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Resistência nos Quilombos

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Etapa Ensino Fundamental
Anos Finais
HISTÓRIA
Resistência à escravização: Quilombos 
7º ANO
Aula 18 – 4º Bimestre
(EF07HI19*) Analisar as condições das pessoas escravizadas e identificar as formas de resistência à escravidão na América Portuguesa.
Definição e conceito de quilombo;
Principais quilombos no Brasil;
Organização social dos quilombos;
Resistência cultural nos quilombos.
Conteúdo
Objetivos
Compreender o conceito de quilombo e sua importância como forma de resistência à escravização durante o período colonial brasileiro;
Identificar as principais características dos quilombos, sua organização social e econômica;
Reconhecer a contribuição dos quilombos para a preservação da cultura africana e a luta contra a opressão escravista.
(EF07HI19*) Analisar as condições das pessoas escravizadas e identificar as formas de resistência à escravidão na América Portuguesa.
Para começar
Assista ao vídeo sobre a comunidade Quilombola de Cachoeira Porteira e reflita.
https://www.youtube.com/watch?v=ODI9YjUYtIs
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2023/07/27/com-mais-de-mil-quilombolas-ubatuba-tem-quatro-comunidades-na-cidade-conheca-os-quilombos.ghtml 
Para começar
Você sabia que hoje ainda existem remanescentes de quilombos espalhados por todo o Brasil?
O que é ser quilombola, segundo o relato da comunidade de Cachoeira Porteira?
Como a comunidade aborda o legado da escravidão? Quais são as permanências, quais são as mudanças? Discutam!
1- Vamos dialogar coletivamente para responder a estas questões: 
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2023/07/27/com-mais-de-mil-quilombolas-ubatuba-tem-quatro-comunidades-na-cidade-conheca-os-quilombos.ghtml 
Foco no conteúdo
Quilombos
“Costuma-se pensar o quilombo como ‘refúgio de negros escravos fugitivos’. De onde vem essa ideia? Trata-se de uma formulação que vem desde o período escravista [...] Em 1740, o Conselho Ultramarino, órgão colonial responsável pelo controle central patrimonial, considerava quilombo ‘toda habitação de negros fugidos que passem de cinco, em parte despovoada, ainda que não tenham ranchos levantados nem se achem pilões neles’. Apesar de terem se passado centenas de anos, essa ideia distorcida de quilombo ainda permanece entre nós. Insistir em tal conceito significa negar ou tornar invisível o verdadeiro sentido e a história dos quilombos.”
MUNANGA, K.; GOMES, N. L. Para Entender o Negro no Brasil de Hoje: História, Realidade. São Paulo: Global, 2004.
Realize em duplas a análise e a leitura com a mediação de seu professor acerca das fontes presentes nos próximos slides.
Foco no conteúdo
“A palavra ‘kilombo’ é originária da língua banto umbundo, falada pelo povo ovimbundo, que se refere a um tipo de instituição sociopolítica militar conhecida na África Central, mais especificamente na área formada pela atual República Democrática do Congo (antigo Zaire) e Angola. Apesar de ser um termo umbundo, constitui-se em um agrupamento militar composto pelos jaga ou imbangala (de Angola) e os lunda (do Zaire) no século XVII. 
Segundo alguns antropólogos, na África, a palavra quilombo refere-se a uma associação de homens, aberta a todos. Os membros dessa associação eram submetidos a rituais de iniciação que os integravam como coguerreiros num regimento de super-homens invulneráveis às armas inimigas.”
MUNANGA, K.; GOMES, N. L. Para Entender o Negro no Brasil de Hoje: História, Realidade. São Paulo: Global, 2004.
Foco no conteúdo
“Existem muitas semelhanças entre o quilombo africano e o brasileiro, formados mais ou menos na mesma época. Sendo assim, os quilombos brasileiros podem ser considerados como uma inspiração africana, reconstruída pelos escravizados para se opor a uma estrutura escravocrata, pela implantação de uma outra forma de vida, de uma outra estrutura política na qual se encontraram todos os tipos de oprimidos.
O processo de aquilombamento existiu onde houve escravidão de africanos e seus descendentes.[...] Nesse sentido, podemos entender o quilombo não só como uma instituição militar da África Central, mas, principalmente, como uma experiência coletiva dos africanos e seus descendentes, uma estratégia de reação à escravidão, somada da contribuição de outros segmentos com os quais interagiram em cada país, notoriamente alguns povos indígenas.” (MUNANGA; GOMES, 2004)
Foco no conteúdo
“Essa definição de quilombo (ou mocambo, como alguns costumam chamá-lo) nos mostra um aspecto da resistência negra que nem sempre é discutido por nós em nosso cotidiano. Inúmeros quilombos foram constituídos no século XIX, principalmente nas décadas finais do período escravista. Seus habitantes eram chamados de quilombolas, mocambeiros ou calhambolas e foram perseguidos pelos senhores de escravos e pelo aparato militar colonial e imperial onde quer que estivessem.” 
