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Módulo 4 - aula 1

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Prévia do material em texto

Das Normas Especiais de Tutela do 
Trabalho (Da Proteção Do Trabalho 
Da Mulher e Do Menor).
Apresentação
Em situações específicas, com a finalidade de preservar o princípio da igualdade, o Estado precisa 
tutelar um tema de forma especial. A tutela do trabalho da mulher e do menor exige dispositivos e 
políticas públicas específicos, dadas as peculiaridades e especificidades inerentes às suas condições. 
 
Nesse contexto, o princípio constitucional da igualdade entre os sexos, para ser efetivo, precisa 
considerar as diferenças existentes. Ademais, a tutela do trabalho do menor precisa ser efetiva, 
diante da evidente vulnerabilidade que ele tem enquanto sujeito de direitos.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai entender as discriminações sofridas pela mulher, 
especialmente as de ordem biológica, no mercado de trabalho e no tempo de serviço. Além disso, 
vai acessar subsídios para diferenciar a jornada de trabalho do menor de 18 anos e do aprendiz.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Explicar a discriminação de ordem biológica em relação à mulher, tanto no mercado de 
trabalho quanto no tempo de serviço.
•
Demonstrar as restrições jurídicas ao trabalho do menor.•
Comparar a jornada de trabalho do menor de 18 anos e do aprendiz.•
Desafio
O legislador, por reconhecer a importância e as especificidades que circundam a gravidez, entendeu 
ser necessário inscrever no ordenamento jurídico a proteção específica às pessoas gestantes. Por 
isso, a pessoa grávida recebe proteção jurídica consonante com sua condição.
Trata-se de proteger a saúde da mãe e do feto e, principalmente, evitar que a mulher tenha 
prejuízos relacionados ao seu trabalho. Salienta-se que a gravidez não é impeditiva para o labor, 
mas enseja cuidados específicos para garantir a integridade da saúde da mulher e da vida que ela 
carrega. Por isso, a pessoa grávida é acolhida por legislação e proteção específica.
A gravidez enseja à mulher direitos específicos, especialmente sobre descanso, alimentação e 
possibilidade de carregar peso. Trata-se de proteger a integridade física da mulher (e da vida que 
ela está gestando), evitando prejuízo à gestação.
A partir dessas informações, analise a situação a seguir:
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/2277ab08-26f1-4a0d-b3f3-87c49d055f25/8c9998a7-cd64-4d4a-ab95-a7cb81ab1842.png
Diante do contexto apresentado, como você responderia às seguintes perguntas da sua cliente:
a) O contexto da minha atividade (função) está correto?
b) Eu agi corretamente ao solicitar ao meu chefe a mudança de função imediatamente?
c) Meu chefe tem razão quando diz que não tem como atender ao meu pedido, já que ele não foi 
comunicado da minha intenção de engravidar?
Infográfico
O ordenamento jurídico brasileiro, após a Constituição Federal de 1988, adotou a teoria da 
proteção integral das crianças e dos adolescentes, que é baseada nas especificidades e 
peculiaridades inerentes à condição de pessoas em situação peculiar de desenvolvimento. 
Trata-se de uma mudança muito importante, pois o legislador constituinte reconheceu a criança e o 
adolescente como sujeitos de direitos, e não como simples objetos de tutela. Fatidicamente, 
existem desafios consideráveis para concretizar a proteção pretendida. 
Neste Infográfico, você vai conhecer alguns dispositivos vinculados à tutela do trabalho da criança 
e do adolescente.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/05856941-7596-4eb1-bfc3-822712abb8e2/24e6cbbe-d530-470e-97d8-a05ee1c5f963.jpg
Conteúdo do livro
A legislação trabalhista regula o contrato da mulher e do menor mediante as "normas especiais da 
tutela do trabalho". No que diz respeito à mulher, as normas destacam a jornada, as condições de 
trabalho, a discriminação, a proteção à maternidade, etc. Quanto ao menor, elas abordam a 
admissão, os deveres dos responsáveis e empregadores, a jornada de trabalho, a proteção ao 
trabalho, entre outros. 
Por meio de regulamentação específica, o legislador empreendeu esforços no sentido de proteger 
as mulheres e os menores no ambiente de trabalho, o que abrange condições de trabalho 
adequadas e jornadas de trabalho razoáveis, por exemplo. 
Neste trecho do livro Direito do trabalho e legislação social, base teórica desta Unidade de 
Aprendizagem, você vai saber mais sobre a proteção da CLT destinada à mulher e ao menor. 
Boa leitura.
