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Prévia do material em texto

Processo Diagnóstico em Fonoaudiologia – 
Uso de Protocolos Validados
Conteudista
Prof.ª M.ª Nívea Maria Símaro Gomes
Revisão Textual
Esp. Jéssica Dante
 2
Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao conteúdo on-line 
para que você assista à videoaula. Será muito importante para o 
entendimento do conteúdo.
Este arquivo PDF contém o mesmo conteúdo visto on-line. Sua dis-
ponibilização é para consulta off-line e possibilidade de impressão. 
No entanto, recomendamos que acesse o conteúdo on-line para 
melhor aproveitamento.
OBJETIVO DA UNIDADE
• Conhecer os diferentes protocolos de avaliação de linguagem, levando-
-se em conta os parâmetros de normalidade.
 3
Introdução
Vamos iniciar nossa Unidade de estudo trazendo informações sobre o uso de 
protocolos validados no processo de avaliação fonoaudiológica. Vale ressaltar 
que essa temática é fundamental para a sua prática profissional, pois, possivel-
mente, durante sua carreira na área de Fonoaudiologia, as questões relaciona-
das ao diagnóstico dos distúrbios da comunicação farão parte do seu objeto de 
estudo e de sua rotina clínica. Nessa perspectiva, vamos discutir os diferentes 
protocolos validados, com vistas ao entendimento das propostas apresentadas, 
ressaltando a importância do entendimento das atividades, dos critérios de nor-
malidade, assim como, dos parâmetros utilizados, para a compreensão do pro-
cesso de avaliação fonoaudiológica.
Lembre-se de fazer anotações, mapas mentais e resumos, bem como ler e as-
sistir aos Materiais Complementares, pois eles ampliarão seu conhecimento e 
curiosidade por essa área tão complexa e, ao mesmo tempo, tão interessante 
que é a comunicação humana!
Protocolos de Avaliação 
Fonoaudiológica
Para abordarmos o uso de protocolos validados no processo de avaliação fono-
audiológica, é importante compreendermos que a avaliação é uma das ações 
mais frequentes na rotina de trabalho, cujo êxito é assegurado pela produção de 
informações que ajudem a levantar, confirmar ou negar uma hipótese diagnós-
tica. É objetivo da avaliação elencar o conjunto de dificuldades e facilidades nas 
diferentes áreas, verificar e especificar os problemas e, ainda, obter dados para 
a tomada de decisões.
A avaliação é um processo complexo em que procedimentos específicos e apro-
priados caracterizam o desempenho individual em determinado momento. 
Porém, deve-se considerar as diversas influências que o sujeito sofreu no decor-
rer da vida e, ainda, as influências decorrentes da própria tarefa e das peculiari-
dades pertencentes ao meio em que a avaliação é realizada.
Neste sentido, diferentes métodos são utilizados na avaliação da linguagem fala-
da, e sua eficácia dependerá do uso de procedimentos adequados às condições 
de faixa etária e habilidade de linguagem do sujeito avaliado, que, complementa-
das e apreciadas por um profissional, permitem a tomada de decisões diagnós-
ticas e de intervenção.
 4
Conhecimentos e práticas difundidas em outras áreas podem contri-
buir para a avaliação, diagnóstico, tratamento e acompanhamento 
da comunicação humana e seus distúrbios. Uma das formas de difu-
são desses conhecimentos, em âmbito da avaliação, refere-se ao uso 
de testes padronizados/formais que proporcionam uma apreciação 
global ou específica do perfil estudado. 
O Brasil é, ainda, carente quanto à disponibilidade de instrumentos siste-
máticos e formais indicados para avaliação e diagnóstico na área da Fono-
audiologia em geral e, principalmente, para crianças em idade pré-escolar.
– LINDAU et al., 2015, p. 657
A seguir, apresentamos um roteiro com os principais protocolos validados para 
a investigação de diferentes habilidades, entre elas, linguagem oral, processa-
mento fonológico, processamento da leitura e escrita, habilidades aritméticas e 
dos processos perceptuais auditivos e visuais. É importante ressaltar que nesta 
unidade nos deteremos nos protocolos para avaliação da linguagem oral, visto 
ser o objeto de estudo da referida disciplina. 
