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1 CONDICIONAMENTO DE SEMENTES Julio Marcos-Filho TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL – USP/ESALQ Principal Missão da Pesquisa em Tecnologia de Sementes: Desenvolvimento de tecnologia dirigida à produção e comercialização de lotes de sementes de alta qualidade 3 TECNOLOGIA DE SEMENTES Um dos objetivos básicos: garantir o rápido estabelecimento de um estande uniforme, como base para obtenção de produções elevadas por unidade de área 4 Máximo potencial fisiológico maturidade Início da deterioração Controvérsia: É possível reverter os efeitos da deterioração de sementes individuais? 5 2 100 80 TEMPO Curva de perda da viabilidade da semente (Powell, 1986) FASE 1 FASE 2 FASE 3 A B ? 6 G ER M IN A Ç Ã O (% ) Se não é possível recuperar indivíduos, a pesquisa tem procurado desenvolver procedimentos que permitam uniformizar o desempenho ou realçar determinadas características do LOTE DE SEMENTES Há alternativa (s) ? 7 Expressão que procura definir um conjunto de técnicas ou procedimentos aplicados a lotes de sementes, entre a colheita e a semeadura, visando realçar as características de um lote de sementes ou favorecer seu desempenho, tanto em campo como durante o armazenamento Inclui: beneficiamento, aplicação de materiais de cobertura, condicionamento fisiológico, tratamento químico, físico ou biológico não são excludentes 8 Seed enhancement Conjunto de procedimentos disponíveis para favorecer a germinação, a sanidade, o desenvolvimento das plântulas, interferir nas relações semente/ambiente, aprimorar as características físicas do lote e promover a incorporação de materiais às sementes antes da semeadura CONDICIONAMENTO 10 3 CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO (Priming) Desempenho da semente: histórico + ambiente após a semeadura (condições ótimas x sub-ótimas) Sintomas característicos do declínio do potencial fisiológico: - maior período de tempo entre a semeadura e o início da germinação - redução da velocidade de germinação - maior intervalo entre a germinação da “primeira” e a da “última” semente da população: desuniformidade de germinação 11 A sensibilidade a condições adversas se acentua com o progresso da deterioração ESTANDE 12 Te or d e Á gu a (% ) Período de Embebição I II III Alterações no padrão de hidratação de sementes durante a germinação (A) e o condicionamento fisiológico (B). Há três fases de embebição durante a germinação, mas durante o condicionamento fisiológico, as sementes não ultrapassam a fase II. A B CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO Hidratação controlada de uma amostra ou de um lote de sementes, incentivando o metabolismo durante as fases I e II da embebição, sem permitir a protrusão da raiz primária 14 CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO Ativam-se a digestão, translocação e assimilação das reservas, de modo que as sementes da população passem a apresentar estado metabólico semelhante quando o acesso à água é interrompido 15 4 Condicionada Não Condicionada Plântulas de alface com três dias de idade, provenientes de sementes condicionadas fisiologicamente (A) e não condicionadas (B) (McDonald, 2000). Germinação das sementes tratadas: mais rápida e plântulas com desenvolvimento uniforme A B 16 CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO Conhecimentos necessários: - Padrão de hidratação sob vários potenciais hídricos e temperaturas: Base para a ativação adequada e estabelecimento do protocolo Combinação potencial hídrico / temperatura / período de condicionamento - Tolerância à desidratação: Estabelecer momento propício para interrupção da hidratação (evitar prematuro ou tardio) META: UNIFORMIZAÇÃO DO DESEMPENHO 17 CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO Evolução do conhecimento Grande impulso: Heydecker et al. (1975): “Invigoration of seeds?” Embebição de sementes de cebola em soluções de PEG (-1,1 a -1,2 MPa): benefício à velocidade de germinação Primeiras pesquisas: Kidd e West (1919) embebição com quantidade limitada de água e rapidez de germinação 22 Villiers