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Elementos Climáticos no Paisagismo

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TEORIA DA 
ARQUITETURA E 
DA PAISAGEM 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
 > Reconhecer os elementos climáticos que influenciam no paisagismo.
 > Demonstrar estratégias de projeto aplicadas para diferentes climas.
 > Relacionar o clima com a escolha das espécies vegetais.
Introdução
Para que o paisagismo exerça uma ação transformadora e de qualidade sobre o 
espaço humano é preciso que apreendamos as informações basilares sobre os 
elementos físico-ambientais dos lugares para os quais projetamos. Em especial, 
sobre o clima, já que este cria o cenário, expressando em dados de temperatura, 
umidade, precipitação, velocidade e direção dos ventos e insolação. 
Neste capítulo, você vai aprender mais sobre como fatores climáticos — tem-
peratura, índice pluviométrico, umidade e movimentos de ar — influenciam nas 
estratégias projetuais de paisagismo; verá como tais estratégias respondem a 
esses fatores, tanto na quantidade e no posicionamento da vegetação, quanto 
nos elementos construídos. E, por fim, verá como o clima de um lugar define as 
espécies que serão utilizadas no projeto paisagístico, influenciando o seu pleno 
desenvolvimento.
A influência do 
clima nos projetos 
paisagísticos
Lucas Martins de Oliveira
Elementos climáticos que influenciam 
no paisagismo
Os elementos climáticos são aqueles que representam os atributos relativos 
a cada tipo de clima que encontramos, ou seja, a temperatura, a umidade do 
ar, as precipitações (índices pluviométricos) e os ventos (movimentos de ar). 
Vamos entendê-los conforme Romero (2013).
Temperatura
A superfície terrestre é iluminada de maneira desigual. Esse fato, associado 
aos diferentes coeficientes de absorção da radiação solar devido aos diferentes 
tipos de solos e superfícies aquáticas, faz a energia solar se distribuir também 
de modo desigual. Disso, surgem os movimentos de massa de ar e as trocas 
de matéria e energia entre o ar, os oceanos e a terra.
Um dos resultados desse fenômeno é a variação de temperatura nas 
camadas mais próximas da superfície terrestre com o tempo. A relação entre 
o aquecimento e o esfriamento da superfície da terra é o fator que determina 
a temperatura do ar. O ar em contato com uma superfície que obteve ganhos 
de calor é aquecido por condução, por isso o calor adquirido é transferido às 
camadas superiores por convecção. Trata-se de uma troca constante. A topo-
grafia também contribui para mudanças na temperatura do ar. Normalmente 
a temperatura diminui à medida que aumenta a altura (altitude).
Umidade
A evaporação da água e a vaporização dos vegetais são os processos bio-
lógicos que mais contribuem para a concentração de vapor d’água no ar. 
A distribuição desse vapor sobre a terra não é uniforme, sendo maior nas 
zonas equatoriais e menor nas zonas polares. Assim, a capacidade do ar para 
conter vapor d’água aumenta de acordo com a temperatura.
Em geral, a umidade do ar varia nas diferentes horas do dia e épocas 
do ano, devido às mudanças na temperatura do ar. Em regiões secas, por 
exemplo, as variações são grandes. Tal variação também ocorre em função 
das estações do ano, quando a umidade diminui no inverno e aumenta no 
verão. O Parque Lago Negro (Figura 1), localizado na cidade de Gramado, no 
Rio Grande do Sul, possui espécies adequadas ao clima e ao inverno local.
A influência do clima nos projetos paisagísticos2
Figura 1. Parque Lago Negro, em Gramado/RS. 
Fonte: Lago... ([20--?], documento on-line).
Precipitações
As nuvens são formadas pela evaporação das águas, que são redistribuídas 
na forma de chuva, fluindo através de córregos e rios em direção aos oceanos, 
completando o ciclo hidrológico. A precipitação é mais alta na zona equatorial, 
sendo também significativa nas zonas tropicais, em ambos os hemisférios. 
Nos trópicos, a porcentagem de precipitação que o solo retém é muito menor, 
sendo, também, nas latitudes médias no verão. Nesses casos, a chuva evapora 
antes mesmo de penetrar no solo. Altas temperaturas e velocidades do vento 
também fazem a evaporação aumentar.