Instrumentos Utilizados na Avaliação 
Fonoaudiológica
A seguir, os principais protocolos utilizados na investigação de diferentes habili-
dades comunicativas, linguísticas e de leitura e escrita.
Saiba Mais
• Avaliação da linguagem oral:
• Teste de Linguagem infantil (ABFW) – Andrade et 
al., (2004);
• Avaliação do desenvolvimento da Linguagem 
(ADL) – Menezes (2003);
• Teste de Vocabulário por imagens Peabody (TVIP) 
– Capovilla e Capovilla (1997);
• Teste de Vocabulário por Figuras USP (TVfusp) – 
Capovilla (2011);
• Protocolo de Observação Comportamental 
(PROC) – Zorzi e Hage (2004);
 5
• Observação do Comportamento Comunicativo 
(OCC) – Ferreira (2010).
• Avaliação do processamento fonológico:
• Consciência Fonológica: instrumento de Avalia-
ção sequencial (CONFIAS) – Moojen et al. (2003);
• Perfil de Habilidades Fonológicas – Alvarez, Car-
valho e Caetano (2004);
• Nomeação Automática Rápida (RAN) – Ferreira et 
al. (2003);
• Memória de Trabalho Fonológica – Grivol e Hage 
(2011);
• Avaliação dos processos de leitura e escrita:
• Protocolo de Habilidades Cognitivo-Linguísticas 
(PHCL) – Capellini, Smythe e Silva (2008);
• Teste de Competência de Leitura de Palavras e 
Pseudopalavras (TCLPP) – Seabra e Capovilla 
(2010);
• A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, 
avaliação e tratamento – Moojen (2011);
• Provas para Avaliação dos Processos de Leitura 
(PROLEC) – Capellini, Oliveira e Cuetos (2014);
• Avaliação da Velocidade de Leitura Silenciosa e 
Oral – Capellini e Cavalheiro (2000);
• Avaliação da Compreensão Leitora de Textos ex-
positivos – Saraiva, Moojen e Munarski (2006);
• Protocolo de Avaliação da Compreensão de Lei-
tura (PROCOMLE) – Cunha e Capellini (2014);
• Roteiro de Observação Ortográfica – Zorzi (2006);
• Teste de desempenho escolar (TDE) – Stein (1994).
• Avaliação dos processos perceptuais auditivos 
e visuais:
• Teste Illinois de Habilidades Psicolinguística 
(ITPA) – Bogossian (1984), PERNAMBUCO; ASSENÇO, 
2020.
 6
Figura 1 – Avaliação entre fonoaudióloga e paciente
Fonte: Getty Images
#ParaTodosVerem: ambiente clínico, prefigurando uma sala de atendimento, ao fundo uma janela e 
uma cortina branca transparente para proteção da claridade. Observa-se também ao fundo, alguns 
objetos nas cores laranja e azul. No ambiente, há a presença de uma fonoaudióloga, mulher, branca, 
está sentada em uma cadeira, em torno de uma mesa pequena. Ela tem cabelos longos e castanhos, 
estão amarrados, usa uma blusa de mangas longas na cor cinza e por baixo uma camiseta na cor rosa-
claro, com estampa de flores à esquerda. Demonstra alguns exercícios a uma criança, segurando nas 
mãos dois cards com sílabas. À sua frente está o paciente, uma criança, usando camiseta azul, sentada, 
com aparência colaborativa, realizando exercícios com as mãos e a boca, orientada pela profissional 
fonoaudióloga. Fim da descrição.