e Edgcumbe (1973): períodos intermitentes de embebição e de desidratação podem reduzir acentuadamente a taxa de deterioração de sementes de alface CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO 23 5 5 15 25 2 12104 5 6 8 Armazenamento (meses) A be rr aç õe s cr om os sô m ic as (% ) Secas Embebidas Villiers e Edgcumbe (1973) 24 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES Hidratação não é uniforme: entrada gradativa de água e “frente de umedecimento” Hidratação não monitorada: plena disponibilidade de água embebição direta ou atmosfera úmida Quantidade captada é governada pela afinidade dos tecidos da semente e a água Hidratação controlada: potencial hídrico é pré-estabelecido uso de substâncias químicas, papel, partículas sólidas umedecidas ou adição de quantidades conhecidas de água 26 Embebição Ativação Crescimento Embebição CrescimentoSecagem e Armazenamento Te or d e ág ua d as s em en te s Sementes embebidas em água Condicionamento e armazenamento Sementes embebidas lentamente Embebição Ativação Bloqueio do Crescimento Tempo 27 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES - ATMOSFERA ÚMIDA Princípio: trocas de vapor d’água entre a semente e o ar atmosférico até atingir o equilíbrio higroscópico 28 6 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES - ATMOSFERA ÚMIDA Conhecimento necessário: teor de água inicial e o desejado, temperatura e umidade relativa do ambiente Problemas: umedecimento lento deterioração; temperatura inadequada, desuniformidade de umedecimento, proliferação de microrganismos, possibilidade de condensação de água na superfície das sementes 29 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES - ATMOSFERA ÚMIDA Cuidado especial: manutenção de temperatura constante A 15oC: U.R. = 99,0% potencial hídrico = - 0,15 MPa U.R. = 90,0% potencial hídrico = - 1,5 MPa 30 A 17oC: Resultados de tratamentos condicionadores em sementes de soja (Knypl e Khan) Osmocondicionamento Atmosfera úmidaTestemunhaParâmetro 59,521,59,5Teor de água (%) 170190350Condutividade elétrica (S.cm-1) 3,63,57,6Velocidade de germinação (dias)(†) 12,512,45,1Comprimento plântulas (cm)(‡) (†) Período para germinação de 50% das sementes da amostra, a 20oC (‡) Avaliação aos 10 dias após a semeadura 30A - IMERSÃO EM DIRETA EM ÁGUA 30B 7 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES CONDICIONAMENTO MÁTRICO Matricondicionamento: hidratação das sementes misturadas com material sólido + água, em proporções planejadas Materiais utilizados: vermiculita, areia, argila calcinada, silicato de cálcio sintético (Micro-Cel) Características desejáveis: - alta capacidade de retenção de água - insolúvel em água e estabilidade física - quimicamente inerte e não tóxico - ampla superfície de exposição - facilidade de manejo - não interferir na aeração 34 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES CONDICIONAMENTO OSMÓTICO Hidratação controlada em solução aquosa de agente osmótico: polielileno glicol (6000 ou 8000), sais inorgânicos (NaCl; KNO3; MgSO4; MgCl2; KH2PO4) ou outras substâncias solúveis em água (manitol, glicerol), até que seja alcançado o equilíbrio entre os potenciais hídricos das sementes e da solução Polietileno glicol polímero de alto peso molecular, não tóxico, não penetra nas células Problema com PEG possível necessidade de aeração artificial Concentração fórmula de Michel & Kaufmann: potencial e temperatura 35 Po = (1,18.10-2)C – (1,18.10-4 C2) + (2,67.10-4)CT + + (8,39.10-7)C2T Michel e Kaufmann (1973) Po = potencial osmótico desejado (em atm ou bar) C = concentração de PEG 6000/kg de água (ou kg / l de água) T= oC 1 atm ou bar = 0,1 MPa Tabelas para PEG 6000 (Villela et al., 1991) e para PEG 8000 (Villela e Beckert, 2001) 36 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES CONDICIONAMENTO OSMÓTICO Procedimento Período: 2 a 21 dias Potencial da solução: - 0,5 a – 2,0 MPa Temperatura: 15 a 25 oC > temperatura > temperatura > concentração < período > concentração > período 38 8 Equipamento comercial para condicionamento osmótico (Bradford)39 FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS