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Etapa Ensino Fundamental
Anos Finais
Os Abolicionistas 
8º ANO
Aula 25 – 3º Bimestre
História
(EF08HI19B) Identificar as propostas presentes nas Leis Eusébio de Queirós, Ventre Livre, Sexagenário e Áurea, bem como analisar os seus impactos na sociedade brasileira do período imperial. 
Para começar: 5 minutos
Foco no Conteúdo: 20 minutos 
Na prática: 5 minutos
Aplicando: 10 minutos
Movimento abolicionista;
Leis abolicionistas;
Luís Gama, André Rebouças e José do Patrocínio.
Compreender o significado da palavra "abolição" e sua relevância quando estudamos o Segundo Reinado; 
Conhecer o movimento abolicionista no Brasil do século XIX, compreendendo a diversidade de grupos sociais envolvidos;
Aprender sobre figuras importantes do movimento abolicionista brasileiro: Luís Gama, André Rebouças e José do Patrocínio. 
Conteúdo
Objetivos
Considerando o que aprendemos nas aulas anteriores, levante a mão se quiser responder:
Você sabe o que significa a palavra “abolição” e por que ela é tão utilizada quando falamos do momento histórico que estamos estudando? 
Cartaz de 1888 comemorando a abolição da escravidão no Brasil
Para começar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Cartaz_de_1888_comemorativo_a_Aboli%C3%A7%C3%A3o_da_Escravid%C3%A3o_no_Brasil.jpg
Correção
Você sabe o que significa a palavra “abolição” e por que ela é tão utilizada quando falamos do momento histórico que estamos estudando? 
RESPOSTA ESPERADA:
A palavra "abolição" significa o ato de eliminar, extinguir ou acabar com algo de forma definitiva. Quando falamos do momento histórico que estamos estudando, o Brasil do século XIX, a palavra "abolição" é utilizada porque se refere à abolição da escravidão no país. Foi um processo em que a escravidão foi oficialmente abolida, ou seja, foi proibido, legalmente, ter escravizados no país. A abolição da escravidão no Brasil foi resultado de uma longa luta e resistência dos escravizados, além de movimentos que lutaram por essa causa.
Para começar
A abolição da escravidão
Provavelmente, você já deve ter ouvido falar que, em 13 de maio de 1888, a filha de Dom Pedro II, a princesa Isabel, assinou a lei que aboliu escravidão em nosso país. A chamada Lei Áurea foi realmente assinada por ela, mas já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado anteriormente. 
A Lei Áurea
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Lei_%C3%81urea_(Golden_Law).tif 
A abolição da escravidão só aconteceu no Brasil em 1888, mas já era bastante debatida décadas antes. Já no início do século XIX, a Inglaterra passou a exigir que o Império brasileiro extinguisse o tráfico atlântico de escravizados para reconhecer sua Independência. Em 1850, a Lei Eusébio de Queirós proibiu a entrada de africanos escravizados no Brasil. A promulgação da Lei Áurea foi, portanto, apenas o desfecho de um processo que havia sido iniciado décadas antes por homens e mulheres chamados de abolicionistas. 
Navio negreiro, por Johann Moritz Rugendas, 1830
Foco no conteúdo
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/71/Navio_negreiro_-_Rugendas_1830.jpg
O movimento abolicionista
Em meados do século XIX, já existiam movimentos abolicionistas em quase todas as províncias do Império Brasileiro. Esses movimentos eram compostos por diversos grupos sociais: escravizados, alforriados, trabalhadores livres, artesãos, membros da Igreja Católica, intelectuais, políticos, entre outros. Nesse grande grupo, nem todos concordavam entre si, alguns defendiam a abolição imediata da escravidão e outros defendiam um processo gradativo, por temerem reações violentas ou uma crise econômica. 
Edição de 1880 da Revista Illustrada defendendo o abolicionismo
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Emancipa%C3%A7ao.jpg
Durante o Império, foram adotadas diversas estratégias para combater a escravidão e os abolicionistas se manifestavam, inclusive publicamente, pressionando autoridades para seu fim, ou para a aprovação de leis que libertassem mais escravizados. Para além da luta dos escravizados e de seus descendentes, representantes de diversos grupos sociais buscaram recursos para divulgar ideias abolicionistas, apoiavam fugas, compraram alforrias e sustentaram economicamente quilombos. As ideias abolicionistas eram, inclusive, divulgadas em revistas, folhetos e jornais, que continham charges denunciando os horrores da escravidão. 
