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Doenças infecciosas e parasitarias_Raniere

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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
ENFERMIDADES INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS EM ANIMAIS 
 
 
 
 
 
RANIERE BRÁULIO DE OLIVEIRA LEITE – 202109235915 
 
 
 
 
 
MAPAS CONCEITUAIS E MAPAS MENTAIS PARA COMPOSIÇÃO DA NOTA (AV) 
 
 
 
 
19. CINOMOSE 
 
20. RAIVA 
 
21. HEPATITE INFECCIOSA CANINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caruaru 
2023 
 
 
 
 
 
 
Causada pelo vírus da cinomose canina 
(VC). 
 
Disseminação através de secreções 
respiratórias, contato direto com animais 
infectados ou objetos contaminados. 
 
 
 
 
 
Mioclonias 
 
Paralisia dos membros 
pélvicos 
 
 
 
 
 
Causas 
 
 
 
Definição e etiologia 
 
 
 
 
 
 
 
Prevenção 
A cinomose canina, também conhecida 
como CINOMOSE ou CDV, é uma doença 
viral altamente contagiosa que afeta 
cães e outros animais. 
 
Vírus da Cinomose (VC); Família 
Paramyxoviridae, Gênero Morbilivírus, 
RNA do vírus de sentido negativo; 
Vírus envelopado 
 
 
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a 
cinomose canina. 
 
Os filhotes devem receber uma série de 
vacinações a partir das 6 a 8 semanas de idade. 
 
Cães adultos devem receber doses de reforço 
regulares. 
 
Ataxia 
Hipermetria 
Convulsões 
 
Febre 
Tosse 
 
Corrimento nasal 
 
Conjuntivite 
 
Perda de apetite 
 
Vômito 
 
Diarréia 
Espamos musculares 
Neurológicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sintomas 
 
 
 
 
 
 
Sinais 
clínicos 
 
 
 
 
 
CINOMOSE 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
 
Exame físico - clínico 
 
Hemograma: 
Linfopenia absoluta 
Trombocitopenia 
Anemia regenerativa 
 
Teste PCR para detectar material genético de CDV 
 
Teste sorológico para detectar anticorpos contra 
CDV 
 
 
 
 
 
Cuidados de suporte para controlar 
os sintomas, tais como: 
Suplementação vitamínica e mineral 
Protetores gástricos 
Nutrição específica 
 
Fluidos intravenosos para prevenir a 
desidratação 
 
 
Pneumonia 
Encefalite 
Pancreatite 
Enterite crônica 
 
 
 
 
Complicações 
Tratamento Antibióticos para prevenir infecções secundárias, 
como os de amplo aspectro ((ampicilina, doxiciclina, 
clorafenicol, florfenicol) 
 
Medicamentos anticonvulsivantes para 
cães com convulsões 
 
Imunoterapia para casos graves 
Doença viral que afeta o sistema nervoso em 
animais e humanos 
 
 
 
Vacinação: recomendada para animais de 
estimação e gado 
 
Programas de controle animal: campanhas 
de vacinação, manejo populacional 
 
Evite contato com animais selvagens ou 
vadios 
 
 
Não há cura quando os sintomas 
aparecem 
 
Atenção médica imediata para evitar que o 
vírus chegue ao cérebro 
 
O tratamento se concentra no controle da 
dor e no alívio dos sintomas 
 
 
Notificação de mordidas de 
animais às autoridades 
 
 
 
 
Prevençã 
o 
 
 
 
 
 
 
Tratament 
o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raiva 
 
 
 
Definição e 
etiologia 
 
 
 
 
 
 
 
Causas 
 
 
 
Sintomas 
Vírus da raiva transmitido através de mordidas 
de animais infectados 
Família Rhabdoviridae 
Gênero Lyssavirus 
Envelopado de RNA 
Morfologia bacilar 
 
Variação genética do vírus encontrada em 
animais silvestres para serem encontrados em 
animais domésticos 
Existem pelo menos 7 genótipos diferentes 
do vírus da raiva 
Viável por dias a 20 °C 
Instável sem calor 
Inativado em desinfetantes, detergentes e 
álcool 
 
Portadores comuns: morcegos, guaxinins, gambás, 
raposas e cães 
 
 
Sinais iniciais: febre, dor de cabeça, fraqueza 
 
Raiva furiosa: comportamento agressivo, 
salivação excessiva, dificuldade em engolir 
 
Profilaxia pós-exposição: 
vacinação e administração de 
imunoglobulinas 
Medidas de Saúde 
Pública 
Raiva muda: paralisação, desorientação, 
salivação excessiva 
 
 
Educação sobre medidas de 
prevenção e controle 
 
 
 
A raiva é uma doença viral grave que afeta 
animais e humanos, causando sintomas 
neurológicos e pode ser fatal se não for 
tratada. Vacinação, medidas de prevenção e 
atendimento médico imediato são 
fundamentais para o controle da doença. 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
Transmissão 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
Mordida de animal infectado: saliva entra 
na corrente sanguínea 
 
Casos raros: gotículas respiratórias, 
órgãos/tecidos transplantados 
 
 
 
Avaliação clínica: sintomas, histórico de 
contato com animais 
 
Exames laboratoriais: detecção de vírus na 
saliva, soro ou tecido nervoso 
Exame clínico 
 
Epidemiológico Infecção viral 
 
Análise de enzimas hepáticas (+) 
 
Detecção de adenovírus 
canino por PCR 
 
Sorológico 
 
Corpúsculos de inclusão em 
hepatócitos 
 
 
Adenovírus canino tipo 1 (CAV-1) 
 
Urina, fezes, saliva ou secreção nasal 
contaminadas 
 
Contato direto entre animais infectados 
e suscetíveis 
 
 
Não existe protocolo 
terapêutico 
específico, sendo utilizado o 
tratamento sintomático e de 
suporte (fluidoterapia, 
antieméticos, antidiarreicos) 
Medicamentos protetores do fígado 
 
Fluidos intravenosos em casos 
graves (ringer e glicose) 
 
Antibióticos para prevenir infecções 
secundárias 
 
Redução de proteína na alimentação 
 
 
Vacinação contra CAV-1 
Práticas de higiene de rotina 
Isolamento de animais infectados 
Evitar áreas contaminadas 
 
Diagnóstico 
 
 
 
 
 
 
 
 
Causas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prevenção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hepatite infecciosa canina 
 
Visão geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinais clínicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patogênese 
 
 
 
 
 
Complicações 
Vírus DNA não envelopado 
Afeta canídeos e ursos 
Inflamação do fígado 
Febre 
Incoordenação 
Vômito 
Diarréia 
Falta de apetite 
 
dor ou sensibilidade abdominal 
 
Icterícia 
Hemorragias 
 
 
 
Hiperaguda 
Aguda 
Subclínica 
Insuficiência hepática 
 
Distúrbios de coagulação sanguínea 
 
Desconforto respiratório 
 
Morte em pacientes menos 
resistentes

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