MUNANGA, K.; GOMES, N. L. Para Entender o Negro no Brasil de Hoje: História, Realidade. São Paulo: Global, 2004.
https://cidadaniaquilombolas.files.wordpress.com/2015/04/jbh3067.jpg 
Todo mundo escreve!
2- Em duplas, a partir da análise, leitura e explicação de seu professor acerca das fontes, registre suas conclusões!
a) O que eram os quilombos?
Na prática
a) O que eram os quilombos?
Resposta: Espaços e comunidades criados por populações que se formaram a partir de situações de resistência territorial, social e cultural no Brasil, com funcionamento baseado na cultura e na tradição das pessoas que neles habitavam.
CORREÇÃO
Na prática
Foco no conteúdo
Características dos quilombos
Existiam diversos tipos de quilombos, e sua diversidade de características dependia de fatores culturais, demográficos e geográficos de cada um deles. 
Localização remota – Eles geralmente eram localizados em áreas remotas, como florestas, montanhas ou áreas de difícil acesso, para evitar a detecção de senhores de escravos e autoridades.
Comunidade autossustentável – Quilombos muitas vezes eram autossuficientes, cultivando alimentos, criando gado e desenvolvendo suas próprias estruturas sociais e econômicas.
Cultura e religião afro-brasileira – Os quilombos preservaram a cultura afro-brasileira, incluindo línguas, músicas, danças e religiões tradicionais, como o candomblé.
https://rabiscodahistoria.com/wp-content/uploads/2023/04/Dicas-Quilombo-dos-Palmares.webp 
Foco no conteúdo
Eles eram pontos de encontro para escravizados fugitivos e pessoas livres que buscavam lutar pela abolição da escravidão. Os quilombolas muitas vezes colaboravam com os movimentos abolicionistas brasileiros.
Também era necessário manter um contingente de defesa militar permanente, para preservar sua integridade territorial. Os quilombos também desempenharam um papel importante como centros de organização e mobilização. 
https://i2.wp.com/www.sabedoriaecia.com.br/wp-content/uploads/2018/07/Zumbi-dos-Palmares.jpg?w=709&ssl=1
Quilombo do Ambrozio, [1769?]. Acervo da Fundação Biblioteca Nacional.
I Foço de 15//palmos de largo.
II Morro Redondo que servia de guarita.
III Guaritas do Quilombo.
IV Brejo, com buracos e estrepes.
V Restingas de matos com vertentes de água.
VI Distância entre foço, e trincheira com estrepes.
VII Casas do Centro do Quilombo.
VIII Trincheira do Quilombo.
IX Campo Limpo.
X Petipé… [traço para medida de escala gráfica] de 5/passos.
Foco no conteúdo
Imagem:
Quilombo do Ambrozio, [1769?], Papel. 2 folhas. Manuscrito. Português. Acervo da Fundação Biblioteca Nacional - Brasil, Rio de Janeiro, coleção Ottoni, Arquivo Conde de Valadares, código: MS-575(1), folhas 238-239. Apud: FREIRE, K. P. Relatos de campanha: a expansão colonial portuguesa sobre os quilombos do Alto São Francisco e Alto Paranaíba no século XVIII. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, vol. 29, d1e24, 2021. Museu Paulista, Universidade de São Paulo. Disponível em: https://cutt.ly/kwykeZtU Acesso em: 26 jun. 2023.
(I Foço de 15// palmos de largo.
II Morro Redondo que servia de gorita.
III Goritas do Quilonbo.IV Brejo, com buracos e estrepes.
V Restingas de matos com vertentes de agoa.
VI Distançia entre foço, e trinxera com estrepes.
VII Cazas do Sentro do Quilonbo
VIII Trinxera do Quilonbo
IX Campo Limpo.
X Petipé…[traço para medida de escala gráfica] de 5/passos).
A partir do que foi estudado até o momento, responda:
Segundo as pesquisas mais recentes, pode-se afirmar, em relação aos quilombos coloniais brasileiros, que eles:
a) diferenciavam-se pelo isolamento sem nenhum vínculo com os arredores que os cercavam. 
b) eram de caráter predominantemente agrícola, sobrevivendo do que plantavam e do que teciam. 
c) eram habitados exclusivamente por escravos fugidos, constituindo-se em verdadeiros Estados teocráticos. 
d) dedicavam-se, alguns, à agricultura; outros, à mineração; outros, ainda, ao pastoreio, articulando-se com os núcleos vizinhos através do comércio.
Na prática
Segundo as pesquisas mais recentes, pode-se afirmar, em relação aos quilombos coloniais brasileiros, que eles:
a) diferenciavam-se pelo isolamento sem nenhum vínculo com os arredores que os cercavam. 
b) eram de caráter predominantemente agrícola, sobrevivendo do que plantavam e do que teciam. 
c) eram habitados exclusivamente por escravos fugidos, constituindo-se em verdadeiros Estados teocráticos. 
d) dedicavam-se, alguns, à agricultura; outros, à mineração; outros, ainda, ao pastoreio, articulando-se com os núcleos vizinhos através do comércio.
