Buscar

Medidas de Ocorrência na Epidemiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL
 DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA
Exercícios: Medidas de ocorrência e efeito
1. Quais são as principais medidas de ocorrência na epidemiologia?
a) Incidência e prevalência;
b) Odds ratio e risco relativo;
c) Incidência e odds ratio;
d) Prevalência e risco relativo. 
2. Qual é o objetivo das medidas de ocorrência dentro da epidemiologia?
a) Informa a frequência e magnitude do problema;
b) Informa apenas os casos novos das doenças;
c) Fornece informações sobre os problemas apenas da área da saúde pública;
d) Informa apenas os casos existentes das doenças. 
3. Sobre prevalência e incidência, marque a alternativa INCORRETA:
a) A incidência descreve a ocorrência de casos novos da doença numa população em um certo período;
b) A prevalência descreve os casos existentes;
c) As medidas de incidência dividem-se em densidade de incidência e incidência cumulativa;
d) A prevalência descreve apenas os casos novos na população. 
4. Qual o efeito a incorporação de um novo tratamento que evita a morte, porém não leva à cura da doença, produz nas suas respectivas medidas de ocorrência:
a) Incidência não altera e prevalência aumenta;
b) Incidência altera e prevalência não aumenta;
c) Incidência e prevalência diminuem;
d) Incidência e prevalência aumentam. 
5. Em uma revisão sistemática e meta-análise que avaliou os efeitos a longo prazo da amamentação, os autores observaram que ao comparar indivíduos amamentados com aqueles que não foram amamentados, a razão de prevalência de diabetes tipo 2 foi de 0,65. Com base nestas informações, podemos afirmar que nos indivíduos amamentados:
I – A prevalência de diabetes tipo 2 é 65% maior entre os indivíduos que não foram amamentados.
II – A amamentação reduz em 35% a prevalência de diabetes tipo 2. 
III – A prevalência de diabetes tipo 2 é de 0,65.
Das afirmativas acima, estão corretas
	(a) I		(b) II		(c) III		(d) I e III	(e) NDA
6. Um estudo que avaliou a prevalência de uma determinada doença na população de um interior de RS, reportou um valor de 0.02. Como podemos interpretar esse dado?
a) 2% da população Brasileira tem a doença estudada;
b) A prevalência da doença na população estudada é de 2%;
c) A prevalência de casos aumenta em 2% a cada ano;
d) Todas as alternativas estão incorretas. 
7. Quando se calcula o número de casos conhecidos de tuberculose de uma população definida, em um intervalo de um ano, que indicador de saúde se está utilizando?
a) Mortalidade;
b) Prevalência;
c) Incidência cumulativa;
d) Densidade de incidência. 
8. Do ponto de vista epidemiológico, há fatores que contribuem para o aumento da prevalência de doenças. Assinale a opção que apresenta corretamente fatores que contribuem para esse aumento:
a) Imigração de casos, emigração de pessoas sadias e imigração de pessoas susceptíveis;
b) Melhoria dos recursos diagnósticos (melhoria do sistema de registro) e aumento da taxa de cura da doença;
c) Aumento da sobrevida do paciente, mesmo sem a cura da doença, e maior letalidade da doença;
d) Menor duração da doença e redução de novos casos (diminuição da incidência;
e) Maior duração da doença, imigração de pessoas sadias e emigração de pessoas com morbidade.
9. Um estudo de acompanhamento foi realizado com 1000 mulheres pós menopausa para estudar osteoporose nessa população. Ao final de um ano, 200 mulheres apresentaram diagnóstico de osteoporose, no final do segundo ano, mais 150 e no final do terceiro ano, mais 60 participantes. A partir destes dados responda:
a) Qual a prevalência de osteoporose no primeiro ano?
b) Qual a incidência cumulativa ao final do segundo ano?
c) Qual a incidência cumulativa ao final de todo o período?
10. Um estudo de coorte buscou avaliar a ocorrência de casos novos de infarto em uma amostra de 1000 idosos (nenhum dos quais já tivera infarto) durante 12 meses. Mais especificamente, o desfecho é o primeiro infarto da vida da pessoa. Foram observados 66 casos de infarto. A figura abaixo mostra o tempo em risco que os indivíduos permaneceram no estudo (o X marca o momento em que os indivíduos deixaram de participar do estudo antes do seu término previsto, independentemente do motivo). Para simplificação, suponha que sabemos o momento exato em que o participante deixou o estudo. Calcule a densidade de incidência: (0,5)
11. Expresse como aumentos/reduções percentuais os seguintes riscos relativos:
1,3
4,0
1,0
0,7 
0,45 
12. Em um estudo foram identificados 50 casos de hipercolesterolemia. Estas pessoas foram comparadas com um grupo de não doentes (100 pessoas) e a quantidade de gordura animal consumida pelas pessoas dos dois grupos foi investigada. A quantidade de gordura animal foi dividida entre baixo e alto consumo
Dito isto, como podemos comparar estes grupos para conhecer a relação entre hipercolesterolemia e o consumo de gordura animal e qual a interpretação deste resultado?
	
	Casos
	Controle
	ALTO CONSUMO 
	30
	30
	BAIXO CONSUMO
	20
	70
	TOTAL
	50
	100
13. Um estudo transversal incluindo 1000 participantes acima de 18 anos identifica que, entre os 300 fumantes há 200 hipertensos (HAS). Enquanto, entre os não fumantes há 100 hipertensos. Calcule a prevalência de hipertensão, o odds de prevalência total e entre fumantes e não fumantes.
	Tabagismo
	HAS
	
	
	Sim
	Não
	
	Sim
	200
	
	300
	Não
	100
	
	
	TOTAL
	
	
	1000
14. Dados de um grande estudo sobre câncer na bexiga e tabagismo em Boston indicam que as taxas de câncer na bexiga em fumantes e não fumantes são, respectivamente, 48 casos por 100.000 homens e 25,4 casos por 100.000 homens. Entre fumantes, qual a proporção da incidência de câncer na bexiga atribuível ao cigarro?
15. Um ensaio clinico, ao testar uma nova droga "X", obteve 45% de cura no grupo experimental e 31% de cura no grupo controle. Com base nessas informações, calcule o número de pessoas que seria necessário tratar para salvar uma vida.

Continue navegando