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REVISÃO MONITOR (A): ILMARA LUZIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROGINECO OBST. E ONCOLOGIA. DOCENTE: KETLIN CASTRO AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO Avaliação dos músculos do assoalho pélvico; Anamnese detalhada; Inspeção e palpação digital ou bi digital: reflexos, tônus, controle e coordenação motora, força e resistência muscular; Instrumentos e Escalas: Eletromiografia, perineometria e escala New PERFECT; O posicionamento da (o) paciente deve ser padronizado e descrito. Antes de iniciar a avaliação é preciso explicar para a (o) paciente os procedimentos e a importância, e ter o consentimento. DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO INCONTINÊNCIA URINÁRIA (IU) Essa perda pode ocorrer de forma simultânea ou secundária ao aumento de pressão intra-abdominal. INCONTINÊNCIA URINÁRIA| IU É definida como qualquer perda de urina, que ocorre involuntariamente; Uma a cada três mulheres sofrem com esta condição. Sendo considerada um problema de saúde pública, mundialmente pode afetar 20% a 50% das mulheres em alguma fase da vida; No brasil, cerca de 30 a 43% das mulheres sofrem com IU. (Baracho, 2018;Irwin. G. et al, 2019; Messias. J. et al, 2019; Hagen. S. et al, 2020). Gerando impactos negativos na qualidade de vida e saúde geral dos pacientes. CLASSIFICAÇÃO DA IU Incontinência Urinária de Esforço- IUE; Incontinência Urinária de Urgência- IUU; Incontinência Urinária Mista- IUM. IUE Incontinência Urinária de Esforço- IUE; A perda está associada ao esforço físico, tossir, espirrar, sorrir, agachar, etc. É a mais comum das IU. 50% das mulheres com 65 anos. FISIOPATOLOGIA Fonte: google.imagens (Baracho, 2018; Irwin. G. et al, 2019; Messias. J. et al, 2019; Hagen. S. et al, 2020). IUU Fonte: google.imagens FISIOPATOLOGIA 2. Incontinência Urinária de Urgência - IUU; Quando a perda é precedida ou acompanhada por uma sensação urinária súbita; 16% das mulheres; Fisiopatologia: Hiperatividade do M. Detrusor. IUM 3. Incontinência Urinária Mista - IUM; Quando a perda está associada tanto pelo esforço quanto pela urgência miccional. (Baracho, 2018; Irwin. G. et al, 2019; Messias. J. et al, 2019; Hagen. S. et al, 2020). Fatores de risco Obesidade; Período gestacional; Partos; Menopausa; Envelhecimento; Tabagismos, DPOC; Cirurgias prévias; Traumas; Diabetes, etc. SINTOMATOLOGIA Urge-incontinência; Perda ao realizar as AVD’s, ao esforços; Enurese noturna; Aumento da frequência urinária. Fonte: google.imagens (Baracho, 2018; Irwin. G. et al, 2019). AVALIÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Anamnese; Exame físico: inspeção, palpação e avaliação funcional do MAP; Exames complementares: Diário miccional, Pad test. CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA Educação; Terapia comportamental; Eletroestimulação; Biofeedback; TMAP. (Baracho, 2018; Irwin. G. et al, 2019; Messias. J. et al, 2019; Hagen. S. et al, 2020; Meyer. F, et al., 2020). CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA Eletroestimulação (N. tibial posterior)| TENS. Biofeedback eletromiográfico (Baracho, 2018; Irwin. G. et al, 2019; Messias. J. et al, 2019; BO. K., 2020; Hagen. S. et al, 2020; Meyer. F, et al., 2020). TMAP + Percepção perineal INCONTINÊNCIA ANAL A incontinência anal é a definição que engloba tanto a perda involuntária de material fecal quanto de gases; Já a incontinência fecal é caracterizada pela incapacidade do controle fisiológico do conteúdo intestinal, em local e tempo socialmente adequados. As perdas são de fezes liquidas, pastosas ou solidas; Apesar de não ser uma condição que leva a morte, traz para o individuo insegurança, baixo autoestima, depressão, ansiedade e declínio na qualidade de vida. Causas: Multifatorial Mulheres: H. obstétrica, constipação crônica, cirurgias previas e DM; Homens: após prostatectomia, DM, radioterapia. (Oliveira. C. et al. 2021) INCONTINÊNCIA ANAL Alta incidência de idosos institucionalizados e hospitalizados; Mais comum em mulheres, provavelmente pode está relacionada ao parto e por ser mais comum a constipação intestinal crônica; A avaliação inclui a história clínica constituída pelos sinais, sintomas e exame físico. Exames complementares como a mamometria anorretal; (Oliveira. C. et al. 