Protocolos de Avaliação Fonoaudiológica: 
ABFW
O conceito habitual de vocabulário indica o conjunto de palavras de determi-
nada língua ou o de palavras conhecidas por um indivíduo. Há uma tendên-
cia em pensar o vocabulário como um inventário de palavras individuais e 
suas significações; nessa perspectiva, o conhecimento de vocabulário implica 
saber o significado das palavras. Desse modo, é necessário compreender que 
as palavras são os blocos construtores da linguagem, a unidade de significa-
ção da qual estruturas mais complexas, como as frases, os parágrafos e os 
textos, formam-se.
 7
Utilizando uma definição mais específica, pode-se distinguir os ter-
mos “léxico” e “vocabulário”, sendo o primeiro o conjunto de palavras 
disponíveis aos sujeitos, enquanto o segundo seria uma amos-
tra do léxico individual, ou seja, “o conjunto das palavras que 
são de fato utilizadas pelo locutor no ato da fala”. Pode-se ain-
da fazer uma importante distinção entre vocabulário receptivo 
e vocabulário expressivo: o receptivo corresponde ao conjunto 
de palavras que a pessoaé capaz de compreender, ao passo que 
o expressivo estaria relacionado ao léxico, ou seja, às palavras 
capazes de ser produzidas. 
– CARBONIERI; LÚCIO, 2020, p. 2
O vocabulário é parte integrante das habilidades da linguagem oral, e, como tal, 
sua avaliação é um importante indicador de problemas de linguagem, bem como 
do desempenho em leitura e compreensão de texto. Por volta do 4º ano (8-9 
anos), 95% das crianças podem ler em voz alta mais palavras do que podem com-
preender, sugerindo que o vocabulário, em adição à identificação de palavras, é 
o maior fator limitante na compreensão da leitura.
O ABFW é um teste composto por quatro provas padronizadas e validadas (com 
referências às normas típicas), nas áreas de Fonologia, Vocabulário, Fluência e 
Pragmática. Sua terceira edição demonstra a maturidade e a segurança das pro-
vas, que apresentam significativa contribuição para a avaliação da linguagem de 
crianças em idade pré-escolar e escolar básica.
O teste de linguagem ABFW foi criado para o contexto brasileiro, sendo compos-
to de subtestes que avaliam diferentes áreas envolvidas no processo de comu-
nicação: fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. Destina-se à avaliação de 
crianças dos 2 aos 12 anos de idade. O subteste de vocabulário, objetiva verificar 
a competência lexical das crianças, avaliando seu vocabulário expressivo a partir 
da nomeação de 118 figuras pertencentes a diferentes classes lexicais (como, por 
exemplo, animais, alimentos, meios de transporte, móveis e utensílios, vestuário, 
profissões, locais, formas e cores, brinquedos e instrumentos musicais). O sub-
teste de fonologia é composto por 34 figuras com os diferentes fonemas da lín-
gua, que objetiva caracterizar os processos fonológicos do paciente. A avaliação 
baseada no ABFW pode ser realizada por meio da avaliação tradicional, em que 
são apresentados os acertos, as omissões, as substituições e as distorções. Além 
disso, é proposta a análise dos processos fonológicos apresentados pela criança, 
tanto na nomeação quanto na imitação. Há ainda a possibilidade de se avaliar a 
fluência e a pragmática.
 8
O ABFW, além de ser um teste para avaliação inicial dos procedimentos fonoau-
diológicos, é também um teste de acompanhamento da evolução do desenvolvi-
mento em cada uma de suas áreas. O ABFW pode ser considerado um teste de 
avaliação apropriado linguística e culturalmente para as crianças brasileiras. As 
características psicométricas do teste conferem confiabilidade e precisão, funda-
mentando a prática profissional baseada em evidências.
Trocando Ideias
O que entendemos por fluência e pragmática em fonoaudiologia?
• Fluência refere-se ao fluxo contínuo e suave da produ-
ção da fala. É um aspecto de produção de fala, relacio-
nado à continuidade, velocidade e/ou esforço com os 
quais as unidades fonológicas, lexicais, morfológicas e/
ou sintáticas são produzidas;
• O estudo da pragmática relaciona-se aos aspectos fo-
nológicos, semânticos e sintáticos da fala com o con-
texto no qual esta ocorre, explicando seus diferentes 
usos. Conhecendo-se o contexto em que ocorre a fala 
é possível compartilhar o tema sem necessariamente 
verbalizar a intenção do indivíduo.
