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PPC Especializacao em Guias de Turismo (1)

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1 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Federal Fluminense 
Faculdade De Turismo e Hotelaria 
Laboratório de Políticas, Governança e Turismo (LabPGTUR) 
Núcleo de Projetos em Turismo, Hotelaria e Serviços (NUPTHS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Pedagógico dos Cursos de 
Especialização Técnica em Guias de Turismo Regional: 
Atrativos Culturais e Atrativos Naturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Niterói, RJ 
Março, 2023 
2 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
 
 
 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 
Luíz Inácio Lula da Silva 
 
 
MINISTRA DE ESTADO DO TURISMO 
Daniela Mote de Souza Carneiro 
 
 
SECRETÁRIO-EXECUTIVO 
Wallace Nunes da Silva 
 
 
SECRETÁRIA NACIONAL DE PLANEJAMENTO, SUSTENTABILIDADE E COMPETITIVIDADE NO 
TURISMO 
Marcelo Lima Costa 
 
 
DIRETOR DE QUALIDADE, SUSTENTABILIDADE E AÇÕES CLIMÁTICAS NO TURISMO 
Leandro Luiz de Jesus Gomes 
 
 
COORDENADOR-GERAL DE QUALIDADE NO TURISMO 
Daniel Wills 
COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS (COPRES) 
COORDENADORA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO TURISMO 
Jéssica de Oliveira Queiroga 
3 
 
 
 
 
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
Antonio Claudio Lucas da Nóbrega 
 
 
 
 
 
DIRETOR DA FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA 
João Evangelista Dias Monteiro da Silva 
 
 
 
 
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TURISMO 
Fábia Trentin 
 
 
 
 
COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA 
EM ATRATIVOS CULTURAIS E EM ATRATIVOS NATURAIS 
PARA GUIAS REGIONAIS DE TURISMO DA MACRORREGIÃO SUDESTE 
 
 
Fábia Trentin 
Coordenadora 
 
 
Carlos Alberto Lidizia Soares 
Vice-coordenador
4 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 - Mapa da Macrorregião Sudeste, Brasil ................................................................................................... 6	
Figura 2 - UFF no estado do Rio de Janeiro ............................................................................................................. 7	
Figura 3 - UFF em Niterói ........................................................................................................................................ 8	
Figura 4 - Campus do Gragoatá e Faculdade de Turismo e Hotelaria .................................................................... 8	
Figura 5 - Organização Acadêmica da UFF .............................................................................................................. 9	
Figura 6 - Componentes curriculares da trilha comum ........................................................................................ 18	
Figura 7 - Componentes Da trilha específica – Atrativos Culturais ...................................................................... 19	
Figura 8 - Componentes da trilha específica - Atrativos Naturais ........................................................................ 20	
Figura 9 - Componentes Práticos Atrativos Culturais ........................................................................................... 21	
Figura 10 - Componentes Práticos Atrativos Naturais .......................................................................................... 21	
Figura 11 - Docentes conteudistas da trilha comum ............................................................................................ 24	
Figura 12 - Docentes conteudistas da trilha específica de Atrativos Culturais .................................................... 25	
Figura 13 - Docentes conteudistas da trilha específica de Atrativos Naturais ..................................................... 25	
5 
 
 
 	 	
	
	
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 6 
2. DADOS DO CURSO ........................................................................................................................... 11 
3. CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................................................. 14 
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................... 19 
5. CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................... 25 
6. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................ 27 
7. AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 28 
8. CERTIFICADOS ................................................................................................................................. 28 
9. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 29 
6 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente Projeto Político-Pedagógico (PPP) tem como objetivo apresentar os parâmetros que 
norteiam a execução das Especializações para Guias Regionais, em Atrativos Culturais (1) e Atrativos 
Naturais (2), da Macrorregião Sudeste. 
Esse documento reafirma e consolida o compromisso da Universidade Federal Fluminense (2018) 
por meio do Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) na oferta de capacitação e qualificação de 
profissionais no contexto da extensão universitária. Ademais, os cursos são oriundos de uma demanda do 
Ministério do Turismo, que por meio do Ofício Circular nº 276/2022/DEQUA/SNDTur, e consulta de 
parceria para a oferta dos cursos. 
A Universidade Federal Fluminense (UFF), por meio da Faculdade de Turismo e Hotelaria e do 
Laboratório de Políticas, Governança e Turismo (LabPGTUR) e do Núcleo de Projetos em Turismo, Hotelaria 
e Serviços (NUPTHS) apresentaram uma proposta que foi contemplada para realizar o planejamento e 
execução de ambos os cursos, Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Culturais da 
Macrorregião Sudeste e a Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Naturais da 
Macrorregião Sudeste. 
A Macrorregião Sudeste é composta pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e 
São Paulo (Figura 1). 
Figura 1- Mapa da Macrorregião Sudeste, Brasil 
 
Fonte: IBGE, 2023. 
7 
 
 
 
 
1.1. Histórico da Instituição 
O início da UFF nos leva a 1960, quando foi criada com o nome de Universidade Federal do Estado 
do Rio de Janeiro (UFERJ), instituída pela Lei 3.958/1961. Após a federalização e a incorporação das Escolas 
Federais de Farmácia, Odontologia e Direito (1912), de Medicina (1924), de Medicina Veterinária (1936), 
Escolas Estaduais de Enfermagem (1944), de Serviço Social (1945), Escola de Engenharia (1952) de das 
Escolas particulares de Ciências Econômicas (1942) e de Filosofia (1952) passou a ser denominada 
Universidade Federal Fluminense (UFF), sendo homologada pela Lei 4.831/1965. Seu Estatuto foi aprovado 
pelo Conselho Federal de Educação, conforme parecer nº 2/1983; homologado através da Portaria 
Ministerial n.º 177 de 02/05/1983, publicado no Diário Oficial da União de 05/05/1983. 
Atualmente, a UFF está presente em 11 municípios do estado do Rio de Janeiro (figura 2), sendo sua 
maior concentração no município de Niterói, que a sua sede (figura 3), e o campus do Gragoatá é aquele 
onde se localizam dez unidades acadêmicas, entre elas a Faculdade de Turismo e Hotelaria (figura 4). 
 
Figura 2 - UFF no estado do Rio de Janeiro. 
 
 
Fonte: UFF, 2018, p. 8. 
8 
 
 
 
 
 
Figura 3 - UFF em Niterói. 
 
 
Fonte: UFF, 2018, p. 9. 
 
