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Av_Teoria_da_Argumentação_Jurídica

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Av - Teoria da Argumentação Jurídica 
 
1) No início dos estudos sobre a comunicação humana, defendia-se que a 
comunicação tinha como única função informar, transmitir uma intenção. 
Com a evolução desses trabalhos e, especificamente, com a articulação de 
diferentes campos de estudo, o entendimento sobre a função da comunicação 
foi ampliado e verificou-se que a comunicação, ou a linguagem, que é o 
código usado nesta atividade humana, tem variadas funções. Roman Jakobson 
foi um dos primeiros teóricos a se dedicar a elas. 
De acordo com Jakobson (2003), a linguagem tem seis funções. Quais são 
elas? 
 
Alternativas: 
a) Literária, informativa, acional, metalinguística, poética e referencial. 
b) Denotativa, conotativa, metalinguística, metafórica, descritiva e 
figurativa. 
c) Objetiva, subjetiva, organizacional, comunicacional, informativa e 
poética. 
d) Emotiva, referencial, conativa, poética, fática e metalinguística. 
Alternativa assinalada 
e) Emotiva, racional, lógica, denotativa, acional e fática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) O surgimento das teorias enunciativas afeta duas grandes áreas de 
conhecimento que envolvem a linguagem: a linguística e a comunicação. Uma 
dessas teorias é o socio interacionismo. De acordo com ele, a linguagem seria 
uma prática social, pois é por meio dela que os indivíduos interagem nas 
diversas esferas de atividade humana. Nesse sentido, a linguagem deixa de ser 
vista como um instrumento de comunicação de uma intenção de uma fonte a 
um receptor e passa a ser vista como instrumento de interatividade. 
Esta novidade concebida pelo socio interacionismo acaba por originar também 
outro conceito inovador no que diz respeito à comunicação entre os falantes. 
Que conceito é este? 
 
Alternativas: 
a) Gêneros do discurso. 
b) Atitude responsiva ativa Alternativa assinalada 
c) Formações imaginárias. 
d) Condições de produção. 
e) Sujeito descentrado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Leia a seguir o trecho de uma reportagem: 
Quilombolas e indígenas estão em luta pelo território, camponeses em luta 
pela terra, e estão todos sendo exterminados, assassinados, despossessados. Os 
"condenados da terra", como escreveu Frantz Fanon, são as vítimas do 
trabalho escravo e da pistolagem, excluídos do acesso à terra, à água, ao 
espaço para viver e se reproduzir, que se concentra na mão de fazendeiros, 
banqueiros e das grandes mineradoras, protegidos por um Poder Judiciário 
injusto e por representantes políticos fiéis à oligarquia que os financia. 
(MILANEZ, F. A explosão da violência na luta pela terra e território. Carta 
Capital, 15 abr.2016. Sociedade. Disponível em: 
<http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-explosao-da- violencia-na-luta-
pela-terra-e-territorio>. Acesso em: 17 abr. 2016.) 
 
Considerando o que você leu neste trecho, julgue as afirmativas a seguir: 
I. A presença de crase na ligação entre a palavra acesso e as palavras terra e 
água está correta, uma vez que essa palavra é regida pela preposição a. 
II. A ocorrência da preposição do logo após excluído está incorreta, uma vez 
que excluído é regido pela preposição por (pelo/pela). 
III. A palavra luta, na primeira linha, é corretamente seguida pela preposição 
pelo/pela, pois este substantivo, quando seguido de complemento, é regido 
pela preposição por (que se torna pelo/pela na fusão com os artigos definidos 
o/a). 
IV. A ocorrência de crase logo após a palavra fiéis está incorreta, pois este 
substantivo não é regido por nenhuma preposição. Estão corretas apenas as 
afirmativas: 
 
 
Alternativas: 
a) I e III. Alternativa assinalada 
b) I e II. 
c) II e III. 
d) III e IV. 
e) I e IV. 
 
 
4) As figuras de comunhão têm a finalidade de criar ou verificar a comunhão 
do orador com o seu auditório, o que pode ser feito de duas formas. Quais são 
as duas figuras de comunhão principais? 
 
