Como a fluoxetina interage com o metoprolol

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Como a fluoxetina interage com o metoprolol?
A fluoxetina é um medicamento que requer receita médica e é oferecida em várias formas, como
cápsulas, cápsulas de liberação retardada, comprimidos e soluções, todos os quais são ingeridos por via
oral. (As cápsulas de liberação retardada são projetadas para serem absorvidas pelo corpo a uma taxa
mais lenta.)
A forma de cápsula oral de fluoxetina é comercializada sob a marca Prozac, mas também está
disponível em uma versão genérica, que normalmente é mais econômica em comparação com as
versões da marca. No entanto, as versões genéricas podem nem sempre ser acessíveis em todas as
forças ou formas como as de marca.
As cápsulas orais de fluoxetina podem ser utilizadas em terapia combinada, necessitando de uso
concomitante com outros medicamentos. Especificamente, para o tratamento de episódios depressivos
associados ao transtorno bipolar I e depressão resistente ao tratamento, este medicamento deve ser
administrado ao lado da olanzapina.
Metoprolol (principa)
Metoprolol é um medicamento que requer uma prescrição. Está disponível em formas de comprimidos
orais de libertação imediata e de libertação prolongada, bem como cápsulas orais de libertação
prolongada. Além disso, há uma forma injetável que é administrada exclusivamente por profissionais de
saúde.
Os comprimidos orais de Metoprolol são comercializados sob as marcas Lopressor e Toprol XL, e
também estão disponíveis como versões genéricas, que geralmente são mais rentáveis do que as da
marca. No entanto, é importante notar que os genéricos nem sempre podem ser oferecidos nos mesmos
pontos fortes ou formulações que os medicamentos de marca.
Tanto Lopressor quanto Toprol XL, juntamente com suas contrapartes genéricas, contêm metoprolol,
mas em diferentes formas de sal. Lopressor contém tartarato de metoprolol, enquanto Toprol-XL contém
succinato metoprolol. Essas variações nas formas de sal permitem que os medicamentos sejam usados
para diferentes condições médicas.
O succinato de Metoprolol é uma formulação de liberação prolongada, o que significa que permanece na
corrente sanguínea por um período mais longo. Por outro lado, o tartarato de metoprolol é uma
formulação de liberação imediata que atua mais rapidamente.
Como funciona
Tanto o tartarato de metoprolol quanto o succinato metoprolol pertencem a uma categoria de
medicamentos conhecidos como betabloqueadores. Uma classe de drogas engloba um grupo de
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medicamentos que funcionam de maneira semelhante e são frequentemente usados para tratar
condições de saúde semelhantes.
A pressão arterial elevada geralmente resulta da constrição dos vasos sanguíneos, colocando pressão
adicional sobre o coração e aumentando a demanda do corpo por oxigênio.
Os betabloqueadores operam inibindo a norepinefrina (adrenalina) da ligação aos receptores beta
localizados nos vasos sanguíneos e no coração. Esta ação leva os vasos sanguíneos a relaxar. Através
deste relaxamento dos vasos sanguíneos, os beta-bloqueadores ajudam a reduzir a frequência cardíaca
e a diminuir as necessidades de oxigênio do coração. Consequentemente, isso leva a uma redução da
pressão arterial e alívio da dor no peito.
Leia também: Abordagens holísticas para a cura integrativa: além da medicina tradicional
Prós e Contras da fluoxetina e do metoprolol
Fluoxetina (Prozac):
Prós:
Eficaz para a depressão
Longa metade da vida
Aprovação da FDA
Bem-Tolerado
Descontinuação gradual
Contras:
Efeitos secundários
Onset de ação atrasado
Interações medicamentosas
Pensamentos suicidas
Metoprolol:
Prós:
Benefícios cardiovasculares
Redução da frequência cardíaca
Prevenção de AVC
Bem-Estabelecido
Formulações de liberação imediata e estendidas
Contras:
Efeitos secundários
Sintomas de abstinência
https://www.healthsoothe.com/holistic-approaches-to-integrative-healing/
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Mascarando Hipoglicemia Sintomas
Não para todos
Diferenças entre fluoxetina e metoprolol
Fluoxetina:
Usado para o tratamento da depressão, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno do pânico,
bulimia nervosa e transtorno disfórico pré-menstrual (PMDD).
Metoprolol:
Usado para o tratamento de hipertensão, angina de peito (dor no peito), distúrbios do ritmo cardíaco,
como fibrilação atrial, e para reduzir o risco de ataques cardíacos.
Alternativa à fluoxetina e ao metoprolol
Alternativas de Fluoxetina:
Sertraline:
Outro inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS) usado para depressão, transtornos de
ansiedade e condições relacionadas.
Alternativas do Metoprolol:
Atenolol:
Outro betabloqueador comumente usado para hipertensão e certas condições cardíacas.
Interações entre suas drogas
metoprolol fluoxetina
Evidências clínicas limitadas indicam que os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs)
podem aumentar os efeitos de certos betabloqueadores. Houve casos em que os pacientes
estabilizados em terapia com betabloqueadores experimentaram bradicardia, hipotensão e bloqueio
cardíaco completo após o início de um ISRS, levando à descontinuação de um ou ambos os
medicamentos e potencialmente exigindo um marcapasso permanente. Esta interação é suportada por
estudos in vitro e clínicos envolvendo paroxetina e metoprolol conduzidos por certos pesquisadores.
