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Educação Inclusiva: Desafios e Experiências

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RELATÓRIO DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS 
 Práticas Educacionais VII – Letras
	Curso
	Letras (Português/Inglês)
	Semestre: 7º
	Nome do estudante
	Vagner Rosa Carvalho
	RA: E0508468
	Temática/Atividade
	 Educação Inclusiva
	ETAPA 1 – CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO
OPÇÂO 1 - Cole aqui a foto do Consentimento de Participação devidamente preenchido e assinado pelo professor entrevistado. É extremamente importante que os dados estejam legíveis.
OPÇÂO 2 - Cole aqui o link do vídeo gravado pelo professor entrevistado, lendo o termo de consentimento de participação. É importante que o professor fale com clareza todos os dados contidos no consentimento de participação. É importante que o rosto do professor apareça na imagem, lendo o consentimento de participação.
ETAPA 2 – ENTREVISTA
1) Em que ano você se formou no curso de Licenciatura?
Em 1999
2) Durante a sua graduação, você cursou disciplinas voltadas para a Educação Inclusiva?
Eu vi em alguns momentos que houve algumas atividades relacionadas a isso na universidade que eu fiz, por onde tinha alguns cursos, algumas cadeiras, algumas abordagens que tocava mesmo, mas não com tanta ênfase naquele período.
3) Você possui alguma outra(s) formação(ões) acadêmica(s)? Se sim, qual(is)?
Sim, eu vou fazendo outros cursos não ligados a educação. Sim, e trabalhei com outras coisas, Então não tive uma vivência na área do Direito. Na área da economia e pedagogia, secretária e outras coisas mais de instalação e outras coisas que a gente vai vivendo e vai administrando, descobrindo aqui que a gente realmente vai fazer. Fiz outras, estive na educação. Ah, depois alguns professores. Depois desse período, resolvi fazer outras coisas interligadas. Mas o que eu queria era um chamado da educação que me fez retornar a educação primeiro aos alunos de segundo seguimento, ensino médio e depois retornando para trabalhar no Pronto Fundamental e Educação Infantil.
4) Você possui experiência em ministrar aulas para alunos de inclusão no Ensino Fundamental II ou E. Médio? Por quanto tempo trabalha ou trabalhou com esse segmento?
Existe uma questão muito própria atualmente porque, por exemplo, o período que estava com o segundo segmento do fundamental não tinha tanta, tantos recursos ou políticas públicas que trabalhasse com a inclusão. Era quase que empurrava o aluno para dentro da unidade escolar. E você conseguirá se tivesse um jeito para que aquilo funcionasse. Em alguns outros movimentos aconteceram movimentos diferenciado para entender o que era uma criança, o aluno autista. Aí chegava o laudo até ter o laudo sobre a situação ou o Estado. Depois começou a trabalhar de forma apresentar clara como apoio para alunos surdos. Aí teve um intérprete de Libras e intérprete de Libras. Porque libras é uma língua, não é uma linguagem, é uma língua própria, uma gramática. E ele aprende tanto uma língua quanto a outra. O português é uma língua e a língua portuguesa. Então você. Ele é a pessoa que está ali e para ajudá-lo a interpretar, não dá resposta para ele. Então, nós tivemos vivência com isso no ensino médio. Imagine fazendo ensino médio. Primeiro segmento, não aqui na unidade que a gente estava já teve do primeiro segmento aqui, no segundo, terceiro, teve uma dupla que tinha uma turma de primeiro segmento fundamental e aí tinha uma professora que ela tinha curso de Libras e esse curso de Libras era oferecido pela prefeitura, acho que na Escola Santa Luzia, pela nossa camiseta. Mas era complicado porque era uma vez por semana, no horário que você tá dentro da sala de aula, inclusive, que se vai ministrar essa questão. Aí vocês são liberados, tem as demandas da unidade, número de professores pra dar conta da demanda, da rotina, do dia a dia, da unidade. Então é mais complicado. Mas a gente vai vivendo e vai sempre buscando aprender mais. Como o curso de oferecido online. Portanto, esse material compartilha com os colegas do grupo de estudo tudo que é voltado a aprendizagem, aprender um pouco mais, lidar melhor com o nosso público. A gente vai buscando fazer assim.
