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PRÉ-
NATAL
Drª Larissa Rocha Barbosa
Moraes
OBJETIVO:
� Assegurar a integridade física e 
emocional da gestante / amparo social e 
psicológico.
� Garantir o nascimento seguro de um 
recém-nascido saudável. 
� Diagnosticar ou confirmar doenças 
maternas preexistentes.
� Orientar a gestante quanto aos hábitos 
de vida, dieta, atividade física.
� Educa-las para o parto, aleitamento.
�
� Acompanhar a evolução da gravidez e 
desenvolvimento fetal.
� Diagnosticar e tratar intercorrências.
�
� Encaminhar casos de alto risco para 
centros especializados.
� Adotar medidas preventivas para a 
proteção da gestante / feto.
INÍCIO
� Mais precoce possível (primeiros 120 
dias de gestação).
� Consulta pré-concepcional: ideal
� MS: mínimo de 6 consultas de pré-
natal:
1 consulta no 1° trimestre
2 consultas no 2° trimestre
3 consultas no 3° trimestre
até 28 semanas: mensal
28 a 36 semanas: quinzenal
36 semanas até o parto: semanal
�
� Gestantes de alto risco: intervalos 
são individualizados. 
�
1mR�H[LVWH�³$/7$�'2�35e-1$7$/´
AVALIAÇÃO DO RISCO 
GESTACIONAL ± UBS
FATORES DE RISCO INDIVIDUAL:
� Idade: < 15 anos / > 35 anos
� Ocupação
� Situação familiar insegura / não 
aceitação da gestação
� Baixa escolaridade
� Altura: < 1,45m
� Baixo peso, sobrepeso ou obesidade
FATORES RELACIONADOS A 
GESTAÇÕES ANTERIORES:
� CIUR / pré-termo / malformação
� Intervalo interpartal: < 2 anos ou > 5 anos
� 1XOLSDULGDGH�RX�PXOWLSDULGDGH�����SDUWRV
� Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas
� Macrossomia fetal
� Cirurgia uterina anteriores
� ����FHVDULDQDV�SUpYLDV
� Anemia
� ITU
� Ganho ponderal inadequado
ANAMNESE NA GESTAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
� Nome
� Idade: 18 a 35 anos
�
� Etnia: Negras = HAC / anemia 
falciforme / miomatose uterina
� Profissão: longos períodos em pé 
(varizes / TVP), riscos profissionais, 
(esforço intenso, exposição a agentes 
químicos / físicos / biológicos ), 
estresse
�
� Estado civil
� Procedência: gestantes provenientes 
de áreas endêmicas
� Escolaridade: grau de 
compreendimento da gestante.
QUEIXA PRINCIPAL
� Valorizar as queixas das gestantes
� Maioria consequência das 
modificações do organismo materno.
� Explicações e orientações
� Fraqueza e desmaios
� Dor abdominal e cólicas
� Constipação intestinal e flatulências
� Hemorróidas
� Corrimento vaginal
� Queixas urinárias
� Dispnéia e dificuldade para respirar
� Mastalgia
� Lombalgia
� Cefaléia
� Gengivorragia
� Varizes
� Câimbras
� Cloasma gravídico
� Estrias
� Náuseas e vômitos
� Pirose
� Sialorréia
HISTÓRIA FAMILIAR
� Transmissão hereditária: cardiopatias, 
DM, HAC, epilepsias, neoplasias, 
alterações psiquiátricas.
�
� Transmissão vertical: tuberculose, 
hepatites B e C, HIV, sífilis .
� Hipertensão induzida pela gravidez (pré-
eclâmpsia / eclâmpsia)
� Eventos tromboembólicos em parentes 
de 1° grau
HISTÓRIA PATOLÓGICA 
PREGRESSA
� Pesquisa de doenças prévias
� Repercussão negativa sobre o feto
� Riscos de complicações
� Risco de morte materna / fetal
� História cirúrgica: cirurgias 
abdominais
� Transfusão de sangue: transmissão 
de doenças e sensibilização materna 
ao fator Rh
� Hipertensão arterial
� Cardiopatias
� Diabetes Mellitus
� Doenças autoimunes: LES, AR
� Nefropatias: IR, litíase renal
� Doenças psiquiátricas: depressão, 
esquizofrenia, ansiedade.