Direito do Trabalho e Legislação Social ■ ■ ■
MÓDULO 04 
Da Proteção do 
Trabalho da Mulher e 
do Menor 
Da duração, condições do trabalho e 
discriminação contra a mulher 
Prevê o artigo 372 da Consolidação 
Trabalhista que os preceitos que regulam 
o trabalho masculino também são
aplicáveis ao trabalho da mulher no que
não colidir com a proteção especial.
Aqui, trata-se de um artigo que foi 
alterado com o tempo pelo legislador 
devido a uma adequação da CLT com o 
texto constitucional que apresenta o 
princípio da igualdade. Assim, houve a 
inserção da mulher no mercado de 
trabalho, inclusive, igualando as regras a 
ambos, homens e mulheres. 
A CLT em seu Capítulo III, veio dar maior 
proteção ao trabalho da mulher, 
contemplando normas inseridos no 
ordenamento jurídico brasileiro a partir 
da Convenções da Organização 
Internacional do Trabalho (OIT) e sua 
ratificação pelo Brasil.
Assim, temos a Lei nº 9.799/1999 
que trouxe alterações a Consolidação 
das Leis do Trabalho
Assim, as exceções não contrariam o 
princípio da igualdade entre os sexos 
assegurados Constitucionalmente, haja 
vista, que para que a igualdade seja 
alcançada, de fato e de direito é preciso 
considerar as diferenças existentes. 
Prevê o artigo 373-A, 1, da CLT, que é 
proibido publicar ou fazer publicar anúncio 
de emprego no qual haja referência ao 
sexo, à idade, à cor ou situação familiar, 
salvo quando a natureza da atividade a 
ser exercida, pública e notoriamente, 
assim o exigir. Assim, não pode o 
empregador que quer admitir alguém 
para recepção publicar anúncio referindo 
que o cargo somente poderá ser 
ocupado pelo sexo feminino, 
82 UNIDADE 2 
Igualmente, equipara homem e mulher 
no direito ao benefício em caso de 
adoção. Assim, se em um casal adotante 
a mulher não for segurada da 
Previdência Social, mas o marido sim, ele 
pode requerer o benefício e ter o direito 
ao salário-maternidade reconhecido pela 
Previdência, sendo afastado do trabalho 
durante a licença para cuidar da criança. 
Inferindo que a regra vale para casais 
adotantes do mesmo sexo 
(12.873/2013). 
Também é garantida a mulher durante 
a gravidez transferência de função se 
a saúde exigir sem qualquer prejuízo, 
inclusive o retorno ao posto que 
ocupasse anteriormente. Dispensa do 
horário de trabalho pelo tempo 
necessário para realização de no 
mínimo seis consultas médicas e 
exames. 
Para amamentar o filho até que este 
complete seis meses de idade a mulher 
terá direito a dois descansos espec1a1s 
de meia hora cada durante a jornada de 
trabalho para amamentação. 
SOLUÇÕES 
EDUCACIONAIS 
INTEGRADAS 
o mesmo ocorrendo quando quiser
contratar alguém para trabalhar como 
segurança publicar que o cargo 
somente poderá ser preenchido por 
alguém do sexo masculino. 
A lei determina a proibição da mulher 
em emprego que demande força 
muscular superior a vinte quilos para o 
trabalho contínuo ou vinte e cinco para 
trabalho ocasional. Exceção feita para 
remoção de material feita por impulsão 
ou tração de vagonetes sobre trilho, 
carros de mão ou aparelhos mecânicos.
Não constitui motivo para dispensa o 
matrimônio ou gravidez da mulher, não 
sendo permitida, também, transação 
deste direito em regulamentos, 
contratos coletivos ou individuais.A 
mulher tem direito a licença maternidade 
de cento e vinte dias sem prejuízo do 
emprego e salário. Valendo ressaltar que 
a lei que garante salário-maternidade de 
4 meses para o segurado ou segurada 
do INSS que adotar um filho, 
independentemente da idade da criança.
UNIDADE 2 
83 
Direito do Trabalho e Legislação Social ■■■
Da proteção do trabalho do menor 
Inicialmente cabe registrar a 
impropriedade do termo "menor", o 
correto seria "criança e adolescente", 
haja vista, o termo menor nos remeter 
para o menor impúbere, ou seja, aquele 
que não possui capacidade civil. E, no 
caso em referência o menor não é incapaz 
para trabalhar, tão somente a legislação 
prevê proteção especial. Para os efeitos 
da Consolidação trabalhista considera 
menor o trabalhador de quatorze a 
dezoito anos. 