Olha, trabalha. Como eu trabalhava em São Paulo hoje, desde. 2002, 2003. Gente, desde 2003 com segurança. Só que foi um período que dividia tanto com escola do Estado. Quando encontrava um colégio militar, a Elaine avaliava como estrangeira do ensino médio e mais para frente, Assim, depois de 2003, 2004, nesse exato segundo segmento do ensino médio. E aí? Assim, não me desvencilhei disso. Já tem pelo menos seis anos que eu só trabalho com ensino médio. Sejam desde 2014 foi só eles mesmo. Eu só trabalho com ensino médio e atualmente ensino da MP. Sim.
5) Quais os maiores desafios em trabalhar com alunos de inclusão, DV e ou DA no ensino regular? 
Ele para cada um tem uma característica diferente, um apoio necessário, diferente. Se é um aluno com problema de problema auditivo, qual é o grau de problema auditivo? Se ele escuta nada, ele precisa de um intérprete para todas as aulas, porque para todas as matérias que ele possa aprender e ele precisa de um apoio também familiar. Uma família que tenha que todas as bases, todas as necessidades. Ela precisa de apoio. O apoio começa em casa para identificar qual é a situação e qual é o problema, o que está se passando por essa criança indivíduo. E aí? Um dos problemas de deficiências ou necessidade? Existe um psicológico que é abalado tanto da pessoa quanto a família até descobrir dele. Porque às vezes o professor desconhece ou não consegue ter um olhar atento por causa da falta do tempo de perceber e até mesmo negligência. Algumas pessoas são negligenciadas e aí a gente precisa que tem coisas que dentro da recomendação, a gente faz a gente buscar a melhor maneira para ajudar o aluno ou colaborar para o pela técnica que ele menciona, para que tudo dê certo. Tem um compromisso de longo prazo. A gente sabe que a escolarização não está tendo conquistas. Então, assim, a falta de limites que talvez a gente vê é que esse indivíduo, quando chega na fase adulta, se não teve direcionamento, não teve uma, uma boa base. Porque às vezes a gente tem famílias disfuncionais, infelizes, famílias, profissionais, mas cada um tem um ambiente diferente e até buscar um equilíbrio para que tudo funcione. Eu sei da referência que no Estado se tem apoio para o intérprete de Libras, mas para outras necessidades. E aí a gente vê uma necessidade muito específica, por exemplo, no processo físico, para habilidades diferentes, por exemplo, o cego, ele tem rampa, mas essa escola estudou pela ótica, só que está avançando. Então, sobre o calendário escolar, isso a gente não possui. Recolhe o aluno que tivesse deficiência motora, então pudesse chegar às salas de aula no primeiro pavimento superior. A deficiência visual também é um desafio. Sim, porque precisa de muito esforço. A criança, vencendo o primeiro ano, percebe o quanto que ela precisa de um apoio também. E é sempre uma infraestrutura que está além da escola. Mas costuma dizer olha, a criança precisa de um apoio visual, verificar se ela está com problema visual, se tem essa família, não consegue um surdo, não consegue fazer uma marcação fazendo óculos minimamente, fazendo a aula. A gente muda a disposição que a sala dá, o ambiente, a propriedade do espaço, para que ele possa procurar um espaço que seja mais confortável para si. Só que nem sempre depende da unidade escolar. Tem projetos alheios ao nível escolar, alheios ao profissional da educação. Então a gente tem um olhar atento, mas nem sempre a gente consegue ter. Por exemplo, a gente tem numa unidade que tem que ser a evolução da escola e a gente vive as demandas de documentação, desse perfil, daquele jeito. Tem que ter uma documentação X, tem que preencher o relatório X, tem o diário para deixar em dia, tendo. Dedicando me todos os dias, infelizmente com silêncio. E às vezes acaba sendo complicado você dar conta de tantas coisas. E ainda tem mulher. As vezes a gente puxa a gente sempre que possível.
6) Com que frequência você aborda em sua prática os temas transversais discutidos pelos PCN’s, tal comoDiversidade e Pluralidade Cultural?
