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DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

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DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA 
 
FISIOPATOLOGIA 
 
Fatores de risco: Idade avançada, história familiar positiva, HAS, DM, tabagismo, sedentarismo, 
obesidade 
Síndrome coronariana crônica – angina estável 
Síndrome coronariana aguda 
 
ANGINA ESTÁVEL 
CLÍNICA 
- ANGINA ESTÁVEL TÍPICA 
Desconforto retroesternal, irradia para MMSS e mandíbula 
Início durante esforços ou emoções 
Alívio após repouso ou nitratos – duração de 10 a 15 minutos 
 
DIAGNÓSTICO 
Fatores de risco + clínica 
Em caso de dúvida – testes confirmatórios – provocar uma isquemia – testes não invasivos 
Teste ergométrico – teste provocativo de isquemia – paciente na esteira – faz um ECG para ver 
 
Critério diagnóstico – infra de ST> ou igual a 0,1 mV 
Não indicado se ECG basal alterado 
 
Se não da pra fazer com esteira – Cintilografia miocárdica (dipiridamol – não pode usar em 
paciente asmático pois pode causar broncoespasmo) / Ecocardiograma com estresse 
(Dobutamina) 
 
Exame anatômico – Angio TC/ Angio RM – Se normais, afastam o diagnóstico 
 
Teste invasivo – 
CORONARIOGRAFIA (imagem) (CATETERISMO CARDÍACO (procedimento) – PADRÃO OURO É 
tanto diagnóstico quanto terapêutico – colocar um Stenth 
 - quando fazer? Teste não invasivo com achado de mau prognóstico – com grandes 
alterações (Infra de ST muito grande, taquiarritmia durante o teste ergométrico) Sobrevivente 
de morte súbita abortada, sintomas de IC, angina refratária ao tratamento clínico 
 
 
TRATAMENTO 
NÃO FARMACOLOGICO – Exercicio físico, parar de fumar, perder peso, controlar comorbidades 
FARMACOLÓGICO – 
• Terapia anti – anginosa – betabloqueadores (ex: atenolol, metoprolol) 
• Antiagretante plaquetário – AAS – 75 – 162 mg/dia 
• Estatina de alta potencia – atorvastatina 
• IECA ou BRA – Se houver HAS, DM, DRC e/ou FE< ou igual a 40% 
 
TRATAMENTO INTERVENCIONISTA 
CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO 
• LESÃO DE TRONCO DA CORONARIANA ESQUERDA 
• LESÃO BIVASCULAR QUE INCLUI “DA” (DESCENDENTE ANTERIOR) PROXIMAL (Se 
diabético, ainda mais benefício) 
• LESÃO TRIVASCULAR + DM + IVE 
• ESCORE SYNTAX > 33 
 
 
Como é feita?? 
 
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA 
 
CLÍNICA 
- Angina de peito de início ou piora recentes – Duração prolongada – Maior que 15 min 
- Equivalente anginoso (idoso, DM): Dispneia, sincope, confusão mental, náuseas 
- Exame físico: Avaliar sinais de IC (Estertores, turgência jugular), assimetria de pulsos 
 
DIAGNÓSTICO 
- ECG em até 10 minutos 
- Marcadores de necrose miocárdica – de preferencia troponina T e I 
 
 
 
 
TIPOS DE SINDROME CORONARIANA AGUDA 
- SCA SEM SUPRA DO SEGMENTO ST (Angina instável – troponina negativa; IAM sem supra 
de ST – Troponina positiva) – trombo semioclusivo = 
• ECG normal / inversão da onda T/ infra do segmento ST 
 
 
 
 
 SINDROME CORONARIANA AGUDA COM SUPRA DO SEGMENTO ST (IAM com supra de ST – 
Troponina positiva) – Trombo totalmente oclusivo. 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO INICIAL 
M onitor 
 
0 xímetro – fornecer O2 se saturação menor que 90% e/ou dispneia 
 
V eia 
 
D esfibrilador por perto 
 
• ANTIPLAQUETÁRIOS – AAS 160 A 325 mg 
• INIBIDOR P2Y12 DO ADP – CLOPIDOGREL, PRASUGREL, TICAGRELOR (não usar 
prasugrel se AVE prévio) 
• ANTICOAGULANTE – HEPARINA EM DOSE PLENA – ENOXAPARINA, HEPARINA NÃO 
FRACIONADA OU FONDAPARINUX 
• DROGAS ANTI ISQUEMICAS/ESTABILIZADORES DA PLACA – 
- NITRATOS – SUB LINGUAL – Contraindicação: uso de viagra (sildenafil) antes de 24 
horas/ infarto de VD 
- BETABLOQUEADORES 
- ESTATINA DE ALTA POTÊNCIA 
- IECA OU BRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALVOPATIAS 
 
SOPRO SISTOLICO = NAS 
VALVAS TRICUSPIDE E MITRAL 
QUANDO ELAS NÃO TEM 
INSUFICIENCIA OU NAS 
VALVAS AORTICA OU 
PULMONAR QUANDO ELAS 
TEM ESTENOSE. 
 
