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Direito Civil 
 
Elementos construtivos da obrigação: 
 ⁃ credor e devedor (sempre teremos nas obrigações) 
 ⁃ Elemento objetivo imediato: a prestação (dar, fazer ou não fazer) 
 ⁃ Elemento imaterial: vínculo existente entre as partes (imagine uma 
corrente invisível que une as partes) 
 
Elementos subjetivos, os sujeitos ou pessoas envolvidas na relação jurídica obrigacional: 
 ⁃ Sujeito ativo: é o beneficiário da obrigação (é quem recebe o benefício) 
podendo ser uma pessoa natural ou jurídica. É denominado credor, sendo aquele que é 
obrigado a exigir (ele tem uma prestação) o cumprimento da obrigação (prestação). 
 ⁃ Sujeito passivo: é quem está do outro lado. Assume um dever de cumprir 
o conteúdo da obrigação. Sob pena de responder com seu patrimônio. (Devedor) 
 
Elemento Subjetivo - Negócio jurídico sinalagmático 
 ⁃ uma obrigação (negócio jurídico) que detém contraprestações. Ou seja, 
obrigação de ambos os lados. 
 É uma espécie de “acordo” que tem que ser respeitado por ambos os lados. 
 
Elemento objetivo 
 ⁃ trata-se do conteúdo da obrigação (prestação - dar, fazer ou não fazer) 
 ⁃ A prestação pode ser positiva ou negativa. 
 Positiva - dever de entregar coisa certa ou incerta ou o dever de cumprir 
determinada tarefa. 
Negativa - algo que a pessoa não deverá fazer. 
 Dar- Positiva / Fazer – positiva / Não Fazer – Negativa 
 
 
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer; 
I- Agente capaz 
II- Objeto licito, possível, determinado ou determinável 
III- Forma prescrita ou não defesa em lei (precisa estar em papel) 
 
Elemento Imaterial 
É o elo que sujeita o devedor a determinada prestação – positiva ou negativa. 
Caso não seja cumprida as obrigações, respondem todos os bens do devedor. 
 
Débito (Schuld) – a prestação – por exemplo, Ana deve dar o carro á Fernanda, após 
entregue o carro, se extingue a obrigação 
Responsabilidade (Haftung) – É a prerrogativa dada ao credor (quem da), de em caso de 
quebra de contrato, pode pedir a execução do patrimônio do devedor (quem deve fazer) 
 
 
Prescrição e Decadência 
Ambas têm o mesmo objetivo, garantir a segurança jurídica. 
 
O que é segurança jurídica? 
Humberto Ávila, define como a “certeza quanto ao passado, e alguma previsibilidade 
quanto ao futuro” 
Chiovenda por sua vez, definiu a tríade das ações em: 
 Ação meramente declaratória 
o Objeto- Declarar (deixar claro, tornar claro) Ex: documento falso 
o Sentença – Declaração (não altera o mundo jurídico) 
o Prazo – Não prescreve nem decai 
 Ação declaratória condenatória 
o Objeto – pretensão (pode exigir uma prestação de dar, fazer ou não 
fazer) Ex: ação da cobrança 
o Sentença – Declaração + Condenação (altera o mundo jurídico) 
o Prazo – PPP (pretensão, prestação, prescrição. 
 Ação declaratória constitutiva 
o Objeto – direito prestativo (criar, modificar ou extinguir uma relação 
jurídica) Ex: Ação de divórcio 
o Sentença – Declaração + Constituição (altera o mundo jurídico) 
o Prazo – Geralmente não decai, porém, se houver prazo em lei, será 
sempre decadência. 
Fontes obrigacionais 
 
Flávio tartuce - Fonte é uma expressão figurada, indicando o elemento gerador 
 
Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona, ensinam que as fontes do direito são meios pelos 
quais se formam ou se estabelecem as normas jurídicas. Trata-se de instâncias de 
manifestação normativa. 
 
Para o direito das obrigações, temos como fontes: 
- Lei: fonte primária ou imediata de obrigações. 
- Contratos: são tidos como fonte principal do direito obrigacional. Ex: compra e venda, 
locação, comodato (contrato gera obrigação) 
- Atos ilícitos: fontes importantíssimas do direito. Atos que importem no dever de 
indenizar. Ex: um acidente de carro 
- Atos unilaterais: são as declarações unilaterais de vontade. Ex: promessa de 
recompensa 
- Títulos de crédito: são os documentos que trazem em seu bojo, com caráter 
autônomo, a existência de uma relação obrigacional de natureza privada. Ex: cheque, 
duplicata, nota promissória. 
 
 
_______ 
 
Classificações obrigacionais 
 
- Quanto ao tipo de prestação: 
* DAR (obrigação positiva) 
- 1) Coisa certa (específica) 
- 2) Coisa Incerta (genérica) 
 
* FAZER (obrigação positiva) 
- Fungível (pode ser trocado) - qualquer pessoa pode cumprir a obrigação. 
- Infungíveis (não pode ser trocado, personalíssima) - não é qualquer pessoa que pode 
cumprir a obrigação. 
 