2021) AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA (Oliveira. C. et al. 2021) EXAME FÍSICO: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO E TESTES ESPECIAS: que buscam identificar anormalidades estruturais nos mecanismo de controle de defecação (prolapsos, hemorroidas, cicatrizes, fibroses, anomalias neurológicas, etc.); Avaliação da capacidade de locomoção e posicionamento para defecar; Avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico (força, resistência, tônus muscular); ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA (Oliveira. C. et al. 2021) Treinamento dos músculos do A.P: com o intuito de aumentar a capacidade de contração voluntária do esfíncter anal externo e do M. levantador do ânus. Além, de melhorar a propriocepção vesical, retal e perineal, melhorar o reflexo de fechamento perineal aos esforços e o ciclo de continência-evacuação; Estudos mostram que a cinesioterapia associada ao Biofeedback ajudam na reeducação da musculatura pélvica, melhoram o controle esfincteriano e a qualidade de vida. E promovem uma boa adesão do paciente ao tratamento; Terapia comportamental: mudança dos hábitos alimentares, ingesta hídrica e posicionamento adequado. ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Fonte: google.imagens PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS (POP) PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS (POP) É a descida de qualquer órgão do assoalho pélvico; 30 a 60% das mulheres tem prolapsos dos órgãos pélvicos, entre a faixa etária de 20 a 65 anos; (Yang. S et al., 2017; Baracho, 2018; Barros. C et al., 2018; Resende. A et al., 2018; Weintraub. A et al., 2020; Zhong. G et al., 2021). CLASSIFICAÇÃO DO POP Existem quatro graus: I, II, III e IV. O ponto de referência para a classificação do prolapso é o anel himenal; II I III IV Fonte: google.imagens (Yang. S et al., 2017; Baracho, 2018; Barros. C et al., 2018; Resende. A et al., 2018; Weintraub. A et al., 2020; Zhong. G et al., 2021). FATORES DE RISCO Obesidade; Período gestacional; Partos; Menopausa; Envelhecimento; Tabagismos, DPOC; Cirurgias previas de prolapso; Traumas cirúrgico; Diabetes; Exercícios e trabalho físico; Constipação intestinal crônica. (Yang. S et al., 2017; Baracho, 2018; Barros. C et al., 2018; Resende. A et al., 2018; Weintraub. A et al., 2020; Zhong. G et al., 2021). QUADRO CLÍNICO Sensação de peso na vagina; Incontinência urinaria de esforço ou retenção urinaria; Dor vaginal; Visualização de protusão do tecido vaginal; Dificuldade de penetração; Dor ou desconforto a relação; Constipação intestinal (Yang. S et al., 2017; Baracho, 2018; Barros. C et al., 2018; Resende. A et al., 2018; Weintraub. A et al., 2020; Zhong. G et al., 2021). Tratamento fisioterapêutico (Yang. S et al., 2017; Baracho, 2018; Barros. C et al., 2018; Resende. A et al., 2018; Weintraub. A et al., 2020; Zhong. G et al., 2021). Cones vaginais Biofeedback TMAP + Ginástica Abdominal Hipopressiva DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS DISFUNÇÕES SEXUAIS| DS A disfunção sexual é definida como qualquer distúrbio relacionado ao desejo/ excitação sexual, disfunção do orgasmo e dor genito-pélvica; Dentre as disfunções e distúrbios que afetam a saúde sexual feminina, destaca-se a dispareunia e o vaginismo; Acomete 49% das mulheres; TIPOS DE DISFUNÇÕES Disfunção do desejo hipoativo ou ausência de libido; Disfunção de excitação; Disfunção orgásmica; Vaginismo; Dispareunia, etc. (Baracho, 2018; Araújo. I. et al., 2021). FATORES DE RISCO (Baracho, 2018; Araújo. I. et al., 2021). Traumas físicos e sequelas cirúrgicas; Anomalias genéticas ou congênitas; Drogas lícitas (medicamentos ex: antidepressivos) ou ilícitas; Histórico de violência sexual, primeiras relações traumáticas; Socioculturais: família, religião, crenças e tabus. QUADRO CLÍNICO (Baracho, 2018; Araújo. I. et al., 2021). Lubrificação; Desejo sexual Dispareunia; Vulvodínia; Perda de ar pela vagina comou sem ruído; DIAGNÓSTICO Anamnese detalhada; Exame físico. (Baracho, 2018; Araújo. I. et al., 2021; Van. D. et al., 2022). TTO. FISIOTERAPÊUTICO Ultrassom terapêutico; Biofeedback; Eletroestimulação; Dessensibilização vaginal e massagem perineal; TMAP. Dilatadores pélvicos Peridell CÂNCER DE MAMA CÂNCER DE MAMA O C.A de mama possui alta incidência e as taxa de mortalidades são alarmantes, sendo assim, considerado