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Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 448 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. Rede social online no contexto da urologia pediátrica: uma análise de páginas do facebook® Online social network in the context of pediatric urology: an analysis of facebook® pages DOI:10.34115/basrv6n2-007 Recebimento dos originais: 18/02/2022 Aceitação para publicação: 23/03/2022 Amanda Rodrigues Brito Enfermeira pela Universidade de Brasília (UnB) Instituição: Universidade de Brasília (UnB) Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília-DF – CEP: 70910-900 E-mail: brito.amanda.enf@gmail.com Gisele Martins Doutorado em Ciências da Saúde Instituição: Universidade de Brasília (UnB), Departamento de Enfermagem Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília-DF – CEP: 70910-900 E-mail: martinsgise@gmail.com RESUMO Objetivos: identificar páginas e grupos do Facebook® utilizados por famílias de crianças com sintomas urinários e/ou intestinais e analisá-los como ferramenta para educação em saúde. Métodos: trata-se de um estudo descritivo-exploratório, baseado na busca sistemática dentro da rede social online com palavras-chaves em português e inglês, restringida aos grupos e páginas públicas. A análise de conteúdo foi guiada pelo codebook proposto por Maia. Resultados: nenhum grupo aberto foi encontrado, porém, 27 páginas abertas foram identificadas, das quais 77,8% voltadas exclusivamente para a pediatria. Considerando a origem geográfica, houve predomínio do continente americano. Como veículos de mídia, todas as páginas utilizaram de imagem e texto. 70,4% das páginas tinham como foco principal levar conteúdo para criança com necessidade de assistência uropediátrica e seus familiares. 44,4% das páginas divulgaram publicações científicas. Conclusões: conclui-se que os objetivos propostos foram alcançados. Entretanto, a obtenção de dados exclusivamente através de informações públicas, foi um fator limitante para análise. Espera-se nortear posteriores intervenções voltadas às famílias de crianças e adolescentes com sintomas urinários e intestinais. Novos estudos são relevantes para instruir a tele assistência. Palavras-chaves: pediatria, urologia, redes sociais online, tecnologias de informação e comunicação. ABSTRACT Objectives: to identify Facebook® pages and groups used by families of children with urinary and/or intestinal symptoms and analyze them as a tool for health education. Methods: This is descriptive and exploratory research based on a systematic search within the online social network using keywords in Portuguese and English, restricted to public groups and pages. The content analysis was guided by the codebook proposed by mailto:brito.amanda.enf@gmail.com mailto:martinsgise@gmail.com Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 449 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. Maia. Results: no open group was found, however, 27 public pages were identified, of which 77.8% focused exclusively on pediatrics. Considering the geographic origin, the American continent was predominant. As media vehicles, all pages used images and text. 70.4% of the pages were mainly focused on bringing content to children in need of uropediatric care and their families. 44.4% of the pages published scientific publications. Conclusions: it is concluded that the proposed objectives were achieved. However, obtaining data exclusively through public information was a limiting factor for analysis. It is expected to guide further interventions aimed at families of children and adolescents with urinary and intestinal symptoms. New studies are relevant to instruct teleassistance. Keywords: pediatrics, urology, online social networks, information and communication Technologies. 1 INTRODUÇÃO O significativo avanço na área de tecnologia é refletido no seu uso cotidiano pelo ser humano. No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que em 2019 mais de 82% dos domicílios tinham acesso à internet(1). Nesse meio, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) têm ganhado destaque por fornecer novas maneiras de interação social(2). As adaptações são frequentes e permitem que uma ferramenta utilizada inicialmente para comunicação social, seja incorporada no ambiente de trabalho. Não diferente, quando a pauta é saúde, a internet tem sido a principal fonte de informação para 86% dos brasileiros. Sabe-se que as mídias sociais são instrumentos relevantes nesse contexto, por colaborarem com a aprendizagem informal(3). A criação de comunidades dentro das redes sociais online tem ganhado destaque pela possibilidade de reunir em um só lugar as informações sobre determinada doença e promover a interação com outras pessoas que lidam com essa enfermidade, fornecendo um suporte social por meio do compartilhamento de experiências(3). Estudos revelam que há uma maior probabilidade de se adotar conselhos de saúde quando estes partem de semelhantes, e que os integrantes desses grupos online tendem a assumir um comportamento mais proativo quanto à promoção da sua saúde(3-4). Dentre as redes sociais mais populares está o Facebook®, com alcance e ferramentas vantajosas, as quais permitem criar grupos, interagir publicamente ou de forma privada, e divulgar conteúdo sob diferentes formatos(5). Podendo ser utilizada como ambiente virtual de aprendizagem através de publicações com cunho didático (6-7). Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 450 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. Diante desse cenário, o presente estudo visou identificar páginas e grupos do Facebook® utilizados por famílias de crianças com sintomas urinários e/ou intestinais e analisá-los como ferramenta para educação em saúde. 2 MÉTODO Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, baseado na busca sistemática dentro da rede social online Facebook®. Com base no objetivo dessa pesquisa, uma conta foi criada dentro da rede em questão, para realizar as buscas. Utilizou-se as seguintes palavras-chaves: uropediatria, urologia pediátrica, xixi, coco, incontinência, bexiga neurogênica, uropediatrics, neurogenic bladder, incontinence, pee, poop, pediatric urology, paediatric bladder and bowel issues, kids' continence problems e children' continence problems. A pesquisa foi realizada entre janeiro e julho de 2021, restringida aos grupos e páginas públicas, acessíveis a todos usuários. Foram excluídos resultados duplicados, sem relação com a Uropediatria, fora de atividade há mais de doze meses, sem postagens, ou em língua diferente do inglês ou português do Brasil. Também foram incluídas páginas citadas nos resultados obtidos com os descritores, desde que atendessem os demais critérios de inclusão. A análise de conteúdo foi guiada pelo codebook proposto por Maia, extraindo informações das fontes e agrupando-as conforme as características encontradas(7). Por envolver somente dados de domínio público, não houve necessidade de aprovação por comitê de ética, conforme Lei nº 527, de 18 de novembro de 201(8). As informações coletadas para análise foram: tipo de fonte (página ou grupo), meio de seleção (através dos descritores ou citação por outra página), quantitativo de seguidores e curtidas, objetivo das publicações, veículos de mídia, origem geográfica, tempo de atividade e características das informações divulgadas. 3 RESULTADOS Nenhum grupo aberto foi encontrado, porém 27 páginas abertas foram identificadas, das quais 77,8% (n=21) voltadas exclusivamente para a pediatria e as demais englobando o público pediátrico e adulto na esfera da urologia. Considerando a origem geográfica, houve predomínio do continente americano em 63% (n=17) das páginas. Dessas, 53% (n=9)era brasileira e 47% (n=8) norte- americana. Quanto aos outros continentes, a Oceania correspondeu a 14,8% (n=4), sendo Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 451 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. 7,4% (n=2) na Austrália e 7,4% (n=2) na Nova Zelândia. Na Europa, houve três páginas representando 11,1% e apenas 3,7% (n=1) de origem asiática, especificamente filipina. Dentro do Brasil, a maioria das páginas, correspondente a 77,8 (n=7), foram criadas na região sudeste (a mais desenvolvida do país); 11,1% (n=1) no centro-oeste e 11,1% (n=1) não foi informada. Sobre o público-alvo, 70,4% (n=19) das páginas tinham como foco principal levar conteúdo para criança com necessidade de assistência uropediátrica e seus familiares e 29,6% (n=8) das páginas eram direcionadas aos profissionais de saúde. A maioria das páginas (77,8%; n=21) divulgou serviços variados de assistência englobando a uropediatria seja pela equipe médica, de fisioterapeutas, enfermeiros ou multidisciplinar. O caráter educativo foi enfatizado no objetivo de 44,4% (n=12) das páginas. Contudo, informativos educativos estavam presentes na maioria das páginas (77,8%, n=21), destas 23,8% (n=5) das páginas divulgaram livros, tanto de cunho acadêmico quanto de literatura para o público infantil. Um quantitativo de 37% (n=10) das páginas apresentaram entrevistas com profissionais e/ou pacientes. A quantidade de seguidores e curtidas apresentou uma variação significativa, assim como o tempo de atividade das páginas. Sobre esse aspecto, 14,8% (n=4) estão em atividade há menos de dois anos, sendo 50% (n=2) dessas, de origem brasileira. Um percentual de 18,5% (n=5) estão em atividade entre dois e quatro anos incompletos, 18,5 % (n=5) estão em atividade entre quatro