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As dobraduras de papelino - Editora Nobel


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Plantio de Hortaliças a Lanço
As Dobraduras de Papelino
Da
(li
T
Aguarde próximos lançamentos desta coleção nas áreas
de fruticultura, jardinagem, horticultura, criação de pe-
quenos animais, criação de peixes, pequenas constru-
ções, artesanato, faça você mesmo, culinária, conge-
lamento, indústria caseira, saúde e medicina natural.
ISBN - 85-213-0558-3 Nobel
Coordenação editorial
Solange Guerra Martins
Equipe de produção
Gislaine Maria da Silva e Judith Ferreira Pinto
Ilustrações
Lucilena Medeiros
Foto da capa
Eraldo Batistella/Hélder Gasparotto
MARIA HELENA COSTA VALENTE
ASCHENBACH
(Lena das dobraduras)
Arte-educadora com especialidade em Origami
AS DOBRADURAS DE PAPELINO
1989
..
1988 Livraria Nobel S.A.
Departamento Editorial
Rua Maria Antônia, 108
São Paulo — SP
Fone: (011) 257-2744
Administração/Vendas
Rua da Balsa, 559
São Paulo — SP
Fone: (011) 876-2822
Telex: 1125327 LNOB BR
£ proibida a reprodução
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida
sem a permissão por escrito dos editores através de
qualquer meio: xerox, fotocópia, fotográfico, foto-
mecânico. Tampouco poderá ser copiada ou trans-
crita, nem mesmo transmitida através de meios ele-
trônicos ou gravações. Os infratores serão punidos
através da Lei 5.988, de 14 de dezembro de 1973,
artigos 122-130.
Sumário
Introdução 7
Histórico 11
Legendas utilizadas 13
Papelino na cidade poluída 15
Lazer de Papelino 21
Dobraduras com papéis quadrados 21
Dobraduras com papéis
retangulares 30
O sonho de Papelino 37
Anexos
I — Relação dos livros de história que
poderão ser associados às
dobraduras 61
II — Relação das canções e poesias que
poderão ser associadas às
dobraduras 63
Bibliografia 64
.
: • '
' "•.
Introdução
Um dos momentos que mais me encantou
na infância foi o de ouvir estórias que o na-
morado de uma tia me contava, enquanto
dobrava uma só folha de papel, reproduzin-
do inúmeras figuras. Passei a fazer o mesmo,
procurando a cada dia aprimorar a técnica
da dobradura, enriquecendo-a ao associá-la
à literatura infanto-juvenil e às brincadeiras
e canções que retomam as nossas tradições
folclóricas.
A cada época do ano sempre se pode ofe-
recer uma dobradura aos amigos para ser
usada tanto como enfeite de pacotes de pre-
sente, como na ilustração de cartões, na de-
coração de festas, em mesas de aniversário,
e até mesmo na confecção de bijuterias. Daí
o fato de eu ter ganho alguns apelidos rela-
cionados ao meu nome e ao papel, por ter-
me identificado tanto com esse material, que
permite, como que por encanto, em um pás-
se de mágica, transformar uma simples folha
de papel em figuras planas ou tridimensio-
nais, que acabam por possuir movimentos
próprios, quando devidamente acionadas ou
ainda a provocar ruídos inusitados.
A proposta deste livro é fazer com que o
leitor execute todas as dobraduras, desde as
mais fáceis até as mais difíceis, passando
ainda pelo grau médio de complexidade, trei-
nando assim, cada vez mais, a sua habilida-
de, ou seja, a sua coordenação motora fina,
Destinado a todas as pessoas e em especial
aos educadores e crianças (a partir do 1.°
grau), o livro é ilustrado de maneira a per-
mitir uma didática acessível, possuindo tam-
bém um apelo ecológico pelo conteúdo de sua
narrativa: o percurso de Papelino da cidade
cinzenta onde morava ao lugar que sonhava,
cheio de flores, borboletas, pássaros. ..
Para facilitar, as dobraduras contidas no
livro estão divididas em:
— dobraduras que serão feitas pelos edu-
cadores para entreter crianças duran-
te a narrativa da estória ou em qual-
quer outro momento oportuno;
— dobraduras passíveis de serem feitas
pelas próprias crianças.