um problema de saúde pública; Segundo tipo de câncer mais comum; Em 2020, mais de 66 mil mulheres foram diagnosticada com câncer de mama (30%); 50% dos casos são diagnosticados em casos avançados; E 17.512 morreram por câncer do país (16%); 100:1= Mulheres X Homens (1%); (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020). FATORES DE RISCO Ter mais de 50 anos; Sexo; Consumo de bebidas alcoólicas com frequência; Casos de câncer de mama na família; Obesidade, sedentarismo; Não ter filhos; Gravidez tardia; Menarca precoce; Menopausa após 55 anos; Consumo de pílulas anticoncepcionais por tempo prolongado. (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020). QUADRO CLÍNICO Nódulos ou tumor na mama; Presença ou não de dor; Alterações na pele: abaulamentos ou retrações, aspecto de casca de laranja. TRATAMENTO Abordagem multidisciplinar; O tratamento precisa de uma avaliação individual e criteriosa: característica do tumor, da paciente e da fase em que a doença é diagnosticada; (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020). FISIOTERAPIA (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020; Matheus. L. et al, 2020). O fisioterapeuta especialista em oncologia atua na prevenção, no tratamento e na paliação das disfunções em qualquer fase do tratamento do câncer, seja, no pré, peri e pós-cirúrgicos. No pré-operatório: Investigar as alterações preexistentes; Identificar fatores que podem contribuir para surgimentos de complicações; Avaliar o estado geral, dados vitais, função pulmonar, funcionalidade, ADM dos ombros e cintura escapular, perimetria dos MMSS e postura. FISIOTERAPIA (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020; Matheus. L. et al, 2020). No pré-operatório: Esclarecer sobre a cirurgia e conscientizar a paciente sobre a importância da fisioterapia no P.O e cuidados com o membro superior acometido. No pós- operatório: Orientações quanto os cuidados na execução das AVD's, com a cicatriz, exercícios e terapias de apoios; FISIOTERAPIA (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020; Matheus. L. et al, 2020). No pós- operatório Imediato Ainda em ambiente intra-hospitalar; Orientar o posicionamento adequado do MS, ao deitar em 30° de flexão e abdução de ombro; Melhorar a capacidade cardiopulmonar: exercícios respiratórios; Prevenir linfedema: exercícios circulatórios; Minimizar a dor: TENS; Mobilização ativo-assistida em ADM pequena; Terapia manual para prevenir aderências, fibroses e linfedema; Deambulação precoce; Estimular a pratica das atividades de vida diária. FISIOTERAPIA (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020; Matheus. L. et al, 2020). No pós- operatório Tardio Evitar complicações; Restabelecer as funções do individuo; Atendimentos no ambulatório: individual ou em pequenos grupos. O que vai auxiliar no reiteração social, adesão ao tratamento; Laserterapia: cicatrização. FISIOTERAPIA (Baracho, 2018; Fretta. T. et al, 2019; Leonel. A. et al, 2020; Matheus. L. et al, 2020). CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA O C.A de próstata no brasil, é o segundo que mais mata; Aproximadamente 65 mil homens foram diagnosticados em 2020; 50% dos homens brasileiros nunca passaram em uma consulta com Urologista, situação que eleva o número de casos ao ano. (INCA, 2020). Alta incidência e mortalidade após os 50 anos; A partir dos 45 anos, a sociedade brasileira de urologia recomenda o exame de rotina. PSA (antígeno prostático especifico) e o toque retal. Quadro clinico: jato fraco, dor ao urinar, dificuldade de ereção, etc. (Oliveira. A. et al, 2018; Latorre. G. 2020) PRÓSTATA A próstata é uma glândula que está localizada na frente do reto e abaixo da bexiga. A uretra passa por seu interior; Sua função é produzir o líquido prostático, facilitando a locomoção dos espermatozoides; (Oliveira. A. et al, 2018; Latorre. G. 2020) TRATAMENTO (Oliveira. A. et al, 2018; Latorre. G. 2020). Com a cirurgia de prostatectomia ocorre o estiramento ou lesão de músculos, nervos e fáscias, e devido a isso, algumas complicações podem surgir como a Incontinência urinária e a Disfunção erétil. A disfunção erétil: É a incapacidade de manter ou obter uma ereção adequada para uma relação sexual, gerando impactos negativos na qualidade de vida do homem. Fatores que podem desencadear para essas disfunções: tamanho e localização do tumor, estágio do câncer, peso corporal, condicionamento físico, comorbidades (tabagismo, diabetes), idade, tratamento pós-cirúrgicos (quimioterapia, radioterapia), lesão de vasos sanguíneos e nervos; TRATAMENTO (Oliveira. A. et al, 2018; Latorre. G. 2020) A fisioterapia pode ser iniciada logo após a retirada da sonda uretral | vesical; A fisioterapia pélvica é considerada tratamento de primeira linha pra IU; OBJETIVOS: Despertar a consciência da localização e função dos MAPs; Promover ganho de força dos MAPs; Melhorar o aporte sanguíneo peniano; Minimizar ou cessar os sintomas de IU; Orientar quanto aos hábitos de vida. TRATAMENTO (Oliveira. A. et al, 2018; Latorre. G. 2020). CONDUTAS: Biofeedback; Eletroestimulação: maior irrigação sanguínea na região do pênis e consequentemente, promovendo a ereção; Eletroestimulação é utilizada também para despertar a MAPs; Técnicas para a contenção da micção durantes as AVD's; Treinamento das musculatura do A.P; Orientações quanto a alimentação adequada, ingesta de líquidos, higiene do local. REFERÊNCIAS ALENCAR. J. et al. O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres. Revista de Salud Pública, v. 21, n. 4, 2019. ARAÚJO, I. et al. Terapêuticas não farmacológicas para disfunções sexuais dolorosas em mulheres: revisão integrativa. BrJP , v. 4, p. 239-244, 2021. Bo K. Physiotherapy management of urinary incontinence in females. J Physiother. 2020. Brito L. et al. Prolapso dos órgãos pélvicos. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); 2018. (Protocolo Febrasgo – Ginecologia, nº 65/Comissão Nacional Especializada em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal). Borrego. P. et al. Improvement in Quality of Life with Pelvic Floor Muscle Training and Biofeedback in Patients with Painful Bladder Syndrome/Interstitial Cystitis. J Clin Med. 2021. Hagen S, et al. Effectiveness of pelvic floor muscle training with and without electromyographic biofeedback for urinary incontinence in women: multicentre randomised controlled trial. BMJ. 2020. Ghaderi F. et al. Pelvic floor rehabilitation in the treatment of women with dyspareunia: a randomized controlled clinical trial. Int Urogynecol J. 2019. REFERÊNCIAS Irwin G. Urinary Incontinence. Prim Care. 2019. Klotz S. et al. Physiotherapy management of patients with chronic pelvic pain (CPP): A systematic review. Physiother Theory Pract. 2019. MEYER, Felipe Pessin et al. Uso da cinesioterapia e eletroestimulação do nervo tibial posterior como tratamento para a incontinência urinária em mulheres. Revista Kairós-Gerontologia, v. 23, n. 1, p. 361-376, 2020. OLIVEIRA, Amanda Raquel Nascimento et al. Fisioterapia na incontinência urinária pós-prostatectomia radical: uma revisão sistemática. Revista Saúde & Ciência Online, v. 7, n. 2, p. 19-25, 2018. Resende A. et al. Pelvic floor muscle training is better than hypopressive exercises in pelvic organ prolapse treatment: An assessor-blinded randomized controlled trial. Neurourol Urodyn. 2019. van. D. et al. Pelvic Floor Physical Therapy forPelvic Floor Hypertonicity: A Systematic Review of Treatment Efficacy. Sex Med Rev. 2022. WEINTRAUB, A.Y; GLINTER, H; BRAUN, N.M. Narrative review of yhe epidemiology, diagosis and pathophysiology of pelvic organ prolapse. Int Braz J Urol, v. 46, n. 1, 2020. LATORRE, G. et al. Eletroestimulação como adjuvante da fisioterapia pélvica na incontinência urinária pós prostatectomia: revisão integrativa. Revista FisiSenectus, v. 8, n. 1, p. 122-132, 2020. OLIVEIRA, et al. EFICÁCIA DAS INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS NA INCONTINÊNCIA FECAL NO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-ALAGOAS, v. 7, n. 1, p. 129-129, 2021. REFERÊNCIAS ZHONG, F. et al. Clinical effect of electrical stimulation biofeedback therapy combined with pelvic floor functional exercise on postpartum pelvic organ prolapse. Am J Transl Res, v. 13, n. 6, 2021. OBRIGADO (A)!!!! image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.jpg image15.jpg image16.jpg image17.jpeg image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.jpg image28.gif image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image37.png image38.jpg image39.jpg image40.jpg image41.jpeg image42.png image43.png image44.jpeg
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