Vídeo
Assista a seguir a uma live sobre o protocolo 
ABFW e reflita sobre a importância do uso de 
protocolos validados no processo de avalia-
ção fonoaudiológica.
Sabemos que a linguagem é mediadora do acontecimento humano, que o ser 
humano é um ser complexo que manifesta de várias formas as suas possibilida-
des de linguagem: motoramente, linguisticamente, psicologicamente, sociocultu-
ralmente e politicamente.
Segundo Cesar e Lima (2020), a linguagem é o sistema simbólico usado para 
representar os significados em uma cultura, abrangendo seis componentes: 1) 
fonologia (sons da língua); 2) prosódia (entonação); 3) sintaxe (organização das 
https://youtu.be/Ynp3UKJPpj4
 9
palavras na frase); 4) morfologia (formação e classificação das palavras); 5) se-
mântica (estudo do sentido das palavras e da interpretação das sentenças e dos 
enunciados); e 6) pragmática (uso da linguagem). A linguagem relaciona-se a tro-
car informações (receber e transmitir) de forma efetiva, enquanto a fala refere-se 
basicamente à maneira de articular os sons na palavra, incluindo a produção 
vocal e a fluência. É o canal que viabiliza a expressão da linguagem e corresponde 
sua realização motora.
A habilidade de comunicação é um traço distintivo da existência humana, 
sendo um dos maiores contribuintes para o bem-estar de qualquer indivíduo. 
A aquisição verbal não é um fato que se dá isoladamente no desenvolvimento 
infantil, sendo que seu surgimento faz parte de uma série de transformações 
no comportamento da criança pequena, marcadas pelo aparecimento de con-
dutas simbólicas e de transformações correlatas na forma de compreender e 
interagir com o mundo.
Dessa forma, é necessário que o profissional compreenda a complexidade dos 
processos envolvidos na aquisição e desenvolvimento de fala e linguagem e na 
avaliação fonoaudiológica, por meio de protocolos validados, seja capaz de anali-
sar e interpretar as informações sobre as diferentes manifestações de linguagem 
dos indivíduos e assim definir as condutas terapêuticas de forma mais assertiva.
PROC – Protocolo de Observação 
Comportamental
O Protocolo de Observação Comportamental (PROC) – avaliação de linguagem e 
aspectos cognitivos infantis foi elaborado em 2004 com o objetivo de sistemati-
zar a avaliação de crianças pequenas quanto ao desenvolvimento das habilida-
des comunicativas e cognitivas por meio de observação comportamental. Seu 
principal interesse tem sido o de ser um instrumento útil na detecção precoce 
de crianças com alterações no desenvolvimento da linguagem, mesmo antes do 
aparecimento formal da oralidade.
Na prática clínica, o que muitos fonoaudiólogos experimentam, é a identificação 
tardia de alterações na aquisição e desenvolvimento de fala e linguagem, muitas 
vezes, culminando com o encaminhamento dessas crianças para avaliação fono-
audiológica após os 48 meses. Hoje, sabe-se que se precocemente identificada 
qualquer sinalização de possíveis alterações nesse processo, o prognóstico será 
mais favorável para o desenvolvimento das habilidades comunicativas. 
Alterações de linguagem em crianças pequenas representam um dos principais 
fatores de risco para futuros problemas de aprendizagem e de saúde mental. 
 10
Problemas desta ordem podem muitas vezes repercutir na evolução futura da 
criança com importantes consequências em termos educacionais, mesmo quando 
os níveis de desenvolvimento da inteligência e da capacidade receptiva estão nor-
mais. Neste sentido, há a necessidade de que haja instrumentos que possibilitem 
um conjunto de indícios suficientemente capaz de detectar crianças apresentando 
problemas de linguagem, mesmo na ausência de outros comprometimentos. 