Foco no conteúdo
Ângelo Agostini
Agostini foi um cartunista importante ao longo do Segundo Reinado. Ele iniciou sua carreira em 1864, quando fundou o primeiro jornal ilustrado publicado em São Paulo, o “Diabo Coxo”, que contava com textos do poeta abolicionista Luís Gama. Apesar de esse jornal ter alcançado grande repercussão, ele foi fechado em 1865. O artista também lançou o jornal “Cabrião”, que teve a sede depredada devido aos constantes ataques de Agostini à elite escravocrata paulista.
Edição de dezembro de 1864 de “Diabo Coxo”
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabo_Coxo#/media/Ficheiro:Diabo_Coxo_december_1864.png
O debate abolicionista e a crise na monarquia foram abordados nas páginas da “Revista Illustrada” (1876-1898), criada por Ângelo Agostini. A revista deixava claro o seu posicionamento abolicionista, mas, apesar de seu viés crítico, nunca assumiu posição em prol de algum partido ou organização. As charges da série “Scenas da Escravidão” denunciavam as atrocidades às quais os escravizados eram submetidos.
Capa da Revista Illustrada de 1880, mostrando o político José Bonifácio se descontrolando.
Foco no conteúdo
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2f/Jos%C3%A9_Bonif%C3%A1cio%2C_por_Angelo_Agostini.jpg
Título: Aspecto actual da questão servil.
Legenda: Já não há mais partidos políticos. Nem liberais, nem conservadores. Ou abolicionistas, ou negreiros! Os Srs. Paulino e Moreira de Barros procuram segurar o mísero escravo; os Srs. Prado e Leoncio de Carvalho esforçam-se para o arrancar das garras dos ferozes escravocratas! Em que ficamos?
Para verificar se estamos compreendendo, vamos analisar, agora, uma charge de Ângelo Agostini: 
Na prática
http://memoria.bn.br/pdf/332747/per332747_1887_00471.pdf
Todo mundo escreve!
Após ter analisado a charge da “Revista Illustrada” de 1887, e, com base no que estudamos até o momento, escreva uma resposta para os questionamentos a seguir:
Nessa ilustração, são representados indivíduos que possuem interesses diferentes. Você consegue identificar quem são os indivíduos representados nela?
Qual é o papel de quem está no centro dessa charge (o homem negro) em relação ao processo de abolição?
Na prática
Nessa ilustração, são representados indivíduos que possuem interesses diferentes. Você consegue identificar quem são os indivíduos representados nela?
Resposta esperada: 
O homem negro representado na imagem está com grilhões na perna e braço esquerdos. Os indivíduos representados no seu lado esquerdo desejam a manutenção do controle sobre este indivíduo, enquanto os do lado direito querem sua liberdade. Os homens representados do lado esquerdo representam os membros da elite agrária escravocrata, que defendia a manutenção da escravidão. Já os homens do lado direito representam os intelectuais brancos abolicionistas, que defendiam o fim da escravidão.
Correção
Na prática
Qual é o papel de quem está no centro dessa charge (o homem negro) em relação ao processo de abolição?
RESPOSTA ESPERADA: 
O homem negro representado na imagem parece estar passivo na situação, depositando suas expectativas na ajuda dos abolicionistas, o que pode ser percebido pelo fato de ele ter aberto suas mãos e direcionado seu olhar aos indivíduos do lado direito. A imagem não faz jus à resistência e à mobilização de escravizados e de seus descendentes, colocando a responsabilidade das conquistas abolicionistas apenas nas mãos dos intelectuais brancos. Ela não está totalmente de acordo com o que realmente aconteceuao longo da luta pelo abolicionismo no Brasil, na qual os negros foram bastante atuantes.