� Epilepsias
� Distúrbios tireoidianos: hiper / 
hipotireoidismo
� Doenças infectocontagiosa: HIV, Hepatites 
B e C
HISTÓRIA GINECOLÓGICA 
� Ciclo menstrual: regularidade e fluxo 
são importantes para confiabilidade 
da DUM e DPP.
�
� Cirurgias ginecológicas / cicatrizes 
uterinas x via de parto
�
� História sexual, métodos 
contraceptivos, n°parceiros = DST
HISTÓRIA OBSTÉTRICA
� Paridade
� Data da última gestação
� Intercorrências na gestação anterior
� Tipo de partos anteriores: cesariana x 
vaginal
� Complicações no parto (distócias, 
hemorragias, complicações 
cirúrgicas)
� Idade gestacional no nascimento: a 
termo, pré-termo, pós-termo
� Tipo de puerpério: fisiológico x 
patológico (eventos tromboembólicos 
/ hemorragias / infecções)
� Abortamento: espontâneo x induzido / 
provocado, curetagem, IG, 
complicações, repetição
� Gestação ectópica / óbito fetal / 
natimorto / malformação / aborto de 
repetição
� RN: peso e estado de saúde após o 
nascimento, intercorrências no período 
neonatal
� Amamentação: tempo e complicações
TODA CONSULTA
1) Anamnese atual / sucinta
2) Exame físico direcionado
3) Verificar calendário vacinal
4) Avaliar resultado de exames 
complementares
5) Revisar e atualizar o cartão da 
gestante, anotando os dados
CONTROLE MATERNO:
1) IG
2) Peso / IMC / avaliação nutricional e monitorizar 
ganho de peso
3) Pressão arterial
4) Avaliar edema
5) Exame ginecológico incluindo mamas para 
observar mamilo
6) Tamanho do fundo de útero
7)
CONTROLE FETAL
1) BCF: 10 a 12s com sonnardoppler 
20s com estetoscópio de Pinard
2) MF: após 20s
HISTÓRIA OBSTÉTRICA ATUAL
TERMINOLOGIA - G / P / A
�GESTA: n° gestações que a paciente já 
teve (não importa duração ou n° fetos 
em cada gestação) 
± Nuligesta / Primigesta / Secundigesta
�PARA: n°de gestações que houve 
viabilidade fetal (exclui abortos, fetos < 
20s ou peso <500g)
OBS: não se leva em consideração o n°
de fetos nascidos em cada parto (gêmeos), 
nem quantos sobreviveram.
� Segunda gestação com 1º parto gemelar:
G2 P1 A0
� Terceira gestação com dois abortos 
anteriores
G3 P0 A2
REGRA DE NAEGELE = DPP
� Duração da gestação: 280 dias (40s)
� Data da DUM (última menstruação)
7 ao número de dias
3 ao numero de mês (se virar o mês, 
subtrair -2) da DUM
DUM: 12/10/2021 DUM: 27/10/2021
+7/ -3 +7 / -2
DPP= 19/07/2022 DPP: 03 / 08 
/2022
� Lembrar: 30 / 31 dias O MÊS
� Obs: se ao somar 7 no dia, avançar 
para outro mês = -2 apenas
� **Pode somar + 9 no mês e se virar o 
mês, somar +10
�
DUM: 12/10/2020 DUM:27/10/2020
+7/+9 +7 /+10
DPP= 19/07/2021 DPP=03/08/2021
CÁLCULO DA IG
� Soma do número de dias desde a 
DUM até a data desejada (ex: dia da 
consulta), dividindo por 7 para achar 
o número de semanas (7 dias = 1 
semana)
�
� Pela US: soma de dias desde o dia 
da US, divide por 7, o valor total das 
semanas soma com as semanas do 
dia da US.