O PROC foi organizado no sentido de propor uma situação planeja-
da na qual se possa observar por 30 a 40 minutos e registrar em ví-
deo, a interação de crianças entre 12 e 48 meses com o examinador, 
envolvendo brinquedos pré-selecionados. O procedimento permite 
compreender a evolução típica do desenvolvimento da linguagem, 
do simbolismo e a relação entre tais aspectos do desenvolvimento, 
mas principalmente, possibilita configurar os níveis evolutivos e mo-
dos de funcionamento cognitivo e comunicativo apresentados por 
crianças com queixas de atrasos ou distúrbios no desenvolvimento. 
– HAGE; PEREIRA; ZORZI, 2012, p. 678
PROC – Protocolo de observação comportamental
• Objetivo: instrumento elaborado para sistematizar observações sobre o 
comportamento de crianças com idades entre 12 e 48 meses.
• O PROC apresenta a descrição de variáveis qualitativas e quantitativas, 
indicando que a pontuação máxima do teste é de 70 pontos para habi-
lidades comunicativas; 60 pontos para compreensão da linguagem oral; 
70 pontos para aspectos do desenvolvimento cognitivo e 200 pontos no 
escoretotal.
• Ele avalia aspectos referentes às habilidades comunicativas expressivas, de 
compreensão e esquemas simbólicos.
• Identificação:
• Nome:
• Idade:
• Data de nascimento:
• Nível de escolaridade:
 11
• Encaminhamento:
• Motivo do encaminhamento:
• Data da avaliação:
• Realizada por:
1. Habilidades Comunicativas da Criança:
Habilidades dialógicas ou conversacionais: Verificar a participação e 
o grau de envolvimento da criança nos intercâmbios comunicativos:
• Inicia a conversação/interação: ausente ( 0 ) presente raramente 
( 2 ) presente frequentemente ( 4 );
• Responde ao interlocutor: ausente ( 0 ) presente raramente ( 2 ) 
presente frequentemente ( 4 ); 
• Aguarda seu turno (não se precipita, interrompendo o interlocutor): 
ausente ( 0 ) presente raramente ( 2 ) presente frequentemente ( 4 ); 
• Participa ativamente da atividade dialógica (alternância de tur-
nos na interação): ausente ( 0 ) presente raramente ( 2 ) presente 
frequentemente ( 4 );
• Total da pontuação (máximo = 16 pontos).
Funções comunicativas:
• Instrumental: solicitação de objetos, ações (“dar um brinquedo; abrir 
uma porta”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente frequente-
mente ( 2 );
• Protesto: interrupção com fala ou ação, a uma ação indesejada 
(“para”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente frequente-
mente ( 2 );
• Interativa: uso de expressões sociais para iniciar ou encerrar a in-
teração (“oi, tchau”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente 
frequentemente ( 2 );
• Nomeação: nomeação espontânea de objetos, pessoas ações (“ó 
cachorro”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente frequen-
temente ( 2 );
 12
• Informativa: comentários, informações espontâneas na intera-
ção (“ó meu sapato”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) pre-
sente frequentemente ( 2 );
• Heurística: solicitação de informação ou permissão (“Pode pegar? / 
Cadê a bola?): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente frequen-
temente ( 2 );
• Narrativa: presença de turnos narrativos (“o príncipe beijou a princesa 
e casou”): ausente ( 0 ) presente raramente ( 1 ) presente frequente-
mente ( 2 ).
• Total da pontuação (máximo = 14 pontos).
Meios de comunicação: Verificar se os meios atingiram níveis de 
simbolização:
• Para crianças sem oralidade: 
• ( 1 ) somente gestos não simbólicos elementares (pegar na mão e 
levar, puxar, cutucar); 
• ( 2 ) gestos não simbólicos convencionais (apontar, negar com a ca-
beça, gesto de vem cá); 
• ( 3 ) gestos simbólicos (gestos que representam ações, objetos, ida-
de) ( 1 ) somente vocalizações não articuladas;
• ( 2 ) vocalizações não articuladas e articuladas com entonação da 
língua (jargão). 