e seis anos incompletos e 18,5% (n=5) estão em atividade entre seis e oito anos incompletos. Observou-se uma quantidade de páginas expressiva com percentual de 29,6% (n=8), que mantêm a atividade há 8 anos ou mais. Como veículos de mídia, todas as páginas utilizaram de imagem e texto, sendo que 77,8% (n=21) divulgaram também conteúdo sob forma de vídeo. No âmbito de satisfação do cliente 22,2% (n=6) páginas divulgaram elogios ao serviço. Ações voluntárias de assistência estiveram expostas em 22,2% (n=6) das páginas, assim como a divulgação de patrocinador, 22,2% (n=6). Publicações sobre os membros da equipe estiveram presentes em 62,9% (n=17) páginas. O campo científico teve um percentual significativo, 44,4% (n=12) das páginas divulgaram publicações científicas e 22,2% (n=6) das páginas realizaram convites para participar de pesquisas clínicas. 59,3% (n=16) das páginas divulgaram eventos incluindo cursos, palestras, oficinas e/ou encontros, tanto para familiares quanto para profissionais. Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 452 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. Tabela 1 – Resultados Dados Número (%) Achados Páginas 27 (100%) Grupos 0 (0%) Meio de seleção Descritores 19 (70,4%) Citada em página 8 (29,6%) Distribuição geográfica Continente americano 17 (63%) Oceania 4 (14,8%) Europa 3 (11,1%) Ásia 1 (3,7%) Não identificado 2 (7,4%) Número de curtidas < 300 8 (29,6%) ≥ 300 < 600 6 (22,2%) ≥ 600 < 900 4 (14,8%) ≥ 900 < 2.000 4 (14,8%) ≥ 2.000 5 (18,5%) Número de seguidores < 300 8 (29,6%) ≥ 300 < 600 6 (22,2%) ≥ 600 < 900 4 (14,8%) ≥ 900 < 2.000 4 (14,8%) ≥ 2.000 5 (18,5%) Tempo de atividade < 2 anos 4 (14,8%) ≥ 2 < 4 anos 5 (18,5%) ≥ 4 < 6 anos 5 (18,5%) Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 453 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. ≥ 6 < 8 anos 5 (18,5%) ≥ 8 anos 8 (29,6%) Objetivo Divulgação do serviço de assistência englobando a uropediatria 11 (40,7%) Difusão de conhecimento 15 (55,5%) Ambos (divulgação do serviço e difusão de conhecimento) 1 (3,7%) Foco principal Crianças com necessidade de assistência uropediátrica/familiares 19 (70,4%) Profissionais de saúde 8 (29,6%) Fonte: Facebook®, 2021. Gráfico 1 - Porcentagem de páginas voltadas exclusivamente para a pediatria Gráfico 2 - Porcentagem de páginas com postagens para fins de divulgação de serviço 77,8% 77,8% Fonte: Facebook®, 2021. Fonte: Facebook®, 2021. Gráfico 3 – Porcentagem de páginas que utilizaram veículos de mídia Gráfico 4 – Porcentagem de páginas que postaram conteúdo de divulgação científica Texto + imagem Publicações científicas Texto + imagem + vídeo Convite para pesquisas clínicas Fonte: Facebook®, 2021. Fonte: Facebook®, 2021. Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 454 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. 4 DISCUSSÃO O uso de mídias diversificadas evidenciou dinamicidade na exposição de informações, aspecto relevante para atrair a atenção do público. Outra estratégia observada foi a divulgação de eventos e membros da equipe, utilizando o Facebook® para aproximar os seguidores dos criadores de conteúdo, destacando o recurso de interação social da rede. A exposição de patrocinadores costuma estar relacionada a promoção da marca, que consequentemente, estimula o consumo. A própria Organização Mundial de Saúde alerta sobre os riscos de produtos de saúde vendidos via internet, valendo-se respaldar quanto a formação dos criadores do conteúdo exposto e os próprios comentários daqueles que o consumem, como os elogios(9). Contudo, salienta-se que todas as páginas que publicaram conteúdo nesse âmbito, divulgaram serviço de assistência, no qual a terapia mais indicada deveria ser avaliada. Para além do aspecto comercial de divulgação de serviços, posts explicativos destacaram de forma expressiva a face educativa das páginas. “Embora haja vários benefícios no uso das mídias sociais para comunicação em saúde, as informações trocadas precisam ser monitoradas quanto à qualidade e confiabilidade, e a confidencialidade e privacidade dos usuários precisam ser mantidas”(10). Há indícios na literatura apontando grupos públicos no Facebook® como um meio notável para o manejo de condições crônicas, especialmente para o autocuidado, aspecto que beneficiaria a população uropediatriátrica(11). Entretanto, não foram encontrados grupos abertos nos resultados deste estudo. Considera-se que este dado esteja vinculado à privacidade dos membros, a fim de favorecer a partilha de questões íntimas nesse espaço. A pesquisa por diferentes meios de seleção permitiu o alcance de um contingente maior de páginas e apesar da variação significativa na quantidade de seguidores e curtidas, tais parâmetros mantiveram-se próximos. Embora a maior