Já a formação de orvalho e névoa ocorre quando o ar entra em contato com 
superfícies frias em correntes de ar. A névoa é mais densa e prevalecente em 
vales e depressões topográficas, onde o ar frio e pesado se aglomera, bem 
como em regiões costeiras, quando o vento marinho traz uma quantidade 
de ar em contato com superfícies frias. O orvalho surge quando ocorre uma 
condensação em grande escala, formando nuvens e até mesmo cristais de gelo.
A influência do clima nos projetos paisagísticos 3
A precipitação convencional ocorre quando massas carregadas de umi-
dade são aquecidas pelo contato com superfícies quentes. Ocorrem com 
maior frequência em zonas equatoriais e tropicais nas tardes de estações 
mais quentes. No litoral, são provocadas pelas massas de ar vindas do mar. 
Na região amazônica, a vida cotidiana exige uma grande convivência com as 
chuvas, que regulam os níveis de águas dos rios (Figura 2).
Figura 2. Região amazônica próxima a Macapá/AP.
Fonte: otorongo/Shutterstock.com.
Ventos
Os ventos são resultado das diferenças de pressão atmosféricas provocadas 
pela influência direta da temperatura de ar. As massas de ar se movimentam 
tanto na horizontal quanto na vertical. O movimento horizontal se origina 
das diferenças térmicas em um sentido global, e o deslocamento vertical 
ocorre entre as camadas da atmosfera. O ar quente sobe do equador para 
os polos, resfriando e descendo. Em relação aos fatores locais, o relevo é 
capaz de exercer um papel importante, desviando, alterando ou canalizando 
o movimento.
A influência do clima nos projetos paisagísticos4
Estratégias projetuais para diferentes 
climas
A atividade de projeto de arquitetura e urbanismo, incluindo o paisagismo, não 
deve ser orientada pelos mesmos padrões nos diferentes climas existentes. 
Se uma estratégia é útil em um clima quente-seco, não será adequada em um 
clima quente-úmido. Vamos entender melhor, agora, as estratégias de acordo 
com a região climática do Brasil, organizadas em três grandes regiões: regiões 
tropicais quente-secas, quente-úmidas e de altitude, segundo Romero (2013).
Regiões tropicais quente-úmidas
Recomenda-se a ocupação de espaços altos e abertos aos ventos, utilizando-se 
dos benefícios do sentido do vento preponderante. As declividades devem 
auxiliar o escoamento pluvial, mas deve-se tomar cuidado com a possibili-
dade de erosão. Os projetos devem permitir uma contínua interação entre 
espaços livres e espaços edificados, favorecendo a ventilação. A presença de 
arborização circundante às edificações favorece o sombreamento necessário 
para a absorção da radiação solar. 
Deve haver recuos verdejados entre as edificações para que se favoreça 
a ventilação e a amenização do microclima. Pergolados, marquises, entre 
outras soluções de cobertura, são bem-vindos nos espaços públicos, já que 
geram sombras. Além disso, a arborização ao lado do sol poente favorece a 
apropriação dos pedestres nas vias. Por fim, recomenda-se que os espaços 
públicos não tenham grandes dimensões abertas, pois a sombra é um ele-
mento importante. Na Figura 3, observe o grande pergolado que envolve a 
área central da praia de Ponta Negra, em Manaus, no Amazonas. Tal estrutura 
favorece a apropriação social do espaço.
Na região amazônica, de clima tropical-úmido, a intensa radiação 
solar, a alta umidade e o grande índice de precipitações exigem 
diretrizes específicas para o equilíbrio térmico entre o ser humano e o ambiente. 
Por exemplo, coberturas com efeito parassol e à prova d’água são bem-vindas 
em projetos de paisagismo, pois protegem do sol intenso e das chuvas diárias, 
maximizando as possiblidades de apropriação do espaço público.
A influência do clima nos projetos paisagísticos 5
Figura 3. Praia de Ponta Negra, Manaus/AM.
Fonte: Juma... (2020, documento on-line).