8
Quando não conseguimos fazer uma do-
bradura logo da primeira vez, não devemos
desanimar e nem perder a paciência. Procure
descansar um pouco mudando de atividade
e ao recomeçar use sempre uma folha que
ainda não tenha sido dobrada. Lembre-se
sempre de consultar as legendas, logo no
início do livro, para se orientar antes de ini-
ciar a confecção da dobradura. Cuidados
como o de lavar as mãos antes de pegar numa
folha de papel evitarão que nela deixemos
marcas que irão interferir nas dobras.
O valor pedagógico do Origami (dobra-
dura de papel) se faz sentir, uma vez que as
figuras poderão ser utilizadas como ilustra-
ção das matérias in ter disciplinares, consti-
tuindo-se assim em um excelente recurso pa-
radidático.
Fazer dobraduras poderá ajudar você a:
— distrair-se nos momentos de espera
como em consultórios médicos, viagens e
períodos de convalescença;
— pesquisar formas e cores desenvolven-
do sua criatividade ao compor maquetes, ce-
nários, cartazes e decoração de ambientes;
— desenvolver a capacidade de se concen-
trar sem esforço e de se disciplinar ao seguir
a sequência das dobras passo-a-passo;
— ilustrar os personagens das histórias,
tais como os mencionados na relação anexa
e que no texto aparecerão entre aspas;
— brincar de karaokê com seus amigos
ao relacionar cada figura a uma canção (veja
sugestões em anexo).
10
Histórico
Afirmam alguns estudiosos do Origami
que o hábito de dobrar papéis é tão antigo
quanto a existência da primeira folha de pa-
pel obtida na China pela maceração de cas-
cas de árvores e restos de tecidos.
Quando o papel foi introduzido no Japão
entre os séculos VI e X por monges budistas
chineses, somente era acessível à nobreza,
por tratar-se de um produto de luxo, utiliza-
do em festas religiosas e na confecção dos
moldes dos quimonos. Só, então, a partir da
fabricação do seu próprio papel as demais
classes sociais começaram a aprimorar essa
arte secular do Origami, que além de ser
transmitida de pais para filhos também pas-
sou, desde 1876, a fazer parte integrante do
currículo escolar desse país.
Pelo fato dessa arte-magia, como gosto de
defini-la, ter sido aprimorada e divulgada
pelo Japão, tornou-se internacionalmente co-
11
nhecida pelo nome de Origami, cuja etmolo-
gia significa: Ori = dobrar e kami = papel.
Quando pronunciadas juntas, o "k" passa a
ser substituído pelo "g".
O tsuru (cegonha, grou) é a ave símbolo
do Origami. Diz a lenda que quem fizer mil
tsurus com o pensamento voltado para aqui-
lo que deseja alcançar, terá bons resultados.
Todos os anos no mês de agosto, no Japão,
são depositados inúmeros tsurus no mauso-
léu erigido em homenagem aos que falece-
ram na tragédia atómica de Hiroshima, com
a intenção de que isso jamais venha a se re-
petir. Oferecer tsurus traz bons augúrios, pois
representa felicidade ,saúde e longevidade.
12
Legendas utilizadas
_^J_f_ dobrar para frente
(linha do vale)
dobrar para trás
(linha da montanha)
dobrar para frente e para
trás formando uma prega
—2ST~ uma dobra sobre a outra
_./r
-A--
dobrar e desdobrar, só para
marcar o vinco
indicação de vinco feito
cortar, dar um pique
13
/TT»
9
FB
O
14
face colorida para cima
face branca para cima
virar como página de livro
virar como carta de baralho
ou corno folhinha de calendário
encaixar, embutir
girar na direção dos ponteiros
do relógio (sentido horário)
girar de ponta-cabeça
puxar, abrir
local para segurar a figura
a figura seguinte é aumentada
para melhor compreensão
assoprar
forma básica; conjunto de dobras
qtíe dá origem a várias figuras
início e fim da sequência de
dobras
Papelino na cidade poluída
Papelino morava numa casa em um bairro
onde havia uma fábrica que soltava fumaça e
fuligem.
Casa
idem n.° 4
Fábrica (a partir do 8 da sequência da casa) Ali perto havia uma igreja, que só mesmo
com muito cuidadoas freirinhas conseguiam
manter limpa, apesar daquela poluição toda!