O artigo 403, da Consolidação 
Trabalhista traz que é proibido qualquer 
trabalho ao menor de dezesseis anos, 
salvo na condição de aprendiz. Assim, o 
trabalhador de quatorze e quinze anos 
somente poderá trabalhar na condição 
de aprendiz. 
Assegura ainda, o artigo 404 do Diploma 
Celetista, que ao menor de dezoito 
anos é proibido o trabalho noturno, 
compreendido o realizado entre vinte e 
duas e às cinco horas. Vedando a Lei o 
trabalho do menor em locais perigosos ou 
insalubre, prejudiciais à sua moralidade, 
constituição física ou nas ruas, praças e 
outros logradouros exceto com prévia 
autorização do juizado de menores. 
No que diz respeito a horas extraordinárias 
somente é permitido ao menor em caso 
de convenção ou acordo coletivo e desde 
que o acréscimo seja de no máximo duas 
horas em um dia e compensado pela 
diminuição em outro. Ou, por motivo de 
força maior com o acréscimo legal. 
Quando o menor de dezoito anos for 
empregado de mais de um empregador, 
as horas em cada um dos empregos serão 
totalizadas. Assim, se o menor trabalha 
seis horas para um empregador somente 
poderá trabalhar outras duas horas para 
outro empregador, não podendo a soma 
dos dois horários ser superior a oito 
horas diárias. 
Também, é licito ao menor firmar 
recibo pelo pagamento dos salários, 
entretanto, ao menor de dezoito anos 
é vedado dar quitação ao empregador 
pelo recebimento da indenização que 
lhe for devida quando da rescisão sem a 
assistência de seus responsáveis legais. 
Do aprendiz 
O aprendiz somente poderá ser 
admitido por contrato escrito e por 
prazo determinado de dois anos exceto 
para o portador de deficiência em que 
não será observado o prazo e idade 
máxima, compreendendo aprendiz o 
maior de quatorze anos e menor de vinte 
e quatro anos inscrito no programa de 
aprendizagem. 
84 UNIDADE 2 
Dica do professor
Em Direito do Trabalho, a tutela do trabalho da mulher e do menor é muito importante para a 
concretização do princípio constitucional da igualdade. Esses indivíduos são sujeitos de direitos 
com especificidades e peculiaridades inerentes à sua condição. 
Por isso, o legislador entendeu pela necessidade de conferir maior proteção jurídica, uma vez que a 
mulher e o menor estão sujeitos a maiores riscos (em condições de trabalho específicas). Espera-se 
que a proteção jurídica resulte em condições de trabalho justas. 
Nesta Dica do Professor, você vai conhecer algumas proteções jurídicas específicas ao trabalho da 
mulher e do menor.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/685ef1470f3e706f4d802cf5f9ac1802
Exercícios
1) A concretização da igualdade material (ou substancial) é efetivada pela aplicação de 
dispositivos legais que consideram as especificidades inerentes ao sujeito de direitos. 
Considere o caso a seguir: 
Maristela, enfermeira, grávida de 13 semanas, ao atender uma emergência, teve uma queda 
de pressão arterial e desmaiou. Pela manhã, ao acordar em um leito, foi comunicada de que 
sofreu um aborto espontâneo. 
Nesse contexto, sob o ponto de vista jurídico, assinale a alternativa que apresenta 
corretamente um direito de Maristela. 
A) Repouso remunerado de duas semanas.
B) Estabilidade permanente de emprego.
C) Atendimento psicossocial.
D) Atenção médica humanizada.
E) Repouso remunerado de cinco dias.
2) No sistema jurídico, o trabalho do menor é devidamente protegido pelo legislador. 
Considere o seguinte caso: 
Larissa, uma menina de 9 anos, estudiosa e dedicada, gostava muito de ajudar a sua mãe a 
varrer a casa e a cuidar das hortaliças. Ciente da proteção jurídica ao trabalho do menor, 
Violeta, a vizinha, denunciou a situação ao Ministério Público, que, em diligência, foi 
averiguar a situação. Em visita à casa de Larissa, o promotor verificou que a carteira de 
vacinação estava em dia, a frequência e as notas escolares estavam boas e que a infante 
apresentava boas condições de saúde. Além disso, a criança relatou não ser obrigada a 
exercer tais atividades. 
Sobre as atividades de varrer e de cuidar das hortaliças, assinale a alternativa que contém a 
orientação correta dada pelo promotor à mãe de Larissa. 
A) A mãe de Larissa pode manter os hábitos, pois tem proteção jurídica para isso.