 
 
Figura 4 - Campus do Gragoatá e Faculdade de Turismo e Hotelaria. 
 
 
 
Fonte: UFF, 2018, p. 10. 
9 
 
 
 
 
 
A UFF possui 42 Unidades de Ensino, sendo 31 na sede, um Colégio Universitário, quatro Escolas, dez 
Faculdades e 16 Institutos, e 11 fora da sede, duas Escolas e nove Institutos. Sua organização acadêmica 
contempla ensino pesquisa e extensão,da graduação à pós-graduação Lato e Stricto Sensu (Figura 5), em 
cursos presenciais e de Educação a Distância, tendo sido uma das universidades precursoras na 
implantação da Universidade Aberta do Brasil, em que a UFF possui 28 polos no âmbito do Consórcio 
CEDERJ. 
Figura 5 – Organização Acadêmica da UFF. 
 
 
Fonte: UFF, 2018, p. 13. 
 
 
 
A Faculdade de Turismo e Hotelaria foi criada em 2013, porém o curso de Turismo foi aprovado pelo 
Conselho Universitário, em 2002, tendo sua primeira turma em 2003. O curso de Hotelaria iniciou em 
2011, o curso de MBA em Gestão de Serviços iniciou em 2012 e o curso de Mestrado em Turismo 
(PPGTUR), em 2015. Este ano, 2023, terá início a 9ª turma do PPGTUR. Nessa trajetória, há dissertações e 
professores premiados pela Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo (ANPTUR). 
10 
 
 
 
 
 
1.2. Apresentação da proposta de curso 
 
A proposta dos Cursos Especializações para Guias Regionais, em Atrativos Culturais (1) e Atrativos 
Naturais (2), da Macrorregião Sudeste, na modalidade Educação a Distância (EAD) apresentará as 
informação e regulamentos que regem a sua oferta assim como as motivações que levaram à abertura do 
curso. A proposta foi dividida em seis partes principais, que trazem as seguintes informações: 
• Dados do curso: apresentação das configurações do curso, legislação que o regulamenta e 
formas de acesso. 
• Concepção do curso: processo de abertura do curso contendo a justificativa para sua criação, 
o bjetivo e o perfil do egresso. 
• Organização curricular: informações sobre a organização curricular e a metodologia de ensino. 
• Avaliação do curso: apresentação das estratégias de acompanhamento de desempenho do curso 
e dos concluintes. 
• Certificados: método para a certificação dos alunos após a conclusão do curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
2. DADOS DO CURSO 
 
2.1. Denominação do curso 
Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da Macrorregião Sudeste e 
Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Naturais, da Macrorregião Sudeste. 
2.2. Área de conhecimento: Turismo – Formação para Guias de Turismo. 
 
 
2.3. Modalidade de oferta: Educação a Distância, com encontros pontuais síncronos e presenciais 
nas atividades práticas. 
 
Cursos de Especialização Técnica em Atrativos Culturais e Naturais, serão oferecidos na modalidade 
à distância, disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o uso da plataforma Moodle, que 
alojará o material didático-pedagógico. 
 
 
A Plataforma Moodle utilizará como ferramenta de interação, chat, fóruns e quizzes. Com as 
seguintes funcionalidades: 
 
 
1. Chat - atividade que permite a interação on-line e simultânea entre os participantes de um curso; 
Fórum – atividade que permite a discussão de um tema entre os alunos; 
2. Quiz / Questionário – atividade que viabiliza uma grande variedade de tipos de exercícios e 
avaliações on-line. Permite a criação de questões objetivas e dissertativas, além de fornecer 
feedback sobre erros e acertos. 
3. Tarefas – Atividade que possibilita a solicitação de atividades que devem ser realizadas online ou 
off-line; e 
4. Fórum que permite a interação e discussão dinâmica de temas entre os alunos e o docente. 
 
 
2.4. Forma de oferta: Imediata até o limite de vagas e o prazo do Termo de Execução 
Descentralizada (TED). 
2.5. Certificação 
O documento a ser emitido ao final do curso, certificará o aluno que concluir o Curso de 
Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da Macrorregião Sudeste e/ou Curso 
de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Naturais, da Macrorregião Sudeste. 
12 
 
 
 
2.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 
 O profissional formado no Curso de Especialização Técnica em Guia em Atrativos Culturais e Naturais 
deverá exercer suas atividades em conformidade com os princípios éticos e legais que regem a profissão e 
com o compromisso ético com a sustentabilidade ambiental, econômica, social e político-institucional. 
 No decorrer no século XXI e com as transformações no universo das viagens, inclusive as 
tecnológicas, o guia de turismo com especialização em atrativos culturais e naturais deverá ter 
competência e habilidades que não se limitam, mas o tornam aptos para atuar por um lado, com base no 
empreendedorismo, na criatividade, sustentabilidade, inovação e na promoção da experiência memorável, 
com o uso do marketing digital e das redes sociais. Por outro, como agente transformador da realidade 
social na qual está inserido, seja por meio da valorização da cultural ou pela inclusão e pela acessibilidade 
no turismo e/ou pela criação de produtos e roteiros turísticos. 
 
2.7. Legislação vigente referente à profissão de Guia de Turismo 
 
Estes cursos não habilitam para o exercício da profissão de guias, pois o público-alvo é o guia 
regional, já registrado profissionalmente no Ministério do Turismo por meio do Cadastur. No entanto, a 
legislação vigente sobre o registro e a atuação profissional são referências para ambos os cursos. 
 
• Lei n.º 8.623/93. 
• Decreto n.º 946/93. 
• Decreto n.º 5.622/2005. 
• Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB). 
• Lei nº 11.771/2008. 
• Decreto Lei nº 7.381/2010. 
• Portaria MTur nº 130/2011. 
• Portaria MTur nº 197/2013. 
• RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2021. 
• Portaria MTur n° 37/2021. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
2.8. Carga horária total 
 
 
Componentes Curriculares Carga Horária Total 
Carga horária teórica 160 
Carga horária prática 40 
Total de carga horária do curso 200 
 
 
2.9. Tempo de integralização 
Mínimo: 8 meses 
 
2.10. Número total de vagas ofertadas: 760 
 
Distribuição das vagas por Estado da Macrorregião Sudeste 
 
Estado Vagas 
Espírito Santo 26 
Minas Gerais 25 
Rio de Janeiro 498 
São Paulo 211 
Total 760 
 
 
Cabe destacar que, caso seja necessário, a Instituição poderá realizar a redistribuição/readequação 
do quantitativo de vagas entre os atrativos e entre os estados da região Sudeste, em consonância com o 
quantitativo total pactuado (760 vagas), em razão das características de determinada região/estado e, 
ainda, o interesse por parte dos guias para especialização em determinada modalidade. 
Ressalta-se ainda, que não se faz necessário solicitação de autorização prévia ao MTur, contudo a 
instituição deverá apresentar uma justificativa plausível sobre a redistribuição do quantitativo. 
 
