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SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Boas Práticas em Solução Pacífica de Conflitos desenvolvidas pelas Ouvidorias: Apresentação do Tema – período da manhã; Formação de grupos para discussão – período da manhã; Apresentação das propostas de Boas Práticas – período da tarde; Comentários e Avaliação - período da tarde; Síntese do Resultado da Oficina – período da tarde; Elaboração da Apresentação de 10 minutos, que será feita amanhã, a partir das 9hs, na Semana de Ouvidoria; Escolha do Apresentador. SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Apresentação: Nome e Instituição SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS CONFLITO Guerra – Paz Briga – Entendimento Disputa – Solução Tristeza – Felicidade Violência – Afeto Raiva – Crescimento Perda – Ganho Processo - Aproximação SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS MODALIDADES DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS AUTOTUTELA • Resolução da questão com uso da força • Exemplo: • Legítima defesa AUTOCOMPOSIÇÃO •Solução pelas partes por meio do diálogo e do consenso – resolução consensual de conflitos •Exemplos: •Negociação •Conciliação •Mediação •Trabalho de Ouvidoria HETEROCOMPOSIÇÃO • Solução por meio de uma terceira parte, que é chamada para dar a decisão • Exemplos: • Arbitragem • Decisão Judicial SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Experiências de solução consensual de conflitos entre Estado e cidadão no Brasil Solução consensual no Poder Judiciário: o Código de Processo Civil de 2015 (Lei n. 13.105/2015), que entrou em vigor em março de 2016, enfatiza a importância da conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos, que deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Experiências de solução consensual de conflitos entre Estado e cidadão no Brasil Solução consensual no Poder Executivo: a Lei nº 13.140/2015 regulamenta as formas de solução consensual de conflitos; trata de procedimentos, diferenciando mediadores judiciais dos extrajudiciais; e prevê que a Lei aplica- se, no que couber, às outras formas consensuais de resolução de conflitos, tais como mediações comunitárias e escolares, e àquelas levadas a efeito nas serventias extrajudiciais, desde que no âmbito de suas competências. SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Práticas importantes de solução consensual de conflitos na Administração Federal: a) Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) b) Ouvidoria-Geral da União (OGU) c) Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS a) Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) A CCAF, que pertence à estrutura da Advocacia-Geral da União, é o órgão responsável por receber e “avaliar a admissibilidade dos pedidos de resolução de conflitos, por meio da conciliação, no âmbito da Advocacia-Geral da União”. Além de disso, é competente para “dirimir, por meio de conciliação, as controvérsias entre órgãos e entidades da Administração Pública Federal, bem como entre esses e a Administração Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios” (art. 18 do Decreto nº 7.392/2010). Procedimento da CCAF SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS b) Ouvidoria-Geral da União (OGU) A OGU é responsável pela instrução de recursos de acesso à informação contra decisões denegatórias de acesso à informação proferidas por órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. No desempenho dessa competência, a OGU desenvolveu o singular instituto da resolução negociada de conflitos, pautada na ideia de diálogo e na negociação com os órgãos que negaram acesso às informações. SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS c) Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) A Lei n. 9.427/1096 confere à Aneel a atribuição de dirimir, no âmbito administrativo, controvérsias entre os fornecedores de energia elétrica ou entre eles e os seus consumidores. Com este fundamento, a Aneel conta com uma Superintendência encarregada de receber pedidos de mediação e de dar-lhes encaminhamento. Analisada a documentação, esta Superintendência realiza reuniões presenciais (quantas forem necessárias), e estimula o acordo entre as partes. Em 2014, a partir desse trabalho, a Aneel foi premiada na categoria “Aprimoramento das atividades de ouvidoria” do concurso de Boas Práticas da CGU. Funções da Ouvidoria: • Ouvir e compreender as diferentes formas de manifestação dos cidadãos (Solicitação, reclamação, denúncia, elogio e sugestão), como demandas legítimas; • Reconhecer os cidadãos, sem qualquer distinção, como sujeitos de direitos; • Ser um canal de aproximação entre o demandante e o Estado; • Garantir uma resposta ao cidadão; • Demonstrar os resultados advindos da participação social, por meio de • relatórios gerenciais capazes de subsidiar o gestor público. • Ser sempre uma facilitadora e promotora do acesso à informação. SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Princípios e condições Sigilo Ambiente de Parceria e Diálogo Plano de Trabalho Igualdade entre as partes SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Técnicas Escuta Ativa Organizar as Questões, Interesses e Sentimentos Envolvidos e Resumir a Ideias Constitucionalizar a Controvérsia Valorizar a Opinião dos Participantes Redefinir com Conotação Positiva Acolhimento Troca de Papeis Perguntas Autoimplicativas Focalizar no Futuro Superar abordagem adversarial SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Boas Práticas em Solução Pacífica de Conflitos desenvolvidas pelas Ouvidorias: Apresentação do Tema – período da manhã; Formação de grupos para discussão – período da manhã; Apresentação das propostas de Boas Práticas – período da tarde; Comentários e Avaliação - período da tarde; Síntese do Resultado da Oficina – período da tarde; Elaboração da Apresentação de 10 minutos, que será feita amanhã, a partir das 9hs, na Semana de Ouvidoria; Escolha do Apresentador. Agradecimentos Obrigada pela atenção! Fernanda Maria Pereira Mendes fernanda.mendes@cgu.gov.br Auditora Federal de Finanças e Controle Helena Dias Leão Costa helena.costa@agu.gov.br Ouvidora-Geral da Advocacia-Geral da União mailto:fernanda.mendes@cgu.gov.br mailto:helena.costa@agu.gov.br
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