SEMENTES HIDROCONDICIONAMENTO PELO MÉTODO DO TAMBOR Distribuição de quantidades conhecidas de água, para que as sementes atinjam teores de água pré-determinados Água pode ser adicionada de uma só vez ou parceladamente Duração do tratamento depende da capacidade de captação de água pelas sementes e do teor de água desejado Não aplicar em excesso: evitar presença de água livre na superfície das sementes entre dois ciclos subsequentes 40 MÉTODO DO TAMBOR 41 Protótipo de “tambor” para condicionamento fisiológico de sementes Tambor TanqueSolenóide Cronômetros Motor 42 9 Francisco G. Gomes Junior 43 Sementes úmidas, no início do tratamento 45 Sementes “secas”, ao final do tratamento 46 (Bradford) 47 10 48 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO ALTERAÇÕES METABÓLICAS - Mecanismos de reparo do sistema de membranas - Acréscimo da síntese de DNA e RNA - Acréscimo da síntese e atividade de enzimas - Incentivo à produção de ATP - Redução da peroxidação de lipídios - Síntese e liberação mais rápida de giberelinas pelo embrião 49 (Bradford) 53 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS - Germinação mais rápida (menor exposição ao ambiente) 20 40 60 1 9 17135 G er m in aç ão (% ) Dias após a semeadura pós-condicionamento condicionadas não tratadas Cebola: PEG, - 1,0 MPa, 10 oC (Heydecker) 54 11 INCOTEC Condicionamento pimentão 56 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO - Maior tolerância a estresses após a semeadura 58 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS Germinação de dois lotes de sementes condicionadas de cenoura expostas a temperaturas supra-ótimas (30oC) Pereira et al. 20 40 60 80 100 Lote 1 Lote 2 60 Tratamentos Não condic. (test) PEG 6000 – 1.0 MPa / 4 dias PEG 6000 – 1.0 MPa / 8 dias PEG 6000 – 1.2 MPa / 4 dias PEG 6000 – 1.2 MPa / 8 dias Efeitos da temperatura na germinação de sementes de tomate e de alho poró Corbineau e Come TOMATE ALHO PORÓ CONDICIONADAS 25 50 75 100 25 50 75 100 10 3020 10 3020 G er m in aç ão (% ) G er m in aç ão (% ) 61 12 200 800 1000 1200 3520 Temperatura (oC) 600 400 C 2H 4 (µ l/g ) 4 dias 8 dias 12 dias Produção de etileno em sementes de cenoura colocadas para germinar a 20oC e 35oC após diferentes períodos de osmocondicionamento (Nascimento et al.) 62 não condicionadas Comprimento da raiz primária (cm) Germinação (%)Tratamentos 2,028Testemunha 5,691Pré-embebição em água (24 h) 5,982Imersão em ácido giberélico (100 ppm) 1,583Ciclos hidratação/secagem Efeitos do pré-tratamento de sementes de arroz sobre a germinação e comprimento da raiz primária em substrato salino (Aguiar) 66 AlfafaAzevém Perene Tratamentos 5 cm 3 cm 1 cm 5 cm3 cm1 cm 445766426570Testemunha 547484668896 Embebição 24 horas + Secagem 496973628592 Embebição 36 h + Secagem Efeitos da hidratação/secagem e da profundidade de semeadura sobre a emergência (%) de plântulas de azevém perene e alfafa (A-As-Saqui e Corletto) 67 - Desempenho sob deficiência hídrica - Microrganismos: pode haver acréscimo ou redução da incidência - Crescimento de raízes e de parte aérea 70 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS 13 INCOTEC Condicionamento tomate 71 - Sincronização da germinação - Redução de injúrias durante a embebição - Transplante: uniformidade de estande, economia de sementes, taxa de repicagem, rotatividade de espaço - Superação da dormência 72 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS INCOTEC 74 CONSIDERAÇÕES GERAIS - Respostas mais favoráveis em sementes menores - Nessas espécies, maior potencial para uso em escala comercial: valor de mercado, tecnologia de produção, manejo de menor quantidade de sementes - Benefícios geralmente atribuídos à reorganização do sistema de membranas - A questão dos espaços livres no interior das sementes 75 EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO 14 Antes do condicionamento Após o condicionamento Raio X - sementes de tomate 76 FATORES QUE AFETAM OS RESULTADOS Genótipo Velocidade de hidratação: injúrias x reparo Temperatura: ação dos mecanismos de reparo Materiais e procedimentos utilizados para o condicionamento Potencial