2.11. Requisitos e formas de acesso 
A seleção dar-se-á por meio de edital de inscrição a ser amplamente divulgado para o público-alvo 
dos cursos, quer sejam, os Guias Regionais de Turismo da Macrorregião Sudeste, desde que tenham a 
credencial de guia regional de turismo e estejam com registro ativo no Cadastur no ato da inscrição. 
 
2.12. Regime de matrícula: única. 
14 
 
 
 
 
 
3. CONCEPÇÃO DO CURSO 
 
3.1. Justificativa do curso 
 
Os cursos de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da Macrorregião 
Sudeste e/ou Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Naturais, da Macrorregião 
Sudeste foram idealizados pelo Ministério do Turismo para atender às demandas dos guias de turismo 
regionais especializados em atrativos culturais e naturais, uma vez que esta categoria profissional foi 
extremamente impactada pela pandemia de covid-19. 
A pandemia de covid- 19, acelerou a tendência de automação e uso da tecnologia no setor de serviços 
e muitos guias regionais acompanharam a tendência e tornaram-se Microempreendedor Individual (MEI), 
abriram agências virtuais e agregaram valor ao serviço ofertado, outros não. 
Fato que torna os cursos em tela essenciais para a formação, atualização e especialização do 
profissional e sua inserção ou a manutenção de sua atividade profissional no mercado de trabalho. 
Nesse sentido,os turistas também, que já tinham a percepção do uso de tecnologias em suas vidas, a 
adotam no contexto de suas viagens e do turismo, reforçando a necessidade de os profissionais desses 
setores a buscarem aprimoramento do seu conhecimento. Para além da tecnologia, os hábitos dos turistas, 
se distanciam cada vez mais da massificação e os levam a buscar por experiencias autênticas e genuínas, 
exigindo desses profissionais a concretização de suas expectativas. É nesse contexto que o guia de turismo 
está inserido na sociedade atual e no âmbito das viagens e do turismo. 
É importante destacar que a profissão de guia de turismo foi a primeira a ser aprovada e 
regulamentada. O Decreto n.º 946 de 1° de outubro de 1993, considera que cumpre o papel de guia, o 
profissional que estiver devidamente cadastrado no Instituto Brasileiro de Turismo1 (EMBRATUR), nos 
termos da Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993, exerça as atividades de acompanhamento, orientação e 
transmissão de informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, 
interestaduais, internacionais ou especializadas. 
Atualmente, após realizar a formação que confere o título de Guia de Turismo (Internacional, 
Nacional, Regional, América Latina e em Atrativos Turísticos), é necessário realizar o cadastro profissional 
no Ministério do Turismo e mantê-lo atualizado no Cadastur. 
 
 
 
 
1 Considera-se que a redação se refere ao ano e às funções desempenhadas pela Embratur em 1993
15 
 
 
 
No Ministério do Trabalho e Previdência, o Guia de Turismo está inserido na Nr. 5114-05 da 
Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), e está inserido dentro da família da Nr.5114, denominada 
Guia de Turismo. A CBO caracteriza estes profissionais como: 
 
Guia de turismo especializado em atrativo turístico, Guia de turismo especializado em excursão 
internacional, Guia de turismo especializado em excursão nacional, Guia de turismo especializado 
em turismo regional. Executam roteiro turístico, transmitem informações, atendem passageiros, 
organizam as atividades do dia, realizam tarefas burocráticas e desenvolvem itinerários e roteiros 
de visitas. (CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES, 2015). 
 
 
As atividades do guia regional compreenderem “a recepção, o traslado, o acompanhamento, a 
prestação de informações e assistência a turistas, em itinerários ou roteiros locais ou intermunicipais de uma 
determinada unidade da federação, para visita a seus atrativos turísticos” (Brasil, 1993). 
Com base em Trigo (2000), Valle (2004) e Montes (2013), Zetterman e Paim (2020, p. 4), entende-se 
que o guia, além de acompanhar, orientar e transmitir informações precisa, também: 
a) lidar com todos os aspectos administrativos e burocráticos da execução da viagem, garantindo 
que todos os serviços turísticos que foram contratados pela agência de viagens sejam 
cumpridos com qualidade; 
b) lidar com situações que possam acontecer dentro do grupo e preocupações relacionadas à 
segurança; 
c) mediar a relação entre os turistas e o local visitado; e 
d) promover ações que beneficiam tanto as comunidades receptoras quanto a importância da 
preservação dos recursos e atrativos naturais e culturais da região visitada, dentre outros. 
 
Autores como Pond (1993) e Hintze (2007) veem no guia de turismo um papel de educador. Essa visão 
muda o enfoque desse profissional no contexto do turismo e o torna mais do que um intérprete, mas um 
agente de transformação social. Embora, reconheça-se que a Educação é um processo e não corre apenas 
em algumas horas, mas ao longo de anos. 
A pesquisa de Zetterman e Paim (2020) revela que há guias que sim, concordam com o seu papel de 
educador, porém outros não se reconhecessem nesse papel. Para o curso de Especialização Técnica para 
Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da Macrorregião Sudeste e/ou Curso de Especialização Técnica 
para Guias Regionais, em Atrativos Naturais, da Macrorregião Sudeste, situa-se o Guia de Turismo como um 
Agente de Transformação Social, da experiencia turísticas e do conhecimento envolvido. 
16 
 
 
 