* NÃO FAZER (obrigação negativa) 
 
- Quanto ao número de prestações: 
* Obrigação SIMPLES: o simples fato de comprar e vender 
* COMPLEXA: 
- Conjutivas: vai elevar a partícula “E” - “eu quero coxinha E risoles” 
- Alternativas: vai elevar a particular “OU” - “eu quero 100 coxinhas OU 100 risoles” 
 
- Quanto ao número de sujeitos: 
* SIMPLES: Credor e Devedor 
* COMPLEXA: 
- Divisíveis: 
- Indivisíveis: 
- Solidárias: 
 
 
Obrigação de dar dinheiro sempre é dar 
 
Como diferenciar o “dar” do “fazer”? 
- dar= entregar o que está pronto 
- fazer= primeiro se faz, depois se dá. 
 
o que é “coisa”? 
- tudo aquilo que difere do ser humano. 
- Relação de domínio (tem dono) 
 
Bem móvel: tudo aquilo que se move, mas não por conta própria (o homem morre). Ex: 
Carro 
- Art. 1.267, CC 
 
Bem imóvel: ainda que seja possível retirar, ele só serve se estiver fixado no chão. Ex: 
Solo e tudo que está incorporado a ele 
- Art. 1245, CC 
 
Transmissão de propriedade de bens móveis 
- tradição = o ato da entrega da coisa. A partir do momento que eu dei na mão da 
colega, e saiu da minha mão. 
- transmissão imobiliária, somente ocorrerá se fizermos escritura pública + registro (CRI). 
Se não cumprir as duas obrigações, não transmite o imóvel. 
 
*REGRA: QUEM SOFRE PERDA DO OBJETO É O DONO, “res perit domino” 
- Com culpa 
- Sem culpa 
 
Obrigação de restituir 
- ex: faço a locação de um apartamento. Durante um período eu tenho um direito de 
uso. Quando chegar no final do contrato, se o dono não quiser mais manter a locação, 
ele vai falar para me retirar do apartamento. 
Posse DIRETA: quem está com a coisa ali, está na coisa (no caso está no imóvel). Levará o 
sufixo “ÁRIO” = Locatário = quem está no imóvel 
Posse INDIRETA: Locador = dono do imóvel 
 
 
A obrigação de dar é subclassificada em duas modalidades: 
- obrigação de dar coisa certa, também denominada obrigação específica. 
 
- Obrigação de dar coisa incerta ou obrigação genérica. 
 
Obrigação específica 
- Coisa individualizada, móvel ou imóvel, cujas características foram acertadas pelas 
partes 
- Nessa modalidade o credor não é obrigado a receber outra coisa, ainda que mais 
valiosa. 
- nemo aliud pro alio invito creditore solvere potest - "Não se pode pagar uma coisa por 
outra, contra a vontade do credor" 
- CC - Art. 313 o credor não é obrigado a receber prestação diversa dela que lhe é 
devida, ainda que mais valiosa 
 
- LER: 
- • CC Art. 233 EM CONJUNTO COM CC - Art. 94 
 
Perda de coisa SEM CULPA do devedor 
- resolve se a obrigação sem perdas e danos (volta ao estado anterior). 
Perda de coisa COM CULPA de devedor 
- o devedor responde pelo equivalente a coisa com perdas e danos. 
 
Perda- não serve mais para a coisa destinada. Câmera serve enquanto escreve, se não 
for capaz de escrever, não serve. 
Deteriorada - não necessariamente é inútil, ela ainda serve para alguma coisa. Ex: itens 
de mostruário. 
 
Deteriorização de coisa SEM CULPA do devedor 
- o credor poderá resolver a obrigação ou aceitar a coisa no estado em que se encontra, 
abatido de seu preço o valor que perdeu. 
Deteriorização de coisa COM CULPA de devedor 
- o credor poderá resolver a obrigação ou aceitar a coisa no estado em que se encontra, 
nos dois casos com perdas e danos. 
 
Restituir com perda de coisa SEM CULPA do devedor 
- Sofrerá o credor a perda e a obrigação de resolverá ressalvados os seus direitos atéo 
dia da perda. 
 
Restituir com perde de coisa COM CULPA do devedor 
- o devedor responderá pelo equivalente a coisa mais perda de danos. 
 
REGRA DE OURO 
só há pagamento de perdas e danos, se houver CULPA. 
 
 
Se o devedor não foi o causador do melhoramento, lucra o credor, que não tem 
obrigação de indenizar. 
 
______ aula 3 _______ 
 
O objeto é determinável, com a escolha ele se torna DETERMINADO. 
 
ESCOLHA 
 
A escolha cabe em regra, ao devedor, porém para manter o equilíbrio da obrigação, o 
devedor não pode escolher o pior dentre os objetos. 
 
Testamento - vontade da pessoa viva para quando ela morrer 
 
Herdeiro é quem paga o legado 
 
 
Obrigação de NÃO fazer 
- Se ele fizer o ato, se dá inadimplente 
- Quase sempre infungível 
- Por ex; Praia que não pode construir casa para não perder a vista 
- 
 
______aula 4______ 
 
______aula 5______ 
 
Obrigações compostas subjetivas 
 
A) relação subjetiva simples: tem apenas um credor e apenas um devedor 
B) obrigação subjetiva complexa: mais de um credor e ou mais de um devedor 
B.1) divisíveis e indivisíveis: diretamente relacionada ao objeto 
B.2) solidariedade: está ligada ao sujeito 
 
Primeiro verifica-se se o objeto é divisível ou indivisível. Sendo divisível, a obrigação 
também o será(Art.257), sendo indivisível, a obrigação também o será. 
 
Solidariedade NUNCA se presume, ela decorre da lei ou da vontade das partes 
 
Obrigações divisíveis 
 
- são aquelas que podem ser exigidas ou cumpridas de forma fracionada, sem que 
ocorra a perda ou deteriorização do objeto 
- Regra única das obrigações, sendo possível dividir o objeto, presume-se que o 
cumprimento da obrigação também deva ser dividido 
 
 
Obrigações indivisíveis 
 
- é aquela cuja prestação, não pode ser fracionada, não ao menos sem perder sua 
utilidade ou seu valor. 
- Cara credor tem direito a parte do crédito, mas pode exigir a prestação por inteiro 
- Art. 261

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