concentração de páginas no continente americano, a dispersão mundial e presença de assistência voluntária destacam a relevância dos cuidados de saúde, englobando as alterações urológicas pediátricas. A expressiva quantidade de páginas oriundas do Brasil pode estar relacionada à restrição da pesquisa em língua inglesa e português brasileiro. A busca pela disseminação e mobilização de conhecimento nessa área foi retratada através de publicações científicas e pesquisas, campos que permitiram a união de profissionais e pais de crianças com alterações urológicas. Nesse ambiente de troca, é Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 455 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. indicado que os especialistas envolvidos apresentem como competências: desenvolver relacionamentos com aqueles interessados no assunto tratado através da mídia social; “levantar uma bandeira” e defender uma causa; identificar o canal de comunicação utilizado pelo público que deseja atingir; envolvê-los; ser efetivona transmissão da mensagem e avaliar o alcance delas para atingir o sucesso da educação em saúde a distância(12). Destaca-se ainda que a criação de novas páginas e o elevado índice de páginas destinadas a criança com necessidade de assistência uropediátrica e seus familiares evidencia a atuação do profissional de saúde como educador, com constantes intervenções para promover a qualidade de vida. A obtenção de dados exclusivamente através de informações públicas, divulgadas nas próprias páginas, foi um fator limitante para análise, como em outro estudo com coleta de dados similar(13). As palavras-chaves para pesquisa e uso de somente duas línguas também culminaram na restrição de resultados, considerando que a rede em questão está disponível em várias outras línguas(13). São relevantes novos estudos abarcando a associação entre a mídia social e a prática baseada em evidências, tal como o desenvolvimento de políticas institucionais nesse contexto(14). 5 CONCLUSÃO Com base no exposto, conclui-se que objetivos propostos foram alcançados. Entretanto, a obtenção de dados exclusivamente através de informações públicas, foi um fator limitante para análise. Como contribuição, espera-se nortear posteriores intervenções voltadas às famílias de crianças e adolescentes com sintomas urinários e intestinais, com o uso de rede social como sistema de suporte à prática clínica dos profissionais de saúde e estimular a efetivação de políticas públicas que acolham e forneçam tratamento para pacientes uropediátricos. Reitera-se que novos estudos são relevantes para instruir a tele assistência capaz de ultrapassar barreiras físicas. Brazilian Applied Science Review ISSN: 2595-3621 456 Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.6, n.2, p. 448-457, mar./abr., 2022. REFERÊNCIAS 1- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PNAD Contínua TIC 2019: internet chega a 82,7% dos domicílios do país. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de- noticias/releases/30521-pnad-continua-tic-2019-internet-chega-a-82-7-dos-domicilios- do-pais 2- NASCIMENTO, Gelcira do Socorro Esteves. O reconhecimento e utilização de redes sociais como ferramentas de trabalho no âmbito da atenção básica. Minas Gerais: Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. Trabalho de conclusão de curso, especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Faculdade de Medicina. 3- Moreno, Megan A., e Jonathan D’Angelo. “Social Media Intervention Design: Applying an Affordances Framework”. Journal of Medical Internet Research, vol. 21, no 3, março de 2019, p. e11014. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.2196/11014. 4- Fernandes, Larissa de Siqueira, et al. “Redes sociais e práticas em saúde: influência de uma comunidade online de diabetes na adesão ao tratamento”. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 23, no 10, outubro de 2018, p. 3357–68. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.14122018. 5- Pagoto, Sherry, et al. “Adapting Behavioral Interventions for Social Media Delivery”. Journal of Medical Internet Research, vol. 18, no 1, janeiro de 2016, p. e24. 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Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União. De novembro de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm 10- Mamun, Mohammad Al. “Social Media in Communicating Health Information: An Analysis of Facebook Groups Related to Hypertension”. Preventing Chronic Disease, vol. 12, 2015. www.cdc.gov, https://doi.org/10.5888/pcd12.140265. 11- Moorhead, S. Anne, et al. “A New Dimension of Health Care: Systematic Review of the Uses, Benefits, and Limitations of Social Media for Health Communication”. 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