Igreja (a partir do 8 da sequência da casa)
chaminé Freira
(D
i©
O
®
®
©
16 17
Carros passavam pra lá e pra cá, buzinan-
do a toda hora, poluindo assim, de todas as
maneiras, o lugar onde ele vivia.
Não havia mesmo lugar espaçoso para
Papelino brincar. Não havia árvores, plan-
tas, flores, animais nem pássaros...
Carro
18
Ainda bem que Papelino sabia se distrair
fazendo Origami — essa arte oriental das
dobraduras de papel, tão antiga e tão conhe-
da no mundo todo. Era por isso que ele tinha
esse apelido, pois vivia pesquisando vários
tipos de papel para dobrar, tais como: carta-
zes de propaganda, posters, papéis de revis-
ta, papéis sulfite (de escritório, tamanho ofí-
cio), papéis de computador, papéis usados
em exames de hospital (eletroencefalograma),
papéis de presente — também conhecidos
em outras localidades por: lustroso, glacê,
silhueta, fantasia, encerado, gessado ou ain-
da papel-espelho ou papel-dobradura, cujo
avesso, quanto mais claro for, tanto melhor
será, pois assim não se rasgará com facili-
dade.
Quando as dobraduras que Papelino fazia
começavam com folhas de papel quadrado,
era assim que ele sabia como transformar
uma folha de papel retangular em quadrado:
19
Como obter um quadrado
Com a tirinha retangular que sobrava do
corte do papel ele aproveitava para dobrar e
fazer um modelo de bandeirinha e um coe-
Iho-dominó.
Coelhinho-dotninó e bandeirinha
Lazer de Papelino
Dobraduras com papéis quadrados
Papelino, então, brincava com seus ami-
gos fazendo as seguintes dobraduras com
folhas de papel quadrado:
— coelho-gravatinha, cujo modelo tanto
serve para ser usado na Páscoa como enfeite
de garrafa de refrigerante, como também
para convites ou máscaras;
21
22
— ave tagarela para brincar de teatro, co-
mo fantoche de mão;
Ave tagarela
©
23
— coruja-cambalhota e o corvo comilão
que Papelino tanto gostava de dobrar porque
se lembrava das fábulas sobre "A coruja e
a águia" e "O corvo e o pavão" dos livros de
Monteiro Lobato.
Coruja-cambalhota
Corvo comilão
24 25
Com o balão-almofada Papelino tinha mil
ideias para aproveitá-lo em diversas situa-
ções, tais como:
— enfeitar as barracas e os balões de fes-
— tas juninas;
— jogar para o alto como se fosse peteca;
— driblar com os pés como se fosse uma
bola de futebol;
— usar como enfeite no pinheiro de Natal;
— brincar com um balão pequeno como se
fosse uma bolinha de papel amassado,
que serve para fazer-de-conta que é a
comidinha do corvo.
ATENÇÃO: O balão começa a ser dobrado a partir
da FB da pirâmide, que pode ser feita de várias
maneiras. Escolha a que você achar mais fácil.
26
o•e
P.
4
»-l
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M
odelo 2
B
alão
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o
fad
a
faça o m
esm
o encaixe
da figura 3a.
no outro lado
to«3
Dobraduras com papéis retangulares
Com folhas de papel retangular Papelino
fazia:
— estalos de chicote para imitar o som
de biribinha das festas juninas;
Estalo de chicote
Modelo l
30
Modelo 2
f
— avião planador pata competir com seus
amigos em atira-los para o ar;
Aviãozinho planador
31
— carteira para nela guardar selos ou
usá-la como porta-notas. A medida ideal para
se fazer a dobradura da carteira é a de um
retângulo que Papelino obtinha dividindo
um quadrado;
divisão do quadrado
©
li >— . — i
usar para fazer
a carteira
32
— chapéu para se proteger do sol ou
brincar de soldado. Para esse modelo Pape-
lino gostava de dobrar aquelas folhas colo-
ridas das propagandas dos produtos de su-
permercado, que vêm como encarte de jor-
nal;
Chapéu
©
y S
34
— barco para soltar na enxurrada das
chuvas ou fazê-lo boiar numa bacia com
água.
Barco (a partir do 6 da sequência do chapéu)
dobre e desdobre
ambos do outro lado
35
— camiseta (obtida pelo passe mágico
dos cortes laterais do barco onde Papelino
desenhava o nome do conjunto de seus can-
tores favoritos ou do seu time predileto de
futebol.
