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Fatores para Sobrevivência Empresarial

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Nome: Daniele Souza V. Duarte 
Disciplina: Fundamentos da Administração 
Turma: T11 Data: 08/03/2024 Atividade: Questão Central – Módulo 1
Fatores que devem ser considerados pelos gestores e empresários para garantir a sobrevivência e um bom desempenho das organizações em tempos de crise.
É fato que administrar é uma ciência que envolve o uso de habilidades técnicas e sociais, a fim de gerir pessoas em uma determinada organização para trabalharem em prol a um ou mais objetivos em comum, mas quando falamos em período de crise, essa ciência se torna ainda mais desafiadora (Chiavenato, 2003). Nesse sentindo, existem três fatores que devem ser considerados pelos grandes gestores para a sobrevivência e um bom desempenho das organizações em tempos difíceis. 
O primeiro fator é ter recursos organizacionais bem estruturados, funções administrativas que funcionem em sincronia com os departamentos, independentemente do nível hierárquico. Na definição de Fayol (1960), existem cinco elementos administrativos indicativos de bom desempenho, prever; organizar; comandar; coordenar e controlar. Entretanto, todo plano por mais que bem desenvolvido, pode sofrer intercorrências das possíveis oscilações do mercado, como a crise que se instalou no período da pandemia do Covid 19, empresas quebraram, faturamento despencando e inúmeros prejuízos. Diante disso, as empresas devem ter um olhar futurístico, com intuito de preverem possíveis variações que possam atrapalhar o rumo dos negócios, de modo que consigam mudar a rota rapidamente, desenvolvendo, aplicando e gerenciando novas estratégias, evitando assim, consideráveis perdas. 
O segundo fator é o investimento em recursos tecnológicos, como por exemplo, inteligência artificial, softwares empresariais, e maquinário moderno, esses recursos bem aplicados de acordo com ramo de atuação da Organização, garantem uma possibilidade maior de sucesso. É possível refletir nisso ao lembrarmos do início da segunda revolução industrial. Todavia, certos recursos tecnológicos, como a “IA”, também podem apresentar novos desafios para a permanência das empresas, de modo que devem ser monitorados com um olhar mais cauteloso, e questionável, até que ponto a inteligência artificial pode ser aliada e em que momento ela pode se tornar uma concorrente! 
Ademais, existe um terceiro fator que não se deve deixar de salientar, estamos falando de capital humano. Empresas que buscam investir em Gestão de Pessoas, visando um clima organizacional agradável, contribuindo com desenvolvimento profissional por meio de um plano de carreira bem delineado, entregando ferramentas motivacionais de modo que, impacte positivamente no nível de comprometimento e autonomia desses profissionais, são indicativos de grandes resultados, pois refletem diretamente no desempenho eficaz das equipes. (Chiavenato, 2006). 
Em síntese, para sucesso e permanência no mercado em tempos de crise, é imprescindível que as empresas possuam um ou mais planos administrativos de negócios bem delineados e que funcionem com interligação nos departamentos da Organização, além de flexibilidade e adaptabilidade as mudanças e exigências do mercado. Apostar em recursos tecnológicos de ponta e contribuir com o desenvolvimento profissional dos colaboradores, de modo que seja possível reter profissionais qualificados e com visão empreendedora corporativa.
REFERÊNCIAS
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Elsevier Brasil, 2003.
2. FAYOL, Henry. "Teoria Clássica." Introdução à Administração (1916). 
3. https://exame.com/bussola/gustavo-braga-por-que-e-importante-fazer-a-gestao-de-capital-humano/
Acesso em: 05 mar. 2024.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2006.
5. https://ancoraverde.com.br/por-que-o-investimento-em-tecnologia-e-essencial-para-seu-negocio/
6. Acesso em: 07 mar. 2024 
7. .https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-11/cientistas-veem-riscos-e- benef%C3%ADcios-da-intelig%C3%AAncia-artificial
Acesso em: 08 mar. 2024.
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