IG PELA DUM
� DUM: 20/10/2021
� Data do cálculo: 07/02/2021
Mês: out: 11 dias
nov: 30 dias
dez: 31dias
jan: 31dias
fev: 07 dias
Total: 110 dias 7 = IG:15s 5 dias
IG PELA ULTRASSOM 
� US 20/10/2021 ± IG: 10s 4d
� Data do cálculo:07 /02/2022
Mês: out: 11 dias 
nov: 30 dias Total: 110 dias 
dez: 31dias 7
jan: 31dias = 15s 5 dias 
fev: 07 dias 10s 
4dias(us)
IG: 26s 2d
EXAME FÍSICO
� Exame físico geral com ênfase ao 
gineco-obstétrico
� Peso / cálculo IMC
� Pressão arterial
� Avaliar morfologia com complexo 
aréolo-mamilar = amamentação
� Palpação abdominal: a partir 2°
trimestre
FUNDO DE ÚTERO
� Se correlaciona com IG
� Início da gestação: órgão intrapélvico
� 12s: útero e palpável acima da sínfise 
púbica.
� 16s : entre a sínfise púbica e a cicatriz 
umbilical
� 20s: ao nível da cicatriz umbilical.
� > 20s: a medida se correlaciona com IG = 
1cm = 1semana
� Medida: com fita métrica, mede da borda 
superior da sínfise púbica até o fundo do 
útero
MANOBRAS DE LEOPOLD
Palpação abdominal Obstétrica
� Situação
�
� Posição
�
� Apresentação
Situação
POSIÇÃO 
Apresentação
Córmica
Primeiro Tempo:
� Delimita-se o fundo 
uterino, com ambas 
as mãos. 
� Permite a 
identificação do pólo 
que ocupa o fundo 
uterino. 
Segundo Tempo
� Deslizamento das 
mãos pela parede 
uterina lateral.
� Identificar o dorso 
fetal e a região das 
partes fetais (braços 
e pernas)
� Determina a posição 
fetal. Importante para 
procurar foco da 
ausculta fetal.
Terceiro Tempo
� Apreende-se a 
apresentação entre 
o polegare os 
dedos, e imprimem-
se movimentos 
laterais.
� Confirma a 
apresentação fetal e 
sua mobilidade em 
relação a bacia.
Quarto Tempo
� O examinador fica 
com as costas 
voltadas para a 
paciente, colocar as 
mãos sobre a fossa 
ilíaca em direção ao 
eixo da entrada 
pélvica.
� Procura determinar o 
grau de penetração 
da apresentação na 
pelve e seu grau de 
flexão.
ROTINA LABORATORIAL - MS
�
� Hemograma: 1ª consulta e 3ª tri
�
� Tipagem sanguínea e fator Rh: 1ª 
consulta
� Coombs indireto (gestantes Rh 
negativo): 1ª consulta / 28s / 32s / 36s / 
40s
�
� Glicemia de jejum: 1ª consulta e 3ª tri
�
� Teste rápido pra HIV: 1ª consulta
�
� Anti-HIV: 1ª consulta e 3ª tri
�
� Sorologia para hepatite B (HbsAg):1ª 
consulta e 3ª tri
�
� Sorologia toxoplasmose IgG e IgM: 1ª 
consulta e repetir a cada 2-3 meses em 
pacientes suscetível (IgG ± IgM- )
� TOTG 75g (teste de tolerância oral 
para glicose): entre 24 ± 28s
� MS: só são obrigatórios exames cuja 
doença possa sofre intervenção e seu 
prognóstico alterado ± sorologias para 
rubéola, hepatite C, herpes, CMV não 
devem ser solicitados rotineiramente.
�
� EPF: realizar se houver indicação 
clínica
� Preventivo: deve ser oferecido e 
estimulado. 
