Análise Ergonômica do Trabalho

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Ergonomia 
Aluno (a): Pedro Arley de Brito
Data:25 /03 / 202___.
Atividade Prática Final
NOTA:
INSTRUÇÕES:
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A atuação do profissional da área de ergonomia, como o fisioterapeuta do trabalho, que também é considerado ergonomista em análises ergonômicas de trabalho, é cercada de investigações relacionadas ao ambiente laboral, aos trabalhadores e aos seus empregadores. Essa relação abrange muitas variáveis durante sua elaboração e todas têm importância no direcionamento do problema a ser solucionado.
Suponha que você é um fisioterapeuta que faz parte da equipe de uma empresa de saúde ocupacional e atua como ergonomista, sendo o responsável pela elaboração das análises ergonômicas do trabalho. Acompanhe a situação a seguir:
A partir do cenário descrito, identifique no posto de trabalho o que pode ser analisado em relação às funções e condições de atuação, com base no que é recomendado na Norma Regulamentadora da Ergonomia nº 17.​​​​​​​
Resposta:
Conclusões Básicas Avaliadas:
Na Análise das Condições de Atuação com base na NR17 deve considerar:
O local de trabalho deve ser dotado de condições acústicas adequadas à comunicação telefônica, adotando as medidas tais como o arranjo físico geral e do posto de trabalho como: pisos e paredes, isolamento acústico dos ruídos externo, temperatura, umidade, iluminação, espaço físico e condições de posicionamento e movimentação de segmentos corporais.
No que se refere ao (mobiliário), os assentos devem conter pés com rodízios resistentes que evitem movimentos involuntários, o encosto deve ter altura ajustável, com forma levemente adaptável ao corpo para proteção da coluna lombar. No caso dos assentos, se houver falta de ajustes, será preciso colocar um apoio para os pés como compensação, essa é uma adaptação indicada no anexo II da NR 17.
Na análise da função com base na NR17 deve considerar:
Os headsets devem ser adequados e os seus dispositivos de operação devem ter fácil alcance e repetitividade. Deve ainda, ser observada a postura dos operadores permitindo sua alternância, pois a postura inadequada e a falta de disposição ergonômica dos dispositivos são fatores primordiais que contribuem para o desenvolvimento de problemas musculoesqueléticos nos operadores como: dores nas costas, pescoço, pernas, braços, ombros etc.
De acordo com a NR17, as pausas devem ser feitas em dois períodos de dez minutos contínuos e fora do posto de trabalho, observando a existência de revezamentos, o número de horas extras e o trabalho aos finais de semana. 
Outros aspectos relacionados aos comportamentos também devem ser analisados, como por exemplo: relacionamento com a chefia e colegas de trabalho, os problemas com escala de folgas ou pausas e os períodos de descanso.
Além de treinamentos específicos para realização das atividades, todos os trabalhadores de operação e de gestão devem receber palestras e capacitação que proporcione conhecer as formas de adoecimento relacionadas à sua atividade, suas causas, efeitos sobre a saúde e também das medidas de prevenção.
Atividade Prática
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