Regiões tropicais quente-secas
Em regiões com esse clima, as variações diuturnas são consideráveis, sendo 
que as exigências de confortonos períodos quentes do ano não maiores do 
que nos períodos frios. A radiação solar é intensa, as massas de ar quente 
conduzem muitas partículas de pó e a umidade é baixa. É possível subdividir-
mos as regiões tropicais quente-secas entre as com inverno e as sem inverno.
Nas regiões com inverno, recomenda-se proteções contra o vento em 
épocas frias e contra o sol nas épocas quentes. Já nas regiões sem inverno 
deve-se buscar aproveitar os fluxos de ar frio, até mesmo para a redução 
dos poluentes concentrados no ar. O projeto deve buscar aproveitar o sol da 
manhã e proteger o espaço do sol da tarde.
Superfícies de água localizadas na direção dos ventos predominantes 
são bem-vindas pois umidificam o microclima, refrescando o ambiente; já o 
sombreamento protege da radiação intensa. Os espaços públicos devem ser 
de dimensões reduzidas, dotados de presença de água e sombreados. A arbo-
rização, além de gerar sombra, leva umidade ao ambiente urbano, auxiliando 
na climatização. Observe o lago artificial construído no Parque da Cidade, 
em Brasília, no Distrito Federal, com o intuito de auxiliar na umidificação do 
clima quente-seco da cidade (Figura 4).
A influência do clima nos projetos paisagísticos6
Figura 4. Parque da Cidade Sarah Kubitschek, Brasília/DF.
Fonte: Parque... ([20--?], documento on-line).
Regiões tropicais de altitude
As estratégias projetuais neste tipo de clima devem reduzir a produção de calor 
na época úmida e na época seca diurna, devem proporcionar o movimento 
do ar no período úmido, aumentar a umidade no período seco e reduzir a 
absorção de radiação no espaço urbano. O clima mais ameno das regiões 
tropicais de altitude permite grande liberdade formal, desde que seguidas 
as diretrizes básicas.
As ruas devem ser arborizadas e orientadas em um sentido que permita 
sempre uma faze sombreada, em favorecimento ao conforto climático dos 
pedestres. Sempre que possível, utilizar árvores de grande porte. Os espaços 
públicos devem ser de tamanho mediano, parcialmente abertos e densamente 
arborizados, ainda explorando superfícies gramíneas para reduzir a absorção 
da radiação solar e a reflexão. Deve-se pensar em anteparos vegetados que 
projetam grandes áreas livres, como os parques, por exemplo. Tais anteparos 
minimizam os ventos carregados de pó em suspensão. O Parque Rosinha 
Cadar, popularmente conhecido como Parque Santo Agostinho, localizado em 
Belo Horizonte (Figura 5), apresenta diretrizes de projeto condizentes com o 
clima tropical de altitude, como o tamanho mediano e a densa arborização, 
que serve como anteparo aos ventos.
A influência do clima nos projetos paisagísticos 7
Figura 5. Parque Rosinha Cadar (Santo Agostinho), em Belo Horizonte/MG.
Fonte: Macedo (2015, documento on-line).
O Quadro 1 sintetiza as informações dessa seção.
Quadro 1. Elementos do clima a serem controlados por estratégias projetuais
Elementos 
a controlar
Estações 
quente-secas
Estações 
quente-úmidas
Clima ameno 
dos planaltos
Temperatura
Reduzir a produção 
de calor devido 
à condução e à 
convecção dos 
impactos externos.
Reduzir a produção 
de calor (diminuir a 
temperatura).
Procurar a perda 
de calor pela 
evaporação e pela 
convecção.
Reduzir a 
produção de 
calor na época 
seca diurna.
Ventos
Nas regiões sem 
inverno: diminuir 
o movimento do 
ar durante o dia e 
ventilar à noite. 
Nas regiões com 
inverno: diminuir o 
movimento do ar.
Incrementar o 
movimento do ar.
Incrementar o 
movimento do 
ar no período 
úmido e no 
período seco 
sem pó.
(Continua)
A influência do clima nos projetos paisagísticos8
Elementos 
a controlar
Estações 
quente-secas
Estações 
quente-úmidas
Clima ameno 
dos planaltos
Umidade
Aumentar a umidade 
com a introdução de 
superfícies de água.
Evitar a absorção de 
umidade e diminuir 
a pressão de vapor. 
Promover a 
evaporação.