Camiseta (a partir do 11 da sequência do barco)
36
O sonho de Papelino
Mas Papelino vivia mesmo era sonhando
em poder ir um dia passear num lugar bem
bonito, onde tivesse bastante ar puro e pu-
desse, com seu chapeuzinho amarelo pescar
o peixe-pixote...
caçar a bela borboleta que
volta e meia pousa sobre a margarida
friorenta;
brincar com o gato do mato e o cachorro do
morro;
beber água da fonte sonora e fria com seu
copo de papel dobrado;
dar migalhas de pão para o patinho feio;
e ver de perto o sapo sapeca.
37
Chapeuzinho amarelo (modelo chapéu de samurai)
38
Peíxe-pixote (a partir do 8 do chapéu de samurai)
Borboleta
-ti.
o
.
frol
Cachorro I (Totó)
cabeça
corpo
(D @ ©
Xl/v
sugestões
42
Cachorro II (Banzé)
corpo
(D ©
cabeça
© A ®
43
t 
C
opo
Patinho
U
l
Sapo Até que um dia o sonho de Papelino se
realizou e ele conseguiu chegar naquele lugar
tão imaginado!
Desse dia em diante passou a desejar mais
ainda ter em sua casa plantas, flores, pássa-
ros e animais.
Eis que numa noite, enquanto dormia,
ouviu uma flor que lhe dizia assim, bem
baixinho em seu ouvido:
De cada uma de minhas sementes
nascerá uma flor
para quem dela souber cuidar
com muito amor
veja quantas sementes você poderá levar
no copinho que já sabe dobrar^
Outras sementes delas nascerão
que seus amigos também plantarão
trate logo então de iniciar
o jardim sem fim que começa em mim!
Dito e feito!
No dia seguinte, bem cedo, Papelino foi
novamente até o lugar de seus sonhos. Lá
chegando, retirou com muito cuidado as
sementinhas de algumas flores e florzinhas
46 47
e guardou todas as sementes no tal copinho
que ele sabia fazer com uma folha de papel
quadrado.
ATENÇÃO: Iniciar a flor a partir da FB do lenço,
que poderá ser obtida através de dois modelos. Para
fazer a flor, iniciar com a face colorida para cima.
Lenço
Modelo l
Modelo 2
®
Flores
Flor campestre
ATENÇÃO: Juntar para cima as quatro pontas da
FB do lenço para fazer a flor.
49
U
l
o
©©©
©©
-
F
lorzinhas
T
ulipas 
(ponta com
 ponta)
U
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Í
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O
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52
o
t
ca
i
c
l
l
co
s
•S
Í
MU
.8
So
Passados alguns dias... que surpresa agra-
dável:
"Passarinho me contou" que a "abelha
abelhuda" e as "borboletas belas" e a "bela
rosa amarela" também vieram saudar a pri-
mavera junto à janela de Papelino que era
realmente o começo de um "jardim sem
fiml"
53
Passarinho (tsura)
Modelo l (iniciar pela FB do lenço, escolhendo a
sequência que preferir: l ou 2; juntar para baixo as
quatro pontas da FB do lenço para fazer o pássaro)
®
54
®
55
Modelo 2 (variação do tsuru a partir do 9 da sequên-
cia do modelo 1)
®
56
Com o primeiro modelo Papelino gostava
de brincar; com o segundo Papelino mon-
tava uni móbile para pendurar no seu quarto,
alegrando o ambiente; e, quando queria fa-
zer o tsuru pousar, abria as suas asas.
A
belha abelhuda
B
orboleta (a partir da FB
 da pirâm
ide —
 página 27)
mU
D
CS
l
PH
03
eu
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13
ca
Pu
Anexos
— Relação dos livros de história
que poderão ser associados às
dobraduras
SALLOUTI, Elza César & CITRÂNGULO. Neide (ilust),
Quero casa com janela. SP, Atiça, 1983.
CAMPOS, Mariluisa & BATISTA, Neusa (ilust.). A casa.
SP, Edições Paulinas, 1984.
BARDARI, Sersi & NAKASATO, Neide (ilust.). A fábrica
de fazer pano. SP, FTD, 1984.
GUIMARÃES, Josué. O avião que não sabia voar. SP, Na-
cional, 1984.