Mas como eu trabalho no Estado, a gente faz, a gente traça um. Na primeira reunião da semana, vamos eleger a mulher. A gente vê quais são os temas que a gente vai abordar e se vai ter algum projeto específico para o tema também. Não sei. E às vezes a gente vai fazendo de acordo com o conteúdo. A gente vai buscando três eixos que seja transversal, com outra ou outra disciplina. Português ligado à história, com geografia, que a gente pega como elementos que aquilo possa ser do conhecimento. E hoje a gente pesquisa, nós estamos fazendo a minha parte de pesquisa, mais eu tô buscando mais. Por exemplo, como a lei não tem uma legislação específica relativo à africanidade e contribuição indígena e africana dentro da nossa, da nossa cultura. E eu fui pesquisar mais sobre isso. E eu estou acompanhando a pesquisa de uma de uma cientista e ela vira e mexe ela. Ela aponta outros cientistas que são pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da sociedade. E aí eu estava querendo conversar para outros colegas, para que a gente possa pensar em ciência, nos elementos, como é que a gente pode ver isso? E com os alunos que eu trabalho de ensino médio, falar sobre como nas aulas que a gente trata da literatura africana, primeiro ano a gente fala da literatura. Não só a literatura escrita, mas a oralidade e da onde vem a oralidade, O quanto a tradição, geralmente português, os livros.
Eles começam a falar de literatura a partir da introdução da época dos descobrimentos aqui no Brasil, então quinhentista. Mas quando vai falar da literatura, pega a literatura europeia. E aí começa a dar o protagonismo. Mas a literatura mais antiga coloca dentro de uma tradição, principalmente oral, para para que o povo que não era alfabetizado, entrou numa outra construção de entendimento para entrar naquela sociedade. Só que a sociedade de escrita a gente tem. Tem, por exemplo, os textos bíblicos e os textos bíblicos. Se você for pensar no judaísmo há 5000 anos, a literatura chinesa 5000 anos Assim, um período histórico grande esse período histórico. Só que alguns são tradições escritas enquanto a gente lê, por exemplo, os egípcios. Enquanto o norte da África tem uma tradição de escrita, tem em todo o continente americano também tem uma tradição, mas dentro de oralidade ou tradição escrita, mas escrita não no papel, porque aí o papel não vem de uma base. Mas você tem na África a ideia do papiro. Então, ou na Índia, você tem que ter um tratamento do todo pela escrita. Então, esse levar a entender o conhecimento global de mundo é muito importante. E entender que, por exemplo, porque existe um preconceito muito grande sobre cada uma das coisas. A coisa de reino também é a tradição que a gente recebeu dessa tradição que trouxe pra nós aqui fazer com que se entenda essa tradição, se entenda aquilo ali, a tradição oral, a lenda.
Ela é literatura de conhecimento, é pedagógica em várias situações, como a literatura nórdica, que é uma tradição, cada um com uma perspectiva diferente, um entendimento diferente. E a questão da escrita? E aí tem alguns outros, em outros continentes, que também trabalharam com a dimensão da oralidade, mas cada uma teve um momento de transição para este momento. Então, sim, a partir disso, a gente vai buscar outros temas que consideram transversais pela oralidade. E assim que tem a legislação, a proposta que a gente tem, de quais são os temas que vão ser abordados ao longo do ano. Quando fala do Setembro Amarelo sobre o suicídio e a gente vai ver também as necessidades e as demandas dentro da escola. Na escola, no ensino médio, do trabalho, teve algumas situações que não se foge, que os alunos estavam extremamente. Talvez por várias situações além da academia, mas outras situações também em termos de violência e tal. Então a gente tem que saber lidar com o que se apresenta e aonde vai colocar. E essa legislação, que é uma percepção e tem que ser aprovada em alguns lugares onde vai suprimir ou não, porque tudo depende da necessidade do tempo, da possibilidade de lidar com isso aí.
7) Conhece o documento BNCC (Base Nacional Comum Curricular)? Qual sua opinião sobre ele?
Existe elementos positivos quando fala das habilidades e competências. Mas o problema hoje que eu vejo, por exemplo, algumas coisas são muito bem estruturadas, mas você tinha uma LDB, a LDB tinha uma complexidade muito mais interessante, teve um tempo maior de estudo. Teve um tempo maior de contribuições. E o que aconteceu com a BNCC? Ele foi meio que imposto e algumas você não tem. Por exemplo, o currículo que você pega no estado do Rio de Janeiro, você vê o currículo que tá no São Paulo, Você vê, antigamente nós tínhamos o que cada unidade da federação fazia o seu vestibular. E dentro do Estado, por exemplo, no estado do Rio de Janeiro, cada lugar tinha o seu que o seu. Estive lá. Ele ficou pelo quê? Pelo Enem, O Enem. Ele é uma avaliação muito válida, muito prática, muito interessante, inteligente, interessante, que é tão, tão respeitada que pode ser utilizada como critério avaliativo fora do Brasil para uma bolsa de estudos para uma vaga numa universidade fora do Brasil. Ele é. Ele pode ser contabilizado e utilizado também. Só que, por exemplo, quando se faz uma grade curricular a se não respeita alguns tipos de conhecimento, é muito complicado. Pega se o BNCC e vamos fazer de qualquer jeito. Então vamos implementar assim, a torto e direito ou fazer como usou o BNCC para fazer o Enem, o novo ensino médio. Eu concordo. Pensei que estava no ensino médio. Existem disciplinas no estado que eu não concordo, mas que precisam de vários elementos de entendimento e pouco tempo para fazer isso. 