Alternativas: 
a) Ironia e metáfora. 
b) Antítese e acumulação. 
c) Alusão e antítese. 
d) Metáfora e apóstrofe. 
e) Alusão e apóstrofe. Alternativa assinalada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5) Leia o trecho a seguir: 
 
Além de não ser uma escolha sustentável, ignorar os alimentos feinhos não é uma 
sábia decisão para sua saúde. Isso porque as frutas e legumes "fora dos padrões" 
são mais nutritivos. 
Para conseguir a aparência de maçã envenenada, vermelha e brilhante, a fórmula é 
simples: veneno. 
Alimentos orgânicos tendem a ter um aspecto menos perfeito, porque, sem 
agrotóxicos, estão menos 
protegidos contra pragas e fungos. 
Em 2014, a Universidade de Cambridge compilou 343 estudos que provaram que 
alimentos orgânicos 
tinham entre 20 e 40% mais antioxidantes que aqueles produzidos com pesticidas. 
Esses antioxidantes 
contêm componentes como flavonoides, ácido fenólicos, carotenoides e 
antocianinas - todos produzidos 
pelas plantas quando elas estão "estressadas". Ou seja, a maioria das pintas e 
cicatrizes na casca das 
frutas e vegetais é a marca delas tentando se defender das pestes e outras 
interferências externas. 
(CARBONARI, Pâmela. Frutas e legumes feios podem ser mais nutritivos. 
Superinteressante, 25 maio 
2016. Disponível em: 
nutritivos>. Acesso em: 28 maio 2016.) 
A partir da leitura, é possível identificar neste trecho: 
 
Alternativas: 
a) A realização de um raciocínio indutivo, pois, a partir de uma amostra de 
legumes, chega-se a uma lei sobre eles, agregando conhecimento novo. 
Alternativa assinalada 
b) A apresentação de um argumento falacioso, pois, apesar da forte 
afirmação de que os legumes "feios" são mais nutritivos, isso não foi 
provado. 
c) A apresentação de uma proposição falsa, pois, é cientificamente provado 
que legumes e frutas bonitos, sem marcas, são mais nutritivos. 
d) A realização de um raciocínio dedutivo, pois, os cientistas partem de uma 
ideia geral "legumes feios são mais nutritivos" para chegar a um fato 
particular "alimentos orgânicos têm 40% a mais de flavonoides". 
e) A realização de um raciocínio dedutivo, pois, a partir de uma amostra de 
legumes, chega-se a uma lei sobre eles, agregando conhecimento novo. 
 
6) Realmente, a doutrina e a jurisprudência possuem entendimentos e decisões 
que retratam hipóteses de responsabilização ou não do assessor jurídico que 
milita ofertando pareceres para a Administração Pública. Por um lado, existem 
aqueles que, alicerçados na natureza vinculativa do parecer, atestam a 
responsabilidade do parecerista excluindo até mesmo, em algumas situações, a 
responsabilidade do gestor. De outro lado, e em sentido totalmente oposto, 
surgem aqueles que defendem a natureza meramente opinativa do parecer, 
isentando seu emissor da responsabilidade, ressalvando-se os casos de culpa 
grave e dolo, por evidente. E um entendimento que vem se difundindo, como 
sendo aquele em que a responsabilidade do gestor nunca seria afastada, mas a 
análise da responsabilidade do parecerista seria feita conforme o caso 
concreto, verificando se o parecer estaria devidamente fundamentado, se 
defenderia tese aceitável ou se estava embasado em doutrina/jurisprudência, o 
que acarretaria responsabilidade solidária entre gestor e assessor jurídico, caso 
assim não verificado. (Disponível em: https://jus.com.br/artigos/23393/breve-
reflexao-sobre-o- alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-
1993-a-luz-da-responsabilidade-do- advogado-parecerista-que-atua-em-
licitacoes/2. Acessado em 21/04/2016). 
 