FRANCA, Eliardo & Mary. O barco. SP, Atiça, 1983.
WEISS, Mery & BATISTELLI, Flávio (ilust.). O coelho
Pascoelinho. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.
PATRÍCIA, Sílvia & BATISTA, Neusa (ilust.). A corujinha
preguiçosa. SP, Paulinas, 1984.
BUARQUE, Chico & BERLENDIS, Donatella (ilust.). Cha-
peuzinho Amarelo. SP, Berlendis & Vertecchia, 1983.
60 61
JUNQUEIRA, Sônia & MARTIN (ilust.). Peixe pixote. SP,
Atiça, 1984, v. 2/III.
ZIRALDO & ZÉLIO (ilust.). A bela borboleta, SP, Melho-
ramentos, 1984.
FALDINO, Luís & ROBERTA, Rúbia (ilust.). Sapo sapeca,
Belo Horizonte, Lê, 1985.
KALIL, Vanessa & MACE (ilust.). Sapo Batista. SP, Melho-
ramentos, 1983.
BILDER, Paulo & BRANDÃO, Eliana. O patinhofeio. SP,
Melhoramentos, 1983. (Col. Ver e Ouvir).
LOPES DE ALMEIDA, Fernanda & FIGUEIREDO, Lila
(ilust.). Margarida friorenta. SP, Atiça, 1983.
MACHADO, Ana Maria & DECOT, Janine (ilust.). O gato
do mato e o cachorro do morro. SP, Atiça, 1983.
ALMEIDA PRADO, Lucília J. de. O balão amarelo. SP,
Brasiliense, 1976.
G.ODINHO, Marilene & HOTT, Célio & ZIRALDO (ilust.).
O balão azul. Belo Horizonte, Comunicação, 1978.
MACHADO, Ana Maria & IVAN & MARCELO (ilust.).
Passarinho me contou. RJ, Nova Fronteira, 1983.
FERREIRA, Regina Sormani & MARCHI, Gilberto (ilust.).
Borboletas belas e a rosa amarela. SP, Paulinas, 1983.
RODRIGUES, Yone & NUNES, Fernando (ilust.). Flores,
Florzinhas. RJ, Antares, 1983.
BARRIGA, Heliana & BARATAS, Mário (ilust.). Abelha
Abelhuda. SP, FTD, 1985.
62
II — Relação das canções e poesias
que poderão ser associadas às
dobraduras
1 — "Por que que era uma casa muito engraçada?"
2 — "Eu brincando de casinha resolvi montar uma casa
bonitinha com portinhas para entrar,"
3 — "Esta é a igrejinha, esta é a sua torrinha."
4 — "Fui à Bahia comprar um chapéu."
5 — "Quantas pontas tem o meu chapéu?"
6 — "O barquinha ligeiro andava."
7 — "Como pode um peixe vivo viver fora da água fria?"
8 — "Ah, se eu fosse um peixinho..."
9 — "Borboletinha tá na cozinha fazendç..."
10 — "Qual é o sapo que canta na beira do rio?" (Cururu)
11 — "Qual é a flor que apareceu no seu castelo?" (Mar-
garida)
12 — "Quem está latindo lá no fundo do quintal?" (Banzé)
13 — "Atirei o pau no gato."
14 — Venha cá meu balãozinho, diga onde você vai..."
15 — "Qual foi a flor que brigou com a outra?" (O Cravo
e a Rosa)
16 — "Coelhinho da Páscoa, o que trazes pra mim?"
63
Bibliografia
KASAHARA, Kunihiko. Creative Origami. Tóquio, Japan
Publications, 1968.
NAKATA, Atsuko. Origami. Tóquio, Froebel — Kan.
AART VAN BREDA, Hulshorst. Origami — El arte dei
papel plegado. l." ed.. Buenos Aires, La Editorial Kape-
lusz, 1973.
MARÉ, Vanessa e Eric. Your book of paper folding. 1.' ed..
Londres, Faber & Faber, 1971.
KANEGAE, Mari & HAGA, Alice. Brincando com papel.
2." ed.. Letras & Imagens, 1986.
Apostilas e anotações do Curso Básico e Adiantado de Ori-
gami da Aliança Brasil-Japão, transmitido pela profa.
Yachiyo Koda, SP, junho, 1971,
64