Ademais, o turismo é um setor com grande potencial de geração de renda, trabalho e emprego, 
principalmente em um contexto de grandes transformações tecnológicas e sociais que modificam as relações 
laborais de maneira profunda. Um dos grandes desafios do mercado turístico atual é a criação de novos 
produtos capazes de atrair consumidores em busca de produtos segmentados e com qualidade em seus 
vários aspectos, incluindo sua sustentabilidade. 
O atual Plano Nacional do Turismo - PNT estabelece como suas diretrizes o fortalecimento da 
regionalização, a melhoria da qualidade e competitividade, o incentivo à inovação e a promoção da 
sustentabilidade. Dentro deste escopo, vislumbra-se a oportunidade de aproveitamento do contingente de 
quase 17.000 profissionais cadastrados como guias de turismo na Região Sudeste do país, como potenciais 
agentes transformadores do mercado local, tornando-os em produtores, divulgadores e 
comercializadores de roteiros e passeios especializados, que aproveitam os recursos culturais ou 
naturais da região. 
Para isso, é necessário especializar guias de turismo regionais nos atrativos naturais e/ou atrativos 
culturais. A especialização desses profissionais é uma ação que permite contemplar todas as diretrizes 
estabelecidas no PNT, a saber: 
• Fortalecer a regionalização já que o âmbito de atuação deste profissional é a Unidade da 
Federação para a qual está cadastrado, melhorando a qualificação da mão-de-obra local; 
• Melhorar a qualidade e competitividade ao ampliar o nível de qualificação dos profissionais, 
capacitando-os a um atendimento ainda mais profissional e especializado, bem como ampliando 
a oferta de profissionais aptos a receber, acompanhar, servir como intérprete e facilitador das 
interações entre os turistas e o núcleo receptor e seus vários atores: população local, 
prestadores de serviços, atrativos, além de servir como apoio nas questões de saúde e 
segurança, quando necessário; 
• Incentivar a inovação, pois o conhecimento adquirido facilita que esses profissionais sejam 
capazes de propor a criação de novos passeios e programas, seja para a operação pelas agências 
locais já constituídas, seja por meio de uma oferta individual de cada guia, com intuito de 
estimular os profissionais ao empreendedorismo individual, reduzindo a informalidade no setor; 
e 
• Promover a sustentabilidade, pois esses profissionais passam a entender os recursos naturais e 
culturais de sua região como elementos fundamentais do seu trabalho ou produto turístico, 
valorizando-os e estimulando-os a criar uma cultura de preservação do meio ambiente, 
geografia e história da região junto à comunidade local. 
 
17 
 
 
 
 
 
Diante de tais tendências, o MTur, com o intuito de preparar os Guias de Turismo Regionais, das cinco 
macrorregiões do país, para receber esse novo perfil de turista, com fulcro no inciso I do Art. 3º do Decreto 
nº 10.426/2020, entre outros, buscou parcerias com Instituições de Ensino Superior (Consulta - Ofício 
Circular nº 305/2022/DEQUA/SNDTur), para ofertar cursos de especialização técnica em atrativos culturais 
e naturais na modalidade de ensino a distância e com a previsão de realização de visitas técnicas e/ou aulas 
práticas. 
É com base nestas premissas que a Universidade Federal Fluminense vem oferecer os cursos de 
Especialização Técnica em Atrativos Culturais e Naturais para Guias de Turismo Regionais com foco na 
sustentabilidade do produto turístico local e no estímulo ao empreendedorismo dos profissionais como 
forma de ampliar a oferta turística de roteiros e passeios diferenciados da oferta tradicional e que atendam 
a um mercado cada vez mais demandante de produtos turísticos segmentados e especializados. 
 
 
3.2. Objetivos do curso 
 
Promover o conhecimento por meio da EspecializaçãoTécnica para Guias Regionais, em Atrativos 
Culturais, da Macrorregião Sudeste e/ou Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em 
Atrativos Naturais, da Macrorregião Sudeste com a finalidade de apoiar a inserção e manutenção deste 
profissional em um mercado de trabalho competitivo e tecnológico cujos turistas buscam por experiências 
autenticas. 
 
3.3. Objetivos específicos: 
 
• Apresentar conteúdos inovadores que apoiam a atualização do conhecimento; 
• Sistematizar ações no âmbito pedagógico que possibilitem facilitar inserção e a manutenção 
deste profissional no mercado de trabalho; 
• Organizar práticas pedagógicas que possibilitem ao aluno desenvolver conhecimentos técnico- 
científicos nas áreas naturais, sociais e do mercado de trabalho; 
• Desenvolver processo formativo, destacando a importância da conservação e preservação de 
recursos naturais e da conservação e valorização do patrimônio histórico, artístico, cultural e 
industrial; 
• Capacitar os guias para elaboração e operacionalização de roteiros turísticos, utilizando os 
18 
 
 
 
atrativos naturais e culturais; 
• Propiciar conhecimentos teóricos e práticos para o desenvolvimento da capacidade de análise 
crítica, de orientação e execução de trabalho de guia de turismo, de forma a contribuir para a 
qualificação dos serviços prestados ao turista; 
• Formar profissionais para receber, orientar e dar assistência às pessoas em hotéis, agências de 
viagens e turismo, trens turísticos, aeroportos, ônibus de turismo, restaurantes e eventos; 
• Capacitar o profissional a fim de que ele saiba mediar diferenças culturais entre visitantes e 
comunidade local. 
19 
 
 
 
 
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
 
 
4.1. Educação a distância 
 
Cursos de Especialização Técnica em Atrativos Culturais e Naturais, serão oferecidos na modalidade 
à distância, disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o uso da Plataforma Moodle, que 
alojará o material didático-pedagógico. 
A Plataforma Moodle utilizará como ferramenta de interação, chat, fóruns e quizzes. Com as 
seguintes funcionalidades: 
1. Chat - atividade que permite a interação on-line e simultânea entre os participantes de um curso, 
de uso restrito no contexto do formato EAD; 
2. Fórum – atividade que permite a discussão de um tema entre os alunos de uso restrito no 
contexto do formato EAD; 
3. Quiz/Questionário – atividade que viabiliza uma grande variedade de tipos de exercícios e 
avaliações on-line. Permite a criação de questões objetivas e dissertativas, além de fornecer 
feedback sobre erros e acertos. 
4. Tarefas – Atividade que possibilita a solicitação de atividades que devem ser realizadas online. 
 
 
 
 
4.2. Matriz curricular 
 
Os conteúdos estão dispostos nos componentes curriculares nos quais há uma trilha comum (figura 
6) para ambos os cursos, e duas trilhas especificas (figuras 7 e 8), além dos componentes práticos (Figura 
9 e 10) cada um dos cursos, atrativos culturais e atrativos naturais. 
 