O mecanismo sugerido por trás dessa interação envolve ISRSs inibindo o CYP450 2D6, uma enzima
responsável pela metabolização de betabloqueadores como carvedilol, labetalol, metoprolol, nebivolol,
propranolol e timolol. A paroxetina e a norfluoxetina (um metabólito ativo da fluoxetina) são inibidores
particularmente potentes do CYP450 2D6 e podem ter maior probabilidade de causar essa interação.
Por outro lado, a fluvoxamina inibe fortemente o CYP450 1A2 e pode interagir significativamente com o
propranolol, que é metabolizado pelo CYP450 2D6 e 1A2.
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Ao gerenciar pacientes recebendo ISRSs e beta-bloqueadores, pode ser apropriado começar com uma
dose inicial mais baixa do beta-bloqueador e titrá-lo cautelosamente. O monitoramento rigoroso da
função cardíaca é essencial, especialmente após o início, a interrupção ou a alteração da dose do ISRS
em pacientes já estabilizados em um regime de betabloqueio. Devido à meia-vida de eliminação
prolongada da fluoxetina e da norfluoxetina, o risco de interação pode persistir por várias semanas após
a interrupção da fluoxetina. Para mitigar esse risco, os betabloqueadores eliminados principalmente
pelos rins (como atenolol, acebutolol, betaxolol, carteolol e nadolol) podem ser considerados como
alternativas.
Interações medicamentosas e alimentares
Comida de metoprolol
SCHEDULE MODIFY DOSAGEM: O consumo de alimentos pode aumentar a absorção de metoprolol.
OBRIGAMENTO: Os pacientes podem ser aconselhados a tomar metoprolol de forma consistente em
um horário definido diariamente, idealmente com ou logo após comer.
Comida de fluoxetina
Geralmente, é melhor evitar a combinação de álcool com medicamentos ativos no SNC, pois o álcool
pode amplificar alguns de seus efeitos. Essa combinação pode levar ao aumento da depressão do
sistema nervoso central e pode prejudicar o julgamento, a cognição e as habilidades motoras.
Para gerenciar essa interação potencial, os pacientes que tomam medicamentos ativos no SNC devem
ser educados sobre os riscos e aconselhados a evitar completamente o álcool ou usá-lo com
moderação. Aqueles que são móveis devem ser advertidos contra o envolvimento em atividades que
exigem alerta mental completo e coordenação até que entendam como esses medicamentos os afetam.
Se os pacientes notarem efeitos excessivos ou prolongados em seu sistema nervoso central que
interferem em suas atividades diárias, eles devem informar seu médico.
Comida de metoprolol
ADJUST DOSAGEM TIMING: Quando tomado em conjunto com sais de cálcio, pode haver uma
diminuição na absorção oral de atenolol e potencialmente outros beta-bloqueadores. O mecanismo
específico que causa essa interação não é totalmente compreendido. Em um estudo envolvendo seis
indivíduos saudáveis, a administração de 500 mgde cálcio (como lactato, carbonato e gluconato) ao
lado de atenolol (100 mg) resultou em uma redução de 51% na concentração plasmática média máxima
(Cmax) e uma diminuição de 32% na área sob a curva concentração-tempo (AUC) de atenolol. A meia-
vida de eliminação do atenolol também aumentou 44%. Além disso, a atividade de betabloqueio (medida
pela inibição da taquicardia induzida pelo exercício) foi reduzida doze horas após tomar a associação em
comparação com o atenolol sozinho. No entanto, em um estudo separado de quatro semanas
envolvendo seis pacientes hipertensos, não houve diferença significativa nas leituras da pressão arterial
entre os tratamentos.
Os pesquisadores levantam a hipótese de que a meia-vida de eliminação prolongada causada pela
coadministração de cálcio pode levar ao acúmulo de atenolol ao longo do tempo, compensando sua
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absorção reduzida.
Para gerenciar essa interação, é aconselhável separar a administração de betabloqueadores e produtos
de cálcio em pelo menos duas horas. Os pacientes também devem ser monitorados para qualquer
diminuição potencial nos efeitos de betabloqueio após o início da terapia com cálcio.
Conclusão
A fluoxetina pode interagir com o metoprolol através da sua inibição da enzima CYP450 2D6, que é
responsável pela metabolização do metoprolol. Essa interação pode levar ao aumento dos níveis de
metoprolol no corpo, potencialmente causando efeitos adversos, como bradicardia, hipotensão e
bloqueio cardíaco completo. Os profissionais de saúde devem estar atentos a essa interação e
considerar o ajuste de doses ou optar por medicamentos alternativos para mitigar riscos potenciais em
pacientes que recebem fluoxetina e metoprolol. Os pacientes também devem ser educados sobre o
potencial de interação e aconselhados a relatar quaisquer sintomas incomuns ao seu médico para
avaliação e gerenciamento adequados.
Wisdom BasseyTradução
Meu nome é Wisdom Bassey, sou um escritor de conteúdo de blog e designer gráfico que fornece
suporte e serviços para marcas e empresas diferentes. Sou jovem e versátil, um entusiasta da
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