Chamar de eletiva é chamar de optativa. Peraí, é, se pegar um monte de escola particular, ela vai para o mesmo currículo. Na hora de disputar uma vaga numa universidade, passar pelo Prouni, fazer a prova do Enem para poder utilizar. Isso é complicado. Por quê? Por exemplo, vou dar um exemplo de uma disciplina que está no Estado e rede digital. Todo conteúdo na rede digital é uma coisa assim. O aluno não entende que há, por exemplo, aquele material, aquela questão da rede digital. Quer saber se o uso da rede digital. Eu fui ver uns livros que falavam desse assunto e aí falou que era mais novo. Só que, por exemplo, alguns elementos precisavam desinchar melhor, porque, por exemplo, o aluno mal sabe o logaritmo. Para você entender, por exemplo, a incidência para alguma coisa aparece na rede social, para o aluno ou para qualquer pessoa. Tem a ver com o nome da vítima, a incidência da falta de organização, a manipulação da informação. Isso tem a ver com matemática, não só matemática, mas tem a ver com a linha filosófica que se quer. Ou sociologia. E foi retirado muitos temas de sociologia, filosofia, Matemática, Física e Química de Língua portuguesa. Então, eu acho muito complicado. Ah, não vamos fazer uma matéria sobre empreendedorismo. Hoje parece a você. A gente como adulto, a gente vai buscar outros caminhos, apresenta se leva um teste vocacional, poderia ser um leque para o aluno descobrir qual é o caminho que gostaria, não só quando ele escolher o itinerário.
Ele vai fazer uma de língua na área de linguagem ou na área de ciências humanas ou na área de não saber. O teste vocacional pode fazer isso, mas ele tem que ser capaz de ter uma gama, porque às vezes iniciantes tem que ligar para outras. Ele pode precisar disso hoje, mas amanhã ele pode mudar de ideia e querer ir para outro campo. E porque ele vai ter que retornar tudo para trás para ir para frente. Se ele não tem, não tem de onde tirar isso. Nenhum aluno é um vazio que você vai depositando coisas. Ele tem uma vivência e essa vivência ela precisa ser respeitada, precisa ser valorizada. E que ele possa entender que aquilo ali são elementos. Mas aí você ter um aluno com um currículo de novo ensino médio, tá? É uma crítica minha. Não posso dizer que isso é uma preocupação minha, é minha preocupação. Por exemplo, nós estamos aqui em Caxias, o aluno de uma escola do Estado,ele vai. Se ele for além do que é oferecido, porque, por exemplo, tem algumas coisas que são muito positivas. É muito bacana. Foi desenvolvido um material diferenciado para os alunos do terceiro ano para que ele se prepare para o Enem.
Tá que existe material de português e matemática, mas a sua competência matemática ele cai no ENEM. Só que por exemplo, o aluno ele vai fazer ele, ele vai competir com o aluno elite do fulano, do alfa, do Santo Antônio, de várias escolas que não abraçaram a si mesmo, esse aluno e de novo o ensino médio, o Enem. E aí tem a questão do foco, da necessidade do vamos fazer escolas de tempo integral para o aluno do ensino médio. Não é a universidade que tem que trabalhar. Eu trabalho como um louco, o louco que tem que trabalhar ao longo do dia. Tem gente que não, mas outros trabalham, então isso vai. São vários instrumentos, vão mexendo com a questão. Tem alguns anos que o Estado proibiu ele de fazer matrícula de aluno, mas de 23 eu não tenho. Vontade eu acho que foi tudo ótimo, porque o aluno, a pessoa precisa trabalhar para ajudar a família. Eu não tenho nada. Ou você é uma pessoa mais velha, só tem oportunidade aí é obrigada a trabalhar, a estudar, a fazer seis ou fazer muito feijão seja aplicada e assim o ensino regular. Às vezes eu entendo que a pessoa precisa parar e aí a gestão da disciplina, organizando a sua linha de produção e conhecimento, que tem que cuidar de outras pessoas. O tempo do contato e do trabalho em grupo, a gente está agindo para poder ter a possibilidade.