�
� MS: eletroforese de hemoglobina -
pesquisa de anemias hereditárias
5 ± 8
(1ª consulta)
� USTV: determinar IG, localização do SG e corionicidade
� Hemograma 
� EAS + cultura 
� Glicemia de jejum 
� Sorologia para toxoplasmose / VDRL / anti-HIV / HbsAg
� Tipagem sanguínea / coombs indireto se Rh neg
� Colpocitologia oncótica
11 a 13s � Us obstétrico com translucência nucal
20 ± 24s � US obstétrico morfológico
24 a 28s � TOTG 75g
28 a 30s
(3° tri)
� Hemograma
� EAS + cultura 
� Glicemia de jejum
� Sorologia para toxoplasmose (se suscetível) / VDRL / anti-HIV / 
HbsAg
� US obstétrico
35 a 37s � Swab vaginal e retal para profilaxia da infecção neonatal por 
Streptococcus do grupo B
TOXOPLASMOSE E 
GRAVIDEZ
IgG NEG / IgM NEG = PACIENTE 
SUSCEPTÍVEL
� Realizar sorologia a cada 2 ou 3 
meses
� Adotar medidas profiláticas 
higienodietéticas: evitar comer ou 
manusear carnes cruas ou mal 
cozidas, leite não-pasteurizado, evitar 
contato com a terra (usar luvas, 
sapatos), lavar bem verduras e frutas
IgG + / IgM NEG = PACIENTE IMUNE
GLICEMIA DE JEJUM
SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) 
= OMS
� *-������PJ�GO� �GLDEHWHV�PHOOLWXV
� *-�����PJ�G�RX������PJ�GO� �
diabetes mellitus gestacional (DMG)
� GJ < 92mg/dl = TOTG 75g (24 a 28s)
ULTRASONOGRAFIA
Uma em cada trimestre:
� USTV: datação (CCN e diâmetro do SG)
localização, corionicidade
� 11 a 13s: US obstétrico com TN (até
2,5mm)
� 20 a 24s: US obstétrico morfológico =
avalia a morfologia fetal / malformações.
� 3°trimestre: US obstétrico para avaliar
crescimento fetal, volume do líquido
amniótico, bem estar fetal (PBF)
4 semanas Saco gestacional (SG)
5 semanas vesícula vitelínica (VV)
6 semanas embrião
6 -7 semanas BCE
11 - 12 semanas Cabeça fetal
12 semanas Placenta 
SUPLEMANTAÇÃO VITAMÍNICA
SULFATO FERROSO
� Todas devem suplementar -
alimentação não consegue suprir a 
demanda.
� Início: qualquer época (20ªs)
� Manter durante toda lactação ou ate 
3° mês pós-parto em não-lactantes.
� Recomendação 40mg ferro 
elementar = 200mg sulfato ferroso (1 
comp)
4omg ferro elementar = 200mg sulfato ferroso
>11g/dl ausente � 1 comp sulfato ferroso 200mg
� A partir 20s
� Antes das refeições
8 a 11g/dl Anemia 
leve
� Solicitar EPF / tratar verminose
� Anemia ferropriva: 120 a 240mg ferro 
elementar / dia = 5 comp sulfato ferroso 
200mg
� Repetir hemograma 30 a 60 dias: se 
melhora manter suplementação diária 1 
comp / se estável ou pior = encaminhar ao 
alto risco
< 8g/dl Anemia 
grave
� encaminhar ao alto risco
Ácido fólico
� Suplementar 3 meses antes da 
gestação, até 12 - 14s = prevenção 
de defeitos tubo neural
� Queda durante gestação
� Raro anemia megaloblástica
� 400mcg/dia
� MS: 5mg /dia
VACINAÇÃO ± TÉTANO
�
� dT = toxóide tetânico + diftérico
� > 20s
� Profilaxia do tétano neonatal
� 3 doses / porem duas doses já são 
suficientes para prevenir tétano 
neonatal
� Última dose até 20 dias antes do 
parto
� Última dose pode ser completado no 
puerpério ou outra oportunidade.