B) A mãe de Larissa deve cessar os hábitos, pois inexiste proteção jurídica para mantê-los.
C) A mãe de Larissa deve recolher alguns pertences da filha, pois esta será apreendida.
D) A mãe de Larissa deve escolher alguns pertences da filha, pois esta será levada a um abrigo.
E) A mãe de Larissa deve acompanhar a sua filha durante o comparecimento à delegacia.
3) O legislador, cautelosamente, restringiu as atividades laborais a idades compatíveis com o 
desenvolvimento humano.
Sendo assim, caso um comerciante pretenda contratar alguém com a menor idade possível 
para trabalhar como aprendiz, em conformidade com a legislação, deve contratar uma 
pessoa com a idade de:
A) 12 anos.
B) 16 anos. 
C) 18 anos.
D) 14 anos.
E) 15 anos.
4) O Direito do Trabalho estabelece à mulher gestante proteções compatíveis com sua 
condição, a fim de preservar sua saúde durante esse período.
De acordo com o ponto de vista jurídico (em regra), se uma gestante trabalha em condições 
de insalubridade de grau médio e apresenta uma documentação adequada, ela será:
A) afastada durante a lactação, mediante atestado médico.
B) afastada durante a gestação, mediante atestado médico.
C) afastada durante a gestação e a lactação, mediante atestado médico.
D) afastada durante a lactação, mediante laudo médico.
E) afastada durante a gestação, mediante laudo pericial.
O trabalho do menor, devido à necessidade de proteção à infância e à adolescência, é objeto 
de rígida regulamentação no Brasil. 
Analise este caso: 
5) 
Certo dia, Bernardo, dono de um bar e de um supermercado, contratou formalmente Caio 
(17 anos de idade) para trabalhar com o controle de estoques no supermercado, pois o 
jovem tinha muitos conhecimentos de informática. Entretanto, um dos garçons que 
trabalhava no bar sofreu um acidente de trânsito, por isso, precisou ficar afastado por 30 
dias. Bernardo, preocupadíssimo com a inviabilidade financeira de contratar outro 
funcionário, ordenou que Caio trabalhasse como garçom por um mês. 
De acordo com o contexto e com os seus conhecimentos, assinale a alternativa correta. 
A) Bernardo agiu de forma temerária, considerando o contexto legal.
B) Bernardo agiu corretamente, pois a situação era emergencial.
C) Bernardo agiu corretamente, diante da idade do empregado.
D) Bernardo agiu corretamente, diante do prejuízo à moralidade.
E) Bernardo agiu imprudentemente, no que tange à contratação de Caio.
Na prática
A adoção é um instituto jurídico crucial para assegurar os direitos de crianças e adolescentes, além 
de representar um marco importante na proteção das famílias brasileiras. Vale ressaltar que, em 
certas situações, a adoção pode acarretar efeitos jurídicos no âmbito trabalhista.
O mais comum é a concessão da licença-maternidade,que frequentemente é negada pelos 
empregadores ou não é solicitada pelas trabalhadoras – devido, principalmente, ao 
desconhecimento dos próprios direitos.
Acompanhe, Na Prática, o caso de uma mulher que adotou uma criança e enfrentou dificuldades 
para permanecer por mais tempo na companhia do filho.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
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https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/14788056-7652-45c1-8ac2-defa8773022e/743c1cae-e009-4cb8-ad17-5f4825f53fa9.png
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Trabalho feminino e igualdade
O Estado, para atender ao postulado constitucional da igualdade, precisa criar e concretizar 
políticas públicas que garantam a igualdade material a todos os indivíduos, inclusive no que se 
refere ao trabalho da mulher. Neste artigo, você vai conferir reflexões importantes sobre o tema.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Infância e o paradigma da proteção integral: reflexões sobre 
direitos e situação de trabalho
O projeto Jovem Aprendiz representa uma importante maneira de propiciar a inserção dos jovens 
no mercado de trabalho. Neste artigo, você vai encontrar importantes reflexões sobre o tema.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Direito à igualdade, democracia e políticas públicas: por uma 
revisão da distinção entre igualdade formal e substancial
No debate público (inclusive em temas sobre Direito Trabalhista), com elevada frequência, os 
conceitos de igualdade formal e igualdade material (ou substancial) são confundidos. Neste estudo, 
você vai encontrar subsídios para diferenciar adequadamente esses conceitos.
https://revista.trt10.jus.br/index.php/revista10/article/view/526/441
https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/27605/19324
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
http://www.redap.com.br/index.php/redap/article/view/333/290

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