Aumentar a 
umidade na 
época seca 
diurna e 
noturna.
Radiação
Nas regiões sem 
inverno: reduzir 
a absorção de 
radiação e promover 
sua perda. 
Nas regiões com 
inverno: reduzir as 
perdas de calor por 
radiação à noite.
Reduzir a absorção 
de radiação.
Reduzir a 
absorção 
de radiação 
no urbano, 
permitindo 
a radiação 
nos edifícios 
principalmente 
no período 
seco.
Chuvas
Mínima proteção nos 
espaços públicos.
Máxima proteção 
nos espaços 
públicos.
Média proteção 
nos espaços 
públicos.
Fonte: Adaptado de Romero (2013).
As espécies vegetais de acordo com o clima
A flora e a fauna de um bioma são diretamente influenciadas pelo clima. 
No caso da flora, tal influência ocorre por dois principais motivos — o clima 
e as condições atmosféricas. As características do solo são influenciadas 
pelo clima em seus atributos de constituição física e também na umidade. 
A nutrição da vegetação é influenciada pelas condições atmosféricas, que 
condicionam a umidade de um lugar. Em relação à insolação, por exemplo, 
“[…] essa energia pode causar sérios prejuízos às plantas não adaptadas à 
exposição solar ou sombra demasiada”, coloca Niemeyer (2019, p. 62). Observe 
as diferenças climáticas das duas regiões indicadas nas Figuras 6 e 7, a seguir.
(Continuação)
A influência do clima nos projetos paisagísticos 9
Figura 6. Cactáceas como a Tacinga inamoena, típicas do clima semiárido do Nordeste do Brasil.
Fonte: Cassandra Cury/Shutterstock.com.
Na primeira temos apresentado o semiárido nordestino do Brasil, clima 
quente-seco, que possui uma mediana amplitude térmica (com altas tempera-
turas diurnas e menores noturnas), baixa umidade e baixo índice pluviométrico 
e vegetação usualmente pouco adensada. Tal vegetação é composta por 
espécies de pequeno porte e arbustivas, de raízes profundas, dotadas de 
espinhos e demais mecanismos de armazenamento d’água, como as belas 
cactáceas, por exemplo.
Na Figura 7, temos uma espécie típica da Mata Atlântica brasileira, com 
característica de clima quente-úmido, baixa amplitude térmica devido à alta 
umidade e altos índices pluviométricos ao longo do ano, resultando em uma 
vegetação altamente dependente da umidade. A vegetação possui folhas 
perenes, cores vivas e alta diversidade, de todos os portes. A alta umidade 
ainda ajuda na riqueza do solo, pois garante um rápido ciclo de decomposi-
ção, reciclando seus nutrientes. Como exemplo, podemos citas as bromélias, 
altamente adaptadas à alta umidade.
A influência do clima nos projetos paisagísticos10
Figura 7. Bromélias da família Bromeliaceae. Exemplo de espécie nativa de clima quente-úmido.
Fonte: NANCY AYUMI KUNIHIRO/Shutterstock.com.
Assim como nos dois climas apresentados, cada tipo de clima possui suas 
características próprias de vegetação, que devem ser considerados em um 
projeto paisagístico. Uma espécie implantada em um local diferente de seu 
bioma original pode não se adaptar, gerando prejuízos à composição paisa-
gística intencionada pelo projeto. Caso seja necessário, o uso de espécies 
de outras regiões climáticas é justificável por meio de cuidados específicos, 
como o aumento dos processos de manutenção, por exemplo.
Um projeto para uma calçada, em São Paulo/SP, conseguiu aliar a 
qualificação da mobilidade urbana pedonal e a implantação de áreas 
de estar urbano com a sustentabilidade ambiental urbana. O projeto foi pensado 
com pisos permeáveis e reaproveitamento da água da chuva para a manutenção 
das espécies ambientadas ao clima tropical de altitude da região, o que garante 
uma menor manutenção do jardim e maior vida útil às plantas (PEREIRA, 2020).
A influência do clima nos projetos paisagísticos 11
Fonte: Pereira (2020, documento on-line).
O universo das espécies vegetais brasileiras é imenso, sejam forrações, 
arbustos, árvores ou palmeiras, já que temos a maior biodiversidade do mundo. 