• Pontuação máxima: 05
• Para crianças com oralidade: 
• (07) palavras isoladas contextuais (ligadas ao contexto imediato);
• (09) palavras isoladas referenciais (não ligadas ao contexto imediato); (11) 
frases “telegráficas” com três ou mais palavras de categorias diferentes; 
• (13) relato de experiências imediatas com frases com 5/6 palavras 
sem omissões de elementos (“O que você está fazendo? Eu estou…”);
 13
• (15) relato verbal de experiências não imediatas (“O que aconteceu 
na escola? Teve um dia…”). 
• Pontuação máxima: 15.
• Pontuação máxima obtida no item – meios de comunicação: 
(máximo = 15).
Níveis de contextualização da linguagem:
• (05) linguagem refere-se somente à situação imediata e concreta;
• (10) linguagem descreve a ação que está sendo realizada e faz refe-
rências ao passado e/ou ao futuro imediato, sem ultrapassar o con-
texto imediato;
• (15) linguagem vai além da situação imediata, referindo-se a eventos 
mais distantes no tempo (evoca situações passadas e antecipa situa-
ções futuras não imediatas);
• Nível de pontuação obtido (máximo = 15).
2. Compreensão Verbal
• ( 0 ) Não apresenta respostas à linguagem;
• (10) responde assistematicamente;
• (15) Atende quando é chamada;
• (20) Compreende somente ordens com uma ação; 
• (25) Compreende somente ordens com até duas ações;
• (30) Compreende ordens com três ou mais ações, solicitações e 
comentários somente quando se referem a objetos, pessoas ou 
situações presentes;
• (40) Compreende ordens com três ou mais ações, solicitações e co-
mentários que se referem a objetos, pessoas ou situações ausentes;
• Nível de pontuação obtido (máximo = 40).
 14
3. Aspectos do Desenvolvimento Cognitivo
Formas de manipulação dos objetos:
• ( 0 ) Não se interessa pelos objetos;
• ( 0 ) Desiste da atividade quando surge algum obstáculo;
• ( 1 ) Atua sobre os objetos de modo repetitivo ou estereotipado (põe 
tudo na boca, joga); 
• ( 1 ) Explora os objetos por meio de poucas ações; 
• ( 1 ) Tempo de atenção curto, explorando os objetos de modo rápido 
e superficial; 
• ( 2 ) Persiste na atividade quando surge algum obstáculo, tentando 
superá-lo;
• (10) Explora os objetos um a um de modo diversificado;
• (15) Atua sobre dois ou mais objetos ao mesmo tempo relacionando-os 
de maneira diversificada;
• Total da pontuação (máximo = 15).
Nível de desenvolvimento do simbolismo 
• ( 0 ) Não apresenta condutas simbólicas, somente sensório-motoras;
• ( 1 ) Faz uso convencional dos objetos;
• ( 2 ) Apresenta esquemas simbólicos (centrados no próprio corpo); 
• ( 3 ) Usa bonecos ou outros parceiros no brinquedo simbólico;
• ( 4 ) Organiza ações simbólicas em uma sequência;
• ( 5 ) Cria símbolos fazendo uso de objetos substitutos ou gestos sim-
bólicos para representar objetos ausentes;
• ( 5 ) Faz uso da linguagem verbal para relatar o que está acontecendo 
na situação de brinquedo;
 15
• Total da pontuação (máximo = 20).