CORREÇÃO
A partir do que foi estudado até o momento, responda:
Na prática
Foco no conteúdo
É importante compreender que os quilombos eram espaços onde os africanos e seus descendentes podiam viver de acordo com suas tradições e crenças, longe das condições desumanas da escravidão. Nessas comunidades, as práticas culturais africanas puderam florescer e se desenvolver. 
Os quilombolas puderam transmitir essas tradições de geração em geração, preservando assim uma parte importante de sua herança cultural. Essa preservação desempenhou um papel fundamental na formação da cultura afro-brasileira, que é uma parte essencial da identidade cultural do país.
Resistência cultural dos quilombos
Aplicando
Os quilombos eram comunidades compostas, em sua maioria, por ____________ que fugiam das plantações e fazendas. A palavra quilombo é de origem _________ e significa ____________ guerreiro na floresta. A economia e a ____________ eram grandes preocupações dos líderes quilombolas. Os quilombos eram espaços onde os africanos escravizados e seus descendentes podiam viver de acordo com suas _______ e crenças. Os quilombolas puderam transmitir suas tradições de geração em geração, preservando assim sua ___________. No nosso cotidiano, é possível identificar diversos ___________ dos quilombos na cultura brasileira: na dança, na música e na culinária.
africanos escravizados
legados
acampamento
bantu
defesa
tradições
herança cultural
A partir do conteúdo estudado nesta aula, complete o parágrafo abaixo:
A partir do conteúdo estudado nesta aula, complete o parágrafo abaixo:
Os quilombos eram comunidades compostas, em sua maioria, por africanos escravizados que fugiam das plantações e fazendas. A palavra quilombo é de origem bantu e significa acampamento guerreiro na floresta. A economia e a defesa eram grandes preocupações dos líderes quilombolas. Os quilombos eram espaços onde os africanos escravizados e seus descendentes podiam viver de acordo com suas tradições e crenças. Os quilombolas puderam transmitir suas tradições de geração em geração, preservando assim sua herança cultural. No nosso cotidiano, é possível identificar diversos legados dos quilombos na cultura brasileira: na dança, na música e na culinária.
africanos escravizados
legados
acampamento
bantu
defesa
tradições
herança cultural
CORREÇÃO
Aplicando
O que aprendemos hoje?
Compreendemos alguns conceitos de quilombo e sua importância como forma de resistência à escravização durante o período colonial brasileiro;
Identificamos as principais características dos quilombos;
Reconhecemos as diversas contribuições dos quilombos para a preservação da cultura africana e a luta contra a opressão escravista.
Tarefa SP
Localizador: 102982
Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
Copie o localizador acima e cole-o no campo de busca.
Clique em “Procurar”. 
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
21
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 -
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2023/07/27/com-mais-de-mil-quilombolas-ubatuba-tem-quatro-comunidades-na-cidade-conheca-os-quilombos.ghtml
Slide 4 –
https://www.youtube.com/watch?v=ODI9YjUYtIs
Slide 9 – 
https://cidadaniaquilombolas.files.wordpress.com/2015/04/jbh3067.jpg  
Slide 13 – 
https://i2.wp.com/www.sabedoriaecia.com.br/wp-content/uploads/2018/07/Zumbi-dos-Palmares.jpg?w=709&ssl=1
Slide 14 – 
https://www.redalyc.org/journal/273/27365965011/1982-0267-anaismp-29-d1e24-gf4.jpg
Referências
DOMINGUES, Petrônio; GOMES, Flávio. História dos quilombos e memórias dos quilombolas no Brasil: revisitando um diálogo ausente na lei 10.639/031. Revista da ABPN, v. 5, n. 11, Jul./Out. 2013. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/site/article/view/187/183. Acesso em: 06 set. 2023.
FLORENTINO, M.; AMANTINO, M. Uma morfologia dos quilombos nas Américas, séculos XVI-XIX. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 19, p. 259–297, dez. 2012. 
FONSÊCA, H.J.; SILVA, Z.P. Quilombos: escravidão e resistência. ODEERE, [S. l.], v. 5, n. 9, p. 234-250, 2020. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/6573. Acesso em: 06 set. 2023.
Referências
LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução de Leda Beck; consultoria e revisão técnica de Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Boa Prosa/Fund. Lemann, 2011.
MUNANGA, K. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, [S. l.], n. 28, p. 56-63, 1996. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/28364. Acesso em: 06 set. 2023. 
GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, 2015. 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental./Secretaria da Educação – São Paulo: SEE, 2019.
Referências
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria Pedagógica – COPED, 2023. Currículo em Ação – 8º ano, Volume 1, São Paulo, 2022.
SCHMITT, A.; TURATTI, M.C.M.; CARVALHO, M.C.P. de. A atualização do conceito de quilombo: identidade e território nas definições teóricas. Ambiente & Sociedade, n. 10, p. 129–136, jan. 2002. 
SILVA, Eduardo Marques da Silva. Quilombos, quilombagem e resistência social. Educação Básica, mai. 2014. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/17/quilombos-quilombagem-e-resistecircncia-social. Acesso em: 06/09/2023.
Referências
Material 
Digital

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