 
 
 
 
Figura 6 – Componentes curriculares da trilha comum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Disciplinas Tema Carga 
horária 
I 
Turismo e 
sustentabilidade 
• Introduzindo o tema e o papel do guia de turismo 
• A origem do debate e a pulsante e controversa noção de sustentabilidade 
• Turismo Sustentável ou Sustentabilidade no turismo? 
• Marcos globais na conexão entre sustentabilidade e turismo; 
• Projetando caminhos para a práxis turística no horizonte da Agenda 2030 
10 h/a 
II 
Turismo e ambiente 
físico e social 
• Localização dos atrativos, vias de acesso, malha viária 
• Aspectos históricos e geográficos dos atrativos 
• O turismo e os aspectos socioeconômicos da região 
• Moradores como partícipes do fenômeno turístico 
10 h/a 
III 
Interpretação do 
patrimônio turístico 
• Objetivos da interpretação dos patrimônios natural e cultural 
• A interpretação do patrimônio como ferramenta educacional 
• O patrimônio classificação e as potencialidades turísticas 
• Princípios, meios e técnicas para auxiliar a interpretação do patrimônio 
• O plano interpretativo 
10 h/a 
IV 
Formatação de 
produtos e roteiros 
turísticos 
• Características e funcionalidades dos roteiros turísticos. 
• Planejamento dos roteiros: etapa estrutural e de criação. 
• Promoção de vendas: roteiro técnico, roteiro fantasia e vendas agenciadas. 
• Precificação dos roteiros: grupo mínimo, componentes do preço e equilíbrio 
operacional. 
10 h/a 
V 
Teoria e prática 
profissional do guia 
de atrativos 
• Os novos perfis de turistas 
• O debate sobre a globalização e a busca de autenticidades culturais no turismo 
• Transformações no papel e na atuação do guia de turismo especializado em atrativos 
natural e cultural 
• Recepção e acompanhamento ao turista quando em visita aos atrativos 
• Técnica de condução no atrativo 
• Percurso de visita e cuidados específicos 
• Técnicas de caminhada e walking tours 
• Normas de segurança 
20 h/a 
VI 
Marketing digital e 
redes sociais 
• Marketing digital aplicado ao trabalho do guia de turismo 
• Por que eu preciso estar na internet? 
• O que postar? 
• Quando postar? 
• Como fazer um planejamento para marketing digital? 
• Onde devo atuar na internet? 
• Vendas e parcerias comerciais na internet 
• Turismo Virtual e Guiamento Turístico 
10 h/a 
VII 
Acessibilidade e 
inclusão 
• Apresentar os conceitos de turismo inclusivo, acessível, social e responsável e as suas 
fronteiras e sobreposições 
• Relacionar as principais legislações e normas de acessibilidade 
• Discutir, através de cases, sobre as especificidades das principais tipologias sobre as 
PCD (pessoas com deficiência) 
• Identificar as principais técnicas de suporte para os PCDs em função das suas 
especificidades 
• Elencar comportamentos recomendados e não recomendados no relacionamento com 
os PCDs 
• Avaliar os equipamentos e os roteiros em relação ao público (PCD ou não), assim como 
identificar o nível de suporte necessário para as atividades / roteiros. 
10 h/a 
Fonte: Elaboração própria, 2023 
continuação... 
 
 
18	
19	
 
 
 
 
Figura 6 – Componentes curriculares da trilha comum 
 
 
 
 
 
 
 
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Módulos Tema Carga 
horária 
VIII 
Qualidade e 
hospitalidade 
• Apresentar os princípios da qualidade 
• Desenvolver a capacidade de identificar as lacunas nos serviços 
• Aprender técnicas e ferramentas para melhoria de processos 
• Avaliar os serviços e a percepção dos clientes através de ferramentas da qualidade 
• Adequar os processos segundo as tendências relacionadas as metodologias ágeis 
• Discorrer sobre os preceitos da hospitalidade em serviços 
• Relacionar os princípios da hospitalidade ao atendimento do cliente 
• Apresentar as características do anfitrião hospitaleiro 
• Elencar as tendências da hospitalidade e as experiências em serviços 
10 h/a 
IX 
Turismo e 
experiências 
• Experiência turística: fatores que tornam uma viagem inesquecível 
• A atuação do guia na transformação da experiência do turista 
• A importância da contação de histórias (storytelling) para experiências turísticas 
memoráveis 
10 h/a 
X 
Legislação turística 
sobre guia de 
turismo 
• O guia de turismo na legislação turística 
• Lei n.º 8.623/93, de 28 de janeiro de 1993 - Regulamentação da Profissão 
• Decreto No. 946/93, de 1º de outubro de 1993 - Regulamentação da Profissão 
• Deliberação Normativa nº 426/01, de 04 de outubro de 2001 – Cadastramento dos guias 
de turismo 
• Lei Nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 – Lei Geral do Turismo 
• Portaria nº 311, de 3 de dezembro de 2013 – procedimentos de fiscalização dos 
prestadores de serviços turísticos 
• Lei Nº 12.974, DE 15 DE MAIO DE 2014 - Dispõe sobre as atividades das Agências de 
Turismo. 
• Lei Nº 13.785, de 27 de dezembro de 2018 - Guia com Carro 
10 h/a 
Fonte: Elaboração própria, 202320	
 
 
 
Figura 7- Componentes da trilha específica – Atrativos Culturais 
 
 
 
 
 
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Módulos Tema Carga 
 horária 
XI 
Fundamentos e 
dimensões do 
patrimônio cultural 
• Introdução aos estudos sobre o patrimônio 
• Patrimônio cultural: noções, dimensões e diferentes abordagens 
• Patrimônio material, imaterial e híbrido 
• Segmentação turística: o turismo cultural e sua relação com os bens de natureza 
 
 
10 h/a 
 cultural 
• O patrimônio cultural brasileiro: história, caracterização, políticas e processos de 
 
 patrimonialização dos bens culturais 
XII 
Empreendedorismo 
e práticas 
inovadoras no 
• Empreendedorismo e turismo cultural: conceitos e interfaces. 
• A importância da inovação para o empreendedorismo. 
• Comportamento e perfil empreendedor. 
• Demandas, tendências, oportunidades e desafios no turismo cultural: mercados 
 