8) Na sua opinião, o que representa para a formação do indivíduo as competências gerais que a BNCC apresenta em seu texto (Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Repertório cultural; Comunicação; Cultura digital; Trabalho e projeto de vida; Argumentação; Autoconhecimento e autocuidado; Empatia e cooperação; Responsabilidade e cidadania)?
Mas quando o aluno for falar de economia. Se Se se mudasse. Professor. Ou se uma disciplina somente. Mas o mesmo entender com filosofia, sociologia e não filosoficamente como ele é o indivíduo dentro da sociedade. O que eu achei muito interessante alguns anos atrás, se perguntassem para que serve a filosofia para ser professor de filosofia? Não. Por que, por exemplo, um candidato fala uma linha filosófica? Ele é uma propaganda, Ela tem uma linha filosófica. Ele precisa de uma filosofia, de um pensamento, de uma linha de entendimento. Como vai pensar no futuro daquela sociedade? Como vai entender, interagir? É psicótica mesmo que. O que faz com que aquilo ali também seja daquela forma? Então, pensar no indivíduo você não valoriza dentro de uma sociedade como um trabalho de filosofia, sociologia. Isso é cultura digital. Cultura digital é muito bacana. Só que aí é uma constante modificação, evolução, entendimento e, às vezes, informação. As informações não acontecem. Por exemplo, é como uma reportagem que em um país nórdico, não tenho certeza se é a Noruega ou a Finlândia que se buscou para evitar que o aluno para fazer cálculos matemáticos usasse o computador ou calculadoras, porque ele estava em um mundo com uma única vertente de entendimento sobre. Então ele tinha que criar um dos caminhos para chegar às respostas lógicas matemáticas, porque o pensamento lógico matemático não é único.
Eu posso pensar em uma área se, por exemplo, a gente chegar daqui até o botão, existem vários trajetos, a gente vai chegar lá, cada um vai escolher o seu. Então essa questão é importante. Então, faltam todos esses elementos que são bombardeados, são interessantes, são importantes, são não diversão, nada. Logo, cuidado, extremamente. A gente trabalha com autocuidado dentro do conceito de saúde, de alimentação saudável, a de mental, que é uma questão a higiene mental importante. Então nós estamos perdendo a dimensão educação de crianças e adolescentes. Tudo é uma questão de higiene mental, É um vício. Porque, por exemplo, a questão de facilidade de novas formas de. Eu estava ouvindo agora no rádio uma pesquisa que agora me escapou na que está aí uma. Fizeram um recorte de uma pesquisa recente que dizia que nós podemos perceber nas nossas crianças jovens com problemas de miopia, porque muito tempo com os olhos fixos, elas estão muito tempo parado. Às vezes eles sintomas físicos importantes. Existe um público que tem que estar conectado, ligado, interligado, pensamentos sempre ligados os conhecimentos. Eles precisam ter ligação e uma praticidade, uma objetividade, como já vem de ontem, porque uma funcionalidade entre E é o seguinte. Por exemplo, vou explicar sobre meus alunos, vocês de português. Aí eu vou tentar mostrar quanto e quando eu uso.
Quer dizer, para quem estuda as funções da linguagem, porque existe essa função necessária, não vejam essas pessoas, elas são utilizadas, por exemplo. Na rede são as redes sociais. Ela usa a função que ela tem. Junto com a produtora foi buscar uma função emotiva, uma função poética. Eu tentei fazer com que. O interlocutor será às vezes mais importante do que o autor ou a mensagem do sistema. Então eu tenho que fazer um link com a vida para que ele possa entender que o conhecimento de interligações de tudo que a gente entende, tudo que a gente vê, eu não consigo. Eu preciso buscar esse elemento que eu já vi em algum momento e ele sei onde buscar. Tem que ser capaz de buscar esse elemento, entender a vida que ela vive, os conhecimentos que estão à volta e à noite. Por exemplo, hoje saiu agora, na avaliação da Bienal o número record de compras de livros, livros físicos, o acesso. Que livro foi muito importante. Eu falo muito isso com os alunos. Às vezes, por exemplo, o uso do dicionário, Porque quando você usa um dicionário ou uma enciclopédia, você vai sem querer, você não para de falar, você tem acesso a outros elementos e não uma coisa objetiva e direta. E acabou o seu tempo ali.
9) A implementação da BNCC modificou sua prática? Se sim, como?