No Quadro 2, apresentamos três espécies arbóreas populares nas três regiões 
climáticas que estudamos: quente-úmido, quente-seco e tropical de altitude.
Quadro 2. Espécies arbóreas populares de acordo coma região climática
Quente-úmido Quente-seco Tropical de altitude� Cambuci 
(Campomanesia 
phaea)
 � Pitanga (Eugenia 
uniflora)
 � Monguba (Pachira 
aquática)
 � Aroeira-vermelha 
(Schinus 
terebinthifolia)
 � Juazeiro (Ziziphus 
joazeiro)
 � Umbuzeiro (Spondias 
tuberosa)
 � Ipê-amarelo 
(Handroanthus 
albus)
 � Sucupira (Pterodon 
emarginatus)
 � Jatobá (Hymenaea 
courbaril)
A influência do clima nos projetos paisagísticos12
Observe que as espécies apresentadas no quadro, assim como todas as 
demais existentes, têm seu pleno desenvolvimento favorecido se estiverem 
implantadas em seu clima nativo e, é claro, desde que os aspectos de nutrição 
de solo e manutenção sejam garantidos. A valorização de espécies nativas 
ao lugar do projeto vem sendo cada vez mais exigida para que se tenham 
assegurados os aspectos de sustentabilidade ambiental e relevância ecológica.
Aprendemos, então, como o clima baliza nossas diretrizes de projeto 
de paisagismo por meio de quatro fatores fundamentais: a temperatura, 
as chuvas, a umidade e os movimentos do ar. Nossas intenções de projeto, 
os aspectos quantitativos e a escolha adequada dos materiais e das espécies 
vegetais que utilizamos devem ser orientadas pela região climática em que 
o projeto que estamos desenvolvendo está inserido. Cada espécie tem seu 
clima nativo, podendo ou não se adequar a outros. Por isso, é importante 
que as conheçamos profundamente.
Referências
JUMA Lodge | Juma Opera. Juma Amazon Lodge, Manaus, 2020. Disponível em: https://
jumalodge.com.br/en/juma-opera/. Acesso em: 25 fev. 2021.
LAGO Negro | Pontos Turísticos em Gramado. Portal Gramado, Gramado, [20--?]. Dis-
ponível em: https://portalgramado.com.br/pontos-turisticos/pontos-turisticos/lago-
-negro/. Acesso em: 25 fev. 2021.
MACEDO, J. Parque Rosinha Cadar é oásis no Santo Agostinho. Estado de Minas, Belo Ho-
rizonte, 14 maio 2015. Disponível em: https://portalgramado.com.br/pontos-turisticos/
pontos-turisticos/lago-negro/. Acesso em: 25 fev. 2021.
NIEMEYER, C. A. C. Paisagismo no planejamento arquitetônico. 3. ed. Uberlândia: EDUFU, 
2019. 126 p. Disponível em: http://www.edufu.ufu.br/catalogo/ebooks-gratuitos/paisa-
gismo-no-planejamento-arquitetonico-3a-edicao. Acesso em: 25 fev. 2021.
PARQUE da Cidade Dona Sarah Kubitschek. Brasília City, Brasília, [20--?]. Disponível em: 
https://www.brasiliacity.com.br/oquefazer/parque-da-cidade-dona-sarah-kubitschek/. 
Acesso em: 25 fev. 2021.
PEREIRA, M. All Colors Sidewalk / Zoom Urbanismo Arquitetura e Design + LAO Enge-
nharia & Design. ArchDaily, [S. l.], 5 Jan. 2020. Disponível em: https://www.archdaily.
com/912060/all-colors-sidewalk-zoom-urbanismo-arquitetura-e-design-plus-lao-
-engenharia-and-design. Acesso em: 25 fev. 2021.
ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. Brasília: UnB, 2013. 
128 p.
A influência do clima nos projetos paisagísticos 13
Leituras recomendadas
MASCARÓ, L. E. A. R.; MASCARÓ, J. L. Vegetação urbana. 4. ed. Porto Alegre: Masquatro, 
2015. 232 p.
PANZINI, F. Projetar a natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens 
até a época contemporânea. São Paulo: Senac, 2013. 720 p.
WATERMAN, T. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010. 200 p.
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