fisiológico das sementes: grau de deterioração 78 CUIDADO COM O PROCEDIMENTO ADOTADO 79 PERÍODO DE EMBEBIÇÃO TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES BASE Teores de água e respectivos períodos de embebição, de seis lotes de sementes de cebola, no início da emissão da raiz primária (Caseiro). Embebição (h)Teor de água (%)Germin. Inicial (%)Lotes 2446,3871 2645,3872 3047,5913 6048,3414 4847,4795 2444,3876 80 15 Lote CLote BLote ATratam. Tempo médiofinalinicial Tempo médiofinalinicial Tempo médiofinalinicial 16,5 h32,07,116,1 h32,27,316 h32,57,2- 0,1MPa 20:00 h31,87,119:42 h31,67,317:25 h32,07,2- 0,2MPa 7,17,37,2Testem. Teores de água de lotes de sementes de pepino antes (inicial) e após (final) o osmocondicionamento em papel embebido em soluções de PEG (- 0,1 MPa e - 0,2 MPa) e tempo médio (T médio) para as sementes atingirem o teor de água desejado (Lima e Marcos-Filho) 81 FATORES QUE AFETAM OS RESULTADOS - Secagem pós-tratamento Efeitos controvertidos Reversão de efeitos? Danos durante a embebição ? 83 20 40 80 100 10 50403020 60 60 G er m in aç ão (% ) Embebição (horas) condicionadas testemunha condicionadas e secadas Garcia et al.: milho, condicionamento osmótico + secagem 85 Condutividade elétrica (μmho/cm/g) Tratamentos Após Secagem Após Condicionamento Lote 2Lote 1Lote 2Lote 1 ------77,380,5Testemunha 61,168,444,446,9Hidratação 12 h 66,970,641,041,8Hidratação 18 h 64,859,141,243,0Hidratação 24 h 54,764,333,437,8PEG (- 8 atm) 60,562,532,535,6PEG (- 6 atm) Vigor (condutividade elétrica) de sementes de soja submetidas ao condicionamento fisiológico com polietileno glicol 6000 e secagem pós-tratamento (Vasquez e Marcos-Filho) 86 16 FATORES QUE AFETAM OS RESULTADOS Armazenamento pós tratamento e secagem Sementes não foram armazenadas sob condições ideais Sementes armazenadas sob condições ideais 93 Emergência de plântulas (%) Velocidade de germinação (índice)Trat.Lotes Médias64206420 899085938812,42 Bc13,54 Bb12,72 Bbc14,68 BaTCL 4 919388929214,81 Ab15,26 Ab14,40 Ab17,13 AaCCL 898988928813,06 Bb14,05 Ba12,44 Bb14,68 BaTCC 909580929214,19 Ab14,04 Bb14,27 Ab17,13 AaCCC 948995959613,61 Bb14,73 ABab14,06 ABb15,90 BaTCL 5 959894949615,08 Ab15,52 Ab14,21 Ab15,29 BaCCL 929188939614,82 Aa14,10 Bab13,32 Bb19,14 AaTCC 969796969615,24 Ab15,40 Ab15,07 Ab15,29 BaCCC Velocidade de germinação, emergência de plântulas em três lotes de sementes de couve-flor submetidos ao condicionamento e secagem (C), testemunha (T), armazenados em condições de laboratório (CL) ou em condições controladas (CC), avaliados com 0, 2, 4 e 6 meses de armazenamento (Kikuti e Marcos-Filho) 94 Velocidade de emerg. (índice) Emergência (%) Velocidade de germ. (índice) Germinação final (%) Período (meses) CondTestCondTestCondTestCondTest LOTE 1 22,5 Ca21,7 Ba98 Aa99 Aa35,5 Aa32,2 Ab99 Aa98 Aa0 27,9 Ba25,6 Ab99 Aa100 Aa32,8 Ba31,6 Aa98 Aa96 Aa2 31,9 Aa26,9 Ab100 Aa100 Aa32,9 Ba31,4 Ab99 Aa95 Ab4 22,7 Ca15,6 Cb97 Aa86 Bb31,7 Ba28,9 Bb96 Aa97 Aa6 LOTE 2 24,1 Ba22,8 Ba100 Aa100 Aa38,0 Aa33,1 Ab100 Aa100 Aa0 31,4 Aa25,5 Ab100 Aa100 Aa32,6 Ba32,8 Aa93 Bb100 Aa2 31,7 Aa26,9 Ab99 Aa97 Aa32,6 Ba33,3 Aa98 Aa100 Aa4 24,7 Ba15,6 Cb100 Aa85 Bb33,2 Ba31,4 Bb100 Aa97 Aa6 Valores médios de germinação e vigor (índice de velocidade de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência) de 3 lotes de sementes de pepino submetidas (cond) ou não (test) ao condicionamento fisiológico, durante 6 meses de armazenamento (0, 2, 4 e 6) em ambiente normal (Lima e Marcos-Filho). 97 CONDICIONAMENTO BIOLÓGICO Hidratação de sementes e cobertura com fungos ou bactérias, numa única operação Trichoderma, Gliocadium, Enterobacter, Bacillus, Pseudomonas Mais de 20 gênerosde fungos Pode ser combinado com outros procedimentos para o condicionamento fisiológico, incluindo biorreguladores 100 17 Emergência de plântulas (%) Tratamentos Total7 dias5 dias3 dias 78114324Testemunha 744565Osmocondicionamento 746662Biocondicionamento Emergência de plântulas de tomate produzidas de sementes submetidas a condicionamentos osmótico e biológico (Warren e Bennett) 101
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