 
10 h/a 
turismo cultural emergentes. 
• Conexões entre negócios criativos e turismo cultural. 
• Patrimônio e turismo: princípios basilares na orientação para guias de turismo. 
• A importância da economia criativa para o turismo cultural. 
• O guia de turismo como comunicador cultural: a oportunidade de ser protagonista e 
 
 intermediador em tempos de disrupção. 
• O guia de turismo empreendedor: gestando e realizando ideias, projetos e negócios 
 
 criativos e inovadores. 
• Aspectos práticos do empreendedorismo para guias de turismo: caminhos para a 
 
 formalização, regulamentação e profissionalização. 
XIII 
Arquitetura 
• Arquitetura e patrimônio cultural 
• A arquitetura como base para roteiros turísticos segmentados e especializados 
• Conjuntos arquitetônicos da região 
§ Arquitetura e monumentos religiosos 
§ Arquitetura e monumentos civis 
§ Arquitetura e monumentos militares 
10 h/a 
XIV 
Arte, artesanato e 
produção regionais 
• Tipologia das artes: plásticas, cênicas, literatura, cinema, fotografia, digital e de 
animação 
• Arte, artesanato e produção como patrimônio cultural 
• Arte, artesanato e produção como base para roteiros turísticos 
• Principais elementos do patrimônio artístico e produtivo da região 
10 h/a 
XV 
Expressões 
populares regionais 
• As Expressões populares como patrimônio cultural 
• As expressões populares como base para roteiros turísticos 
• Principais elementos das expressões populares regionais 
10 h/a 
Fonte: Elaboração própria, 2023 
 
21	
 
 
 
Figura 8- Componentes da trilha específica – Atrativos Naturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Módulos Tema Carga 
horária 
XI 
Fundamentos e 
dimensões do 
patrimônio natural 
• Introdução aos estudos sobre o patrimônio natural 
• Patrimônio natural: noções, dimensões e diferentes abordagens 
• Segmentação turística: o turismo de natureza e suas vertentes 
• Tipos e objetivos das unidades de conservação 
§ Parques nacionais / estaduais / municipais 
§ Reservas biológicas 
§ Estações biológicas 
§ Jardins botânicos 
§ Hortos florestais 
§ Reservas particulares do patrimônio Natural 
10 h/a 
XII 
Patrimônio natural 
e geoturismo 
• 1. O que é patrimônio natural 
• 1.1 Discussão conceitual e relações com o patrimônio cultural. 
• 1.2 O tombamento de áreas e bens naturais (políticas públicas e instrumentos 
legais) 
• 2. O patrimônio natural do Sudeste. 
• 2.1 O uso do patrimônio natural pelo turismo na Região 
• 3. Sobre o conceito de geoturismo. 
• 3.1 Exemplos de geoturismo na Região Sudeste. 
10 h/a 
XIII 
Flora e fauna 
regionais 
• Noções de botânica básica 
§ Os biomas vegetais regionais: Mata Atlântica; Restingas e manguezais; Campos 
de altitude; 
• Interação animal-planta 
• As plantas e o homem 
• Noções de zoologia 
• Espécies endêmicas: Animais de mata atlântica; Animais de restingas e manguezais; 
Animais de campos de altitude; Espécies animais ameaçadas de extinção; Cuidados 
em campo 
10 h/a 
XIV 
Empreendedorismo 
e práticas 
inovadoras de 
turismo em áreas 
naturais 
• Fundamentos básicos do empreendedorismo e da inovação 
• Noções sobre a relação entre economia criativa, turismo e patrimônio cultural e 
natural 
• Orientações básicas para o empreendedorismo e a inovação no trabalho do guia de 
turismo associado ao patrimônio cultural e natural 
• Microempreendedor Individual, Pessoa Jurídica e Microempresas: a relação entre as 
figuras jurídicas, os negócios turísticos e os guias de turismo 
10 h/a 
 
XV 
Emergências, 
salvamentos e 
resgates 
• Conceito de primeiros-socorros; abordagem ao paciente: exames primário e 
secundário 
• Efeitos fisiológicos decorrentes de altitude, temperatura, profundidade 
• Vertigens/desmaios 
• Assistência respiratória 
• Ressuscitação cardiopulmonar 
• Hemorragias e ferimentos 
• Fraturas e imobilizações (acidentes ortopédicos) 
• Afogamentos e queimaduras 
• Estado de choque 
• Crises convulsivas 
• Insetos e animais peçonhentos - Intoxicações e envenenamento 
• Transporte de vítimas 
• Insolação/intermação 
• Congelamento/hipotermia 
• Desidratação 
10h/a 
 
 
 
 
22	
 
 
Fonte: Elaboração própria, 2023 
 
 
 
Figura 9 - Componentes Práticos Atrativos Culturais. 
 
XVI 
Atividades práticas 
• Projeto de criação de um roteiro turístico especializado, incluindo a 
sistematização e estruturação de informações sobre o roteiro desenhado; 
• Visitas técnicas de campo; 
• Visitas e viagens técnicas à atrativos e cidades turísticas, com o objetivo de 
garantir o desenvolvimento do discente e a sua inserção no mercado de 
trabalho; 
• Experimentação de práticas de guiamento na cidade e região, reforçando a 
contextualização do conteúdo. 
40 h/a 
Fonte: Elaboração própria, 2023 
 
 
 
Figura 10 - Componentes Práticos Atrativos Naturais. 
 
XVI 
Atividades práticas 
• Projeto de criação de um roteiro turístico especializado, incluindo a 
sistematização e estruturação de informações sobre o roteiro desenhado; 
• Visitas técnicas de campo; 
• Visitas e viagens técnicas à atrativos e cidades turísticas, com o objetivo de 
garantir o desenvolvimento do discente e a sua inserção no mercado de trabalho; 
• Experimentação de práticas de guiamento na cidade e região, reforçando a 
contextualização do conteúdo. 
40 h/a 
Fonte: Elaboração própria, 2023 
 
23	
 
 
 
 
 
Carga Horária Total 
Carga horário Comum + Carga Horária Específica (AC ou AT) + Carga Horária Prática (presencial) 
 
CURSO ATRATIVOS CULTURAIS 
 
 
 
 
 
 
CURSO ATRATIVOS NATURAIS 
 
 
 
 
4.3. Atividades Práticas 
As 40 horas-aula práticas para cada um dos Cursos de Especialização Técnica em Atrativos 
Culturais e Naturais serão ministradas por meio do uso de ao menos uma das estratégias a seguir: 
I. Estudo de caso; 
II. Conhecimento do mercado e das empresas; 
III. Pesquisas individuais e em equipe; 
IV. Elaboração de projetos; 
V. Práticas durante aulas síncronas; 
VI. Até duas visitas técnicas in loco. 
 