Sobre os pareceres jurídicos, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
a) Existem duas formas de redigir a ementa de um parecer: formulação 
de frases acerca do conteúdo do parecer e utilização de palavras-chave 
a respeito do conteúdo do parecer. Alternativa assinalada 
b) O parecer é a opinião fundamentada de um especialista acerca de um 
assunto baseado em um caso em abstrato. 
c) É dispensável que o parecerista fundamente as posições citadasbaseando-se em doutrinas referências, lei seca, artigos científicos e 
jurisprudências. 
d) Não há possibilidade de emissão de pareceres quando o processo 
estiver em andamento. 
e) É desnecessário que o parecerista demonstre sua posição – favorável 
ou contrária – acerca do assunto objeto de questionamento. 
 
 
 
https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-%20alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-%20advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2.%20Acessado%20em%2021/04/2016
https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-%20alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-%20advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2.%20Acessado%20em%2021/04/2016
https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-%20alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-%20advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2.%20Acessado%20em%2021/04/2016
https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-%20alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-%20advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2.%20Acessado%20em%2021/04/2016
7) “É notório tanto que o uso do jargão é uma necessidade insuperável dos 
profissionais de certas áreas quanto que toda a profissão tem seus próprios termos 
técnicos. 
Quem atua em determinado campo do conhecimento lida com um tipo de 
linguagem a ele pertinente e que pretende "encurtar caminho", dizer e esclarecer 
com um termo aquilo para o qual, sem o termo técnico, necessitaríamos de uma 
frase inteira. 
Contudo, há excessos, sempre. No caso do ramo jurídico, em particular, o abuso é 
evidente. Não raro os chamados "operadores do Direito" (advogados, juízes, 
procuradores) fazem uso de uma terminologia que, embora não seja técnica - 
virtualmente, muitos desses termos poderiam ser aplicados a qualquer ramo do 
conhecimento - é muito singular, muito própria e muito estranha para quem não é 
"do ramo". 
Não se cuida do uso do jargão; trata-se de uma utilização que seria "normal" do 
idioma pátrio, porém, realizada de forma singular, muito particular, distanciada da 
linguagem usual. A questão é agravada quando se considera que poucas profissões 
precisam tanto da palavra escrita como aquelas ligadas ao Direito. 
Talvez por isso, a busca pela "originalidade", de parte, sobretudo, dos subscritores 
das petições, bem como o gosto pelos neologismos e por termos em desuso ainda 
encontrem lugar em nossos foros”. 
(Disponível em 
<http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp>. Acesso em: 3 jun. 2016.) 
 
Sobre a linguagem jurídica, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
a) O vocabulário jurídico tem termos de polissemia interna, que são aqueles 
que têm um significado na linguagem corrente e outro na linguagem 
jurídica. 
b) Os termos de polissemia externa são aqueles que têm mais de um 
significado na linguagem jurídica. 
c) O discurso jurídico é o conjunto de expressões as quais o Direito atribui 
um significado distinto daquele empregado pela linguagem comum, bem 
como aqueles termos de pertinência jurídica exclusiva. 
d) Os termos que só tem significado no âmbito do Direito são chamados de 
termos de pertinência jurídica exclusiva. Alternativa assinalada 
e) O latim não pertence ao vocabulário jurídico. 
 
 
 