Nível de organização do brinquedo 
• ( 0 ) manipula os objetos sem uma organização deles;
• ( 1 ) organiza as miniaturas em pequenos grupos, reproduzindo si-
tuações parciais, mas sem uma organização de todo o conjunto (ex.: 
cadeiras colocadas em volta da mesa);
• ( 1 ) faz pequenos agrupamentos de dois ou três objetos (ex.: xícara 
ao lado da colher);
• ( 2 ) enfileira os objetos (coloca um ao lado do outro, como se fizesse 
uma fila ou linha); 
• ( 3 ) organiza os objetos distribuindo-os de modo a configurar os diversos 
cômodos da casa;
• ( 4 ) agrupa os objetos em categorias definidas, formando classes;
• ( 4 ) seria os objetos de acordo com diferenças (ex.: do maior para o menor);
• Total da pontuação (máximo = 15).
Quadro 1 – Pontuação
Aspectos observados Pontuação 
máxima
Pontuação 
alcançada
1. Habilidades comunicativas 
(expressivas) 60
2. Compreensão da linguagem verbal 40
3. Aspectos do desenvolvimento cognitivo 50
Total da pontuação 150
Fonte: ANVISA, 1999
• Características gerais das habilidades comunicativas: 
• ( ) não apresenta comunicação intencional;
 16
• ( ) comunicação intencional com funções primárias, restrita par-
ticipação em atividade dialógica por meios não verbais e não 
simbólicos; 
• ( ) comunicação intencional plurifuncional, ampla participação em 
atividade dialógica por meios não verbais, mas simbólicos;
• ( ) comunicação intencional plurifuncional, ampla participação em ati-
vidade dialógica por meios verbais, mas ligados ao contexto imediato; 
• ( ) comunicação intencional plurifuncional, ampla participação em 
atividade dialógica por meios verbais, não ligados ao contexto ime-
diato por meios não verbais, mas simbólicos.
• Características gerais da compreensão da linguagem oral 
• ( ) não demonstra compreensão da linguagem oral;
• ( ) compreende somente ordens com uma ação ligadas ao contexto imediato; 
• ( ) compreende ordens com até duas ações ligadas ao contexto imediato; 
• ( ) compreende ordens com três ou mais ações e comentários liga-
dos somente ao contexto imediato; 
• ( ) compreende ordens com três ou mais ações e comentários não 
ligados ao contexto imediato.
• Características gerais do desenvolvimento cognitivo 
• ( ) sensório motor – fases iniciais;
• ( ) sensório motor – fases avançadas;
• ( ) transiçãoentre sensório motor e representativo ;
• ( ) representativo. 
• Observações;
• Conclusões, ( HAGE; PEREIRA; ZORZI, 2012)
 17
A pragmática estuda o funcionamento da linguagem em meio a situações e co-
municação. Refere-se ao conjunto de regras que explicam ou regulam o uso in-
tencional da linguagem. As habilidades comunicativas referem-se à capacidade 
do indivíduo em participar de uma sequência interativa de atos de fala, tendo 
como objetivo o intercâmbio comunicativo. Desta forma, a competência comu-
nicativa refere-se à habilidade em fazer uso da linguagem como um instrumento 
efetivamente interativo com outros contextos sociais. Esta competência envol-
ve a intenção comunicativa, independente dos meios utilizados para a comuni-
cação. Estas habilidades podem ser divididas em: habilidades de conversação, 
narrativas e não interativas. As habilidades de conversação compreendem as 
habilidades em respeitar a organização sequencial, em reparar falhas na conver-
sação, em usar a linguagem para estabelecer e variar papéis sociais e também 
as habilidades para compreender e produzir uma variedade de atos de fala; as 
habilidades narrativas são compostas pela habilidade de interpretação do sig-
nificado das histórias e pela habilidade de contar histórias segundo regras de 
organização, enquanto as habilidades não interativas dizem respeito ao uso da 
linguagem para o pensamento e solução de problemas, o papel da linguagem no 
estabelecimento da própria identidade, o jogo e a metalinguagem.