 
As atividades práticas serão desenvolvidas por docentes – guias especializados visando ampliar as 
possibilidades já adquiridas dos alunos e adequadas à realidade local, atendendo as normativas e as 
legislações vigentes e serão agendados previamente pela coordenação dos cursos. 
120 + 40 + 40 
= 
200 horas/aula 
120 + 40 + 40 
= 
200 horas/aula 
24	
 
 
 
 
4.4. Metodologia de ensino-aprendizagem 
 
As disciplinas do Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da 
Macrorregião Sudeste e do Curso de Especialização Técnica para Guias Regionais, em Atrativos Naturais, 
da Macrorregião Sudeste são autoinstrucionais. 
Outros recursos tecnológicos, poderão ser utilizadas no curso, como videoconferência e rede sociais. 
Os procedimentos de seleção, matrícula, registro e acompanhamento acadêmico e certificação de 
guias serão realizados conforme normas institucionais. A seleção dos guias obedecerá aos critérios ser guia 
regional habilitado em atrativos culturais e/ouatrativos naturais em algum dos estados da macrorregião 
Sudeste e estar com Cadastur atualizado. 
Os cursos terão 200 horas cada, desenvolvidos no Ambiente Virtual de Aprendizagem, sendo 160 
horas desenvolvidas na Plataforma Moodle e 40 horas com atividades práticas. Cada curso terá 16 
disciplinas hospedadas no ambiente Moodle, com exercícios interativos, material de apoio no formato de 
livro digital possível uso de videoaulas. As avaliações serão desenvolvidas por disciplinas na própria 
Plataforma Moodle sem interferência do docente. Para o trabalho final de curso o aluno desenvolverá uma 
proposta de roteirização em atrativos turísticos culturais e/ou naturais dependendo do curso no qual 
esteja matriculado. 
 
4.5. Acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem 
 
A conclusão dos módulos é feita automaticamente mediante a realização da Verificação da 
Aprendizagem. Dessa forma, é necessário concluir todas as disciplinas bem como suas atividades, para ser 
aprovado no curso. Lembrando que a média final mínima para aprovação é de 6 pontos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25	
 
 
5. CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 
 
5.1. Coordenação de curso 
Os coordenadores dos cursos são os professores doutores Fábia Trentin e Carlos Alberto Lidizia 
Soares. Ambos trabalham na UFF desde setembro de 2006 em regime de dedicação exclusiva. A professora 
Fábia Trentin, já coordenou o curso de turismo da UFF e o curso para Gestores Públicos e Privados dos 
Municípios Turísticos do Estado do Rio de Janeiro, participou da equipe que elaborou o Plano Estratégico 
do Turismo do Estado do Rio de Janeiro para os próximos 10 anos. No momento exerce do cargo de Chefe 
do Departamento de Turismo, coordena o Laboratório de Políticas, Governança e Turismo (LabPGTUR), e 
é professora do Programa de Mestrado em Turismo (PPGTUR), integra os grupos de pesquisa TGT: 
Turismo, Gestão e Territórios, Turismo: Audiovisual e Educação Turísticas, Gestão e Desenvolvimento de 
Territórios Criativos, Rede Internacional de Pesquisa - Turismo e Dinâmicas Socioterritoriais 
Contemporâneas . É ponto focal da UFF na Cátedra a UNESCO de Economia Criativa e Políticas Públicas. 
O professor Carlos Alberto Lidizia Soares coordena a especialização de Gestão de Serviços Turísticos 
desde a sua criação em 2012, contanto com aproximadamente 16 turmas concluídas, além de ter 
coordenado projetos de grande porte, dos quais destaca-se Inventário da oferta turística nos 23 destinos 
indutores do Estado do Rio de Janeiro e, mais recentemente, o Plano Estratégico do Turismo do Estado do 
Rio de Janeiro para os próximos 10 anos. Também coordena um Programa de Imersão Internacional com 
10 edições concluídas (em Portugal e na Espanha). Atualmente exerce também o cargo de Vice-diretor da 
Faculdade de Turismo e Hotelaria. Coordena o Núcleo de Projeto desde a sua criação a 10 anos, 
aproximadamente. 
 
 
 
5.2. Docentes conteudistas 
 
O material será elaborado por professores doutores de instituições de ensino localizadas na 
macrorregião Sudeste, que podem trabalhar em colaboração com doutorandos e/ou mestres (figuras 
11, 12 e 13). 
 
 
 
 
 
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
26	
 
 
 
Figura 11– Docentes conteudistas da trilha comum 
Disciplinas Docente Lattes 
Turismo e Sustentabilidade Marta de Azevedo Irving http://lattes.cnpq.br/1912229324377473 
Turismo e Ambiente Físico e Social Davis Gruber Sansolo http://lattes.cnpq.br/9763222402206421 
Interpretação do Patrimônio Turístico Claudia Moraes http://lattes.cnpq.br/1956118479593590 
Formatação de Produtos e Roteiros Turísticos Frederico Cascardo http://lattes.cnpq.br/8269487036175983 
Teoria e Prática Profissional do Guia de Atrativos Renato González de Medeiros 
José Carlos de Souza Dantas 
http://lattes.cnpq.br/1944130523813923 
http://lattes.cnpq.br/4696734213649495 
Marketing Digital e Redes Sociais Mariana de Freitas Coelho http://lattes.cnpq.br/6529509228250270 
Acessibilidade e Inclusão Carlos Alberto Lidizia Soares 
Suellen Lamas 
http://lattes.cnpq.br/5555818378491999 
http://lattes.cnpq.br/6071263211226854 
Qualidade e Hospitalidade Carlos Alberto Lidizia Soares 
Lélio Galdino Rosa 
http://lattes.cnpq.br/5555818378491999 
http://lattes.cnpq.br/9644204315055460 
Turismo e Experiências Fábia Trentin 
Eduardo Sant’Anna 
http://lattes.cnpq.br/3465070234965219 
ttp://lattes.cnpq.br/6289925381435173 
 
Legislação turística sobre guia de turismo Renato González de Medeiros 
José Carlos de Souza Dantas 
http://lattes.cnpq.br/1944130523813923 
http://lattes.cnpq.br/4696734213649495 
 
 
 