Correção
Na prática
Três abolicionistas
Luís Gama utilizou o sistema judiciário para conquistar a sua liberdade e ajudou outros quinhentos escravizados a se libertarem dessa mesma forma. O engenheiro André Rebouças e o jornalista José do Patrocínio, ambos descendentes de escravizados, se destacaram como articuladores do abolicionismo junto aos políticos do Império. 
De cima para baixo, Luís Gama, André Rebouças e José do Patrocínio
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as#/media/Ficheiro:Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio.jpg
Luís Gama
Luís Gama foi um personagem importante da História do Brasil, que viveu durante o século XIX. Ele nasceu em 1830, na cidade de Salvador, Bahia. Como já vimos em aulas anteriores, ele narrou que sua mãe, Luísa Mahin, era uma pregressa escravizada africana que conseguiu sua liberdade, e que seu pai era um fidalgo de família portuguesa. Aos 10 anos de idade, Luís Gama foi vendido como escravizado por seu próprio pai. 
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama.jpg
Mesmo tendo permanecido analfabeto até os 17 anos, Gama lutou pela sua própria liberdade e conquistou, judicialmente, sua emancipação. A partir daí, ele dedicou sua vida à defesa dos direitos dos cativos. Gama ficou conhecido como o maior abolicionista do Brasil. Embora tenha tentado se matricular na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, enfrentou resistência dos alunos e não conseguiu obter o diploma de advogado. No entanto, ele se tornou um rábula, um indivíduo com conhecimento jurídico suficiente para atuar como advogado.
Luís Gama em 1860
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama_perfil.png
Gama argumentava pela liberdade dos escravizados com base na ilegalidade de sua escravidão. Ele se baseava na Lei Feijó, de 1831, que proibia a importação de escravizados, e na Lei do Ventre Livre, de 1871, que garantia a liberdade aos filhos de escravizados nascidos a partir daquela data. Gama também utilizava a compra de cartas de alforria para libertar escravizados. Além de seu trabalho como advogado, ele também atuou como poeta e jornalista, escrevendo artigos sobre questões raciais e abolicionismo. Gama foi um intelectual negro em uma sociedade escravocrata. Infelizmente, ele faleceu em 1882, antes de ver a abolição da escravidão e o fim da monarquia no Brasil. 
Foco no conteúdo
André Rebouças
André Pinto Rebouças foi um engenheiro, inventor e abolicionista brasileiro do século XIX. Ele nasceu em 1838, na Bahia, e faleceu em 1898, em Portugal. Ele estudou na Escola Militar do Rio de Janeiro e se formou em Ciências Físicas e Matemáticas em 1859. Em seguida, obteve o título de engenheiro militar em 1860. Ele foi um importante engenheiro no Rio de Janeiro, onde conseguiu conter o problema de abastecimento de água. Durante a Guerra do Paraguai, atuou como engenheiro militar e desenvolveu um torpedo.
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as#/media/Ficheiro:Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as.jpg
Além de suas realizações como engenheiro, Rebouças foi um importante abolicionista no Brasil. Ele ajudou a criar a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e participou da Confederação Abolicionista. Também foi um dos redatores dos estatutos da Associação Central Emancipadora. Ao lado de outros importantes nomes, como o escritor Machado de Assis, o poeta Cruz e Sousa e o jornalista José do Patrocínio, Rebouças foi uma voz importante na luta pela abolição da escravatura. Ele é homenageado em várias cidades, como São Paulo, que batizou com seu nome a Avenida Rebouças em São Paulo, e Rio de Janeiro, onde há o Túnel Rebouças. 
Foco no conteúdo
José do Patrocínio
José Carlos do Patrocínio foi um importante farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro do século XIX. Ele nasceu em 1853, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e faleceu em 1905, no Rio de Janeiro. Seu pai era um religioso e ele nasceu de uma relação com uma jovem escravizada chamada Justina. Patrocínio cresceu como liberto, convivendo com os escravizados e presenciando os castigos que lhes eram impostos.
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio.jpg
Patrocínio se formou em Farmácia em 1874. Durante sua carreira, Patrocínio atuou como jornalista e se destacou como um dos principais líderes do movimento abolicionista no Brasil. Em 1879, iniciou uma intensa campanha pela abolição da escravatura no país. Ele fundou a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, juntamente com o político Joaquim Nabuco. Por meio de seu jornal, “A Cidade do Rio” e de suas atividades políticas, liderou discussões, preparou e auxiliou na fuga de escravizados e arrecadou fundos para a compra de alforrias.