SOPRO DIASTOLICO = NAS VALVAS TRICUSPIDE E MITRAL QUANDO ELAS TEM ESTENOSE. NAS 
VALVAS AORTICA OU PULMONAR QUANDO ELAS TEM INSUFICIENCIA. 
 
ESTENOSE AORTICA = VALVA AORTICA NÃO ABRIU COMO DEVERIA, FICOU FECHADO. E 
QUANDO ELA DEVERIA ABRIR? NA SISTOLE = SOPRO SISTOLICO. 
 
ESTENOSE PULMONAR = PELO MESMO MOTIVO = ESTENOSE DA VALVA PULMONAR 
 
ESTENOSE TRICUSPIDE OU MITRAL = ELAS NÃO ABREM COMO DEVERIAM, FICAM FECHADAS. E 
QUANDO ELAS DEVERIAM ABRIR? NA DIASTOLE = SOPRO DIASTOLICO 
 
INSUFICIENCIA TRICUSPIDE OU MITRAL = ELAS NÃO FECHAM DIREITO – FICAM ABERTAS – E 
QUANDO ELAS DEVERIAM FECHAR? NA SISTOLE – SOPRO SISTOLICO 
INSUFICIENCIA AORTICA OU PULMONAR – ELAS NÃO FECHAM DIREITO – FICAM ABERTAS – E 
QUANDO ELAS DEVERIAM FECHAR? NA DIASTOLE – SOPRO DIASTOLICO 
 
 
 
 
 
SEMIOLOGIA DAS VALVOPATIAS 
 
 
O TUM É A SISTOLE – 
FECHAMENTO DAS VALVAS 
TRICUSPIDE E MITRAL -B1 
O TAH É A DIASTOLE – 
FECHAMENTO DAS 
SEMILUNARES – B2 
A SISTOLE OCORRE ENTRE O 
TUM E O TAH – ENTRE B1 E 
B2 – SOPRO SISTOLICO 
QUANDO TERMINA O TAH 
PRA COMEÇAR O OUTRO TUM – DIASTOLE – SOPRO DIASTOLICO – QUE PODE SER OU A 
INSUFICIENCIA DA AORTICA OU A ESTENOSE DA MITRAL 
 
B3 – “RA” (DO TUM TA RA) – SOBRECARGA DE VOLUME – VOLUME RESIDUAL NO VENTRICULO 
– CORAÇÃO TRABALHANDO COM SOBRECARGA DE VOLUME 
 
 
 
 
 
 
DOR TORÁCICA 
32% DE DOENÇA ISQUÊMICA 
SINAL DE LEVINE – 
CARACTERIZADO POR EXIBIÇÃO 
DE MÃO FECHADA EM 
MOVIMENTOS CIRCULARES 
SOBRE O TÓRAX. 
 
MAS NEM SEMPRE VAI SER 
ASSIM. 
 
ECG EM ATÉ 10 MINUTOS 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
DOR TORACICA – SE PACIENTE ESTAVEL – ECG – OLHA O SEGMENTO ST – SE TUDO BEM, 
ANAMNESE MAIS DETALHADA – HISTORIA E EXAME FÍSICO – CLASSIFICAÇAO DA DOR 
TORACICA – 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOR TORACICA > SE PACIENTE INSTÁVEL (HIPOTENSAO, DISPNEIA, REBAIXAMENTO DO NIVEL 
DE CONSCIENCIA) >> ECG, MONITORIZAÇÃO, ACESSO VENOSO. 
NO ECG FIQUE ATENTO COM O SEGMENTO ST – O SUPRA DE ST INDICA A NECESSIDADE DE 
UM POSSIVEL CATETERISMO DE EMERGENCIA. DESCARTAR TAMBEM A DISSECÇÃO AGUDA DE 
AORTA (SOPRO DIASTOLICO E DIFERENÇA DE PULSOS ENTRE OS MEBROS DIREITO E 
ESQUERDO) 
INSUFICIENCIA CARDIACA 
INSUFICIENCIA 
CARDIACA COM 
FRAÇÃO DE EJEÇÃO 
REDUZIDA E 
INSUFICIENCIA 
CARDIACA COM 
FRAÇÃO DE EJEÇÃO 
PRESERVADA 
 
 
 
 
OU O PACIENTE NÃO 
CONSEGUE CONTRAIR 
PARA JOGAR O VOLUME 
DIASTOLICO FINAL OU 
NÃO CONSEGUE 
RELAXAR PARA 
ACOMODAR O SANGUE 
SUFICIENTE PARA 
FORMAR O VOLUME 
DIASTOLICO FINAL 
 
 
CORAÇÃO FRACO – ELE ATE 
CONSEGUE SE ENCHER MAS NÃO 
CONSEGUE BOMBEAR – PAREDES 
DO MIOCARDIO FINAS – 
CORAÇÃO MUSCULOSO – DURO E 
CONTRAIDO QUE NÃO CONSEGUE 
RELAXAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CATECOLAMINA 
CUTUCA O 
CORAÇÃO PARA ELE 
CONTRAIR MAIS 
FORTE. O 
BETABLOQUEADOR 
VAI PROTEGER O 
CORAÇÃO DESSA 
CATECOLAMINA

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