O imposto sobre o consumo consoante o orçamento. Eu tenho que estar sempre aprendendo. Sempre acrescentando alguma coisa à minha prática. E eu aprendo com todo mundo que está à minha volta. Todo mundo tem alguma coisa em que você me ajuda. Não tem como você não aprender ou não mudar sua prática ou acrescentar algo. Mudar o olhar para verificar, para poder lidar. Descobrir porque tem por aí. Tem outro momento, tem outra coisa de mim que pode ser utilizada. Por exemplo, hoje tem várias pessoas que não usam as redes sociais, por exemplo. Como o Instagram, para estão para difundir conhecimentos. Eu vi uma menina que ela é de Ciências de Ciências Políticas, aí ela explicando sobre ciências políticas, sobre o movimento no continente africano e as guerras que estavam acontecendo, as guerras, as revoluções internas em que estava. Porque ela estava ligada a um neocolonialismo europeu. E aí eu fui entender também que em alguns países europeus eles não interferem tanto na prática do continente africano. Qual é o interesse que está ali presente? Então, isso eu trago do meu aluno. Às vezes, pessoas que falam sobre determinado assunto, tudo que tá ali é uma linguagem mais, mais acessível, não mais interessante, mais sedutora ou com algum elemento sedutor. E eu acho, por exemplo, a escola do trabalho. Eu gosto muito, porque assim, atualmente a gente, quando a escola ou o grupo, o que a gente pode melhorar, o que a gente pode fazer? Aí a escola fez uma sala chamada de Salamina. Eu acho que ela sai interessantíssima.
10) Na sua opinião, qual a importância da Inclusão de estudantes com deficiência, especificamente, com DV ou DA, no Ensino Regular?
Digite aqui a resposta do professor.
GRAVAÇÃO DA ENTREVISTA (LINK)
https://drive.google.com/file/d/18N6PHvtkohCKHyIAr-TUQRZ_buzXFghT/view?usp=sharing
FOTOS DA ENTREVISTA COM A PROFESSORA CRISTIANE
ETAPA 3 – ANÁLISE DA ENTREVISTA
1) Analisando as respostas do professor, você considera que ele tem uma visão ampla a respeito da BNCC? Apoie-se em conceitos das disciplinas “Antropologia, Identidade e Diversidade e da Educação Inclusiva.Digite aqui a sua análise.
2) Analisando as respostas do professor, você considera que as aulas dele estão adequadas com o que você aprendeu sobre Inclusão, diversidade e escola inclusiva? 
Digite aqui a sua análise.
3) Imagine a seguinte situação: Você irá assumir algumas aulas em uma turma de Ensino Fundamental I e ou E. Médio, mas para isso será avaliado a partir da criação de um plano de aula que deverá ser escrito abaixo. Primeiramente, considerando as características regionais de onde você mora, escolha ao menos um dos temas transversais abaixo (indique sua escolha com um X):
( ) Ética;
( ) Saúde;
(X) Meio Ambiente;
( ) Orientação Sexual;
( ) Pluralidade Cultural;
( ) Trabalho e Consumo.
Agora que você escolheu o tema transversal a ser trabalhado, escolha ao menos uma das Competências Gerais da BNCC abaixo, levando em consideração a realidade de onde você mora (indique sua escolha com um X):
( ) Conhecimento;
( ) Pensamento científico, crítico e criativo;
( ) Repertório cultural; 
( ) Comunicação; 
( ) Cultura digital; 
( ) Trabalho e projeto de vida; 
( ) Argumentação; 
( ) Autoconhecimento e autocuidado; 
( ) Empatia e cooperação; 
(X) Responsabilidade e cidadania.
Agora que já realizou suas escolhas, elabore o plano de aula conforme estudou na disciplina de “Didática”, preenchendo os seguintes itens:
Lembre-se você deve contemplar, no seu plano de aula, conteúdo específico da sua área e práticas inclusivas que atendam alunos com DV ou DA. 
I) Título da aula: Insira aqui sua resposta
II) Público-alvo: Insira aqui sua resposta
III) Objetivo geral: Insira aqui sua resposta
IV) Objetivos específicos: Insira aqui sua resposta
V) Conteúdo: Insira aqui sua resposta
VI) Metodologia: Insira aqui sua resposta
VII) Recursos: Insira aqui sua resposta 
VIII) Avaliação: Insira aqui sua resposta
IX) Bibliografia: Insira aqui sua resposta
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