– ABE et al., 2013, p. 77
Figura 2 – Avaliação fonoaudiológica com uso de protocolos
Fonte: Getty Images
#ParaTodosVerem: Ambiente clínico. Ao fundo observa-se dois painéis, sendo um de números e o outro 
de letras fixados na parede. Há uma profissional da saúde e uma criança. A mulher está sentada em uma 
cadeira pequena, trajando uma camisa de mangas longas azul-claro e uma calça na cor bege. Também 
sentada em uma outra cadeira pequena, encontra-se uma criança, trajando vestido azul-claro e segura um 
coelho em seu colo. Ambas apresentam cabelos loiros longos e estão amarrados. A mulher usa óculos e 
olha fixamente para a criança, que se apresenta sorridente. A profissional tem em suas mãos uma prancha 
para anotações e segura uma caneta na mão direita. Fim da descrição.
 18
Teste de Avaliação do Desenvolvimento 
da Linguagem
O teste de Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem – ADL, é um instru-
mento brasileiro desenvolvido para avaliar a aquisição e o desenvolvimento 
do conteúdo (semântica) e estrutura (morfologia e sintaxe) da linguagem em 
crianças na faixa etária de um ano a seis anos e onze meses. 
O ADL propõe a utilização de diferentes materiais para cada faixa etária avaliada, 
todo o material proposto faz parte do kit que compõe o teste, entre eles, manu-
al de figuras contendo ilustrações coloridas relativas à habilidade da linguagem 
avaliada, material concreto (miniaturas de cachorro, boneca, colher, prato, copo 
e carro, além de um sino e bolas de tênis) e o protocolo para aplicação da ADL, 
contendo as frases estímulos. 
No ADL 2, o material para aplicação do teste é composto por:
• Manual do examinador, que contém os procedimentos para aplicação e 
correção das tarefas da ADL;
• Material concreto: brinquedos como um pequeno cachorro, uma bo-
neca, um pano com tamanho suficiente para cobrir a boneca, duas co-
lheres, dois pratinhos, duas xícaras, um bule, três bolas pequenas e dois 
pequenos carros ou caminhões.
A aplicação do teste deverá ser iniciada pelos itens ou comportamentos espe-
rados para a idade cronológica da criança avaliada, assim como orienta o teste. 
Para classificação dos níveis de linguagem, a pontuação proposta pelo teste é ba-
seada na pontuação do Escore Padrão. Na classificação proposta é considerado 
dentro da faixa de normalidade escores entre 115 e 85, com distúrbio leve entre 
84 e 77, com distúrbio moderado entre 76 e 70 e com distúrbio severo igual ou 
abaixo de 69.
Concluindo, sabe-se da importância em sistematizar e padronizar instrumentos 
de avaliação e diagnóstico, mesmo que ainda escasso em âmbito fonoaudioló-
gico, de modo a aprimorar a prática clínica, bem como o seu uso em pesquisa. 
No entanto, é preciso ter cautela no uso de testes, visto a necessidade de análise 
qualitativa, além da quantitativa, oferecida por diversos instrumentos, sem per-
der de vista o sujeito que está por detrás de toda avaliação.
 19
Chegamos ao final da nossa Unidade de estudo. Você, que em breve será pro-
fissional de Fonoaudiologia, poderá fazer a diferença em sua prática fonoaudio-
lógica no que diz respeito ao diagnóstico, pois, ao conhecer os principais proto-
colos validados sobre os parâmetros que levam a uma melhor compreensão do 
diagnóstico fonoaudiológico, você terá condições clínicas de contribuir para uma 
intervenção fonoaudiológica mais adequada e precisa.
MATERIAL COMPLEMENTAR
Vídeos
PROC: Protocolo de Observação Comportamental
https://youtu.be/H8Mft-5Mfrw 
Avaliação de Desenvolvimento da Linguagem 2 (ADL2)
https://youtu.be/Oi6oVUHhqvQ 
Protocolos de Avaliação de Linguagem – 1ª Parte
https://youtu.be/mTChHKcgSuc 
Leitura
Teste de Triagem de Desenvolvimento Denver II
https://bit.ly/3rERtt6 
https://youtu.be/H8Mft-5Mfrw
https://youtu.be/Oi6oVUHhqvQ
https://youtu.be/mTChHKcgSuc
https://bit.ly/3rERtt6
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