Figura 12 – Docentes conteudistas da trilha específica de Atrativos Culturais 
Disciplinas Docente Lattes 
Fundamentos e Dimensões do Patrimônio Cultural Valéria Lima Guimarães http://lattes.cnpq.br/5344912790840208 
Empreendedorismo e Práticas Inovadoras no 
Turismo Cultural 
Valéria Maria de Souza Lima http://lattes.cnpq.br/1499375413855316 
Turismo e Arquitetura Ana Paula Spolon http://lattes.cnpq.br/6925630903453508 
Arte, Artesanato e Produção Regionais Telma Lasmar Gonçalves http://lattes.cnpq.br/6559104634080797 
Expressões Populares Regionais Claudia Moraes http://lattes.cnpq.br/1956118479593590 
 
 
Figura 13 – Docentes conteudistas da trilha específica de Atrativos Naturais 
Disciplinas Docente Lattes 
Fundamentos e Dimensões do Patrimônio Natural Marta Irving http://lattes.cnpq.br/1912229324377473 
Patrimônio Natural e Geoturismo Rita de Cassia Ariza da Cruz 
Isabella Maria Beil 
http://lattes.cnpq.br/5125571262722656 
http://lattes.cnpq.br/9612388622919767 
Flora e Fauna Regionais Davis Gruber Sansolo 
Giovana Cioffi Nascimento 
http://lattes.cnpq.br/9763222402206421 
http://lattes.cnpq.br/7861212649914040 
Empreendedorismo e Práticas Inovadoras de 
Turismo em Áreas Naturais 
Vinicius de Souza Viegas 
Emergências, Salvamentos e Resgates A definir 
 
 
http://lattes.cnpq.br/1912229324377473
http://lattes.cnpq.br/9763222402206421
http://lattes.cnpq.br/1956118479593590
http://lattes.cnpq.br/8269487036175983
http://lattes.cnpq.br/1944130523813923
http://lattes.cnpq.br/4696734213649495
http://lattes.cnpq.br/6529509228250270
http://lattes.cnpq.br/5555818378491999
http://lattes.cnpq.br/6071263211226854
http://lattes.cnpq.br/5555818378491999
http://lattes.cnpq.br/9644204315055460
http://lattes.cnpq.br/3465070234965219
http://lattes.cnpq.br/1944130523813923
http://lattes.cnpq.br/4696734213649495
http://lattes.cnpq.br/5344912790840208
http://lattes.cnpq.br/1499375413855316
http://lattes.cnpq.br/6925630903453508
http://lattes.cnpq.br/6559104634080797
http://lattes.cnpq.br/1956118479593590
http://lattes.cnpq.br/1912229324377473
http://lattes.cnpq.br/5125571262722656
http://lattes.cnpq.br/9612388622919767
http://lattes.cnpq.br/9763222402206421
http://lattes.cnpq.br/7861212649914040
27	
 
 
 
6. INFRAESTRUTURA 
 
A UFF, por meio da FTH e do LabPGTUR e do NUPTHS disponibiliza infraestrutura para a coordenação 
e equipe de apoio logístico e administrativo, com salas e equipamentos como notebooks, impressoras, 
internet, ar-condicionado, micro-ondas, frigobar, cafeteira, armários, mesas e cadeiras. 
O curso será realizado a distância no Ambiente Virtual de Aprendizagem alojado na plataforma 
Moodle. 
 
6.1. Biblioteca 
 
No AVA haverá links de acesso para bases com publicações nacionais de dissertações, teses, artigos 
científicos e livros digitais. Cada disciplina possui terá um livro digital com as referências utilizadas para o 
conteúdo de cada uma delas. A coordenação dos cursos com a equipe de logística e apoio administrativo 
disponibilizará, sempre que possível, acessoa bibliotecas virtuais. 
28	
 
 
 
 
 
 
7. AVALIAÇÃO DO CURSO 
 
 
7.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 
 
A avaliação do curso identifica-se como construção coletiva de conhecimentos, geradores de 
reflexões indutoras da melhoria da qualidade das atividades pedagógicas, científicas, administrativas e de 
relações estabelecidas no grupo de indivíduos envolvidos com e no Curso de Especialização Técnica para 
Guias Regionais, em Atrativos Culturais, da Macrorregião Sudeste e Curso de Especialização Técnica para 
Guias Regionais, em Atrativos Naturais, da Macrorregião Sudeste. 
A avaliação será realizada por meio de reuniões entre a coordenação e os docentes, a coordenação 
e a equipe de logística e apoio administrativo, e por meio de questionário com os guias/cursistas. 
 
 
 
8. CERTIFICADOS 
 
O documento de conclusão é um certificado que contém a carga horária do curso, o conteúdo 
programático, o período de realização e o aproveitamento do participante, seu download estará disponível 
na opção "Certificado", no menu do curso. 
29	
 
 
 
 
9. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL., Decreto n° 946, de 01/10/2010: Regulamenta a Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993. 
Dispõe sobre a profissão de guia de turismo e dá outras providências. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D0946.htm. 
 
BRASIL, Lei nº 8.623, de 28/01/1993. Dispõe sobre a profissão de guia de turismo e dá outras providências. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8623.htm. 
 
BRASIL, Lei nº 11.771, de 02/12/2008. Regulamenta a Lei no 11.771, de 17 de setembro de 2008, que 
dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, 
desenvolvimento e estímulo ao setor turístico, e dá outras providências. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2010/Decreto/D7381.htm. 
 
BRASIL, Lei nº 7.381, de 02/12/2010. Regulamenta a Lei no 11.771, de 17 de setembro de 2008, que dispõe 
sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, 
desenvolvimento e estímulo ao setor turístico, e dá outras providências. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7381.htm. 
 
BRASIL, Portaria MTur n° 37, de 11/11/2021. Estabelece as normas e condições a serem observadas no 
exercício da atividade de Guia de Turismo. Disponível em: https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-
conteudo-/publicacoes/atos-normativos-2/2021-1/portaria-mtur-no-37-de-11-de-novembro-de-2021. 
 
BRASIL, Portaria MTur nº 197, de 31/07/2013. Disciplina o Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos 
– Cadastur, o Comitê Consultivo do Cadastur – CCCad e dá outras providências. Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=135. 
 
BRASIL, Portaria MTur nº 130 de 26/07/2011. Institui o Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos – 
Cadastur, o Comitê Consultivo do Cadastur – CCCad e dá outras providências. Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=112. 
 
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO). CBO 511405 - Guia de turismo. Disponível em: CBO 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D0946.htm
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https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/atos-normativos-2/2021-1/portaria-mtur-no-37-de-11-de-novembro-de-2021
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http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=135
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https://codigocbo.com.br/cbo-511405-guia-de-turismo
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https://www.goconqr.com/flashcard/32399148/regiao-sudeste-ibge
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