando o paciente é admitido na Unidade de Centro Cirúrgico e termina quando ele é admitido na Sala de Recuperação Pós-anestésica. ! Favorecer a ocorrência do ato cirúrgico em conformidade com as necessidades e especificidades do procedimento cirúrgico. Entre as funções da equipe de enfermagem no centro cirúrgico para garantir a segurança do paciente, estão: ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO ! Organizar e preparar a sala operatória. ! Aplicar os cuidados assepticos corretamente para minimizar riscos. Não é possível manter um ambiente cirúrgico completamente estéril, porém é dever do profissional de enfermagem no centro cirúrgico manter esse ambiente da forma mais asséptica possível, visando a menor possibilidade de ocorrer contaminações no sitio operatório. A sala cirúrgica deve estar sempre limpa, seguindo os protocolos para uma cirúrgia segura. Deve ser observada a limpeza das paredes, do piso, se as janelas estão adequadas e se o filtro do ar condicionado está limpo e trocado. AMBIENTE DA SALA CIRÚRGICA ESCOVAÇÃO CIRURGICA DAS MÃOS A finalidade deste procedimento é eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional. PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA A paramentação é essencial para proteger contra a invasão de microorganismos no sítio cirúrgico e proteger também os profissionais do sangue e fluidos orgânicos durante o ato cirúrgico. As luvas funcionam como barreira, atuando no controle da disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar. LUVAS ESTERELIZADAS Os pacotes são embalados de tal forma que possam ser abertos com facilidade, sem o risco de contaminação do conteúdo. Além do mais, todos os materiais estéreis, incluindo as soluções, são depositados no campo estéril e são manuseadas pelo profissional já paramentado e “escovado”. ABERTURA DE MATERIAL ESTÉRIL
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