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
8) Cumpre destacar que o Poder Legislativo, por meio do exercício de sua função 
típica, é o responsável pela criação da lei. Ao redigir um projeto de lei, o legislador 
deve levar em consideração o impacto e as consequências que a edição da norma 
trará para a sociedade, ressaltando, para tanto, os seus prós e contras. Analisa-se, 
pois, o contexto e a finalidade do texto legal, bem como se há possibilidade de 
regulação da matéria. Caso a resposta para as questões apresentadas seja positiva, 
terá início a elaboração da lei. 
A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis e atos normativos 
regem-se pela Lei Complementar nº 95/98. Consoante o art. 3º da LC nº 95, a lei 
será estruturada em três partes básicas, a saber: parte preliminar, parte normativa 
e parte final. 
Acerca da estruturada lei, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
a) A epígrafe, grafada em caracteres minúsculos, propiciará identificação 
numérica singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie 
normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação. 
b) Tratando-se de emendas à Constituição, a numeração será sequencial em 
continuidade às séries iniciadas em 1946. 
c) O preâmbulo será grafado por meio de caracteres que o realcem e 
explicitará, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei. 
d) A ementa indicará o órgão ou instituição competente para a prática do 
ato e sua base legal. 
e) O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito 
de aplicação. Alternativa assinalada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9) “Os julgamentos dos órgãos colegiados são realizados oralmente, de forma que 
os votos dados por cada magistrado devem ser reduzidos a termo para que sejam 
publicados e juntados ao processo. Essa circunstância leva à ocorrência, nos 
Tribunais, de uma separação temporal entre o momento do julgamento e o 
momento da composição do acórdão. 
A extensão desse lapso não está relacionada, necessariamente, à extensão dos votos. 
São compostos mais rapidamente os acórdãos formados por votos que os Ministros 
já tenham levado escritos para a sessão de julgamento. É mais lenta, por sua vez, a 
composição daqueles que exijam a degravação da sessão de julgamento, porque o 
texto resultante deve ser revisto e aprovado pelos Ministros. 
Nos relatórios estatísticos, as decisões colegiadas equivalem ao julgamento em 
sessão colegiada, independentemente do tempo que se leve para compor e publicar 
o acórdão. 
Os processos instruídos pelo Relator são liberados para julgamento, por meio de 
inclusão do feito em pauta ou apresentação em mesa, nas hipóteses regimentais 
(independe de inclusão em pauta o julgamento de habeas corpus, mandados de 
segurança e recursos internos). 
Compete ao Presidente do órgão colegiado em que ocorrerá o julgamento selecionar, 
dentre os processos liberados, aqueles que serão julgados na sessão. Habeas corpus 
e mandados de segurança têm preferência sobre as demais classes na pauta de 
julgamento. 
Após a leitura do voto pelo Relator, o Presidente do órgão concede a palavra aos 
advogados que farão sustentação oral, se houver, e, posteriormente, ao Procurador-
Geral da República, nas causas em que deva se manifestar. 
Proferido o voto do Relator, passa-se à votação do colegiado, que seguirá a ordem 
crescente de antiguidade no Tribunal. 
Qualquer Ministro, excetuando-se o Relator, pode pedir vista dos autos, para melhor 
análise da demanda. É possível que tal pedido ocorra a qualquer momento, 
independentemente da ordem de votação. 
O julgamento é suspenso até posterior liberação dos autos pelo Ministro que formulou 
o pedido e chamamento do feito, pelo Presidente do colegiado, em nova sessão”. 
(Disponível em: 
<http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=estatistica&pagina=enten
dadecisoes>. Acesso em: 3 jun. 2016). 
Sobre a organização dos julgados nos Tribunais, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
a) Os Tribunais Superiores podem atuar somente como revisores das 
decisões proferidas no 2º grau de jurisdição. 
b) O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) 
são considerados Tribunais Superiores. Alternativa assinalada 
c) O acórdão é o julgamento singular proferido pelos Tribunais. 
 
d) Uma açãode competência originária ou um recurso interposto no Tribunal 
Superior somente poderá ser distribuído por sorteio. 
e) O plenário do Supremo Tribunal Federal é composto por 33 Ministros. 
10) 
os enunciados a seguir: 
I. Ficou ótimo o seu trabalho! Dá para ver que você se esforçou bastante. (A 
professora diz ao 
aluno, depois de corrigir o trabalho dele, que era uma cópia do trabalho de seu 
colega.) Analise 
II. De grão em grão, a galinha enche o papo. 
As figuras argumentativas utilizadas nos enunciados I e II são, 
respectivamente: 
 
Alternativas: 
a) Alusão e apóstrofe. 
b) Ironia e metáfora. Alternativa assinalada 
c) Antítese e clímax. 
d) Ironia e acumulação. 
e) Metáfora e antítese.

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