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A1 Patologia geral II 2 GABARITO 2024 1

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Período Letivo: 2024 / 1. Semestre
Avaliação do 1º Bimestre – A1
Data da Avaliação: 16/04/2024
	DISCIPLINA
	PATOLOGIA GERAL II
	
	
GABARITO
	
	
	Assinatura do Aluno
ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES.
· Leia atentamente os textos contidos neste caderno e responda as questões propostas.
· Coloque seu nome em todas as folhas
· Utilize apenas caneta esferográfica azul ou preta.
· A prova terá duração máxima de 2 horas.
· A interpretação dos enunciados faz parte da aferição de conhecimentos e da avaliação.
· Serão considerados na avaliação: capricho, letra legível, organização e clareza textual.
· As questões devem ser respondidas utilizando os espaços para elas determinado.
· As questões de múltipla escolha que forem rasuradas, serão anuladas.
· É proibido o uso de corretivos na avaliação.
· É proibido o uso de equipamentos eletrônicos, celulares e outros meios de comunicação durante a prova, exceto quando a disciplina autorizar seu uso.
· As questões objetivas serão avaliadas pelo gabarito. Não serão aceitas rasuras.
QUESTÃO 1								Valor da questão: 2,0 
Gabarito: A tuberculose é um exemplo clássico de inflamação crônica granulomatosa, uma resposta imunológica específica que o corpo desenvolve como tentativa de isolar e neutralizar o agente infeccioso quando a eliminação completa é difícil. A inflamação granulomatosa é caracterizada pela formação de granulomas, que são aglomerações focais de células inflamatórias especializadas, principalmente macrófagos modificados (chamados de células epitelioides) e, frequentemente, células gigantes, circundadas por uma camada de linfócitos e, ocasionalmente, fibroblastos. Esta forma de inflamação é uma tentativa de conter o agente causador, limitando sua propagação.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 2 									Valor: 1,0 pontos
Gabarito: A cicatrização por primeira intenção (ou cicatrização primária) ocorre quando as bordas de um ferimento são aproximadas (por exemplo, com suturas), permitindo uma recuperação mais rápida e resultando em uma cicatriz mais fina e menos perceptível, como no caso de João. Por outro lado, a cicatrização por segunda intenção (ou cicatrização secundária) acontece em feridas abertas que não são imediatamente fechadas, como queimaduras ou úlceras. Neste processo, a ferida cicatriza a partir do fundo, preenchendo-se com tecido de granulação e, posteriormente, com tecido cicatricial mais espesso, resultando em uma cicatriz mais visível e de textura diferente, como observado por Maria. Esse processo é mais lento e pode resultar em uma maior formação de tecido cicatricial devido à necessidade de preencher o espaço da lesão.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 3 								 Valor: 1,0 pontos
Gabarito: O exsudato seroso é uma forma comum de fluido que pode ser observada durante um processo inflamatório agudo. Ele é caracterizado por ser um líquido claro e amarelado, com baixa concentração de proteínas e células inflamatórias. Este tipo de exsudato é produzido quando há um aumento da permeabilidade vascular, permitindo que fluidos e pequenas moléculas passem através das paredes dos vasos sanguíneos para os tecidos circundantes. Durante a fase inicial da inflamação aguda, os mediadores químicos, como histamina e bradicinina, induzem a vasodilatação e o aumento da permeabilidade vascular. Isso resulta na formação de exsudato seroso nos tecidos inflamados. O líquido seroso ajuda a diluir toxinas, agentes irritantes e patógenos, facilitando sua remoção do local da lesão.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 4								 Valor: 1,0 pontos
Gabarito: A inflamação aguda é uma resposta do sistema imunológico a um agente agressor, como vírus, bactérias, parasitas ou toxinas. Essa resposta tem como objetivo eliminar o agente agressor e iniciar o processo de reparo tecidual. As principais características da inflamação agudam são:
Calor: Aumento do fluxo sanguíneo local.
Rubor: Vasodilatação local.
Dor: Estimulação das terminações nervosas.
Tumor: Acúmulo de líquido no interstício (edema).