NUNCA VACINOU dT com intervalo de 1 mês entre 
cada dose ± total 3 doses (pelo 
menos 2 doses na gestação)
INCOMPLETO (< 3 DOSES) Completar esquema (independente 
do tempo da última dose)
COMPLETO < 5 ANOS Não necessita de reforço
COMPLETO > 5 ANOS Dose de reforço
COQUELUCHE
� MS 2014: dTpa = vacina acelular do 
adulto contra difteria, tétano e 
coqueluche
� 2EMHWLYR��Ļ�LQFLGrQFLD�H�PRUWDOLGDGH�
por coqueluche nos RN através da 
passagem de anticorpos maternos 
via placentária
� Deve ser aplicada em toda gravidez 
(anticorpos de curta duração)
� A partir 20s (pode ser administrada 
até 20 dias antes do parto)
Não vacinadas para dt Aplicar 2 primeiras doses de dT 
(intervalo de 60 dias) e a última dose 
de dTpa a partir de 20ªs
Vacinadas com 1 dose de dT Aplicar 1 dose de dT e 1 dose dTpa 
(a partir de 20ªs) com intervalo 
mínimo de 30 a 60 dias entre as 
doses
Vacinadas com 2 dose de dT Completar esquema com 1 dose 
dTpa (a partir de 20ªs) 
Gestantes com esquema completo, 
independente da necessidade de 
reforço de dT
Aplicar 1 dose dTpa (a partir de 
20ªs) 
(já serve como reforço para 
tétano)
Gestantes com esquema completo e 
que receberam dTpa na gestação 
anterior
Aplicar 1 dose dTpa (a partir de 
20ªs)
INFLUENZA
� Vacinar todas as gestantes durante a 
campanha anual / em qualquer IG
�
HEPATITE B
� Recomendada para todas as gestantes 
� evita a transmissão vertical
� Esquema: 0 / 1 mês / 6 meses
FEBRE AMARELA
� Contra-indicada em grávidas
� Só liberada em situações de surto, se a 
gestante mora ou irá viajar para região 
endêmica
VACINA COVID 19
� Pfizer/BioNTech (mRNA)-/ 2 doses -
intervalo 8 semanas.
�
� Coronavac/Sinovac ou Butantan - vírus 
inativo / 2 doses - intervalo 4 semanas.
�
� 3º dose ( reforço ): Pfizer - 4/5 meses 
após completar esquema.
� Gestantes / puérperas até 45 dias pós-
parto
RELEMBRANDO«�
�
� Não devem utilizar vacinas de vírus vivo: 
sabin, caxumba, sarampo, rubéola
�
� Rubéola (tríplice viral): intervalo mínimo 30 
dias para engravidar após sua aplicação ±
síndrome da rubéola congênita, morte, 
abortamento...
�
� Vacina raiva: somente em caso de 
exposição.
�
� Pode realizar profilaxia com imunoglobulina 
para varicela-zóster, hepatite B e A, raiva, 
sarampo e tétano.
MEDICAMENTOS
A Estudos controlados em mulheres grávidas não demonstram 
risco de anomalias fetais
Prescrição 
liberada
B Estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas não 
há estudos controlados no ser humano Ou Estudos em 
animas demonstraram efeito adverso, porém estudos em 
muheres grávidas não confirmaram o risco fetal
Prescrição 
restrita
C Estudos em animais demonstraram efeito adverso no feto, 
mas não há estudos controlados em mulheres grávidas Ou 
Não hà estudos em animais e não há estudos bem 
controlados em mulheres grávidas
Prescrição 
restrita
D Há evidências de risco fetal em humanos. Porém os 
benefícios do medicamento são superior aos riscos 
potenciais
Prescrição 
restrita
X Estudos em animais ou humanos demonstram efeito 
deletério ao feto. 
Proibido

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