Foco no conteúdo
Patrocínio foi um defensor incansável dos direitos dos negros e pregressos escravizados. Ele foi um dos idealizadores da Guarda Negra, grupo formado por escravizados e libertos, que tinha como objetivo proteger a família Imperial brasileira contra a aristocracia e os militares. Após a Proclamação da República, em 1889, ele se envolveu em conflitos com o governo de Floriano Peixoto ao apoiar a Revolta da Armada contra o novo regime republicano. Por causa disso, foi detido e deportado para o estado do Amazonas.
José do Patrocínio com 26 anos de idade, em 1879
Foco no conteúdo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:O_Jornalista_e_L%C3%ADder_Abolicionista_Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio_com_26_anos_de_idade,_1879.jpg
Para verificar se você compreendeu o que aprendemos na aula de hoje, a partir do questionamento proposto, vire e converse com seu colega: 
Pessoas de diversas camadas da sociedade compunham grupos que tinham preocupações abolicionistas. Quais pessoas faziam parte do movimento abolicionista brasileiro? Que estratégias esses abolicionistas utilizavam? Todas essas pessoas concordavam entre si?
Aplicando
Correção
Resposta esperada: 
Faziam parte do movimento abolicionista indivíduos de diversos grupos sociais: escravizados, alforriados, trabalhadores livres, artesãos, membros da Igreja Católica, intelectuais e políticos abolicionistas. Foram utilizadas diferentes estratégias de combate à escravidão, desde a busca de recursos para divulgar as ideias abolicionistas, o apoio às fugas, a compra de alforrias e o sustento econômico dos quilombos. Nem todos os abolicionistas concordavam entre si; enquanto alguns defendiam a abolição imediata da escravidão, outros defendiam um processo gradativo, por temerem reações violentas ou uma crise econômica.
Aplicando
Compreendemos o significado da palavra "abolição" e sua relevância quando estudamos o Segundo Reinado; 
Conhecemos o movimento abolicionista no Brasil do século XIX, compreendendo a diversidade de grupos sociais envolvidos, as estratégias adotadas e a importância dos abolicionistas na luta contra a escravidão;
Aprendemos sobre algumas figuras importantes do movimento abolicionista brasileiro, como Luís Gama, André Rebouças e José do Patrocínio, reconhecendo suas contribuições e atuações em prol da liberdade dos escravizados.
O que aprendemos hoje?
Tarefa SP
Localizador: 99446
Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
Clique em “Procurar”. 
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
27
LEMOV, D. Aula Nota 10 2.0: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso,2018.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo Paulista: Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental. São Paulo, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação. Coordenadoria Pedagógica – COPED. São Paulo, 2023.
SCHWARCZ, L.; STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Cartaz_de_1888_comemorativo_a_Aboli%C3%A7%C3%A3o_da_Escravid%C3%A3o_no_Brasil.jpg 
Slide 5 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Lei_%C3%81urea_(Golden_Law).tif
Slide 6 – https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/71/Navio_negreiro_-_Rugendas_1830.jpg
Slide 7 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo_no_Brasil#/media/Ficheiro:Emancipa%C3%A7ao.jpg 
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 9 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabo_Coxo#/media/Ficheiro:Diabo_Coxo_december_1864.png 
Slide 10 – https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2f/Jos%C3%A9_Bonif%C3%A1cio%2C_por_Angelo_Agostini.jpg
Slide 11 – http://memoria.bn.br/pdf/332747/per332747_1887_00471.pdf
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 15 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama.jpg; https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as#/media/Ficheiro:Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as.jpg; https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio.jpg 
Slide 16 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama.jpg
Slide 17 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama#/media/Ficheiro:Luiz_Gama_perfil.png 
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 19 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as#/media/Ficheiro:Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as.jpg 
Slide 21 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio.jpg
Slide 23 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio#/media/Ficheiro:O_Jornalista_e_L%C3%ADder_Abolicionista_Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio_com_26_anos_de_idade,_1879.jpg 
Referências
Material 
Digital

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