Perda de função: Dependendo da localização e gravidade da inflamação.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 1 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra B. A histamina é um mediador químico liberado principalmente por mastócitos e basófilos durante a resposta inflamatória. Sua principal função é aumentar a permeabilidade dos vasos sanguíneos, o que permite que proteínas plasmáticas, células imunes e nutrientes essenciais passem do sangue para o tecido lesado ou infectado.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição
QUESTÃO 2 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra C. Os radicais livre de oxigênio apresentam ação lesiva às células.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 3 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra B. A afirmativa III é incorreta, pois A afirmação de que a inflamação crônica é sempre patológica e associada somente a doenças autoimunes é incorreta. Embora a inflamação crônica seja um componente central de muitas doenças autoimunes, ela não se limita a essas condições. A inflamação crônica pode resultar de uma ampla gama de causas, incluindo infecções crônicas (não necessariamente autoimunes), exposição prolongada a agentes irritantes ou alérgenos, e até fatores de estilo de vida, como obesidade. Portanto, sua ocorrência não é exclusiva a doenças autoimunes.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 4								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra A. Esta alternativa é a que melhor representa o tipo de inflamação predominante na tuberculose, caracterizada pela formação de granulomas compostos principalmente por macrófagos, células epitelioides e, ocasionalmente, células gigantes.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 5 								Valor: 0,5 ponto
Alternativa correta letra C
Os neutrófilos são as primeiras células imunológicas a chegar ao local da lesão durante uma inflamação aguda. Eles são cruciais na fagocitose de patógenos, ajudando a limpar a área afetada de bactérias e detritos celulares.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 6 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra C. Mediadores químicos como a histamina, são fundamentais no processo inflamatório agudo, pois atuam diretamente sobre os vasos sanguíneos na área da lesão. A vasodilatação aumenta o fluxo sanguíneo para o local, causando vermelhidão e calor, enquanto o aumento da permeabilidade vascular permite a transudação de líquido plasmático e proteínas para o espaço intersticial, o que leva ao inchaço e pode estimular as terminações nervosas, causando dor. Este mecanismo é essencial para a chegada rápida de células imunes ao local da lesão, iniciandoa resposta de defesa do corpo contra a invasão de patógenos e facilitando o processo de cura.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 7 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra C. Presença de células lábeis, que propiciam mitoses constantes e proporcionam regeneração das células. 
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 8 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra C. Para a regeneração eficaz de fibras nervosas no SNP, o corpo celular, responsável pela manutenção e funcionamento do neurônio, e as Células de Schwann, que desempenham um papel crucial na mielinização e suporte durante a regeneração, são componentes fundamentais.
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 9 								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra D. Dilatação do ventrículo esquerdo com insuficiência cardíaca. Na doença de Chagas crônica, uma das manifestações cardíacas mais comuns e graves é a cardiomiopatia chagásica, caracterizada pela dilatação progressiva dos ventrículos, mais frequentemente do ventrículo esquerdo. Isso leva à insuficiência cardíaca com redução da fração de ejeção, conforme observado nos exames do paciente M.L. 
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
QUESTÃO 10								Valor: 0,5 ponto
Gabarito: Letra C Aneurisma de ponta. Na doença de Chagas crônica, uma das manifestações cardíacas mais características é o desenvolvimento de aneurismas, particularmente na ponta do ventrículo esquerdo. Isso ocorre devido ao dano progressivo do tecido cardíaco, resultando em áreas de fibrose que podem enfraquecer a parede do ventrículo, levando à formação de aneurismas. Essa condição aumenta o risco de complicações, como arritmias, insuficiência cardíaca e eventos tromboembólicos. As outras opções, embora possam estar
Bibliografia: ROBBINS, Patologia Estrutural e Funcional. Editora Guanabara – Koogan, 7ª edição ou ROBBINS & COTRAN, Patologia – Bases Patológicas das Doenças, Editora Elsevier, 8ª edição.
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